Após audiência realizada pelo ministro Renato de Lacerda Paiva, vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, nessa quarta-feira(31), Correios e representações sindicais mantêm as negociações para assinatura do acordo coletivo da categoria, que continuam sendo mediadas pelo TST. Também ficou decidido que o Acordo Coletivo 2018/2019 continuará vigente até 31/8/2019 (a vigência era 31/7/2019).
Os Correios informam que todos os serviços estão sendo prestados normalmente em todo o Brasil e orientam os clientes a, em caso de dúvida, buscarem informações nos canais oficiais da empresa, pela internet ou ligando para a Central de Atendimento no 0800 725 0100. A central atende de segunda a sexta-feira das 8h às 20h, e aos sábados das 8h às 14h (horário de Brasília).
Divulgação / TCE (arquivo)
O Pleno do Tribunal de Contas do Estado julga na manhã desta quinta-feira, 1/8, embargos de declaração do conselheiro Clóvis Barbosa de Melo.
Ao final do julgamento, o tribunal pode definir quem perderia o cargo de conselheiro numa eventual volta de Flávio Conceição.
Flávio está aposentado e pede para voltar à titularidade do cargo.
Arquivo
Veículos da Polícia Civil estão sendo retidos pela locadora contratada pelo Estado de Sergipe por causa da falta de pagamento.
A retenção ocorre quando os veículos são levados para manutenção.
Policiais, sob a condição de anonimato, disseram a NE Notícias que o atraso ocorre há alguns meses.
Em entrevista na Jornal FM, nesta quinta-feira, 1/8, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Adriano Bandeira, confirmou a informação: “a locadora não recebe do Estado há quase seis meses”.
O último pagamento refere-se ao último mês de fevereiro.
O PSC não vai expulsar o deputado estadual Gilmar Carvalho. Isso está decidido dentro do partido. A razão é que não houve qualquer problema que justifique essa ação e pode inclusive servir de leitura para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de que o ato de expulsão tenha outros interesses, assim como se desconfiou dos chamados candidatos laranja. “Não tem jeito desta expulsão ocorrer”, disse ontem um dos membros do PSC que defende isenção da legenda quanto ações do deputado para disputar a Prefeitura de Aracaju.
César de Oliveira / Alese
Gilmar Carvalho não abre mão de sua candidatura a prefeito da Capital, mas não encontra espaço para isso dentro do seu partido, mesmo que antes tenha declarado apoio à sua pretensão. O próprio Gilmar também não deseja e nem ficará no PSC. Tenta migrar para outra legenda e levar adiante o seu projeto de administrar Aracaju. Passa a impressão que deseja filiar-se ao DEM, mas a legislação não permite a troca e cada dia fica mais complicado conseguir a melhor forma para vê-lo nos palanques no pleito de 2020.
Gilmar talvez não saiba, mas dentro do seu provável novo partido há lideranças que não acreditam no êxito dessa mudança, porque consideram muito difícil que aconteça essa expulsão. Caso consiga, o DEM não recusará sua filiação e vai ouvir os demais novos e velhos filiados sobre a candidatura: “na política as coisas não se amarram sem que haja decisão da maioria”, disse um democrata que deixou o partido e está querendo voltar.
Um detalhe que faz o PSC recuar da expulsão é que o próprio partido anunciou publicamente, durante encontro na Assembleia Legislativa, que apoiava a candidatura do radialista a prefeito da Capital, mas poucos meses depois o expulsa sem justificar as razões da punição: “não será fácil explicar para a sociedade esse duplo comportamento em menos de três meses”, admitem líderes da legenda.
Nesse final de semana, Gilmar Carvalho terá uma conversa com o presidente regional do PSC, ex-deputado federal André Moura, com quem tem amizade declarada. O assunto será expulsão da sigla. Dentro do partido o comentário é de que Moura não atenderá ao pedido, exatamente por não ter acontecido nada para esse ato de punição máxima. Também para não abrir precedentes para outros requererem as suas saídas, dando como exemplo o deputado federal Valdevan Noventa, que também pretende deixar o PSC.
Apesar dessa posição possível, Gilmar demonstra otimismo com a possibilidade de trocar de partido.
A Petrobras autorizou reajuste nos preços do óleo diesel e da gasolina nas refinarias.
A gasolina tem reajuste médio de R$ 0,0658, enquanto o aumento no diesel é de R$ 0,0757.
Valores entram vigor nesta quinta-feira, 1/8.
Um novo levantamento feito pela IMR Publicidade, Assessoria e Pesquisas no município da Barra dos Coqueiros apresentou uma divisão entre os eleitores do município da grande Aracaju. Dois nomes da oposição, Alysson Souza e Gilson dos Anjos, estão empatados tecnicamente segundo a pesquisa.
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A pesquisa foi realizada no dia 29 de julho, junto a 496 eleitores, nas seguintes localidades: Capuan, Jatobá, Rio das Canas, Atalaia Nova, Prisco Viana, Moisés Gomes, Apicum, Marivan, Olimar, Conj.Marcelo Déda, Lot.Riomar, Lot.Andorinhas, Conj.Hildete Falcão, Canal, Touro, Baixo e Alto. A margem de erro é de 4,35%, dentro de um índice de confiabilidade de 95%.
Aos eleitores, foram apresentados oito candidatos, sendo que o resultado foi: Gilson dos Anjos (19,9%), Alysson Souza (19,3%), Alberto Macedo (12,9%), Professor Roberto (8,9%), Toinho da Toyota (6,8%), Vevé (3,1%), Pastora Salete (6,4%) e Paulo Silas (2,5%). 8,4% disseram que não votariam em nenhum dos nomes apresentados ou em branco/nulo e 11,8 % de indecisos.
Alberto Macedo, Professor Roberto e Toinho da Toyota, somados, obtiveram 28,6% da preferência; O três são pré-candidatos ligados ao agrupamento do prefeito Airton Martins e isso mostra que o grupo segue fortalecido.
Rejeição
Com relação à última pesquisa, Alysson obteve uma queda na rejeição que era de 5,4% e passou para 4,6%, ficando bem posicionado se comparado ao seu principal oponente, Gilson dos Anjos, que foi rejeitado por 13,2% dos entrevistados. Os outros candidatos também tiveram a rejeição definida pelos entrevistados: Toinho da Toyota (11,6%), Pastora Salete (11,3%), Paulo Silas (5,5%), Professor Roberto (5,2%), Vevé (4,6%) e Alberto Macedo (4,3%).
A pesquisa revelou ainda que 18,1% dos entrevistados não escolheram candidatos que rejeitam ou manteriam o voto nulo ou branco. 21,6% ainda possuem dúvidas com relação à rejeição a algum candidato.
A diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE) recebeu na tarde desta quarta-feira, 31/08, a visita de representantes da Associação Militar Única e do Sindicato dos Agentes Penitenciários e Servidores da Sejuc de Sergipe (Sindipen), com o objetivo de iniciar um diálogo entre as referidas entidades que representam interesses de profissionais que integram a pasta da Segurança Pública no Estado de Sergipe.
Sinpol / Divulgação
“Cada entidade conta com suas lutas específicas junto ao Governo do Estado, entretanto também há pontos em comum, como o risco de vida inerente às atividades realizadas diariamente por Policiais Civis, Policiais Militares e Agentes Penitenciários. As representações classistas reclamam que estão sem qualquer previsão da implementação da reposição geral anual, que é um direito previsto constitucionalmente; e sem perspectiva de negociação referente a reajuste salarial. Além disso, esses profissionais estão mensalmente passando por uma instabilidade nos recebimentos das indenizações pagas pelos serviços extraordinários, visto que o Governo decidiu descontar imposto de renda no pagamento das Retaes, gerando uma insatisfação generalizada e um desprestígio dos gestores das pastas que garantiram que não haveria esses descontos nas indenizações. Esse diálogo inicial foi importante para conhecer as reivindicações de cada categoria, pontuando pontos divergentes e necessidades similares”, destacou Adriano Bandeira, presidente do Sinpol/SE.
A reunião contou também com as presenças de Robenilde Gonçalves, vice-presidente do Sinpol/SE; Ênio Nascimento, Diretor Jurídico do Sinpol/SE; Luciano Melo, Diretor Financeiro do Sinpol/SE; Wesley Alves de Souza, Presidente do Sindpen; Willanês dos Santos, Presidente da Única; Thiago André de Lima, Diretor Jurídico da Única; acompanhados dos assessores jurídicos Felipe Mendes Ribeiro Chaves e Marcus Luiz de Oliveira.
O TCU (Tribunal de Contas da União) vedou, nesta 4ª feira (31.jul.2019), ao STF (Supremo Tribunal Federal) a possibilidade de uso de cotas de passagens aéreas e pagamentos de diárias a ministros da Corte para viagens particulares Os ministros do TCU estabeleceram critérios para o uso.
A medida foi tomada após análise de uma solicitação de auditoria dos gastos com as passagens do Supremo realizada pela CFFC (Comissão de Fiscalização Financeira e Controle) da Câmara dos Deputados.
STF / Divulgação
De acordo com a decisão, para ter acesso às passagens, os ministros, agora, deverão ter autorização por meio de ato administrativo fundamentado, com informação dos suportes fático e normativo da concessão, restrita às seguintes hipóteses:
Em benefício de ministros, servidores e outras pessoas designadas para atuar no interesse institucional do órgão (juízes designados para atuar no STF, colaboradores vinculados à Administração Pública e colaboradores eventuais);
Em viagens vinculadas ao objeto do serviço ou motivadas por justificado interesse institucional.
Segundo o TCU, no caso de passagens decorrentes de cotas anuais para fins de representação institucional, a concessão não se aplica aos deslocamentos exclusivos para desempenho de função de magistério de natureza estritamente particular (ainda que no exercício de cargo público de professor), realização de outros trabalhos remunerados ou qualquer atividade desvinculada do objetivo principal de representar o órgão na localidade de destino.
O Supremo também deverá, no prazo de 90 dias, disponibilizar as informações sobre os gastos mensais com passagens e diárias no site da instituição, incluindo aquelas custeadas por meio de cotas para fins de representação institucional.
A Corte também deverá informar ao TCU, no prazo de 30 dias, a contar a partir da ciência da decisão, sobre a tramitação de 1 novo projeto de resolução que dispões sobre a concessão de passagens e diárias.
Em nota, o STF disse que “todas as recomendações do TCU já vêm sendo cumpridas. A decisão do órgão de contas não altera a rotina do tribunal”.
PARECER DA ÁREA TÉCNICA DO TCU
No relatório que foi analisado, a área técnica do TCU informa que constatou que o STF disponibiliza uma cota anual de passagem aérea para ministros da Corte, mesmo em viagens não oficiais.
Segundo os técnicos do tribunal, as informações sobre as cotas de passagens também não são “devidamente divulgadas”.
“Consulta ao sítio do Supremo Tribunal demonstrou que não se encontram devidamente divulgadas as informações relativas aos gastos com passagem das autoridades da Corte”, diz trecho do documento.
Para os técnicos, as cotas de passagens e diárias do STF são “inadequadas”, na avaliação dos técnicos, “pois, na origem, foram criadas desvinculadas do interesse do serviço”.
O processo para analisar as constatações chegou em 2013 no TCU e corre em sigilo. Pelas normas, o caso deveria ter sido apreciado em até 180 dias.
O relatório afirma que, de 2009 a 2012, o Supremo adquiriu passagens para voos internacionais para cônjuges dos magistrados “sem que haja amparo legal para a prática de tais atos e em desacordo com os princípios da supremacia do interesse público, da moralidade e da impessoalidade”.
No documento, a área técnica do tribunal recomendou aos ministros do TCU que determinem que a Suprema Corte “abstenha-se de conceder passagem aérea, e respectivo pagamento de diárias, na forma identificada neste processo, por meio de cotas, sem que esteja vinculada ao objeto do serviço, com inobservância do princípio da legalidade e da moralidade administrativa”.
Além disso, auditores sugeriram que o STF, em 1 prazo de 60 dias, adote “as providências necessárias para dar ampla publicidade, no seu portal da internet, aos dados referentes a gastos com diárias e passagens concedidas a seus ministros, servidores e demais colaboradores, com as devidas fundamentações e motivações dos atos de autorização das respectivas despesas”.
O QUE DIZ O STF
Em manifestação, também contida no relatório, o Supremo Tribunal Federal defendeu que não há irregularidade no pagamento das cotas de passagem que, segundo a Corte, está relacionada à “representação institucional do cargo”.
Segundo o Supremo, a situação também é semelhante à que existe no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e no próprio TCU, que analisa o caso.
O STF disse ainda que “as facilidades de transporte e tecnologia permitem aos ministros mais modernos manterem carreiras e educação nos Estados de origem”.
Além disso, a Corte informa que, desde 2014, as aquisições de passagens ficaram restritas a ministros, juízes auxiliares e instrutores, servidores públicos e a quem eles chamam de “colaboradores eventuais”. E ainda, que “as informações sobre passagens e diárias estão divulgadas na página de transparência do Tribunal e que a norma que disciplina a matéria seria alterada no primeiro semestre de 2019”.
Apesar da manifestação, os auditores do TCU rebateram os argumentos. Eles disseram que a fixação de cota de passagem pelo STF“está maculada por vício insanável, pois a finalidade do ato administrativo é o atendimento do interesse público”.
“Mais, deve vincular-se ao objeto do serviço, e uma vez que isso não ocorre, as passagens, em tese, estão sendo utilizadas para atendimento de interesse particular dos ministros, que podem utilizá-las inclusive em período de férias, recesso ou licença médica”, disseram.
Para os auditores, é “irregular a autorização de viagens sem a devida comprovação do interesse do serviço, constituindo-se em desvio de finalidade”.
“A possibilidade de os ministros da Suprema Corte manterem residência em local distinto da sede do Tribunal também não justifica a concessão de cotas de passagem, por tratar-se de escolha de âmbito privado e, dessa forma, a Administração Pública não pode ser chamada a arcar com os custos respectivos”, afirmaram.
Na tarde desta quarta-feira (31), no gabinete da Presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE), o presidente, Des. José dos Anjos, reuniu-se com representantes da Polícia Militar (PMSE): o comandante geral, CelMarconi Cabral,e subcomandante, o Cel. Paulo Paiva, e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Sergipe (CBMSE): Cel. Gilfran Marceliocopete Santos Mateus para alinhar esforços em relação à segurança da eleição suplementar do município de Riachão do Dantas. Do TRE-SE, também estiveram presentes o coordenador de planejamento estratégia e gestão, Marcelo Gerard, e o assessor de imprensa e comunicação social, Ricardo Ribeiro.
TRE-SE / Divulgação
O objetivo foi discutir o planejamento da segurança, para que tudo funcione durante o pleito. As informações necessárias foram passadas, e a PMSE e o CBMSE, com o apoio do cartório da 4ª Zona Eleitoral, concluirão todas as etapas sem dificuldade. Outras ações são o processo de requisição de veículos, o envio de materiais e o transporte, etc.
O juízo da 4ª Zona Eleitoral (que tem jurisdição sobre os municípios de Boquim (sede), Arauá e Pedrinhas) é responsável pela organização do pleito de Riachão do Dantas, a ser realizado no dia 1º de setembro (domingo). Nessa Zona Eleitoral, são 16.290 eleitores, que serão distribuídos em 66 seções, nos 22 locais de votação.
O desembargador José dos Anjos elogiou a Polícia Militar (PMSE) e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Sergipe (CBMSE) pelos serviços prestados nas eleições. “A PMSE e o CBMSE têm colaborado de forma elogiosa nas eleições, e isso proporciona ao cidadão exercer tranquilo o maior ato de cidadania no Estado de Democrático de Direito”, ressaltou
O movimento do CNJ foi relevado pelo Estado no último dia 27. A principal justificativa do órgão é a necessidade de dar mais “espaço” aos funcionários e garantir maior “proximidade” com o Supremo Tribunal Federal. O atual prédio fica a dez minutos da Corte e custa R$ 16,8 milhões por ano. Mesmo tendo optado por alugar um novo prédio, o CNJ ainda vai precisar de parte das atuais instalações para abrigar a área de processamento de dados, a um custo de R$ 2,4 milhões ao ano.
“É uma decisão administrativa absolutamente descabida, que ofende a moralidade, valor da mais alta relevância constitucional”, comentou Alessandro Vieira por meio de nota. “Não se pode permitir que qualquer autoridade venha a se valer de sua posição para usar de maneira irresponsável e desproporcional recursos públicos que estão sob sua tutela.”
A representação pede que a PGR apure potenciais infrações de Toffoli e adote sanções cabíveis posteriormente. Outras autoridades já criticaram a atitude do CNJ. Na segunda-feira, 29, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, classificou a decisão como a expansão do “monstro estatal”.
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