O Hospital da Polícia Militar abriu neste sábado, 30, novos leitos de UTI para pacientes com a Covid-19.

Foram disponibilidades seis leitos.

Com isso, o Estado passa a contar com 168 leitos.

Até esta segunda-feira, contratados, o Hospital Renascença deve abrir 15 leitos e a Clínica do Coração, 5.

NE Notícias publica a seguir, segundo dados oficiais, a lista dos bairros com maior número de pessoas infectadas pela Covid-19 em Aracaju:

Farolândia: 286

Jabotiana: 272

Luzia: 234

Zona de Expansão: 181

Jardins: 148

Com menor número de infectados:

Japãozinho: 14

17 de Março: 11

Dom Luciano: 10

Marivan: 9

Capucho: 1

O Ministério Público da Espanha pediu a prisão do lagartense Diego Costa.

É acusado de fraude de mais de 1 milhão de euros em impostos.

Segundo o MP espanhol, os valores se referem a direitos de imagem pagos pelo Chelsea ao jogador.

diego costa
Facebook / Divulgação

De acordo com o site espanhol Cadena Ser, Diego Costa usou várias empresas de fachada com sede nas Ilhas Virgens Britânicas ou na Irlanda e deixou e pagar mais de 1 milhão de euros em impostos.

A publicação informa que Diego Costa reconheceu a dívida e pagou mais de 1 milhão de euros aos cofres espanhóis.

O caso irá a julgamento no próximo dia 4 de junho.

Em entrevista à CNN Brasil, neste sábado, o governador Rui Costa (PT) disse que é improvável que a Bahia tenha Réveillon e Carnaval em 2021 antes que seja desenvolvida uma vacina contra a Covid-19:

Nada está decidido, mas acho pouco provável não só Carnaval, mas Réveillon ou qualquer outra festa de aglomeração no Brasil e no mundo.

Este ano, o governo baiano cancelou a realização dos festejos juninos.

Procuradores da República em São Paulo, Sergipe, Rio de Janeiro e Pernambuco recomendam a suspensão da nota informativa com orientações para o manuseio medicamentoso de pacientes diagnosticados com covid-19, lançada no último dia 20 de maio. A recomendação foi encaminhada para a 1ª Câmara de Revisão e Coordenação do Ministério Público Federal para ser enviada ao Ministério da Saúde.

Em 22 de maio de 2020 foram publicados na revista médica britânica “The Lancet” os resultados de uma nova pesquisa sobre o uso de cloroquina e hidroxicloroquina em pacientes com covid-19, baseada em dados internacionais dos seis continentes, de hospitais com registros eletrônicos, que abrangeu 96.032 pacientes. Além de não constatar benefício aos pacientes, o estudo verificou que o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina com ou sem macrolídeo (antibiótico) está associado ao aumento das taxas de mortalidade e arritmias cardíacas em pacientes hospitalizados com covid-19.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu os ensaios clínicos que estavam sob sua coordenação em todo o mundo até a confirmação de que essas drogas são seguras para os pacientes e levou à mudança da recomendação da entidade para o tratamento da doença em 27 de maio de 2020.

A decisão da OMS levou em conta o princípio da precaução, empregado quando há dúvida científica sobre potenciais danos graves e irreparáveis. Esse princípio também tem sido aplicado pela jurisprudência brasileira. Em voto no julgamento recente de medidas cautelares de ações diretas de inconstitucionalidade (números 6421, 6422, 6424, 6425, 6427, 6428 e 6431), o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que a crise gerada pela pandemia impacta o ordenamento jurídico e há aspectos preocupantes, como a “utilização de determinados medicamentos, de eficácia ou segurança ainda controvertidas na comunidade científica, para o combate à enfermidade, como é o caso da hidroxicloroquina”.

Sem registro – Os procuradores manifestam preocupação também com o fato de que não foi respeitado o processo legal de registro dos medicamentos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de incorporação de tecnologia no Sistema Único de Saúde (SUS), sem a necessária avaliação.

Tanto a cloroquina como a hidroxicloroquina já são empregadas há muitos anos no tratamento de diversas enfermidades, mas não de covid-19. Em razão da pandemia, a Anvisa publicou uma resolução definindo critérios e procedimentos extraordinários para medicamentos específicos para pessoas infectadas com coronavírus, incluindo regulamentação temporária de novas indicações terapêuticas para remédios já existentes. As duas substâncias ganharam aval da agência para o uso em pacientes graves por uso compassivo. O Ministério da Saúde, porém, expandiu a indicação para casos leves e moderados.

Na avaliação do MPF, essa nova abordagem não atende aos critérios mínimos de segurança e eficácia e do monitoramento dos pacientes durante o uso, estabelecidos na resolução da agência. Para a incorporação no SUS dos medicamentos também há mecanismo para análise célere pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS – Conitec, mas que exige a análise da eficácia, segurança e custo-efetividade.

Testagem insuficiente – Os procuradores alertam ainda para outro problema grave para a implementação das orientações do Ministério da Saúde: a falta de testes. De acordo com a nota informativa, apenas pacientes que testarem positivo para coronavírus devem ser tratados com cloroquina ou hidroxicloroquina, mas o plano de testagem nacional não é capaz de atender a demanda no início dos sintomas, é suficiente somente para testagem dos casos graves.

O SUS também não possui capacidade para realizar o monitoramento adequado das pessoas tratadas com esses medicamentos. Para a Sociedade Brasileira de Cardiologia, em alguns casos é essencial que sejam feitos pelo menos três eletrocardiogramas ao longo do tratamento. Se o paciente não está internado, esse acompanhamento torna-se mais difícil e expõe o paciente ao risco das reações adversas.

Além da recomendação enviada para a 1ª CCR, os procuradores encaminharam ofícios para a Anvisa e Conselho Federal de Medicina (CFM), nos quais solicitam esclarecimentos sobre a revisão das autorizações com base na publicação de novo estudo e das orientações da OMS, e representação ao Tribunal de Contas da União (TCU) para suspensão da nota informativa sobre o uso da cloroquina e hidroxicloroquina.

Íntegra dos documentos para o Ministério da Saúde (aqui e aqui), Anvisa (aqui e aqui), TCU e CFM.

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou neste sábado, 30, o boletim epidemiológico do novo coronavírus, com 343 novos casos registrados e mais sete mortes, sendo quatro homens e três mulheres. Sergipe passa a ter 6.805 pessoas infectadas e 149 óbitos. 

Entre as vítimas, quatro são homens: dois aracajuanos de 76 anos, com hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, e 63 anos, com diabetes, hipertensão e cardiopatia; de 29 anos, morador de Areia Branca, com doença renal crônica; e de 59 anos, de Nossa Senhora do Socorro, com diabetes mellitus. 

As três mulheres são: uma senhora de 70 anos, de Aracaju; de 64 anos, moradora de Santana de São Francisco; e outra senhora de 80 anos, de Nossa Senhora do Socorro. Nenhuma tinha comorbidades.

São 2.953 pessoas curadas até o momento. Foram realizados 18.914 exames e 12.109 foram negativados. Estão internados 365 pacientes, sendo 146 em leitos de UTI (72 na rede pública e 74 na rede privada) e 219 em leitos clínicos (138 na rede pública e 81 na rede privada). São investigados mais 27 óbitos

A Rádio Globo encerra neste domingo sua operação em São Paulo.

A operação já estava em xeque desde 2019, quando a emissora abriu mão de programação local para transmissão em rede.

A partir de então, deu mais atenção ao Rio de Janeiro e à Baixada Fluminense.

O músico, cantor e compositor cearense Evaldo Gouveia morreu neste sábado, aos 91 anos de idade.

Um dos ícones da MPB, participou da composição de músicas famosas, como Brigas, Sentimental Demais, Alguém me Disse e Trovador.

As músicas foram feitas ao lado do capixaba Jair Amorim.

Maria Niziana Castelino morreu na manhã deste sábado, 29, n Hospital Cirurgia.

Mais conhecida como Candelária, ela tinha 70 anos de idade.

Estava entubada depois de passar por duas cirurgias.

Candelária teve AVC decorrente de complicações da Covid-19.

O ex-prefeito de Rosário do Catete, Laércio Passos, se defendeu nesta manhã de declarações atribuídas a ele em áudio vazado à imprensa, em que ele declara que teria participado de uma reunião com o governador Belivaldo Chagas para tratar da realização de uma possível operação sobre lavagem de dinheiro em Sergipe.

Em nota, Laércio diz que não participou de nenhuma reunião com o governador Belivaldo Chagas e que ia aproveitar o momento de sua despedida da Adema, o qual terá que ser exonerado do cargo de diretor administrativo por causa do prazo de desincompatibilização eleitoral, para conversar com o governador e alertá-lo sobre práticas ilícitas cometidas pelo pai do vice-prefeito de Rosário do Catete, Magno Monteiro, mais conhecido por Monteirinho, o empresário Antônio Monteiro dos Santos, o Monteiro dos Remédios, que chegou a ser preso numa operação em Alagoas.

“Por causa do prazo da desincompatibilização, que necessariamente eu teria que entregar o cargo, eu ia aproveitar o momento e registrar essa queixa minha em virtude das práticas de Monteiro, que já fez isso na eleição passada e continua fazendo agora colocando o filho para ser vice-prefeito, que é o atual vice, e que todo mundo sabe qual a prática de Monteiro, tanto é que foi investigado e preso num operação contra a corrupção deflagrada em Alagoas, e que eu esperava que tivesse aqui também junto com uma fiscalização”, explica Laércio Passos, que pede desculpas ao governador por qualquer equívoco no áudio que a imprensa teve acesso.

“Eu não falei com o governador, a minha falha, e que eu peço desculpas ao governador, é que o áudio quis dizer que eu ia falar com o governador. Eu tenho o maior respeito pelo governador Belivaldo Chagas, que é um homem sério e correto. Sou grato a ele por tudo”, reconhece Laércio, lembrando que a exoneração anunciada pelo governador já ia ocorrer por causa do prazo estabelecido pela lei eleitoral para quem pretende concorrer nas próximas eleições.  

“A questão da exoneração, ela coincide também com o prazo eleitoral, da minha desincompatibilização. Portanto, nada de extraordinário, tudo ocorre dentro do prazo limite da lei. Eu já estava com minha saída programada por que vou concorrer à Prefeitura de Rosário e não poderia continuar ocupando o cargo por força da legislação eleitoral”, conclui Laércio Passos.