O Largo da Aparecida volta a sofrer alagamento.

A Barragem do rio Poxim está com sua capacidade esgotada e começou a transbordar.

O primeiro registro de enchente no Lago da Aparecida, se estendendo pelo bairro Jabotiana, ocorreu em 1980.

Desta vez, a Defesa Civil do Município retirou 45 pessoas do Largo da Aparecida.

Os motoristas sergipanos já podem imprimir por conta própria o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), por meio do site do Detran/SE. Os proprietários de veículos não precisam mais aguardar a entrega pelos Correios ou se dirigir a uma das unidades da autarquia, como recomenda o governo do Estado devido à pandemia do novo coronavírus.

O documento impresso em casa tem total validade jurídica para rodar com o veículo, assim como o CRLV Digital. A validação se dá por meio da leitura do QRCode inserido no documento.

Para obter a versão para impressão, o proprietário deve acessar o site www.detran.se.gov.br, clique em SERVIÇOS, em seguida em VEÍCULOS e então selecione em OUTROS SERVIÇOS a opção EMITIR VERSÃO IMPRESSA DO CRLV.

A impressão deverá ser em papel sulfite branco e formato A4, com tinta preta, em página única.

CRLV Digital

Além da versão imprimível, o CRLV-e também está disponível na forma digital, dentro do aplicativo gratuito Carteira Digital de Trânsito. A versão virtual dispensa o porte de documento em papel. Ela possui a mesma validade jurídica do papel-moeda.

A Suécia é o País com maior mortalidade por Covid-19 no mundo.

A informação é do projeto Our World in data.

O projeto traça a lista de países com maior taxa de mortalidade por semana.

Abaixo dos suecos, vem o Reino Unido (5,57 por 1 milhão), Estados Unidos (4,11) e Brasil (3,74).

Nova pesquisa encomendada pela XP Investimentos ao Ipespe mostra que a reprovação ao governo do Presidente Jair Bolsonaro bate recorde.

Para 50% dos entrevistados, a administração é ruim ou péssima.

A aprovação (boa ou ótima) é de 25%.

Disseram que a administração é regular 23% dos entrevistados.

Responsabilidade pela crise econômica

Culpa de Lula: 25%

Culpa de Bolsonaro: 23%

Culpa de Dilma Rousseff: 12%

Culpa de Michel Temer: 9%

Culpa de fatores externos: 14%

O Ipespe fez 1.000 entrevistas telefônicas com operadores entre os dias 16 e 18 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos

Os deputados aprovaram por unanimidade, em regime de urgência, na sessão remota desta quarta-feira, 20, o Projeto de Lei Ordinária nº 112/2020, que antecipa o feriado do dia 8 de julho (Emancipação Política de Sergipe), para a próxima sexta-feira, 22.

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Júnior Ventura / Rede Alese

O PL é de autoria do Poder Executivo com o objetivo de diminuir o fluxo de pessoas nas ruas, aumentando o isolamento social em virtude do crescimento dos casos de covid-19 em Sergipe e consequentemente o impacto na taxa de ocupação de leitos.

43 dos 75 municípios sergipanos registram índices de isolamento muito baixo (inferior a 50%) ou baixo (entre 50% e 59%).

Com a alteração, o ponto facultativo de sexta-feira (para servidores públicos estaduais), conforme Decreto Estadual, excepcionalmente, será transferido para a terça-feira, 26 e com isso, o Governo do Estado cria um feriadão, pois as segundas-feiras já estão com a determinação de ponto facultativo. O expediente segue normal na quarta-feira, 27.

Campanha Fica em Casa

No texto do Projeto de Lei Ordinária, o governo de Sergipe justifica que a antecipação do feriado da Emancipação Política de Sergipe, comemorado anualmente em 8 de julho, para o dia 22 de maio (por força do art. 269 da Constituição Estadual), será em razão da grave crise sanitária provocada pela pandemia da covid-19.

O projeto determina aos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, envolvidos direta ou indiretamente, no combate à Covid-19, que reforcem a campanha “Fica em Casa”, conscientizando sobre a importância do isolamento social.

​​​​Por unanimidade, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a prisão preventiva de uma desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) investigada na Operação Faroeste.

A operação apura a atuação de organização criminosa composta por advogados e servidores do TJBA que fariam a intermediação na venda de decisões judiciais por desembargadores e juízes. Segundo os autos, agricultores do oeste baiano envolvidos em conflitos fundiários eram forçados pela organização a fechar acordos desvantajosos, sob pena de perderem suas terras. Os investigados também usariam empresas e “laranjas” para dissimular os ganhos obtidos com a atividade criminosa.

No último dia 6, o STJ recebeu a denúncia contra a desembargadora e outros acusados pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro. O tribunal também ratificou o afastamento dos magistrados denunciados do exercício de seus cargos, pelo prazo de um ano, contado de fevereiro. 

Crimes cont​​inuaram

No agravo regimental apresentado à Corte Especial, a defesa da desembargadora alegou excesso de prazo na prisão preventiva e ausência de necessidade da medida. Pediu a substituição da prisão por medida cautelar alternativa, argumentando que a concessão da liberdade não traria perigo à ordem pública, à aplicação da lei penal ou à instrução processual.

Ao manter a decisão que decretou a prisão preventiva, o relator, ministro Og Fernandes, registrou que as atividades ilícitas investigadas continuaram mesmo após a deflagração da Operação Faroeste.

Ele ressaltou que, após o início das investigações – que resultaram no afastamento e na prisão preventiva de desembargadores e juízes do TJBA –, foi apreendido o montante de R$ 250 mil, entregue como propina em 17 de março, o que ocasionou a prisão temporária – posteriormente convertida em preventiva – de outros envolvidos no esquema.

“Chama a atenção o fato de as atividades ilícitas da organização criminosa não terem se interrompido mesmo em plena pandemia de coronavírus (Covid-19), que agora embasa os pedidos de liberdade dos membros do grupo”, afirmou o relator.

Cautel​​ares

Segundo o ministro, não é cabível a adoção de medidas cautelares alternativas, pois estão presentes os requisitos exigidos para a prisão preventiva.

“Importante registrar que a instrução nem sequer se iniciou, e que apenas o recebimento da denúncia não faz com que a prisão preventiva se torne inútil ou desnecessária. Em princípio, somente se poderá considerar como garantida a instrução criminal com o seu término, quando não mais existir risco real de ocultação ou destruição de provas, após a oitiva das testemunhas”, destacou.

O relator também refutou o argumento da defesa quanto ao excesso de prazo da prisão cautelar da desembargadora. Segundo Og Fernandes, os prazos fixados na legislação para a prática de atos processuais consistem em parâmetros, “não se podendo deduzir o excesso apenas em função da soma aritmética deles”. 

Tramitaçã​​​o rápida​

O ministro lembrou a complexidade da investigação, que envolve grande número de investigados e o concurso de diversos crimes, além de um enorme material probatório ainda a ser periciado. 

Og Fernandes observou que o trâmite processual tem sido rápido, lembrando que a Operação Faroeste foi deflagrada em 19 de novembro do ano passado e já em 10 de dezembro havia denúncia oferecida.

“O oferecimento de denúncias de forma fatiada foi bem justificado pelo Ministério Público Federal, com a divisão por tipos de crimes cometidos (sendo a primeira por lavagem de dinheiro e organização criminosa, e as seguintes por atos diversos de corrupção), em virtude da existência de núcleos especializados de atuação dentro da organização criminosa. Não se justifica, assim, a alegação de excesso de prazo da prisão provisória”, observou.

Ordem públi​​ca

Og Fernandes disse que a decretação da prisão preventiva da denunciada se baseou na necessidade de garantia da ordem pública. 

Segundo ele, os fatos apurados até o momento indicam que a desembargadora exerce papel de destaque dentro do esquema de venda de decisões judiciais, lavagem de dinheiro e organização criminosa, e poderia continuar praticando tais atividades ilícitas se não estivesse presa. 

“Ao contrário do quanto alegado pela requerente, não houve modificação da conjuntura fático-jurídica e probatória apta a gerar qualquer alteração na decisão anteriormente proferida”, afirmou.

Covid-​​19

Sobre a alegação trazida posteriormente pela defesa, de que a desembargadora se enquadraria em grupo de risco da pandemia do novo coronavírus, o ministro destacou que estão sendo observados todos os requisitos previstos na Resolução 62/2020 do Conselho Nacional de Justiça no que tange à adoção de medidas sanitárias preventivas pelo sistema prisional do Distrito Federal, onde ela se encontra.

Og Fernandes afirmou ainda que a desembargadora está recolhida em sala de estado maior, em uma cela individual, com a presença de equipe de saúde no complexo prisional, pronta para atendimento de eventuais necessidades.

“As doenças alegadas – hipertensão e diabetes – são patologias comuns a grande parte da população brasileira, e controláveis por meio de remédios ou de mudança de hábitos, bem como uma alimentação adequada. Como visto nas informações prestadas pelo sistema de custódia, os detentos já estão tendo acesso às medicações específicas que lhes foram recomendadas, bem como à dieta adequada por conta da diabetes”, esclareceu.

O ministro ressaltou que tem acompanhado diariamente notícias sobre a saúde dos acusados presos preventivamente e, com o auxílio de informações da Vara de Execuções Penais, verificou que a evolução do número de casos de pessoas contaminadas pelo coronavírus no sistema prisional do DF não se deve a negligência, e sim ao fato de terem sido feitos, até 12 de maio, 2.608 testes – o que corresponde a 94% de todos os testes realizados nos presídios do Brasil.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão nesta quarta-feira (20), homologou acordo firmado entre os estados, o Distrito Federal e a União para regulamentar a compensação de perdas de arrecadação em decorrência da desoneração das exportações do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Segundo o termo, firmado nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 25, a União deverá repassar aos entes federados, pelo menos R$ 65 bilhões entre 2020 e 2037.

O ministro Gilmar Mendes, relator da ADO 25, ao destacar a importância do acordo, explicou que a questão é objeto de controvérsia desde a promulgada a chamada Lei Kandir (Lei Complementar 87/1996) e que sua homologação pelo Supremo põe fim a essa disputa entre os entes federados. Segundo ele, a questão é importante para o federalismo brasileiro, não apenas pelo risco potencial de abalar o pacto federativo e em decorrência da instabilidade político-jurídica que o tema suscita há mais de duas décadas, com posições antagônicas, mas, principalmente, pelo fato de que houve acordo transacionado no âmbito do STF, “cujos termos e deliberações merecem debates no Congresso Nacional, após homologação do Plenário”.

Omissão

Em novembro de 2016, o STF julgou procedente a ADO 25 e reconheceu a existência de situação de inconstitucionalidade por omissão porque, depois de quase 13 anos, o Congresso não havia cumprido a determinação constitucional (incluída pela Emenda Constitucional 42/2003) de editar lei para fixar critérios, prazos e condições em que se dará a compensação aos estados e ao Distrito Federal da isenção de ICMS sobre as exportações de produtos primários e semielaborados. Na ocasião, foi dado prazo de 12 meses para que a omissão fosse sanada. Em setembro de 2019, após sucessivas prorrogações, uma comissão especial, formada por representantes da União e de todos os estados, passou debater as propostas de conciliação que resultaram no acordo homologado nesta sessão.

O ministro Gilmar Mendes salientou que, embora tenham sido apresentados e estejam em tramitação projetos de lei sobre o tema, o que demonstraria que o Congresso Nacional está fazendo os esforços possíveis para solucionar a celeuma na arena político-legislativa, a questão tem grande complexidade conceitual e elevada sensibilidade em relação ao próprio pacto federativo brasileiro.

Acordo

Segundo o termo homologado pelo Plenário, a União se compromete a fazer esforços para a promulgação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 188, na forma em que foi apresentada ao Congresso Nacional, especialmente, em relação à criação de regra para que uma parcela de seus recursos referentes à exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais seja repassada aos demais entes federados.

A União também se comprometeu a enviar ao Congresso, no prazo de 60 dias a contar da homologação do acordo, projeto de lei complementar criando a regra da transferência temporária das compensações até 2037. O acordo também estabelece que a parcela constitucionalmente devida aos municípios (25%) está reservada e que não são devidos honorários advocatícios nas ações judiciais que forem extintas em decorrência do presente acordo. Segundo o relator, essa cláusula permite poupar milhões de reais dos erários federal e estaduais relativos às demandas indenizatórias comuns que discutem o tema.

Por maioria de votos, o Plenário referendou as decisões do relator que prorrogaram por mais 12 meses e, posteriormente, por mais 90 dias (a vencer amanhã, 21/5) o prazo para que o Congresso possa editar lei sobre a matéria. Também por maioria, foi homologado o acordo firmado entre a União e todos os entes federados estaduais, que será encaminhado ao Congresso Nacional para as providências cabíveis. Ficou vencido o ministro Marco Aurélio, que votou pela não homologação do acordo nem das prorrogações de prazo.

Leia a íntegra do voto do ministro Gilmar Mendes.

A segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) só será depositada em contas fora da Caixa Econômica Federal a partir do dia 30, disse há pouco o presidente do banco, Pedro Guimarães. Segundo ele, os beneficiários receberão o dinheiro automaticamente na conta corrente fora da Caixa no período de 30 de maio a 13 de junho, conforme o mesmo cronograma de saque em espécie do segundo lote.

Guimarães explicou que, de hoje (20) até o dia 26, o auxílio está sendo depositado nas contas de poupança digital da Caixa de acordo com o mês de nascimento do beneficiário. Até o dia 29, o dinheiro poderá ser movimentado exclusivamente por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos bancários, contas domésticas (água, luz, telefone e gás) e de compras em estabelecimentos parceiros.

“Foi definido que houvesse uma oferta de contas digitais para que, antes do saque, as pessoas pudessem pagar contas e fazer compras pela internet. Todos podem ficar tranquilos que, no dia em que for realizado o saque para os 3 milhões de brasileiros que não têm conta na Caixa, todo o dinheiro que está na conta digital será transferido para a sua conta”, declarou.

O presidente da Caixa deu um exemplo. Um beneficiário com conta no Banco do Brasil nascido em fevereiro vai poder sacar o dinheiro [da segunda parcela] a partir de 1º de junho. Se ele não tiver feito nenhuma movimentação na conta digital, receberá os R$ 600 integralmente na conta. Caso tenha pagado alguma conta ou comprado pelo aplicativo Caixa Tem, receberá o saldo remanescente.

Balanço acumulado

Até as 14h de hoje, a Caixa pagou o auxílio emergencial a 51,6 milhões de brasileiros, num total de R$ 44,3 bilhões. O número inclui tanto a primeira como a segunda parcela. Se for considerada apenas a primeira parcela, 10,7 milhões de pessoas receberam R$ 7,7 bilhões.

Segundo Guimarães, a Caixa terminará o mês tendo pagado o auxílio a 59 milhões de brasileiros. Isso porque, de hoje até 29 de maio, um grupo de 8,3 milhões de pessoas que tiveram o benefício liberado recentemente estão sacando a primeira parcela, conforme o mês de nascimento.

Na última sexta-feira (15), a Dataprev, estatal de tecnologia que analisa os pedidos de auxílio emergencial, liberou o benefício a esse contingente.

Suspensão de contratos

A Caixa também apresentou um balanço do Benefício Emergencial (BEm), pago a trabalhadores com contrato suspenso ou jornada reduzida durante a pandemia do novo coronavírus. De 4 de maio até as 14h de hoje, o banco pagou R$ 1,9 bilhão a 2 milhões de trabalhadores.

Do valor pago, R$ 1,2 bilhão foram depositados em contas de correntistas da Caixa Econômica Federal, R$ 688 milhões, creditados em contas poupança digitais e R$ 32,2 milhões foram pagos por meio do Cartão do Cidadão

A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta quarta-feira, 20,  foram registrados 188 novos casos de covid-19 na capital e dois óbitos. Trata-se de duas mulheres com comorbidades, sendo uma com 46 anos, com hipertensão e linfoma; e a outra mulher, com 86 anos, com comorbidade cardiovascular. Ambas vieram a óbito no dia 18.

A SMS esclarece ainda que, um dos casos confirmados anteriormente como sendo do interior do Estado, após investigação, foi detectado que trata-se de um residente em Aracaju.

Dos novos casos confirmados 105 são mulheres, com idade entre quatro e 86 anos; e 83 homens com idade entre cinco e 77 anos.

Com isso, sobe para 2662 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Destas, 86 estão internadas em hospitais; 1484 estão em isolamento domiciliar; 1063, que estavam infectadas, já estão curadas; e 29 vieram a óbito.-Dos 93 casos suspeitos, que aguardam resultados de exames para detecção da doença, 92 estão internados e um caso suspeitos que veio a óbito, está com resultado pendente para confirmação ou não da covid-19.-Foram descartados 3192 casos do total de 5947 testados.

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 20, o boletim epidemiológo do novo coronavírus (Covid-19) com 310 novos casos da doença. Sergipe passa a ter 4.277 pessoas infectadas. Foram registrados mais seis óbitos, três mulheres e três homens. Estão em investigação 24 óbitos.

Os três homens são: 86 anos de idade de Aracaju, que era cardiopata; 61 anos de Neópolis, com histórico de diabetes mellitus e doença renal crônica; e 62 anos de Nossa Senhora do Socorro, sem comorbidades. E três mulheres: de 23 anos de Indiaroba, com doença renal crônica; 46 anos de idade de Aracaju, que tinha linfoma de mediastino e hipertensão; e 60 anos da Barra dos Coqueiros que tinha obesidade, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus.

São 1.318 pessoas curadas até o momento. Foram realizados 12.316 exames e 8.039 foram negativados. Estão internados 165 pacientes, sendo 77 em leitos de UTI (35 na rede privada e 42 na rede pública) e 88 em leitos clínicos (24 na rede privada e 64 na rede pública). O Estado passa a ter 69 óbitos por Covid-19.