A Caixa Econômica Federal inicia nesta terça-feira (15) o pagamento do abono salarial para os trabalhadores nascidos em setembro que ainda não receberam por meio de crédito em conta. Para trabalhadores da iniciativa privada, os valores podem ser sacados com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas e nos correspondentes Caixa Aqui, além das agências.ebcebc

Segundo o banco estatal, mais de 734 mil trabalhadores nascidos em setembro têm direito ao saque do benefício, totalizando R$ 567 milhões em recursos disponibilizados neste lote.

Já para os funcionários públicos, vale o dígito final do número de inscrição do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). A partir desta terça-feira, fica disponível o crédito para inscritos com final 2.

Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro recebem o abono salarial do PIS ainda neste ano. Os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2021.

Os servidores públicos com o final de inscrição do Pasep entre 0 e 4 também recebem em 2020. Já as inscrições com final entre 5 e 9, recebem no ano que vem. O fechamento do calendário de pagamento do exercício 2020/2021 será no dia 30 de junho de 2021.

Quem tem direito

Tem direito ao abono salarial 2020/2021 o trabalhador inscrito no Programa de Integração Social (PIS) há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou eSocial, conforme categoria da empresa.

Recebem o benefício pela Caixa os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas. Em todo o calendário 2020/2021, a Caixa deve disponibilizar R$ 15,8 bilhões para 20,5 milhões de trabalhadores. 

As pessoas que trabalham no setor público tem inscrição no Pasep e recebem o benefício pelo Banco do Brasil (BB). Neste caso, o beneficiário pode optar por realizar transferência (TED) para conta de mesma titularidade em outras instituições financeiras nos terminais de autoatendimento do BB ou no portal do banco, ou ainda efetuar o saque nos caixas das agências. 

Para o exercício atual, o BB identificou abono salarial para 2,7 milhões trabalhadores vinculados ao Pasep, totalizando R$ 2,57 bilhões. Desse total, aproximadamente 1,2 milhão são correntistas ou poupadores do BB e aqueles com final de inscrição de 0 a 4 receberam seus créditos em conta antecipadamente no dia 30 de junho, no montante de R$ 580 milhões, segundo a instituição financeira.

Abono Salarial anterior

Cerca de dois milhões de trabalhadores que não realizaram o saque do abono salarial do calendário anterior (2019/2020), finalizado em 29 de maio deste ano, ainda podem sacar os valores. O prazo vai até 30 de junho de 2021. O saque pode ser realizado nos canais de atendimento com Cartão e Senha Cidadão, ou nas agências da Caixa.

A consulta do direito ao benefício, bem como do valor disponibilizado, pode ser realizada por meio do aplicativo Caixa Trabalhador, pelo atendimento Caixa ao Cidadão (0800 726 0207) e no site do banco.

No caso do Pasep, cerca de 360 mil trabalhadores não sacaram o abono referente ao exercício 2019/2020, pago até 29 de maio de 2020. De acordo com a Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), esses recursos ficam disponíveis para saque por cinco anos, contados do encerramento do exercício. Os abonos não sacados são disponibilizados automaticamente para o próximo exercício, sem necessidade de solicitação do trabalhador.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) foi internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Passou por cirurgia para a retirada de nódulo no rim direito.

Renan ambém foi submetido a uma biópsia na região do pâncreas.

Segundo o hospital, o senador está bem e deve receber alta nos próximos dias:

O senador Renan Calheiros veio ao Hospital Sírio Libanês para avaliação clínica e exames mostraram um nódulo no rim direito, que foi removido. Também foi realizada biópsia numa pequena área pancreática.

Quatro bairros, segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju, apresentam crescimento no número de casos de infectados com o novo coronavírus:

São eles: 17 de março (124), Bugio (803), Novo Paraíso (403) e Jabotiana (1909).

Na capital sergipana, 34.107 pessoas ja foram infectadas.

117 pacientes estão internados em hospitais, 961 em isolamento domiciliar e 711 morreram.

32.318 pacientes foram recuperados.

Em Aracaju, o PTB e o PSL caminharão juntos na corrida pela prefeitura.

Em convenções partidárias, foram confirmados os nomes de Rodrigo Valadares (prefeito-PTB) e Bispa Maria Vamília (vice-PSL).

Foi lançada a Frente Conservadora, formada pelos seguintes partidos: PTB/PSL/Patriotas/PMN.

Slogan da coligação: Muda Aracaju, muda de verdade!

Nas últimas 24 horas, foram registrados no Brasil 454 novos óbitos de pessoas vítimas da Covid-19. Já são 132.117 vidas perdidas para o novo coronavírus

19.382 novos casos, elevando para 4.349.544 o número de infectados.

Situação nos Estados:

Tendência de queda: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Tocantins.

Estabilidade: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo e Sergipe.

Alta: Acre e Ceará.

Aracaju já tem 9 candidatos à Prefeitura com nomes confirmados em convenções partidárias.

Veja nomes e partidos:

candidatos aracaju 2020
Candidatos à Prefeitura de Aracaju

PSTU – Gilvani Santos (prefeita), Valtemir Aragão (vice).

CIDADANIA – Danielle Garcia (prefeita), Valadares Filho (vice-PSB). A coligação: Cidadania/PSB/PSDB/PL – Unidos por Aracaju.

PRTB – Almeida Lima (prefeito), Luis Prado (vice).

DC – Paulo Márcio (prefeito), Simone Vieira (vice).

AVANTE – Lúcio Flávio (prefeito), Davi Calazans (vice).

PDT – Edvaldo Nogueira (prefeito), Katarina Feitoza (vice-PSD). A coligação: PDT/PSD/MDB/PCdoB/PP/PSC/SD/PV/Republicanos – Pela Vida, pela Cidade.

PSOL – Alexis Pedrão (prefeito), Carol Quintiliano (vice).

PTB – Rodrigo Valadares (prefeito), Bispa Maria Vanilda (vice-PSL). A coligação: PTB/PSL/Patriota/PMN – Frente Conservadora.

PMB – Juraci Nunes (prefeito), Alda (vice).

Os pré-candidatos aos cargos de prefeito e de vereador que pretendam concorrer nas Eleições Municipais de 2020 têm até esta terça-feira (15) para fazer propaganda no âmbito interno de seus respectivos partidos políticos com vista à indicação de seu nome como candidato oficial.

Conforme o Calendário Eleitoral definido pela Resolução TSE nº 23.627/2020, o dia 15 de setembro é a data-limite – observado o prazo de 15 dias que antecede a data definida pela legenda para a escolha dos candidatos – para o postulante à candidatura a cargo eletivo realizar propaganda intrapartidária.

A propaganda intrapartidária é a oportunidade que os concorrentes têm para apresentar suas plataformas de campanha aos dirigentes e delegados do partido, que escolherão os candidatos à disputa eleitoral de novembro próximo em convenções partidárias.

O período de pré-candidaturas é regido por regras que precisam ser seguidas à risca, e seu descumprimento pode gerar punição. O pedido de votos aos correligionários é autorizado apenas no ambiente interno do partido.

Resolução TSE nº 23.610/2019, que regulamenta a propaganda eleitoral nas Eleições Municipais de 2020, determina que a propaganda eleitoral intrapartidária pode exibir, por exemplo, faixas e cartazes próximos ao local da convenção e no dia da realização do evento. Mas o uso de rádio, televisão e outdoor é terminantemente vedado, podendo caracterizar propaganda eleitoral antecipada.

Concluída a convenção e definidos os candidatos, os partidos políticos e as coligações devem formalizar os pedidos de registro de candidatura até as 8h do dia 26 de setembro pela internet ou até as 19h do mesmo dia presencialmente.

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) nova denúncia contra o governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), por organização criminosa. De acordo com a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, que assina a peça, o grupo atuou nos mesmos moldes existentes em relação às demais organizações criminosas que envolveram os últimos dois ex-governadores, na estruturação e divisão de tarefas em quatro núcleos básicos: econômico, administrativo, financeiro-operacional e político.

Foram denunciados: Wilson Witzel, Helena Witzel, Lucas Tristão do Carmo, Gothardo Lopes Netto, Pastor Everaldo, Edson da Silva Torres, Edmar José dos Santos, Victor Hugo Amaral Cavalcante Barroso, Nilo Francisco da Silva Filho, Cláudio Marcelo Santos Silva, José Carlos de Melo e Carlos Frederico Loretti da Silveira (Kiko).

Lindôra requer, além da condenação pelo crime previsto na Lei 12.850/2013, a decretação da perda dos cargos públicos, em especial em relação a Wilson Witzel, e que os denunciados sejam condenados ao pagamento de indenização mínima, no valor de R$ 100 milhões, correspondentes a R$ 50 milhões por danos materiais e os outros R$ 50 milhões por danos morais coletivos.

A denúncia narra, com riqueza de detalhes baseados em provas colhidas nas operações Favorito, Placebo e Tris in Idem, em colaborações premiadas e todo conjunto probatório, como a organização se estruturou para desviar recursos públicos. “A organização criminosa chefiada por Wilson Witzel é lastreada em três principais pilares, liderados por Mário Peixoto; Pastor Everaldo, Edson Torres e Victor Hugo; José Carlos de Melo”, explica Lindôra Araújo. O grupo iniciou as atividades em 2017, com a cooptação de Witzel para concorrer ao governo, que recebeu, ainda quando era juiz federal, quase R$ 1 milhão.

Segundo ela, a compreensão do funcionamento da estrutura da organização criminosa foi possível graças às investigações iniciadas com a Operação Favorito, que resultaram na prisão do empresário Mário Peixoto e de seus operadores financeiros, e culminaram com a Operação Tris in Idem.

O núcleo econômico era formado por empresários e lobistas com interesses em contratos públicos, os quais ofereceram vantagens indevidas a políticos e gestores públicos. Fazem parte desse núcleo os denunciados Edson Torres, Gothardo Netto, Victor Hugo, José Carlos de Melo e Mário Peixoto.

O núcleo administrativo era composto por gestores públicos do governo estadual, que solicitaram e administraram o recebimento das vantagens indevidas pagas pelos empresários. Os ex-secretários Edmar Santos e Lucas Tristão são integrantes desse grupo. Já o núcleo financeiro-operacional era composto por Helena Witzel, Nilo Francisco, Cláudio Marcelo e Kiko. Eram responsáveis pelo recebimento e repasse das vantagens indevidas e pela ocultação da origem espúria, inclusive por meio da utilização de escritórios de advocacia e empresas, algumas delas constituídas exclusivamente para essa finalidade. A variedade de formas de pagamentos e a complexidade de relações interpessoais de pessoas físicas e jurídicas demonstram a estabilidade e permanência da organização, de acordo com a subprocuradora-geral da República.

O núcleo político, no topo da pirâmide, era composto pelo governador do estado e o presidente do PSC, Pastor Everaldo. De acordo com a denúncia, o governador afastado teve participação ativa em todos os fatos delitivos narrados, loteando os recursos públicos em prol da organização criminosa, recebendo vantagem ilícita e lavando dinheiro a partir do escritório de advocacia da primeira-dama.

Caixinha – Pastor Everaldo estruturou a organização criminosa na área da saúde, no Cedae e Detran, comandando o orçamento dessas pastas, as suas contratações, a distribuição de cargos e até mesmo o pagamento dos recebíveis aos prestadores de serviços e repasses aos municípios (desvio de valores do Finansus), sempre auferindo vantagens indevidas nas diversas oportunidades identificadas pelo grupo, ao fazer uso das estruturas do estado. A ele cabia indicar as empresas e agentes, de forma a permitir as fraudes e desvios de dinheiro e posterior lavagem de capitais. “Visando o total aparelhamento estatal, partiu do grupo do Pastor Everaldo a indicação do nome de Gabriell Neves, ex-subsecretário executivo de Saúde, um dos responsáveis pelos milionários desvios na Pasta”, aponta a subprocuradora-geral da República.

“Na área da saúde o grupo instituiu um esquema de geração de uma espécie de ‘caixinha’ para pagamentos de vantagens indevidas aos agentes públicos da organização criminosa, principalmente por meio do direcionamento de contratações de organizações sociais e na cobrança de um ‘pedágio’ sobre a destinação de restos a pagar aos fornecedores”, descreve Lindôra Araújo na denúncia.

O grupo do empresário Mário Peixoto atuou ao menos nas áreas da saúde (por meio de contratos diretos com a Fundação Estadual de Saúde e por meio de controle velado de Organizações Sociais que administram unidades de saúde), da educação (por meio de contratos com a Secretaria de Estado de Educação), da ciência e tecnologia (por meio de contratos com a Faetec e Fundação Cecierj), e do trânsito (por meio de contratos com o Detran). Além de o ex-secretário de Saúde ser integrante da organização criminosa, a orcrim também promoveu a cooptação de ao menos cinco funcionários da pasta, por meio de pagamentos mensais de propina para cada um deles.

“Nesse diapasão, a organização criminosa, somente com esse esquema ilícito de contratação de organizações sociais na área de saúde, tinha por pretensão angariar quase R$ 400 milhões de valores ilícitos, ao final de quatro anos, na medida em que objetivava cobrar 5% de propina de todos os contratos”, explica a subprocuradora-geral da República.

O grupo do empresário José Carlos, dono de uma instituição de ensino superior, integrante do núcleo econômico, contou com o apoio de Kiko, pessoa de sua confiança encarregada de operacionalizar contatos com agentes públicos, fazer entrega de propina e indicar empresas para serem contratadas de forma espúria pelo Poder Público. “Além de possuir dinheiro em espécie em volume e facilidade, ter o domínio sobre empresas contratadas pelo Poder Público, José Carlos mantém fortes relações com policiais federais e adota rotina de troca constante de números de telefone, comportamento típico de integrantes de organização criminosa”, afirma Lindôra Araújo.

Um grupo internacional de astrônomos anunciou nesta segunda-feira (14) a presença da fosfina na atmosfera venusiana. O estudo foi publicado na revista Nature Astronomy – periódico britânico científico especializado em artigos científicos.ebcebc

De acordo com a pesquisa, na Terra, a fosfina – ou hidreto de fósforo (PH3) – só pode ser encontrada decorrente de dois processos: ou pela fabricação de forma industrial ou pela ação de micróbios que se desenvolvem em ambientes sem oxigênio – chamados anaeróbicos. Utilizando telescópios avançados, a equipe formada por astrônomos do Reino Unido, Estados Unidos e Japão pôde confirmar a presença da molécula em Vênus. A primeira detecção ocorreu pelo Telescópio James Clerk Maxwell (JCMT), operado pelo Observatório do Leste Asiático no Havaí.

“Quando descobrimos os primeiros indícios de fosfina no espectro de Vênus, ficamos em choque!”, declarou a líder da equipe internacional Jane Greaves, da Universidade de Cardiff, no Reino Unido. Para confirmação do achado, foram usadas 45 antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) – instalação astronômica no Chile, do qual o ESO – Observatório Europeu do Sul – é parceiro.

O telescópio, considerado muito mais sensível, localizou pequenas concentrações da fosfina na atmosfera de Vênus, cerca de 20 moléculas em cada bilhão. Com base em cálculos, descartou-se que a quantidade observada seria decorrente de processos não biológicos naturais no planeta, como a luz solar, ou a ação de vulcões e relâmpagos, por exemplo. No caso destas fontes, seriam criados, no máximo, dez milésimos da quantidade de fosfina identificada no planeta.

Já que, segundo a análise, não seriam estes processos responsáveis por criar a quantidade de fosfina liberada, os cientistas passaram a considerar, então, a possibilidade que um tipo de organismo possa ser fonte deste biomarcador. A equipe destaca que na Terra, as bactérias expelem a fosfina ao retirar o fosfato de minerais ou de material biológico, acrescentando hidrogênio. Mas, qualquer organismo no planeta vizinho, ressalta o estudo, “provavelmente será muito diferente dos primos terrestres.”

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Erasmo Salomão / MS

O boletim epidemiológico do novo coronavírus, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde nesta segunda-feira (14), apontou que Sergipe tem 75.046 casos e 1.956 óbitos em decorrência da Covid-19. Os dados representam seis meses dos dois primeiros casos registrados em Sergipe. 

Nas últimas 24 horas foram registrados 213 novos casos e sete mortes. 

BOLETIM DA SES

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta segunda-feira, 14, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 213 casos e sete novos óbitos. Em Sergipe, 75.046 pessoas já testaram positivo para a COVID-19 e 1.956 morreram. Todos os sete óbitos estavam em investigação e foram confirmados. Até o momento, 68.746 pacientes foram curados.

Duas mortes são de Aracaju, ambas de homens: de 61 anos, com hipertensão e diabetes; e de 84 anos, com doenças cardiovascular e neurológica crônicas. Os demais óbitos são: mulher, 22 anos, de Aquidabã, com cardiopatia; homens, de 79 anos, com doenças cardiovascular, hepática crônica e renal crônica, e 66 anos, com diabetes, hipertensão e cardiopatia, ambos de Itaporanga; mulher, 48 anos, de Moita Bonita, com doença cardiovascular crônica; e homem, 78 anos, de Japaratuba, com hipertensão.

Foram realizados 158.328 exames e 83.282 foram negativados. Estão internados 224 pacientes, sendo 94 em leitos de UTI (68 na rede pública, sendo 68 adultas e 0 pediátricas; e 26 na rede privada, sendo 24 adultas e 2 pediátricas) e 130 em leitos clínicos (102 na rede pública e 28 na rede privada). São investigados mais 13 óbitos. Ainda aguardam resultado 314 exames coletados.

Mais detalhes sobre o novo boletim epidemiológico da Covid-19 em sergipecontraocoronavirus.net.br.