A Secretaria de Estado da Saúde confirmou neste domingo, 26, mais 21 novos casos de Covid-19 em Sergipe. Aracaju aparece com 16 casos: 12 mulheres com idades variando de 25 a 50 anos, três homens de 21, 33 e 41 anos, e uma criança de 1 ano do sexo masculino. Todos estão isolamento domiciliar.

covid 19 2020
Cottonbro / Pexels

Em Itabaiana são dois novos casos: homem de 55 anos, comunicante de caso confirmado, e uma criança de 3 anos, do sexo feminino. Nossa Senhora da Glória tem um registro: uma mulher de 45 anos. Maruim, com uma mulher de 38 anos (profissional da Saúde) e Cristinápolis, com um homem de 32 anos, aparecem com seus primeiros casos.

Foram realizados 1727 exames, sendo 1552 negativados. Estão internados 17 pacientes, sendo nove em leitos de UTI (seis na rede privada e três na rede pública) e oito em leitos de enfermaria (quatro na rede privada e quatro na rede pública). O número de pessoas curadas subiu pra 43. O número de óbitos pela doença é nove.

Panorama Covid-19 em SE:

Confirmados: 175

Negativados: 1552

Receberam alta: 43

Aracaju: 115
Estância: 14
Itabaianinha: 07
Itabaiana: 06
Simão Dias: 04
N Sra do Socorro: 06
São Cristóvão : 04
Lagarto: 02
Propriá: 02
Pacatuba: 02
Itaporanga D’Ajuda: 02
N Sra da Glória: 03
Porto da Folha: 02
Capela: 01
Barra dos Coqueiros: 01
Tomar do Geru: 01
Indiaroba: 01
Maruim: 01
Cristinápolis: 01

Óbitos: 09

Aracaju: 06
Simão Dias: 01
Itabaianinha: 01
Itaporanga D’Ajuda: 01

A Rede Bandeirantes rescindiu o contrato de um dos maiores narradores esportivos da história do País: José Silvério.

O compromisso firmado coma a emissora iria até o final do ano de 2022.

Tinha 20 anos de casa.

José Silvério assinou a rescisão e recebeu R$ 350 mil.

A Secretaria de Saúde e Saneamento de Maruim informa que foi registrado o primeiro caso de coronavírus no município.

Trata-se de uma mulher de 38 anos de idade.

A paciente é uma profissional de saúde que trabalha na capital sergipana.

Está com sintomas leves, monitorada, em isolamento social.

jorge oliveira
Antonio Cruz / Agência Brasil

A CNN Brasil acaba de informar que o presidente Jair Bolsonaro definiu o nome de Jorge Oliveira para o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Atualmente, Jorge Oliveira é major aposentado da Polícia Militar, foi assessor de Bolsonaro quando exercia o mandato de deputado federal.

É amicíssimo da família.

Atualmente, é o secretário-geral da Presidência da República.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro tentaram convencer-lo a escolher o nome de um técnico para a função.

Para a direção-geral, está sendo aguardado o nome do atual chefe da Abin, Alexandre Ramagem.

As TVs passam pela necessidade, imposta pelo novo coronavírus, de rever planejamentos.

Demissões já ocorreram na Globo, Record e Band.

Novas demissões estão sendo aguardadas para os próximos dias.

O Hospital da Polícia Militar (HPM) foi entregue à população na última sexta-feira(24). A unidade já está em funcionamento para pacientes da Covid-19, com 42 leitos, sendo um de estabilização e cinco com possibilidade de reversão para UTI. A implantação das unidades de retaguarda pelo governo do Estado visa preparar a Rede Estadual de Saúde para um possível pico da pandemia em Sergipe.

De acordo o governador Belivaldo Chagas, o hospital vem para complementar a necessidade de mais leitos para os pacientes que vierem a ser infectados pelo coronavírus. “Estamos colocando à disposição da população mais 42 leitos de retaguarda, desses, cinco podem ser revertidos para terapia intensiva. Estávamos com essa unidade desativada, mas reativamos em função da necessidade de ampliar os leitos”, informou o governador.  

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Valberto de Oliveira, “com esses 42 leitos, o Estado totaliza 84 leitos de retaguarda e nas próximas semanas pretendemos aumentar ainda mais a oferta de leitos para assistência aos pacientes infectados com a Covid-19”.

FLÁVIO BOLSONARO FINANCIOU e lucrou com a construção ilegal de prédios erguidos pela milícia usando dinheiro público. É o que mostram documentos sigilosos e dados levantados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro aos quais o Intercept teve acesso. A investigação preocupa a família Bolsonaro – os advogados do senador já pediram por nove vezes que o procedimento seja suspenso.

O investimento para as edificações levantadas por três construtoras foi feito com dinheiro de “rachadinha”, coletado no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, como afirmam promotores e investigadores sob a condição de anonimato. O andamento das investigações que fecham o cerco contra o filho de Jair Bolsonaro é um dos motivos para que o presidente tenha pressionado o ex-ministro Sergio Moro pela troca do comando da Polícia Federal no Rio, que também investiga o caso, e em Brasília.

O inquérito do Ministério Público do Rio, que apura fatos de organização criminosa, lavagem de dinheiro e peculato (desvio de dinheiro público) pelo filho de Bolsonaro segue em sigilo. O Intercept teve acesso à íntegra da investigação. Os investigadores dizem que chegaram à conclusão com o cruzamento de informações bancárias de 86 pessoas suspeitas de envolvimento no esquema ilegal, que serviu para irrigar o ramo imobiliário da milícia. Os dados mostrariam que o hoje senador receberia o lucro do investimento dos prédios, de acordo com os investigadores, através de repasses feitos pelo ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega – executado em fevereiro – e pelo ex-assessor Fabrício Queiroz.

O esquema funcionaria assim:

• Flávio pagava os salários de seus funcionários com a verba do seu gabinete na Alerj.

• A partir daí, Queiroz – apontado no inquérito como articulador do esquema de rachadinhas – confiscava em média 40% dos vencimentos dos servidores e repassava parte do dinheiro ao ex-capitão do Bope, Adriano da Nóbrega, apontado como chefe do Escritório do Crime, uma milícia especializada em assassinatos por encomenda.

• A organização criminosa também atua nas cobranças de “taxas de segurança”, ágio na venda de botijões de gás, garrafões de água, exploração de sinal clandestino de TV, grilagem de terras e na construção civil em Rio das Pedras e Muzema.

• As duas favelas, onde vivem mais de 80 mil pessoas, ficam em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, e assistiram a um boom de construções de prédios irregulares nos últimos anos. Em abril do ano passado, dois desses prédios ligados a outras milícias desabaram, deixando 24 mortos e dez feridos.

• O lucro com a construção e venda dos prédios seria dividido, também, com Flávio Bolsonaro, segundo as investigações, por ser o financiador do esquema usando dinheiro público.

Condecorado por Flávio Bolsonaro com a Medalha Tiradentes, principal honraria do Rio, o ex-caveira Adriano da Nóbrega foi morto a tiros em fevereiro em um controverso cerco policial no interior da Bahia com indícios de queima de arquivo. Foragido da Justiça, o ex-capitão estava escondido no sítio de um vereador bolsonarista. Os diversos celulares do miliciano ainda aguardam por perícia.

As investigações do MP revelaram que os repasses da rachadinha chegavam às mãos do capitão Adriano por meio de contas usadas por sua mãe, Raimunda Veras Magalhães, e sua esposa, Danielle da Costa Nóbrega. As duas ocupavam cargos comissionados no gabinete do deputado na Alerj entre 2016 e 2017. Ambas nomeadas por Queiroz, amigo do ex-capitão dos tempos de 18º batalhão da Polícia Militar, Jacarepaguá.

Segundo o MP, a mãe e a mulher de Adriano movimentaram ao menos R$ 1,1 milhão no período analisado pela investigação, amealhado com o esquema de rachadinha por meio de contas bancárias e repasses em dinheiro a empresas, dentre as quais dois restaurantes, uma loja de material de construção e três pequenas construtoras.

Com sede em Rio das Pedras, as construtoras São Felipe Construção Civil Eireli, São Jorge Construção Civil Eireli e ConstruRioMZ foram registradas, segundo o MP, em nome de “laranjas” do Escritório do Crime. O dinheiro então chegava aos canteiros de obras ilegais por meio de repasses feitos pelo ex-capitão aos laranjas das empresas.

O papel de “investidor” nas construções da milícia ajudaria a explicar a evolução patrimonial de Flávio Bolsonaro, que teve um salto entre os anos de 2015 e 2017 com a aquisição de dois apartamentos: um no bairro de Laranjeiras e outro em Copacabana, ambos na zona sul do Rio. Os investimentos também permitiram a compra de participação societária numa franquia da loja de chocolates Kopenhagen.

Flávio entrou na vida política em 2002, com apenas um carro Gol 1.0, declarado por R$ 25,5 mil. Na última declaração de bens, de 2018, o senador disse ter R$ 1,74 milhão. A elevação patrimonial coincide com o período em que a mãe e a mulher do ex-capitão estavam nomeadas em seu gabinete.

O papel de Adriano

A ligação do ex-capitão com as pequenas empreiteiras envolvidas no boom da verticalização em Rio das Pedras e Muzema foi levantada em meio à investigação sobre as execuções da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018. Foi a partir das quebras de sigilos telefônicos e telemáticos dos integrantes do Escritório do Crime que os promotores descobriram que o grupo paramilitar havia evoluído da grilagem de terras à construção civil, erguendo prédios irregulares na região e, assim, multiplicando seus lucros.

Adriano da Nóbrega e dois outros oficiais da PM integrantes do grupo – o tenente reformado, Maurício da Silva Costa, e o major Ronald Paulo Alves Pereira – usaram, segundo os promotores, nomes de moradores de Rio das Pedras para registrar as construtoras na junta comercial do Rio de Janeiro. A estratégia de usar “laranjas”, segundo o MP, foi adotada para tentar dar legitimidade às atividades do Escritório do Crime na construção civil.

A descoberta foi usada pelos promotores como base para a abertura do inquérito que resultou na Operação Intocáveis – nome escolhido numa referência às patentes de oficiais da Polícia Militar ostentadas pelos chefes da organização criminosa. A ação contra a milícia foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MP, o Gaeco, e desencadeada, em janeiro de 2019, como forma de fechar o cerco à milícia suspeita de arregimentar os assassinos da vereadora do PSOL. Na ocasião, o ex-capitão Adriano e outros 12 suspeitos tiveram as prisões decretadas.

Dados do inquérito a que tive acesso comprovam que Adriano, Costa e Pereira eram os “donos ocultos” das construtoras ConstruRioMZ, São Felipe Construção Civil e São Jorge Construção Civil. As três empresas foram registradas na junta comercial no segundo semestre de 2018, respectivamente, em nome Isamar Moura, Benedito Aurélio Carvalho e Gerardo Mascarenhas, conhecido como Pirata. Os três “laranjas” foram presos na operação policial, juntamente com os oficiais da PM Costa e Pereira.

Numa das interceptações, o miliciano Manoel de Brito Batista, que atuava como uma espécie de gerente das obras, alerta em tom ameaçador a um interlocutor que o questiona sobre um prédio recém erguido na favela Rio das Pedras: “Eu tenho oito apartamentos naquele prédio, o resto é tudo do Adriano e do Maurício. Entendeu? Você procura eles e fala com eles, entendeu? Não adianta ficar me mandando mensagem”. Batista também foi preso na Operação Intocáveis.

Na denúncia do MP, Batista é citado como responsável pela supervisão dos canteiros de obras e pela negociação de imóveis. Numa das escutas telefônicas, ele oferece um andar inteiro num prédio recém erguido por 60 parcelas de R$ 4 mil. Valor previamente acertado com o ex-capitão Adriano, ora tratado por “Gordinho”, ora por “Patrãozão”, apelidos captados nas investigações da rachadinha e das execuções de Marielle e Anderson.

Era Adriano que definia preços, condições de pagamentos e, em muitos dos casos, fazia a cobrança dos valores diretamente aos compradores e inquilinos. Não há na investigação uma estimativa dos lucros obtidos pela milícia no ramo imobiliário, mas o preço médio dos apartamentos, com dois quartos, sala, banheiro e cozinha nas duas favelas gira em torno de R$ 100 mil.

Planilhas apreendidas durante a operação policial num imóvel usado como sede do Escritório do Crime, o Moradas do Itanhangá, indicavam retiradas semanais feitas pelo ex-capitão e também pelo tenente reformado Maurício e pelo o major Ronald, também amigo de Flávio Bolsonaro. Além de ser o responsável pela contabilidade do grupo, Ronald também foi homenageado por Flávio Bolsonaro com uma menção honrosa em 2004. Em várias conversas gravadas pelo MP, o major aparece combinando de se encontrar com Batista para “bater” as contas no fim da semana.

‘O MP está preparando uma pica do tamanho de um cometa para empurrar na gente’

A frase de Queiroz foi dita em áudios de Whatsapp divulgados pelos jornais O Globo e Folha de S.Paulo em outubro. Desde então, muito se especulou a que ele se referia. Investigadores ouvidos pela reportagem acreditam que Queiroz sabia que o inquérito tinha identificado o uso do dinheiro desviado no esquema de rachadinha para financiar o boom de construções ilegais na Muzema e em Rio das Pedras, comunidade onde Fabrício Queiroz se refugiou em dezembro de 2018, como revelam as quebras de sigilos telefônicos e telemáticos.

Na opinião de envolvidos na investigação da rachadinha, a conclusão do cruzamento de dados financeiros dos 86 citados no inquérito, dentre eles o atual senador Flávio Bolsonaro, vai ser capaz de comprovar os crimes, entre eles lavagem de dinheiro. E, assim, explicar a suspeita evolução patrimonial do primeiro-filho e, sobretudo, justificar a movimentação do senador para tentar a todo custo paralisar o trabalho dos promotores.

Antes da publicação da reportagem, o Ministério Público foi consultado formalmente sobre as investigações relacionadas ao uso de parte dos recursos obtidos com o esquema de rachadinha no gabinete do ex-deputado no financiamento de construções da milícia. Por e-mail, a assessoria de imprensa do órgão confirmou a existência dos procedimentos investigatórios que serviram de base para a reportagem.

Disse o MPRJ:

“após consulta junto às coordenações dos grupos com atribuição nas investigações”, foi informado que os procedimentos encontram-se com sigilo decretado, razão pela qual as questões enviadas pela reportagem não poderiam ser elucidadas.

Nas redes sociais e nas poucas entrevistas em que falou sobre o esquema de rachadinha, Flávio Bolsonaro afirma ser vítima de perseguição da imprensa e critica o vazamento de informações do processo, que está sob segredo de justiça. O político também afirma não ter conhecimento sobre o fracionamento de salários de seus funcionários. Procurado pelo Intercept, o senador não se manifestou.

O filho 01 chegou a atribuir a responsabilidade das supostas irregularidades a Queiroz, que teve identificados 438 transferências e depósitos em suas contas, totalizando cerca de R$ 7 milhões entre os anos de 2014 e 2017.

Queiroz também fez depósitos regulares de cheques e em dinheiro em contas do primeiro-filho e da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que numa das operações recebeu R$ 24 mil. Na ocasião, o presidente disse que o valor era parte de um empréstimo de R$ 40 mil que teria feito ao ex-assessor parlamentar e amigo. Para os investigadores, apenas a conclusão do inquérito permitirá o esclarecimento do fluxo de dinheiro, mas a decisão sobre o prosseguimento da investigação depende dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio, que suspenderam os julgamentos devido à pandemia de coronavírus.

Desde o início da investigação, em outubro de 2018, o trabalho dos promotores foi suspenso três vezes, atendendo à defesa de Flávio Bolsonaro. Ao todo, os advogados impetraram nove pedidos no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal de Justiça do Rio, alegando que as quebras de sigilo bancário e fiscal do então deputado estadual não poderiam ter sido concedidas por um juiz de primeira instância. Medo de que alguém descobrisse que nem só de chocolate é feito o milionário patrimônio do senador que entrou na vida política em 2002 com um Gol 1.0 e um sobrenome influente.

A Coluna do Estadão publica neste domingo, 26, resultado de pesquisa encomendada ao Instituto Travessia, cujos números NE Notícias reproduz a seguir:

77% avaliaram como negativa saída de Sergio Moro.

Desses, entre eleitos declarados de Bolsonaro, 81% desaprovaram a saída de Moro do governo. 16% disseram aprovar a decisão do agora ex-ministro.

Para 57% dos entrevistados, combate à corrupção, sem Moro, será impactado negativamente.

Foram ouvidas mil pessoas em todo o País, por telefone, na última sexta-feira, 24, após a saída de Sergio Moro.

A margem de erro é de 3%, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%.

No último dia 23, NE Notícias disponibilizou vídeo que circula na internet com marginal fazendo ameaças ao governador do Estado.

O suspeito está preso.

Veja o que informa a Polícia Militar:

Na tarde desse sábado, policiais militares do Grupo de Ações Táticas do Interior (Gati), com o apoio da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CipCães) prenderam dois homens e apreenderam uma arma de fogo no bairro 18 do Forte, em Aracaju. Um dos homens é suspeito de ameaçar o governador do Estado, Belivaldo Chagas, em um vídeo que circulou nas redes sociais na última semana.

Por volta das 13h, os militares foram informados sobre a localização de um homem que, por meio de um vídeo, ameaçava o governador prometendo promover atos violentos no Estado caso não fossem atendidas exigências de detentos do sistema prisional.

Os policiais realizaram diligências e encontraram, no bairro 18 do Forte, o suspeito juntamente com seu irmão. Com a dupla foi apreendida uma pistola, pertencente à Polícia Militar de Sergipe, além de 20 pinos de cocaína.

O caso foi encaminhado à Central de Flagrantes para a adoção das medidas cabíveis.

Investigação sigilosa conduzida em inquérito no Supremo Tribunal Federal identifica o vereador Carlos Bolsonaro (RJ) como um dos articuladores do esquema criminoso de Fake News.

O filho do presidente da República diz que é “piada”.

Na Polícia Federal, a convicção é a de que Jair Bolsonaro decidiu demitir Maurício Valeixo da direção ao saber que o filho tinha sido identificado em investigação.