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Will Shutter / Câmara dos Deputados

O presidente estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) em Sergipe, ex-deputado federal Valadares Filho, concedeu entrevista na Rádio Jornal FM nesta terça-feira (21) e, quando questionado pelo radialista Jailton Santana, sobre os três anos de gestão do prefeito Edvaldo Nogueira, fez duras críticas à gestão.

Para o ex-parlamentar, Edvaldo faz a administração da mentira e do atraso em Aracaju. “Existe um marketing eleitoral preparado por eles para enganar novamente a população, mas nós vamos mostrar todas as suas contradições durante este ano. Até a campanha eleitoral vamos debater todos os pontos da cidade detalhadamente, os problemas corriqueiros e tudo aquilo que pensamos para as soluções”, explicou Valadares.

Perguntado por um ouvinte se será candidato a prefeito de Aracaju em 2020, Valadares Filho respondeu que é uma prioridade de seu partido e que tem trabalhado pra isso. “Me preparei para entrar na vida pública desde a adolescência e sei que ela é uma luta permanente. Nas últimas eleições que participei (2016 e 2018) o eleitorado de Aracaju me deu quase 48% dos votos válidos. Isso me enche de responsabilidade, jamais lavarei as mãos para a cidade”. Ele reforça que “nossa candidatura não será imposição, será construída, iremos fazer com muito diálogo com a sociedade e possíveis aliados”.

Valadares Filho explicou ainda que, na condição de presidente estadual do PSB, tem trabalhado no interior para fortalecer o partido. “Estamos filiando novas lideranças e organizando pré-candidaturas em municípios estratégicos. O PSB tem reformulado seus quadros e restabelecido vários diretórios em Sergipe”.

donald trump
Dominique A. Pineiro / Wikimedia Commons

Um parlamentar iraniano ofereceu recompensa de US$ 3 milhões para quem matar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Disse que o Irã poderia evitar ameaças se tivesse armas nucleares.

Os EUA consideraram “ridícula” e disseram que isso mostra os “fundamentos terroristas” iranianos.

mitidieri sukita
Reprodução / Facebook

Sukita, ex-prefeito de Capela, é amigo do deputado federal Fábio Mitidieri, mas não vai para o PSD.

Via WhatsApp, Mitidieri passou a seguinte mensagem pra o jornalista Gilmar Carvalho:

Amigo, Sukita é meu amigo e aliado, mas não irá para o PSD.

O diretório de Capela está sob o comando do ex vereador Ninho da Renovel, um grande amigo e aliado meu e do deputado Jeferson Andrade. mas que tem divergências com Sukita.

Estarei no palanque do amigo Sukita, mas não será pelo PSD.

Fábio Mitidieri
vinicius porto
César de Oliveira / CMA

Não deu certo o plano do líder do prefeito Edvaldo Nogueira na Câmara, Vinicius Porto, de tentar levar o DEM para o palanque da reeleição.

O DEM trabalha para ter candidatura própria.

Para não deixar dúvida, o vereador disse hoje, na FAN FM, que, com ou sem o DEM, ficará com o prefeito.

celso de mello
Rosinei Coutinho / STF

O ministro Celso de Mello está internado e vai passar por cirurgia.

O decano do Supremo Tribunal Federal tem um grave problema de desgaste ósseo no quadril.

Para os médicos, só uma cirurgia pode resolver o problema.

Na noite dessa segunda-feira, 20, após uma denúncia anônima, policiais do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp) aprenderam aproximadamente meia tonelada de maconha. A droga estava escondida no interior de um caminhão baú parado em um posto de gasolina, em Nossa Senhora do Socorro.

A placa do veículo era do estado de São Paulo. O motorista apresentou nervosismo com a chegada da polícia. “O condutor do veículo informou que a mercadoria era uma mudança que iria para o estado do Piauí, mas diante do nervosismo fizemos a abordagem e encontramos a droga no interior do caminhão”, explicou o tenente-coronel da RP, George Melo.

O motorista preso disse que não sabia que o material estava no caminhão e que foi oferecido uma quantia de R$ 1,5 mil para que ele fizesse o transporte da suposta mudança.

O suspeito disse que é ex-policial militar, o que ainda será apurado para verificar se a identidade é verdadeira. “Um inquérito policial será aberto no Departamento de Narcóticos (Denarc) para identificar a origem e o destino da droga apreendida”, finalizou o tenente-coronel.

De 16 e 26 de fevereiro, o Flamengo disputará a Supercopa do Brasil e a Recopa Sul-Americana.

Serão três partidas decisivas em dez dias.

16 de fevereiro, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, decidirá a Supercopa do Brasil contra o Atlético-PR. R$ 5 milhões para o vencedor, R$ 2 milhões para o perdedor.

Se houver empate no tempo normal, a decisão ocorrerá nos pênaltis.

Recopa – 19 de fevereiro, em Quinto, no Equador, contra o Independiente del Valle, pela Recopa. Decisão, dia 26, no Maracanã.

Antes dos três jogos, se estiver na final da Taça Guanabara, decidirá dia 12 ou 19 de fevereiro.

Procuradores da força tarefa da “lava jato” e jornalistas do site O Antagonista mantiveram relacionamento profissional “promíscuo”. A informação é do site The Intercept Brasil e foi publicada nesta segunda-feira (20/1), em mais uma das reportagens da série “Vaza Jato”, feita pelo veículo em parceria com Folha de S.PauloEl PaísBandnews FM, VejaBuzzFeed NewsAgência Pública e UOL.

Segundo a reportagem, procuradores da força tarefa “agiram politicamente”, usando como “porta-voz” o site O Antagonista, do qual fazem parte os jornalistas Diogo Mainardi, Mario Sabino e Claudio Dantas. As afirmações foram feitas com base em diálogos obtidos pela equipe do Intercept.

Para a publicação, as conversas tornadas públicas nesta segunda deixam claro que “a ‘lava jato’ e O Antagonista se veem como parceiros”.

deltan dallagnol
Fernando Frazão / Agência Brasil

Houve relacionamento promíscuo, segundo a reportagem, porque integrantes da força-tarefa solicitaram aos jornalistas a não publicação de algumas notícias, pedido que foi acatado.

A relação privilegiada entre ambos também se verificou porque os jornalistas consultaram os procuradores para saber que candidato a procurador-geral da República (PGR) eles estavam apoiando.

Além disso, jornalistas do site também sugeriram a procuradores, com base em boatos, que investigassem fatos que pudessem atingir o PT. Foram atendidos, ao menos inicialmente, afirma a reportagem.

Pedido de não publicação

No final de 2015, O Antagonista estava publicando notícias que colocavam empresas offshore no rol de suspeitos da “lava jato”. Tratava-se de um vazamento de inquéritos em andamento na Polícia Federal.

O escritório de advocacia Mossack Fonseca estaria por trás da abertura dessas empresas, no Panamá.

Segundo o The Intercept, horas depois da publicação de uma reportagem sobre as offshore, Dallagnol escreveu a Mainardi solicitando a suspensão das publicações.

O pedido do procurador foi que, “por um bem maior do resultado do caso e em benefício do interesse social da investigação”, as informações fossem “suspensas”.

Caso o pedido fosse atendido, Dallagnol prometia passar informações exclusivas ao jornalista. “Januário [o procurado Januário Paludo] lhe fornecerá, assim que possível, informações sobre esse assunto de modo prioritário se você puder segurar essas informações, como uma forma de agradecer sua contribuição com o caso”, escreveu Dallagnol.

Atendendo ao pedido, O Antagonista não publicou nada a respeito da Mossack Fonseca até 26 de janeiro de 2016, quando estourou a 22ª fase da “lava jato” — que mirava o escritório e o apartamento vizinho ao tríplex de Lula. Foi nessa data que a “censura” pedida por Dallagnol, e acatada pelo site, deixou de existir.

Eleição do PGR

Em 13/2/17, dias antes de a Associação Nacional dos Procuradores da República eleger os candidatos a comporem a lista tríplice para o cargo de PGR, Dallagnol escreveu a seu colega Carlos Fernando dos Santos Lima, decano da operação, a respeito de um “off imenso”.

A notícia sigilosa se referia a uma consulta feita a Dallagnol por Claudio Dantas, de O Antagonista. O jornalista queria saber quem a força-tarefa estava apoiando para o cargo de PGR.

“Claudio Dantas, do Antagonista, quer saber quem a FT [força tarefa] gostaria que fosse o próximo PGR, mesmo que sem apoio formal, público”, escreveu Dallagnol a Lima, segundo o The Intercept.

Contudo, pelas informações divulgadas na reportagem, não é possível afirmar se o site O Antagonista pretendia atuar como “porta-voz” da “lava jato” ou se Dantas estava apenas tentando apurar se os procuradores estavam em campanha por este ou aquele candidato.

PT na mira

Em outro caso, os diálogos sugerem que a “lava jato” acreditou num boato repassado por Claudio Dantas para pedir aos procuradores a quebra do sigilo fiscal de uma nora do ex-presidente Lula em 2016.

Tudo sem autorização judicial. Para isso, os procuradores acionaram informalmente um contato na Receita Federal. Nada foi encontrado contra ela, que jamais foi indiciada ou acusada de crimes.

ConJur já havia noticiado o episódio, divulgado originalmente pela Folha de S. Paulo.

Para o criminalista Wellington Arruda, a conduta, a princípio, poderia hoje ser configurada como crime, de acordo com a lei de abuso de autoridade (Lei 13.869/19). “O Procurador da República buscou, ao acatar o ‘pedido/dica’, agir no interesse pessoal e não no interesse público, o que, ao nosso ver, se enquadraria facilmente na nova lei de abuso de autoridade, exceto se tivesse recebido do jornalista material capaz de demonstrar alguma materialidade delitiva e indícios de que o investigado tivesse algum envolvimento”, afirma.

Vale lembrar, de todo modo, que, à época dos fatos, a lei ainda não estava vigente.

Além disso, em outro episódio, Mainardi chegou a dar conselhos à força-tarefa, recomendando uma linha de investigação. Em novembro de 2015, ele sugeriu a Dallagnol que buscasse pelo nome de “uma certa Marcia Ferreira”, que dizia ser um elo entre o ex-tesoureiro do PT João Vaccari, à época já condenado pela “lava jato”, e gráficas sob suspeita de ligação com o partido.

Dallagnol, contudo, não atendeu à sugestão: “Não podemos infelizmente começar uma investigação do nada em um local diferente da gráfica, sem que algo da lava jato nos leve ao fato”.

Contextualização

A reportagem desta segunda do The Intercept Brasil é mais um capítulo dos atritos entre o veículo, a “lava jato” e o próprio ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro.

Nesta segunda, o ministro foi entrevistado no programa Roda Viva, da TV Cultura. O jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept, não foi convidado para compor a bancada de entrevistadores, o que não agradou ao veículo.

Foi após esse episódio que o site de Greenwald divulgou a reportagem na qual o site O Antagonista é citado, assim como os nomes dos profissionais envolvidos.

Em matérias anteriores, o The Intercept optou por não revelar a identidade de profissionais da imprensa envolvidos em diálogos da “vaza jato”.

Além disso, é preciso que os novos diálogos revelados sejam contextualizados e bem analisados, pois, no relacionamento entre fonte e jornalista, as apurações feitas pelos profissionais de imprensa podem ser realizadas de maneira pouco direta e clara.

Assim, o diálogo com a fonte, se retirado desse contexto, pode ser mal interpretado, risco corrido pelo The Intercept ao publicar a reportagem desta segunda.

Comunicamos a chegada do novo superintendente geral na gestão do Grupo Tiradentes, fruto da evolução da nossa governança corporativa, na busca contínua por eficiência e valorização do capital humano.

A partir desta data, oficialmente o professor Saumíneo Nascimento que muito contribuiu com o Grupo Tiradentes ao longo desses dois anos à frente da Superintendência Geral, passa a responder pela Superintendência de Relações Institucionais. Ficará sob sua responsabilidade todo o relacionamento com o Ministério da Educação, com os diversos órgãos da sociedade civil organizada, além das estratégias de internacionalização, por meio do Tiradentes Institute, em Boston (EUA) e demais parcerias internacionais. Além disso, professor Saumíneo irá assessorar diretamente o nosso fundador, professor Jouberto Uchôa de Mendonça nas questões estratégicas e relacionamento especialmente no Estado de Sergipe.

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Professor Klima (à esquerda) passa a responder pela superintendência geral do Grupo Tiradentes

Assume a Superintendência Geral, professor Luciano Kliemaschewsk Marinho, mais conhecido por onde passou por Klima. Ele é graduado em Matemática pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), com MBA em Gestão de Vendas e Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e Universidade de Cuiabá. Klima tem experiência no mercado de Educação, lecionando no ensino médio e superior, mas tem se dedicado, há mais de 20 anos, como Executivo de grandes empresas. Já atuou como Gerente Comercial e Marketing, Especialista de TecVendas e Processos/Gestão, na AmBev; Diretor Comercial na Oi Telecom; Diretor Comercial na Multi Holding; Vice-Presidente de Franquias e Educação Básica; e CEO na Pearson Brasil. Realizou diversos cursos de formação, dentre eles Gestão de Pessoas, Green e Black Belt, Negociação e PPC – Personal & Professional Coaching.

Com o objetivo de superar os novos desafios e manter o Grupo Tiradentes entre os principais grupos educacionais do País, seguiremos inspirando pessoas a ampliar seus horizontes, por meio do ensino, pesquisa e extensão, sob os pilares da Inovação, Internacionalização, Empregabilidade e Qualidade Educacional.

Contamos com o apoio de todos para contribuir nesse processo fundamental e de crescimento do Grupo Tiradentes.

Um abraço a todos.

Jouberto Uchôa de Mendonca
Presidente do Conselho de Administração
Grupo Tiradentes

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ASN / Arquivo

A implantação das placas padrão Mercosul em Sergipe pode ser adiada. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran/SE) solicitou ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) a prorrogação do prazo para começar a vigorar o novo modelo no estado e aguarda resposta aos ofícios enviados.

A solicitação foi necessária para cumprimento dos prazos obrigatórios para a finalização do processo licitatório em andamento em Sergipe. A previsão é que a licitação seja concluída até o mês de abril, quando a Placa Mercosul poderá ser implementada aqui no estado, por meio de uma concessão de serviço público de emplacamento de veículos.