O deputado estadual Samuel Carvalho (Cidadania) testou positivo para a Covid-19.
Passa bem.
Cumpre isolamento social.
O deputado estadual Samuel Carvalho (Cidadania) testou positivo para a Covid-19.
Passa bem.
Cumpre isolamento social.
Como NE Notícias informou, a Globo comunicou aos clubes e à Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) que não mais transmitiria as semifinais do Campeonato Carioca, garantindo, no comunicado, o pagamento das parcelas restantes.
A Ferj recorreu e a Justiça determinou à Globo que transmita neste domingo, 5, o jogo entre Fluminense e Vasco.
Já o Flamengo, que não tem contrato com a Globo, anuncia para este domingo a transmissão do jogo contra o Volta Redonda.
A Secretaria Municipal de Saúde de Itabaiana registrou nas últimas 24 horas novos 92 casos de Covid-19, totalizando 1.326.
769 pacientes se curaram, 26 faleceram e 531 seguem em tratamento: 35 internados e 496 em isolamento domiciliar.
Os maiores números de infectados estão no Centro (379), bairro São Cristóvão (112), Serrano (103) e Marianga (102).
Nos últimos quatro meses, de março a junho, início da pandemia, já foram registrados no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) 117 atendimentos a pacientes vítimas de AVC e 70 deles precisaram de cuidados especiais. A orientação é que esses grupos de risco redobrem os cuidados nas medidas de prevenção a Covid-19, já que é uma doença que está entre as comorbidades com óbitos no Estado.
De acordo com a enfermeira e gerente da Área Azul do Huse, Simone Viana, o melhor remédio para evitar um AVC é a prevenção. Grande parte dos pacientes internados na área têm algum tipo de AVC e, em sua maioria, são idosos, que por sua vez, segundo o último boletim epidemiológico elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), desta quinta- feira, 2, a partir dos 60 anos contabilizam 66% dos óbitos em Sergipe.
Para Simone, exercícios físicos regularmente, controle da pressão arterial, alimentação saudável, não fumar e evitar ou controlar bebida alcoólica ajudam nessa prevenção.“Eles chegam com sintomas variados como a perda repentina da força muscular, dormência no rosto, braço ou perna, fala arrastada, dor de cabeça, aumento da pressão intracraniana, náuseas, entre outros. Aqui o especialista atende e solicita exame de sangue, tomografia, ecocardiograma e em casos mais graves uma angiografia do cérebro. O tratamento emergencial com medicamentos deve ser imediato para aumentar as chances de vida e de reduzir complicações ou sequelas”, explicou.
O pai da servidora pública Mariana Souza, 44, estava na sala de casa assistindo televisão e sentiu um formigamento do lado esquerdo do rosto e aos poucos o braço também ficou adormecido. “Eu me desesperei e fiquei nervosa, chamei meu vizinho que é enfermeiro e ele suspeitou de início de AVC. Ligamos para o SAMU, que chegou rápido e levamos ele para o Huse que é o local mais indicado e que contava com neurologista naquele horário. Ele fez tomografia e foi constatado um AVC isquêmico de forma mais leve para o meu alívio. Ele ficou internado aquela noite e seguimos com medicações e as orientações médicas. Hoje o meu pai que tem 76 anos, está bem e tomamos os cuidados por causa da Covid-19”, concluiu.
Nesta sexta-feira, 03, o vereador Américo de Deus (PSD) atendeu ao pedido do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (SEESE) para acompanhar os dirigentes sindicais em uma fiscalização ao Hospital de Campanha, instalado no Estádio João Hora. No entanto, o parlamentar foi barrado e não pode adentrar as instalações, mesmo tendo o direito de realizar a fiscalização como agente público. Os representantes do Seese, realizaram contato com o secretário adjunto municipal de saúde, Carlos Noronha, para que houvesse autorização da entrada do vereador e permaneceram com o Américo na porta do Hospital por mais de 1 hora sem obter retorno da gestão.
“Estivemos às 9h no Hospital de Campanha todos devidamente equipados de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, para fiscalizar o hospital instalado para atender pacientes com Covid. Lamentamos que não pudemos entrar mesmo tendo o direito porque o parlamentar é um fiscalizador do executivo. Nossa intenção não era tumultuar, mas verificar denúncias para adoção de melhorias para o hospital, ou seja, para população”, criticou Américo.
O vereador que tem protocolado diversos ofícios para dessa formar instituir medidas de enfrentamento à Covid-19, disse que se colocará sempre a disposição da população e o chamado das entidades representativas da saúde. “Essa ida ao Hospital de Campanha foi fruto de uma reunião virtual, no dia 24 de junho, com a presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (SEESE), Shirley Morales, participando meu assessor jurídico que conhecendo as leis nos orientou como poderíamos atuar. Então, essa fiscalização foi bem ponderada e assessorada”, completou o parlamentar.
O parlamentar recebeu informações que havia problemáticas existentes no hospital de campanha recém-inaugurado, como a falta de profissionais da medicina habilitados para tratamento de pacientes com Covid-19; o não remanejamento de pacientes de outros hospitais para o de campanha, ou seja, com baixo atendimento de casos de Covid-19, superlotando outras unidades que não foram equipadas para tais.
“Segundo a presidente, existe uma dificuldade da prefeitura em responder alguns questionamentos à entidade. O caso que nos foi repassado já está sendo encaminhado ao Ministério Público Federal, Polícia Federal e Conselho Regional de Enfermagem. Nosso compromisso com o povo nos levou a estudar o caso e tomar providências na medida do que é possível um parlamentar atuar, como a realização de diligencias, como esta que foi impedida. Não podemos deixar que o Samu tenha que realizar procedimentos que seria de dever de profissionais dos hospitais de campanha ou ver superlotar o Fernando Franco, proliferando a contaminação do Covid. Precisamos chamar o feito a ordem”, acrescentou o parlamentar.
A Justiça Federal decidiu em favor do Ministério Público Federal (MPF) em ação civil pública contra a Zelar Imóveis. A ação foi ajuizada em defesa da Reserva Biológica e da fauna costeira e marinha localizadas no município de Barra dos Coqueiros (SE), que estavam ameaçadas pela construção do condomínio fechado Reserva da Lagoa do Mar. Outros réus da ação são Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A sentença judicial, proferida em junho de 2020, proibiu a construção do empreendimento na área definida.
Além de apontar que a construção causaria efeitos prejudiciais ao meio ambiente e está instalada em área de preservação permanente, o MPF, com informações da Adema, alegou que a Prefeitura Municipal da Barra dos Coqueiros havia se manifestado contra a implantação do empreendimento. Segundo a prefeitura, o projeto não está de acordo com o Plano Diretor Participativo do município.
Na fase extrajudicial do processo, o MPF havia recomendado à Adema, órgão ambiental licenciador, que solicitasse do empreendedor as adequações necessárias à complementação do Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima). O ICMBio tinha apresentado parecer técnico apontando diversas inconsistências nesses estudos. A recomendação do MPF ocorreu no sentido de que a Adema consultasse ICMBio e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), após as adequações do EIA/Rima, e que não concedesse licença prévia ao empreendimento sem que tais autarquias fossem ouvidas. A recomendação foi acatada pela Adema.
“Sendo função institucional do Ministério Público a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, ajuizamos a ação civil pública buscando proteger o meio ambiente e o patrimônio público federal, livrando-os dos efeitos deletérios que o empreendimento Reserva Lagoa do Mar causará à natureza”, explica a procuradora responsável pela ação, Lívia Tinôco.
Sentença – A decisão judicial foi em favor do MPF e determinou que a Adema e ICMBio não concedam licenças, autorizações ou qualquer outro instrumento administrativo para construção/instalação do empreendimento denominado “Condomínio Reserva Lagoa do Mar”, no município de Barra dos Coqueiros. A Zelar Imóveis foi condenada a não fazer nenhum ato relacionado à implantação, construção, instalação, desmatamento ou extinção de vegetação na área onde o condomínio seria construído.
Em caso de descumprimento da sentença, foi estabelecida uma multa diária fixa de 500 reais a ser revertida para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos. Os réus ainda podem recorrer.
Confira aqui a íntegra da ação do MPF e a sentença da Justiça Federal.
Número para acompanhamento processual: 0802679-13.2016.4.05.8500
O Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Trabalho (MPF) e o Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE) apresentaram requerimento de urgência à Justiça Federal para que o estado de Sergipe apresente justificativa para autorizar atividades não essenciais sem observância da taxa máxima de 70% de ocupação de leitos de UTI da rede pública destinados a pacientes com covid-19. O critério é previsto no Plano de Reabertura de Atividades iniciado no último dia 29 de junho.
Além disso, a petição requer que o estado justifique a não inclusão da rede privada no cálculo da taxa de ocupação de leitos de UTI utilizada como critério para reabertura das atividades. O questionamento leva em consideração a saturação das vagas de UTI para pacientes com covid-19 nos hospitais particulares divulgada nos boletins diários da Secretaria de Saúde.
O pedido apresentado à Justiça narra que, apesar de Sergipe ter iniciado a reabertura de atividades econômicas, o sistema de saúde vem dando sinais de estar em seu limite, com a taxa de ocupação dos leitos de UTI extremamente elevada. Além disso aponta-se que o estado está enfrentando um momento crítico da pandemia de covid-19, com crescimento acelerado da disseminação do vírus e do número de óbitos.
Números – Segundo dados divulgados pelo próprio governo de Sergipe, no último dia de maio de 2020, o estado tinha 6.805 casos registrados de coronavírus. Em apenas 15 dias, esse número duplicou, passando para 13.968 no dia 15 de junho de 2020. Com mais 18 dias, o número quase dobrou outra vez, passando para 26.612 no dia 2 de julho. Quanto à taxa de óbitos, da mesma forma, o número de mortes aumentou no mês de junho. No dia 31 de maio, havia 158 mortes por covid-19 em Sergipe. Esse número dobrou em apenas 14 dias, passando para 330 mortes em 14 de junho. O número de mortes duplicou novamente em mais 16 dias, passando para o total de 676 mortes em 30 de junho.
Outro ponto tratado no pedido de urgência pelos Ministérios Públicos é a necessidade de esclarecer denúncias recebidas e notícias divulgadas na imprensa sobre diversos pacientes com covid-19 que aguardam leitos de UTI por alguns dias, apesar da existência de vagas nos hospitais públicos informadas pelo estado diariamente. Sobre a matéria, foi instaurado um procedimento apuratório específico, que se encontra em andamento (Notícia de Fato nº 1.35.000.000759/2020-73).
Apesar disso, diante da liberação de atividades e do preocupante crescimento do número de óbitos e de internações, é preciso que o estado apresente de imediato à Justiça quantos são e em que unidade de saúde se localizam os pacientes com covid-19 que aguardam vaga em leito de UTI. Tais dados são necessários para realizar o efetivo acompanhamento da pressão sobre o sistema de saúde causado pela pandemia.
Outra questão levantada é a recomendação publicada em 2 de julho pelo Comitê Científico do Consórcio Nordeste (Boletim nº 09), que alerta para a possibilidade de ocorrência de um “efeito bumerangue” em todas as capitais nordestinas. O Comitê adverte que, em 27 de junho, “Aracaju apresentava o maior valor de casos confirmados por cem mil habitantes (2.072) de todas as capitais do Nordeste. Nos últimos 14 dias, a cidade teve um crescimento de 5.422 casos novos, um crescimento de 66%.”
O Comitê aponta que “como Aracaju muito provavelmente vai começar a receber um grande número de pacientes graves do interior sergipano, onde as taxas de reprodução da infecção ainda são altas, e as curvas de crescimento de casos começam a disparar, é preciso novamente, como em abril, apelar ao Governo do Estado para que este reverta qualquer plano de afrouxamento, quer em Aracaju, quer no interior do Estado. O preço de tal ação, como demonstrado em outros países e mesmo no Brasil, será um agravamento inevitável da crise da pandemia em Sergipe e a potencial perda completa do seu controle no Estado”.
Considerando todos esses aspectos, os Ministérios Públicos também requereram à Justiça Federal que, caso o Estado não apresente justificativa para todas as situações expostas, seja determinada a suspensão da liberação das atividades essenciais da fase “Laranja”, já que não houve sequer o cumprimento do critério objetivo de não superar uma taxa de 70% de ocupação de leitos de UTI na rede pública.
Os Ministérios Públicos também formularam pedido de urgência contra a União para que cumpra a contento seu papel de produção de estudos científicos, de caráter nacional, para balizar a atuação dos gestores locais. Também pedem que seja determinado ao Ministério da Saúde que forneça diretrizes gerais minimamente detalhadas, baseadas em evidências científicas, a fim de permitir que os estados e municípios possam tomar decisões adequadamente motivadas, sem interferências políticas de determinados segmentos, e de acordo com as realidades locais.
Número do processo: 0801544-24.2020.4.05.8500
Na última terça-feira, 30, depois de um período de estágio supervisionado, os novos delegados de Polícia Civil do estado de Sergipe foram lotados definitivamente em 16 unidades. De acordo com o delegado Jonathas Evangelista, Coordenador da Polícia Civil do Interior (COPCI), a escolha das lotações atendeu à necessidade da localidade e o perfil do profissional.
“Buscamos atender à demanda da gestão, o desejo do profissional e também utilizamos a classificação no concurso por merecimento. Assim, tentamos satisfazer a todos os lados”, explica.
O estágio supervisionado foi implementado por Jonathas Evangelista quando assumiu a COPCI pela segunda vez, em 2017. Segundo ele, o modelo ajuda a traçar um perfil dos profissionais e amplia a familiaridade do novo profissional e sua função. Esta etapa foi realizada no último concurso de agentes e escrivães e repetida com os novos delegados este ano.
“Os resultados do estágio supervisionado têm sido positivos. Os novos delegados passaram por algumas delegacias e, assim, conheceram funcionamentos e gestões diferentes. Do mesmo modo que eu e os delegados que trabalharam com eles, pudemos conhecer o perfil de cada um, ajudando a perceber em qual lotação se encaixariam melhor”, esclarece.
Ele acrescenta que as suas expectativas para os novos profissionais são as melhores possíveis. “A maioria deles já tem experiência policial e esperamos que eles assumam as suas responsabilidades e combatam veementemente a criminalidade do nosso Estado”.
Demanda
Ainda não será dessa vez que todas as delegacias do estado contarão com um delegado titular. Apesar do aumento do número de profissionais, alguns delegados precisam assumir mais do que uma sede, pois algumas cidades e regionais necessitam de um número maior de profissionais para atender a demanda.
Jonathas Evangelista ressalta que mesmo com a posse dos novos onze delegados ainda existe a necessidade da ampliação do quadro da categoria. Atualmente, para que o estado de Sergipe nomeie os excedentes aprovados no último concurso, precisamos que uma nova lei ampliando o quadro de vagas seja aprovada na Assembleia Legislativa. “Para conseguirmos atender as demandas diárias e também executar todos os projetos da Polícia Civil precisamos que nosso quadro de Delegados de Polícia seja ampliado”, diz.
O último concurso para a carreira de delegado de Polícia ocorreu em 2019 e foram abertas 12 vagas para completar os 150 cargos existentes no Estado. Onze delegados tomaram posse no último mês e uma vaga continua aberta por uma pendência judicial. Este concurso ainda tem validade por mais quatro anos.
Confira em quais municípios foram lotados os delegados
Albene Jr- Ilha das Flores, Brejo Grande e Pacatuba
Allison Lial – Lagarto
Brenda Souza – Estância (DEAM)
Érico Xavier- Areia Branca
Gregório Bezerra – Ribeirópolis e N. Sra. Aparecida
Khertton Rafael – Itabaiana
Lorena Rocha – Lagarto (DEAM)
Matheus Vieira – Lagarto
Murilo Gouveia – Laranjeiras
Ruidiney Nunes – Malhada dos Bois, Cedro e São Francisco
Wilkson Vasco – Campo do Brito, Macambira e São Domingos
Com a aprovação do Congresso Federal para o adiamento da eleição municipal, que agora será nos dias 15 e 29 de novembro, em 1º e 2º turno, respectivamente, o cenário político de Nossa Senhora do Socorro mudou ao ser acrescido na disputa a pré-candidatura do ex-prefeito por três mandatos, Zé Franco (DEM). O político se manifestou e mostrou entusiasmo com seu nome sendo ventilado nas ruas com o slogan ‘Volta Zé’.
Por três mandatos, Zé Franco administrou o município. Durante os 12 anos à frente da Prefeitura, Zé construiu o Centro de Abastecimento, Centro Administrativo, Terminal de Integração, Restaurante Popular Frei Miguel, doou o terreno para a construção do Shopping Prêmio, implantou o Centro de Especialidade Odontológicas (CEO), o Serviço de Atendimento de Urgência (SAL), além de construir escolas, postos de saúdes e valorizar os servidores.
Sobre a eleição, o gestor desconversa e pede cautela a população durante este período de pandemia. “A minha preocupação é com a pandemia, é salvar vidas. O mundo está passando por um momento dificílimo e sempre quero o melhor para os que AMO, a vida está em primeiro lugar. Peço que todos que cumpram o protocolo de saúde e também me solidarizo com as famílias enlutadas, que só elas sabem o sofrimento que estão passando”, disse Zé Franco que encerrou parabenizando todos que compõem o sistema de saúde de Sergipe, do Brasil e do mundo. “Estes sim são um verdadeiro exército da salvação e já já teremos a vacina que salvará o mundo dessa loucura de pandemia. Deus onipotente nos dará uma vacina feita pelos homens e mulheres do bem”.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta sexta-feira, 3, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 1.574 novos casos e 22 novos óbitos. Mais 17 óbitos estavam em investigação e foram confirmados. Em Sergipe, 28.186 pessoas já testaram positivo para a COVID-19 e 764 morreram. Dos casos confirmados, 668 correspondem a exames realizados entre 30 de junho a 1º de julho, que foram processados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
São 13 mortes de Aracaju, com oito homens: 87 e 90, com hipertensão; criança de seis meses, 54 e 94, sem comorbidades; 70, hipertenso e diabético; 70, com hepatopatia, diabetes e hipertensão; e 58, com hipertensão, obesidade e insuficiência renal aguda. As mulheres são: 69 e 73, sem comorbidades; 21, com diabetes; 51, com hipertensão; e 64, com hipertensão, obesidade e diabetes.
De Nossa Senhora do Socorro, quatro mortes: duas mulheres, de 77, com hipertensão, e de 58, com doença hematológica crônica e imunossupressão; e dois homens, de 64 anos, com hipertensão, e 51, com hipertensão e hepatopatia. De Japoatã, um homem, 82, com hipertensão. De Neópolis, mulher, 88, cardiopata. Em Maruim, homem, 51, com doença renal crônica, hipertensão e diabetes. De Canindé de São Francisco, mulher, 76, com hipertensão e diabetes. De Estância, mulher, 41, sem comorbidades.
Em Itabaiana, três mortes, sendo duas mulheres: 35, com hipertensão, diabetes e obesidade; 62, com hipertensão e diabetes; e um homem, de 70 anos, já sem comorbidades. De Ilha das Flores, mulher, 93, sem comorbidades, e homem, 82, com diabetes, hipertensão e cardiopatia. De Areia Branca, mulher, 75, hipertensão e diabetes. De Capela, mulher, 36, com diabetes. De Tobias Barreto, mulher, 84, hipertensão e diabetes.
Da Barra dos Coqueiros, homem, 82, com hipertensão, pneumopatia e cardiopatia; de Riachão do Dantas, mulher, 67, com hipertensão, diabetes e doença renal crônica; de Monte Alegre, homem, 77, sem comorbidades; de Lagarto, mulher, 86, com hipertensão; de Rosário do Catete, homem, 38, hipertenso; de Carmópolis, mulher, 83, com hipertensão e diabetes; de Brejo Grande, homem, 92, com diabetes e cardiopatia; de Pirambu, mulher, 74, com diabetes; de Laranjeiras, mulher, 88, com doença pulmonar obstrutiva crônica.
São 18.360 pessoas curadas até o momento. Foram realizados 54.099 exames e 25.913 foram negativados. Estão internados 679 pacientes, sendo 264 em leitos de UTI (149 na rede pública, sendo 147 adultas e 2 pediátricas; e 115 na rede privada, sendo 110 adultas e 5 pediátricas) e 415 em leitos clínicos (253 na rede pública e 162 na rede privada). São investigados mais 14 óbitos.