sao miguel arcanjo
São Miguel Arcanjo

A comunidade católica de São Miguel do Aleixo-SE começa a vivenciar no domingo, 20 de setembro, as alegrias e bênçãos, do novenário e festa em honra do seu padroeiro, São Miguel Arcanjo.

Durante essa grande jornada devocional será refletido o tema “Guerreiro Miguel, auxílio nos combates atuais”.

No dia festivo, 29/09, haverá duas missas solenes (10h e 16h), além de uma carreata com a imagem do protetor do povo de Deus e padroeiro da Igreja Católica. Localizada no vicariato São Lucas e forania Porta do Céu, a paróquia São Miguel Arcanjo está sob os cuidados pastorais do padre João Carlos dos Santos Santana.

A queda nos números de infectados e mortos com a Covid-19 leva a Prefeitura de Aracaju a encerrar as atividades no Hospital de Campanha nesta sexta-feira, 18.

A secretária de Saúde do Município, Vaneska Barbosa, acompanhará a saída da equipe.

Equipe do projeto Som no SUS fará homenagem a todos os profissionais e pacientes.

Está circulando nas redes sociais vídeo que mostra Jacaré na área do Detran, em Aracaju (SE).

O jacaré foi flagrado próximo ao viaduto localizado na avenida Tancredo Neves.

Veja:

bolsonaro
Marcos Corrêa / PR

Pesquisa PoderData, do site Poder 360, mostra que 49% dos entrevistados aprovam o Governo Bolsonaro.

44% desaprovam a gestão.

Para 38% presidente é ‘ótimo’ ou ‘bom’.

A margem de erro é de 2%, para mais ou para menos.

Os dados foram coletados entre os últimos dias 14 e 16.

Foram 2.500 entrevistas por telefone em 459 municípios de todos os Estados do País.

Um incêndio de grandes proporções teve início na madrugada desta quinta-feira, dia 17, em uma loja de móveis e eletrodomésticos no Centro de Itabaiana, mais precisamente na rua Espiridião Noronha.

Ainda não há informações de como o incêndio começou, mas rapidamente o fogo se alastrou pela loja e destruiu grande parte do prédio, causando um enorme prejuízo para o proprietário.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros ainda segue no local a fim de apagar totalmente o fogo. Não há informações sobre feridos.

A nossa equipe está apurando todas as informações sobre o ocorrido e estaremos atualizando esta matéria em breve.

https://youtu.be/cITWIrI37x4
iggor oliveira dona elza poco verde
Iggor Oliveira e Dona Elza

Como NE Notícias informou, Dona Elza, pré-candidata a vice-prefeita do município de Poço Verde, sofreu infarto fulminante quando ia para a convenção na noite desta quarta-feira, 16.

Dona Elza morreu 13 horas depois que seu nome foi anunciado para compor a chapa do prefeito Iggor Oliveira (PSD), que disputará a reeleição.

O governador Belivaldo Chagas (PSD) lamentou a morte da pré-candidata:

“Ainda muito abalado, deixo aqui as minhas palavras de conforto para todos os familiares e amigos de Elza, que era uma pessoa muito querida pelos moradores de Poço Verde, e que Deus há de tê-la num bom lugar, porque ela merece.”

967 pacientes morreram nas últimas 24 horas horas vítimas do novo coronavírus, totalizando 134.174 óbitos.

4.421.686 já foram infectados com o vírus.

Situação nos Estados:

  • Subindo (2 estados): RO e PE.
  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (13 estados e o DF): PR, RS, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, PA, TO, MA, PI e SE.
  • Em queda (11 estados): SC, ES, AC, AM, AP, RR, AL, BA, CE, PB e RN.

Decretos governamentais proíbem a formação de aglomerações de pessoas.

A fiscalização, imposta pelo Estado à Polícia Militar, tem acabado com aglomerações em vários lugares de Sergipe.

Em Simão Dias, o governador Belivaldo Chagas (PSD) participou de ato político com aglomeração.

A denúncia é do ex-senador Antonio Carlos Valadares:

valadares
Roque de Sá / Agência Senado

“O governador Belivaldo Chagas participou de ato, organizado a seu mando, pelo seu partido e aliados em Simão Dias, para realizar convenção em favor de seu candidato a prefeito, burlando o seu próprio decreto que proíbe, em face da covid-19, aglomerações públicas ou privadas, e obriga rigorosa obediência aos protocolos de distanciamento social.”

“Para todos os sergipanos, pessoas e empresas, grandes ou pequenas, é proibido romper os protocolos sanitários contra a pandemia, permitindo-se, no entanto, como fica bem evidente, uma exceção, desde que as aglomerações sejam de atos políticos promovidos por apoiadores dos candidatos do governador. .. Para o governo, o que vale é o velho ditado: “faça o que eu digo, mas não faça o que faço.”

Valadares

Na tarde desta quarta-feira (16) o Partido Social Cristão (PSC) realizou uma convenção para oficializar a pré-candidatura de Ibrain de Valmir à prefeitura de Lagarto. Durante o evento também foi anunciado que Ginaldo do Feijão compõe a chapa como pré-candidato a vice-prefeito do município. O PSC conta também com o apois do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e Partido Liberal (PL).

O pré-candidato Ibrain de Valmir afirmou durante a convenção que pretender dar continuidade ao trabalho que seu pai, Valmir Monteiro, fez como prefeito do município: “Melhor caminho a seguir não há. Meu pai será meu conselheiro, será meu amigo, e digo mais, irei seguir a risca, ponto a ponto, caminho a caminho, dando continuidade ao trabalho desenvolvido por Valmir em Lagarto”, declarou.

Ginaldo do Feijão, que acompanhou Ibrain de Valmir durante o evento, demonstrou sua satisfação em compor a chapa com o atual deputado estadual de Sergipe. “Estou nessa chapa porque gosto de todas as pessoas que compõem nosso agrupamento. É esse agrupamento que merecemos ter na cidade de Lagarto, é um agrupamento de gente humilde”, disse o pré-candidato a vice-prefeito.

Apoiadores

Alguns apoiadores da chapa do PSC marcaram presença na convenção e também discursaram para o público presente. Principal apoiador, Valmir Monteiro, pai de Ibrain, disse: “Vamos à luta, sem receio, sem medo. Aqui é Valmir, aqui é Ibrain, e nós precisamos terminar nosso projeto para Lagarto”.

Adelson Ribeiro, do PL, também declarou seu apoio para Ibrain de Valmir. “Eu estou do lado certo, e continuarei, eu tenho caráter e sei bem que estou do lado certo”, afirmou. O apoiador também elogiou a escolha de Ginaldo do Feijão para a composição da chapa, “este é um cidadão do bem, eu tenho certeza que contribuirá muito para o projeto político de Ibrain”.

Do Partidos dos Trabalhadores, o senador Rogério Carvalho também esteve presente na convenção para demonstrar seu apoio a chapa de Ibrain de Valmir e Ginaldo do Feijão. “Você tem aqui a experiência do trabalho, a maturidade, a sabedoria, a juventude e a inteligência, para poder enfrentar esse momento difícil para o nosso povo, difícil principalmente para os mais pobres”, avaliou o apoiador.

O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a impressão do voto eletrônico, por colocar em risco o sigilo e a liberdade do voto. A Corte, em decisão unânime na sessão virtual encerrada em 14/9, confirmou medida liminar anteriormente deferida pelo Plenário e julgou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5889.

Na ação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) questionava a validade do artigo 59-A da Lei das Eleições (Lei 9.504/1997), incluído pela Lei 13.165/2015 (Minirreforma Eleitoral), que previa a obrigatoriedade de impressão do registro de cada voto depositado de forma eletrônica na urna.

supremo stf
Dorivan Marinho / STF

Intervenções humanas

O relator, ministro Gilmar Mendes, explicou que as urnas atuais não podem ser usadas para impressão de votos, pois têm impressoras internas aptas apenas para imprimirem a zerésima, relatório inicial, na abertura das votações, e o boletim de urna, em seu encerramento. Para ligar uma impressora à urna, seria necessário que esta fosse “inexpugnável, à prova de intervenções humanas”. Caso contrário, em vez de aumentar a segurança nas votações, serviria a fraudes e à violação do sigilo dos votos.

Confiabilidade

Mendes lembrou que, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há comprovação de que a impressão incrementará de forma decisiva a integridade das apurações eleitorais, pois se trata de um processo mecânico, mas controlado por dispositivos eletrônicos. Dessa forma, há riscos teóricos de manipulação das impressões, por exemplo, com o cancelamento de votos. Além disso, fraudes que envolvam acréscimo de votos à contagem eletrônica podem ser acompanhadas da impressão de registro de votos fantasmas.

Normas de organização

Segundo o relator, o legislador não pode alterar procedimentos eleitorais sem que existam meios para tanto. “O comando normativo deve vir acompanhado de normas de organização e procedimento que permitam sua colocação em prática”, assinalou.

No caso, a lei impôs uma modificação substancial na votação, a ser implementada repentinamente, sem fornecer os meios para execução da medida. “Por princípio, todas as mudanças no processo eleitoral são feitas aos poucos. A implantação progressiva evita que falhas pontuais contaminem o processo, assim como previne o gasto de bilhões em tecnologias insatisfatórias. O voto em urnas eletrônicas, por exemplo, iniciou em 1996 e foi universalizado em 2002”, lembrou.

O ministro ressaltou que a alteração súbita exigiria alterações no sistema de transporte, logística, pessoal, aquisições, treinamentos e metodologias, além do necessário esclarecimento da sociedade acerca dos novos procedimentos. Também haveria mudanças do ponto de vista do eleitor, abandonando-se os parâmetros atuais de cadastro (biometria) e voltando-se a confiar no documento de identidade.

Por fim, o relator destacou que o custo estimado para a aquisição do módulo impresso para todas as urnas seria de quase R$ 2 bilhões, o que, a seu ver, é uma solução longe do ideal, na medida em que seria um adicional às urnas já existentes, e não um equipamento completo e integrado. “Não é possível fazer uma mudança tão abrupta no processo eleitoral, colocando em risco a segurança das eleições e gastando recursos de forma irresponsável”, afirmou. Ressalvado o seu entendimento de que a implantação da impressão do registro do voto é possível, mas precisa ser gradual, o ministro votou pela inconstitucionalidade da norma, por violação à liberdade e ao sigilo do voto.

Os ministros Marco Aurélio, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Rosa Weber acompanharam integralmente o relator. O ministro Luís Roberto Barroso votou pela inconstitucionalidade da norma, com fundamentos distintos, e o ministro Luiz Fux se declarou suspeito.