Após complicações relacionadas a Covid-19, morreu na manhã desta sexta-feira, 24, em um hospital de Aracaju, o juiz aposentado Francisco de Melo Novaes.

Natural de Cedro de São João, Novaes atuou como juiz em diversas comarcas do interior.
Após complicações relacionadas a Covid-19, morreu na manhã desta sexta-feira, 24, em um hospital de Aracaju, o juiz aposentado Francisco de Melo Novaes.
Natural de Cedro de São João, Novaes atuou como juiz em diversas comarcas do interior.
Rodrigo Maia está relutante em dar continuidade às discussões e colocar em pauta a MP dos Mandantes. A Medida Provisória 984/20 – MP que dá direito aos mandantes de negociarem e decidirem sobre transmissões de futebol sem anuência do time visitante.
De acordo com o Uol, o presidente da Câmara Federal está evitando se envolver no conflito entre o presidente Jair Bolsonaro e o Grupo Globo por conta da pauta.
Maia sinalizou a interlocutores que deixaria o mesmo caducar – perder a validade após 120 dias da publicação. O martelo só não está batido por conta do apoio de 16 clubes dos 20 da série A do Campeonato Brasileiro à MP.
O clube de coração de Maia é o Botafogo, que curiosamente é um dos poucos clubes contra a medida.
Em Roraima, a jornalista Ellen Ferreira, da Rede Amazônica Boa Vista, afiliada da TV Globo no estado, foi demitida após denunciar assédio e comportamento abusivo do diretor de jornalismo Edison Castro.
“Edison Castro é um psicopata que já havia passado pelas redações de Goiás, Maranhão e Tocantins. Homofóbico, racista, gordofóbico. Praticava assédio moral e sexual, deixou toda a equipe doente. Uma moça da TV Anhanguera [Goiás] chegou a tentar se matar por causa dele”, afirmou Ellen, para a coluna de Leo Dias, no site Metrópoles.
Ellen completou ainda dizendo que ele usava do deboche para humilhar profissionais. “Debochava de um repórter que era gay. Chamou o cabelo de uma repórter negra de moita feia”, completou.
Apesar das sérias dificuldades na condução e gestão do governo, principalmente com relação à Saúde, que poderiam estraçalhar a popularidade de inúmeros políticos, Bolsonaro segue firme, mostrando mais uma vez que é um fenômeno político.
Se a disputa presidencial fosse hoje, ele seria reeleito. Essa é uma das principais conclusões de um levantamento exclusivo realizado pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho.
Bolsonaro lidera todos os cenários de primeiro turno — com porcentuais que vão de 27,5% a 30,7% — e derrotaria os seis potenciais adversários em um segundo round da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-governador Ciro Gomes (PDT), o ex-ministro Sergio Moro, o governador paulista João Doria (PSDB) e o apresentador Luciano Huck.
O site o Antagonista publicou nesta sexta-feira, 24, uma lista de líderes do Centrão com indicações a cargos no governo.
Entre os líderes, o deputado sergipano Gustinho Ribeiro (SD-SE) indicou sua tia, Maria Luiz Felix, para a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
“Ela é competentíssima, já trabalhou em vários órgãos aqui em Brasília e agora está na diretoria de saúde ambiental e fazendo um trabalho excelente. Está comunicando tudo ao presidente e colocando ordem por lá”, diz Ribeiro.
Também na Funasa, vinculada ao Ministério da Saúde, estão a mulher do líder do PL, Wellington Roberto (PB), Deborah Roberto, e Virgínia Velloso Borges, mãe do líder da maioria na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).
Como NE Notícias informou, o ex-deputado André Moura (PSC) aceitou convite do governador Wilson Witzel (PSC) e reassume o cargo de secretário da Casa Civil.
Aceitei o convite. Volto para cuidar da gestão de governança e da governabilidade. Já volto a trabalhar hoje.
Sobre sua missão no governo, André sabe que a maior é tentar reverter a situação do governador na Assembleia Legislativa, que abriu processo de impeachment:
Sinceramente, não sei. É um diálogo que vou reiniciar. É o recomeço de um diálogo que tem que ser reconstruído.
Na Alerj, André é mais forte que o governador.
Como NE Notícias informou, o TRF-5 decidiu manter a decisão da Justiça Federal em Sergipe, que impede a reabertura do comércio.
Em sua decisão, o desembargador Emanuel de Abreu Pessoa diz que cabe ao Estado emitir não decreto.
NE Notícias apurou que o governador Belivaldo Chagas (PSD) não recorrerá da decisão e que, na próxima semana, assinará novo decreto ampliando a reabertura do comércio, inserindo a retomada da economia em nova fase.
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informou que até as 19h desta quinta-feira, 23, foram registrados 398 novos casos de covid-19 na capital e 15 óbitos.
Do total de óbitos, dez eram homens: 89 anos, sem registro de comorbidades (óbito dia 20/07); 73 anos, hipertensão e neoplasia (óbito dia 20/07); 87 anos, hipertensão e sequela de acidente vascular encefálico (óbito dia 20/06); 77 anos, sem registro de comorbidades (óbito dia 24/06); 97 anos, hipertensão (óbito dia 20/06); 68 anos, cardiopatia e hipertensão (óbito dia 26/06); 61 anos, asma (óbito dia 23/07); 56 anos, doença renal crônica (óbito dia 22/07); 45 anos, doença cardiovascular e doença renal crônica (óbito dia 22/07); 67 anos, diabetes, doença renal crônica e doença cardiovascular (óbito dia 20/06).
Cinco eram mulheres: 60 anos, neoplasia (óbito dia 22/07); 74 anos, hipertensão, diabetes e neoplasia (óbito dia 20/06); 59 anos, hipertensão e diabetes (óbito dia 22/07); 56 anos, doença cardiovascular (óbito dia 22/07); 50 anos, sem registro de comorbidades (óbito dia 22/07).
Dos novos casos confirmados, 205 são mulheres, com idade entre 14 e 82 anos; e 193 homens com idade entre um e 89 anos.
Com isso, sobe para 25.489 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 348 estão internadas em hospitais; 11.315 estão em isolamento domiciliar; 13.326, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 500 vieram a óbito.
Há 94 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 14.884 casos do total de 40. 467 testes.
O Governo de Sergipe foi notificado nesta quinta-feira (23), sobre a decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) que mantém a suspensão da fase laranja prevista no Plano de Retomada Econômica. O TRF5 negou o pedido da Procuradoria Geral do Estado de Sergipe (PGE/SE) para suspender a decisão liminar proferida pela Juíza Federal da 1ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Sergipe.
No entanto, a mesma decisão do desembargador relator do Tribunal Federal ratificou que cabe ao Governo do Estado alterar, incluir ou suprimir as regras para o plano de retomada, tendo o governador Belivaldo Chagas determinado que as equipes técnicas da Secretaria de de Estado da Saúde (SES) e a Superintendência Especial de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos (Superplan) da Secretaria de Estado Geral de Governo (SEGG) elaborem os estudos necessários à formulação de nova estratégia para ajustes do Plano.
Em cumprimento à decisão da justiça, permanecem sem autorização para funcionar: clínicas e consultórios de fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e terapia ocupacional, bem como serviços especializados de podologia, exceto casos de urgência e emergência; demais escritórios de prestadores de serviços e serviços em geral; operadores turísticos; templos e atividades religiosas; salões de beleza, barbearias e de higiene pessoal; comércio de cosmético, perfumaria e higiene pessoal; livraria, comércio de artigos de escritório e papelaria; atividades de treinamento de desporto profissional.
O Governo do Estado esclarece, por fim, que buscará incessantemente garantir o atendimento da sociedade sergipana na rede de saúde com medidas de enfretamento à COVID-19, sem perder de vista a imperiosa necessidade de retomada das atividades econômicas.
As eleições municipais deste ano podem privilegiar enganadores, demagogos… Não haverá corpo a corpo.
A pandemia forçará a existência de campanhas virtuais.
Nesta sexta-feira, 24, a Folha de São Paulo publica avaliação de Maurício Moura, pesquisador da George Washington University na área de políticas públicas. Ele é fundador da Ideia Big Data:
As eleições serão digitais, monotemáticas sobre pandemia e com menos renovação. Nada a ver com candidatos antipolítica, protagonistas das campanhas de 2018, que não devem ter fôlego para sustentar a narrativa de que são diferentes “de tudo o que está aí”.
Segundo ele, “acabou a era dos disparos massivos”.