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Alexandre Vidal / Flamengo

O Flamengo pode ser o primeiro time do futebol brasileiro a faturar R$ 1 bilhão anual.

Com a conquista da Libertadores e do Campeonato Brasileiro – R$ 50 milhões e R$ 33 milhões – apenas no fim de semana, o Flamengo pode ser o primeiro a ter faturamento anual de R$ 1 bilhão.

Segundo cálculos do economista Cesar Grafietti, consultor do Itaú BBA, publicados na edição desta segunda-feira do Valor Econômico, a cifra pode ser alcançada no final do ano:

“Com premiações, bilheterias e, agora, a participação no Mundial de Clubes da Fifa em dezembro, é possível sim que o Flamengo chegue a essa marca simbólica”.

“O Flamengo fez os investimentos sem comprometer o balanço, com superávit. Mostrou que é possível investir pesado no futebol sem fazer loucura”, disse Amir Somoggi, sócio-diretor da Sports Value. Ele acrescentou que o clube carioca começa, desta forma, a deixar para trás seu rival nas finanças, o Palmeiras.

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Sintese / Arquivo

O governo pedirá nesta segunda-feira, 25, à Justiça que decrete a ilegalidade da greve dos professores, marcada pela categoria para ocorrer a partir de amanhã.

Para o governo, há acessos na decisão e assegura que o projeto a ser enviado para a Assembleia Legislativa não propõe o fim do triênio.

A greve foi decidida em assembleia e comunicada oficialmente ao governo.

A paralisação é por tempo indeterminado.

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Juraj Varga / Pixabay

A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Ordem Tributária do Ministério Público Estadual – GAECO -, comandada pelo promotor Jarbas Adelino Santos Júnior, ouvirá nesta segunda-feira, 25, o presidente da Emgetis (Empresa Sergipana de Tecnologia da Informação), Ézio Prata Faro.

Será ouvido em inquérito civil que apura a autoconcessão de pagamento irregular de adicional de prorrogação de expediente.

A autoconcessão existe desde 2015.

Por lei, o benefício deve ser pago apenas aos empregados efetivos da autarquia.

Decreto do governador Belivaldo Chagas (PSD) havia cancelado o pagamento ao presidente e aos demais membros da diretoria.

Servidores da Emgetis também denunciam o pagamento de horas extras sem base legal.

A audiência está marcada no Ministério Público para às 9h.

A Prefeitura de Aracaju retoma os trabalhos de recapeamento asfáltico dos corredores Beira Mar, Augusto Franco e Centro/Jardins, e da avenida Antônio Cabral, nesta segunda-feira, dia 25. Por esse motivo, o trânsito ficará em meia pista em alguns trechos dessas avenidas,.
Os agentes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) atuam nos trechos em obras das 5h às 17h, para organizar o fluxo de veículos e evitar possíveis transtornos.

Corredor Beira Mar

Nesta segunda e terça-feira, 25 e 26, o trabalho de recapeamento da avenida Beira Mar continua apenas no sentido Sul (Centro/Praias), No trecho entre as avenidas Paulo Silva e Murilo Dantas.

Corredor Centro/Jardins

As frentes de trabalho das obras de recuperação das vias que compõem o corredor Centro/Jardins atuarão no sentido Centro da avenida Pedro Valadares, no trecho entre o cruzamento com as avenidas Jornalista Santos Santana e Francisco Porto. Na terça, a obra já avança para a avenida Acrísio Cruz.

Corredor Augusto FrancoNa avenida Augusto Franco, o serviço continua concentrado na construção da ciclovia, no canteiro central da via. Os trabalhos serão retomados em dois trechos: entre a rua Poeta José Sampaio e as proximidades do viaduto do Detran e entre as ruas Porto Alegre e Rondônia.

Antônio Cabral

Na avenida Antônio Cabral, na região dos Mercados Centrais, a obra de pavimentação continua no trecho entre a ponte da avenida João Rodrigues e o cruzamento com a avenida Coelho e Campos.

Em uma ação por danos morais, candidata à ação frívola do ano, um milionário processou a ex-namorada por término de namoro, em um tribunal de Los Angeles. Mas há mais uma surpresa, em busca de explicação: ele é representado na ação por um dos sócios de um grande escritório de advocacia – não por outra alma solitária. Entrevistado, o advogado se recusou a explicar por que aceitou a causa.

O advogado Kevin Dwight, sócio da banca Manatt Phelps & Phillips, especializada em casos complexos de contencioso comercial, representa o milionário Syed Husain, que está processando a ex-namorada Elina Todorov por “quebra de contrato”. Husain alega que ela havia prometido dar uma chance ao namoro por um ano, antes de decidir se ficava com ele ou não. Mas terminou o namoro alguns meses depois.

Na ação, Husain alega, além da “quebra de contrato”, imposição intencional de sofrimento emocional, enriquecimento ilícito e “fraude promissória” (promissory fraud), que é uma promessa feita por um(a) prometedor(a) que não tinha intenção de cumpri-la, na época em que foi feita. Husain pede uma indenização de US$ 225 mil por danos.

Sob a acusação de enriquecimento ilícito, é fato que Husain paparicou Elina com presentes caros. Na ação, seu advogado explicou que durante 14 anos, seu cliente gastou centenas de milhares de dólares com a ré. Ele pagou por joias finas, bolsas de grife, roupas da moda, viagens à Europa, estada em hotéis de luxo e refeições em restaurantes caros.

Na versão de Husain, conforme o relacionamento evoluiu, Elina costumava desaparecer por longos períodos de tempo. Mas ela apareceria, quando recebia um convite para uma viagem, para um jantar em um restaurante sofisticado ou para outras atividades que levavam o autor da ação a gastar somas substanciais de dinheiro. Ultimamente, “o autor começou a sentir que a ré estava tirando vantagem de sua generosidade e amizade”, diz a petição.

Curiosamente, Hussein não pede que Elina lhe devolva nada. Ela chegou a lhe propor, por e-mail, a devolução das joias, bolsas e roupas – não podia devolver os jantares e viagens. Mas Husain recusou a oferta. Pelo que sugerem os e-mails que enviou a Elina, Husain quer que ela pague por seu coração partido. Que ela aprenda uma lição sobre a dureza do sofrimento e de ficar quebrada financeiramente. Nos e-mails, ele escreveu:

“Elina, uma ação judicial irá abrir a porta para muitas coisas, incluindo depoimentos de todos os seus ex-namorados, que meu advogado planeja intimar para demonstrar seu padrão de comportamento”.

“Irá envolver um longo depoimento de sua parte, que requer, por lei, que você fale sobre assuntos muito particulares, em relação a mim e a outros, que se tornarão públicos. Muitas coisas que você não gostaria que o público soubesse, porque você dá valor a sua privacidade, vão aparecer. Eu não desejo isso para você, mas você tem de entender que é melhor nos sentarmos e conversar.”

“A defesa será muito custosa. Você quer realmente gastar dezenas de milhares de dólares em vez de gastar algum tempo para sentar comigo e discutir o que está nos incomodando? Eu insisto que você reserve algum tempo para conversar comigo.”

Husain realmente tratou de tornar a ação custosa. Ele moveu a ação em Los Angeles, em vez de em São Francisco, onde Elina mora e trabalha. Husain também vive na área da Baía de São Francisco, em uma mansão avaliada em US$ 3,5 milhões. A distância entre as duas cidades é de 615 quilômetros.

O advogado autônomo Joshua Davis, que representa Elina, ainda não apresentou uma defesa, mas peticionou a transferência do caso de Los Angeles para São Francisco. Husain alega que moveu a ação em Los Angeles, porque o “contrato” de relacionamento entre os dois foi “celebrado” em Santa Mônica (25 quilômetros de Los Angeles). E não escondeu que queria tornar a disputa judicial mais dura para ela. A petição do autor conta a história.

“Por volta de junho de 2016, o autor e a ré se encontraram em um jantar. Durante o jantar, o autor expressou à réu sua frustração em relação aos frequentes desaparecimentos da ré. A ré reconheceu o problema e, após alguma discussão, concordou que deveria manter o relacionamento com o autor, sem desaparecer, sem ficar em silêncio ou terminar o relacionamento. O autor documentou o acordo com a ré com uma foto de aperto de mão entre os dois.”

“Infelizmente, a ré deixou regularmente de cumprir o acordo. Em 2018, Elina pediu a Husain uma bolsa Chanel (US$ 5,146 à época) e um bracelete. Husain disse que sim, mas apenas se ela garantisse que daria ao relacionamento um esforço honesto de pelo menos um ano. Após um ano, eles discutiriam se deveriam assumir um compromisso ou se deveriam terminar o relacionamento. Mas nenhuma decisão poderia, em nenhuma circunstância, ser tomada antes de vencido um ano”.

Meses depois, ela terminou um relacionamento “muito próximo”, nas palavras de Husain, que durou 14 anos. Mas na verdade, eles nunca moraram juntos, nunca assumiram um compromisso (como de noivado) e namoraram apenas 4 meses, nas palavras de Elina. Eles se conheceram na Universidade da Califórnia em Berkeley, onde Elina se formou em engenharia química e engenharia de materiais.

Legislação
Apesar de se recusar a explicar por que aceitou a causa, perguntado se havia precedentes para sustentar o caso, o advogado de Husain mencionou apenas o caso Marvin versus Marvin, de 1976, julgado pelo Tribunal Superior da Califórnia, que envolveu a execução de um contrato entre namorados que viveram juntos por sete anos, e tiveram uma disputa sobre propriedade e pagamento de pensão depois que se separaram.

Como muitos estados dos EUA, a Califórnia tem uma lei antiga, chamada de “antibálsamo para o coração” (“anti-heart balm”). A lei estabelece “uma “política pública contra litígio sobre assuntos do coração”, diz uma decisão de 1994 de um tribunal federal de recursos na Flórida. “A lei proíbe obviamente ações judiciais por danos por quebra de contrato, em caso de rompimento de compromisso, que causaram dor emocional”, diz a decisão.

“Claramente, essas leis não apenas impedem certas causas de ação à moda antiga, mas também incorporam uma relutância básica por parte do legislativo e do judiciário de permitir indenização por promessa de amor. Essa relutância deriva, sem dúvida, da simples impropriedade de pleitear em juízo matérias delicadas de emoção romântica ou sexual”.

O advogado de Husain antecipou esse problema, escrevendo na petição que a lei “antibálsamo para o coração” não se aplica porque não havia promessa de casamento. “Qualquer referência a tais leis é irrelevante e parece não ser nada mais do que uma tentativa de tentar persuadir a corte de que esta é alguma espécie de ação frívola.”

oleo praia dos carneiros
Clemente Coelho Júnior / Divulgação

A Marinha divulgou nota neste domingo (24) informando que oito dos 11 Estados afetados por manchas de óleo estão destinando o material para terrenos sanitário e fábricas de cimento.

De acordo com a nota, os Estados são: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Segundo a Marinha são “ambientes adequados”.

Final de semana mágico para o Flamengo.

Depois de ontem ter constado a Taça Libertadores de América, neste domingo, 24, o time acaba de conquistar o Campeonato Brasileiro 2019.

O título, sem o time precisar entrar em campo, surgiu com a vitória do Grêmio sobre o Palmeiras, por 2 a 1, em São Paulo.

A respeito de notícia jornalística veiculada pelo radialista Alex Henrique, na Rádio Capital do Agreste, no dia 22 de novembro corrente, referente a decisão judicial exarada pela Juíza Titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Itabaiana, SE, determinando a anulação da eleição para a presidência da Câmara Municipal de Vereadores daquele Município, a AMASE – Associação dos Magistrados de Sergipe registra que dito pronunciamento judicial fora emitido no exercício do convencimento motivado da magistrada, com base nos princípios e comandos constantes na Constituição Federal/1988 e na legislação infra-constitucional vigente.

É lamentável, para além de tudo, a incompreensão real do termo liberdade de imprensa e o seu uso fora dos limites constitucionais, atingindo a imagem e honorabilidade das pessoas, mormente aquelas que tão somente desempenham de forma legítima o seu mister, potencializando-se a censura quando provém de alguém que se apresenta como profissional da comunicação. 

A AMASE posiciona-se pelo respeito ao imparcial exercício da atividade judicante, reafirmando o compromisso de cada um de seus magistrados e, em especial, da magistrada competente para dita demanda, bem como na preservação das prerrogativas do Poder Judiciário.

Ao mesmo tempo em que prestará à sua associada o apoio necessário, inclusive tomando as medidas judiciais cabíveis, repudiamos veementemente qualquer tentativa de turbar a independência dos membros do Poder Judiciário do Estado de Sergipe no exercício da elevada missão de distribuir justiça.

Qualquer tentativa de pressionar a magistratura não se coaduna com a manutenção e estabilidade da democracia, pelo que merecerá (e receberá) reação forte e imediata em todas as esferas legítimas de proteção das prerrogativas dos magistrados sergipanos !  

É permitida a reprodução, total ou parcial, desde que citada a fonte.

Gustavo Adolfo Plech Pereira 
Presidente da Associação de Magistrados de Sergipe

Iniciativa inovadora no Brasil, a missão internacional do Consórcio Nordeste apresentou à Europa as oportunidades de investimento na região para empresas da França, Itália e Alemanha. Nos encontros realizados em Paris, Roma e Berlim, entre segunda (18) e sexta-feira (22), a união dos nove estados chamou a atenção dos empresários e autoridades governamentais. Nas reuniões, gestores nordestinos também explicaram o funcionamento do consórcio e o potencial do Nordeste, um mercado de 57 milhões de consumidores.

Em Berlim, última cidade da agenda, os representantes dos nove estados estiveram, na sexta-feira, nas sedes dos Ministérios da Economia, Educação e Cooperação e Desenvolvimento da Alemanha, onde explicaram o funcionamento do Consórcio Nordeste, com o objetivo de fortalecer as relações de cooperação, ampliar o fluxo de negócios com investidores europeus e gerar emprego e renda. Também fez parte da agenda uma reunião com diversos empresários alemães realizada na Associação das Câmaras Alemãs de Comércio e Indústria. 

Na passagem pelas três capitais, o consórcio destacou o potencial de consumo e de desenvolvimento da região brasileira, que tem um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 898,1 bilhões, equivalente a 14% do PIB brasileiro. A viagem é uma articulação para atração de investimentos, inclusive com a perspectiva de abertura de parceria público-privada (PPP). 

“O objetivo de buscar acelerar o desenvolvimento e a geração de emprego foi plenamente alcançado a partir da integração econômica com a Europa. Estamos programando uma ida à Espanha e Bruxelas no início de 2020 para fazer contato com o banco europeu de investimentos e visitar o parlamento. Depois, China e Rússia para continuar dando visibilidade ao Nordeste”, comentou o governador da Bahia e presidente do Consórcio Nordeste, Rui Costa. 

Ainda segundo o presidente do consórcio, estão previstos dois encontros no primeiro trimestre do ano que vem, no Nordeste, para divulgar, detalhadamente, aos investidores estrangeiros as licitações nas áreas de tratamento de água, esgoto, resíduos sólidos, transporte e cidade sustentável.

Na Itália, onde estiveram reunidos com empresários em Roma, os gestores apresentaram o potencial da região para investimentos em áreas como sustentabilidade, infraestrutura, turismo, saúde, segurança pública, saneamento e energias limpas. O evento foi organizado pela Confederação Geral da Indústria Italiana (Confindustria). 

A França foi o primeiro país de destino do Consórcio. Os compromissos em Paris foram divididos em dois dias, na segunda e terça-feira, e também contou com a participação de empresários locais. A agenda incluiu encontro com a diretoria geral da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), para tratar sobre crédito para investimentos, principalmente, nas áreas de sustentabilidade e agricultura familiar. Na ocasião, foi assinada uma carta de intenção de cooperação, entre o consórcio e a secretária de Estado do Ministério de Transição Ecológica e Solidária, Brune Poirson, nas áreas de meio ambiente e cidade sustentável. 

Participaram da missão do Consórcio Nordeste na Europa os governadores Rui Costa (Bahia), Renan Filho (Alagoas), Camilo Santana (Ceará), João Azevêdo (Paraíba), Paulo Câmara (Pernambuco), Wellington Dias (Piauí), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), assim como o vice-governador Carlos Brandão (Maranhão). O governador de Sergipe foi representado pelo superintendente de Parcerias Público Privadas, Oliveira Junior.