Servidores da Prefeitura de Itabaiana descobriram a existência de tentativa de invasão no sistema de informática do Município.
Relatórios falsos foram produzidos com dados que comprometeriam a administração municipal.
A invasão pode ter ocorrido no final de semana.
O caso será denunciado pela prefeitura ao Deotap – Departamento de Combate aos Crimes Tributários e Administração Pública.
Alguns servidores tiveram reajuste salarial falso, como é o caso de dois que passaram de R$ 1.500,00 para mais de R$ 24 mil.
Sedurbs / Arquivo
O Ministério Público pode autorizar na manhã desta sexta-feira, 26, o funcionamento de matadouros nos municípios de Itabaiana e Lagarto.
Reunião ocorrerá no MP.
Os matadouros serão administrados pela iniciativa privada.
O funcionamento não ocorrerá imediatamente.
Devem ser publicados editais.
Ministro aposentado do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Gilson Dipp chamou de “autoritarismo” o ato do ministro Sergio Moro (Justiça) de avisar autoridades vítimas de hackers que suas mensagens capturadas seriam destruídas.
TCE-GO / Arquivo
“Isso aí é um autoritarismo em nome da proteção de autoridades. O Ministério da Justiça está atuando como investigador, como acusador e como próprio juiz ao mandar destruir provas, se é que isso é verdade. Eu não estou acreditando ainda”, disse Dipp à Folha.
Moro fez telefonemas na tarde desta quinta-feira (25) para avisar autoridades vítimas de hackers que as mensagens capturadas pelo grupo preso pela Polícia Federal serão destruídas.
Entre os que receberam ligações do ministro está o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio Noronha, que disse à Folha ter sido informado pelo próprio chefe da Justiça. A comunicação foi confirmada pela assessoria de Moro.
Dipp diz que a destruição do material só pode ocorrer após determinação judicial e defendeu a abertura de um inquérito para apurar o caso antes que isso seja feito.
Para ele, Moro dizer a autoridades que vai se desfazer do material coletado pelos hackers “chega a ser ingenuidade”. Ele vê no descarte do material um prejuízo para as investigações e para a defesa dos acusados.
“Estamos vivendo num país surreal. Antes o STF acusava e julgava, agora eu estou vendo que o Ministério da Justiça esta fazendo isso também. As instituições brasileiras estão altamente vulneráveis e por atos arbitrários, seja quem for os que praticam. É estarrecedor”, afirmou.
O absoluto desencanto dos brasileiros com a sua representação política, que explodiu nos atos de rua em 2013, lançou sementes em diversas direções e seus frutos continuaram em expansão ao longo dos anos, fenômeno que, somado a um quadro agudo de crise econômica e moral, resultou em 2018 na maior renovação da história no Congresso Nacional.
Marcos Oliveira / Agência Senado
Alguns dos frutos mais visíveis nesse processo são os movimentos de renovação, como MBL, Agora, Acredito, Livres, Bancada Ativista e Brasil 200. Todos eles, cada um ao seu modo, defendem a ocupação do espaço de representação política por pessoas que estão fora do esquema tradicional da política partidária.
Por conta do sistema eleitoral brasileiro, absolutamente engessado e arcaico, a participação no processo demandou o ingresso individual em partidos políticos, o que gerou um previsível potencial de atrito entre cúpulas partidárias que não demonstram o menor interesse na renovação política e parlamentares que representam diretamente este anseio popular.
Há partidos que abraçam com clareza os movimentos de renovação, caso do Cidadania23, que incluiu no próprio Diretório Nacional integrantes dos movimentos Agora, Livres e Acredito, e que está reconstruindo seu estatuto para incorporar a forma fluida de uma democracia mais aberta e participativa.
Outros, por outro lado, como PDT e PSB, preferem virar as costas para a renovação, chegando ao extremo de vetar novos ingressos de cidadãos vinculados aos movimentos, renegar cartas formais de compromisso mutuamente assinadas e ameaçar com expulsão supostos dissidentes.
Não surpreende, ainda que seja lamentável, a postura anacrônica desses partidos, comandados no velho estilo cartorial. Mas surpreende a postura do presidente do partido Novo, que não só endossou as reprimendas como ditou o que ele entende ser o único caminho: criar um novo partido político para cada posicionamento ou forma de pensar e seguir rigidamente as regras que o Novo adota.
Com todo o respeito, parece-me manifestação evidente de incompreensão do que nosso momento histórico exige. Não precisamos de novos partidos ou de novos caciques ditando regras. Precisamos de novas formas de exercer a representação política, cada vez mais próxima da sociedade, mais transparente e mais aberta ao diálogo com a diversidade de pensamentos e comportamentos existentes.
Precisamos de democracia real, participativa e viva.
ALESSANDRO VIEIRA – SENADOR DA REPÚBLICA (CIDADANIA-SE) E INTEGRANTE DO MOVIMENTO ACREDITO
Airton Martins – Alese / Arquivo
O prefeito do município de Barra dos Coqueiros, Airton Martins, derrotou o vice, Alysson Souza, na disputa pelo comando do MDB.
Ontem, 25, o presidente estadual do partido, deputado federal Fábio Reis, confirmou que o comando continuará com Airton.
Alysson deve mudar de legenda para disputar a próxima eleição para prefeito do município.
Divulgação
O restaurante Ferreiro, no Shopping Jardins, mudará de nome.
A partir da próxima segunda-feira passará a ser chamado de “Tio Armênio”.
O restaurante é muito frequentado por políticos.
Pedro França / Agência Senado
“Bem que o marketing do mal gostaria”, disse ontem, 25, um político oposicionista, pedindo anonimato.
Nos últimos dias, o nome do ex-senador Antonio Carlos Valadares (PSB) tem sido especulado como provável candidato a prefeito de Simão Dias em 2020.
Assim como NE Notícias já antecipou, o ex-senador não disputará as próximas eleições municipais.
Oposicionistas avaliam que uma candidatura de Valadares desviaria as atenções políticas de quem apoia o governo, e do próprio governo, para Simão Dias.
Luis Mendonça / Banese
O Banese garante que a denúncia que recebemos sobre demissões é fake, mas não explica, em nota oficial, o que está acontecendo nos bastidores do SETOR DE COBRANÇA do banco, com a terceirização de serviços por uma determinada empresa, sem que houvesse licitação entre prestadoras desse tipo serviço.
Sobre privatização, o governador já tratou do tema em nossos espaços jornalísticos e, ele próprio, confirmou que avalia, sim, a venda de parte das ações do governo.
O Banco do Estado de Sergipe S/A esclarece que a notícia divulgada no perfil noticiasexclusivas e em grupos de Whatsapp, veiculada pelo jornalista André Barros, NÃO procede. Ao contrário da informação divulgada, o Banese convocou nos últimos dias 48 aprovados do último concurso público, entre Técnicos Bancários e funcionários de Tecnologia da Informação, conforme relação publicada no site.
Sobre a extinção da área de cobrança do Banese, é outra informação inverídica. Seguindo o seu planejamento estratégico, o Banese vem fortalecendo suas áreas internas de apoio ao negócio com modernização tecnológica e otimização de processos para melhor atender o nosso principal ativo, o cliente.
Destacamos ainda que o Governo não tem interesse na privatização do Banese, conforme amplamente anunciado pelo Governador do Estado.
Andrade / UFS
A respeito das informações sobre uma possível paralisação das atividades acadêmicas, a pró-reitoria de Planejamento esclarece:
O quadro orçamentário e de execução financeira referente às despesas de custeio (serviços e insumos) e de capital (investimentos) difere bastante de uma universidade para outra. No caso específico da UFS, não há, em absoluto, riscos de paralisação das atividades acadêmicas no segundo semestre.
Caso o contingenciamento de 30% das despesas discricionárias permaneça até o final do exercício de 2019, haverá o risco de interrupção ou revisão de contratos de pessoal de apoio terceirizado (vigilância, limpeza, apoio administrativo, motoristas etc) e restrições quanto ao pagamento de insumos como água, energia, telefonia etc, por falta de empenho de créditos orçamentários. Se não houver liberação dos limites de créditos disponíveis, a UFS deverá proceder ajustes nos contratos de maior valor, nos últimos meses do exercício de 2019.
As universidades, embora tenham a mesma restrição de 30%, possuem orçamentos distintos, razão pela qual o impacto nas despesas correntes tende a ocorrer em períodos (meses) e rubricas diferentes para cada instituição.
A UFS dispõe de uma excelente equipe técnica responsável pela aplicação dos recursos liberados, permitindo que o planejamento orçamentário seja executado de modo eficiente, atendendo a todos os princípios da integridade e da boa governança.
A gestão superior da UFS reafirma o compromisso inarredável com a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, razão pela qual confia plenamente na liberação integral do orçamento antes do encerramento do exercício de 2019.
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