
A coletiva de imprensa do Governo do Estado programada para ser realizada, nesta quarta-feira(30), às 11h, está cancelada.
A nova data da coletiva será anunciada em breve.
A coletiva de imprensa do Governo do Estado programada para ser realizada, nesta quarta-feira(30), às 11h, está cancelada.
A nova data da coletiva será anunciada em breve.
Um homem identificado como Franco Yuri Jesus Oliveira, 23 anos, egresso do sistema prisional, com passagens por roubo majorado, formação de quadrilha e trafico de drogas, foi preso, no final da noite desta terça-feira (29), no bairro América, por militares do Batalhão de Polícia Rádio Patrulha, quando mantinha uma mulher em cárcere privado, tendo raspado, antes da chegada das equipes policiais, o cabelo e a sobrancelha da vítima.
Militares do BPRp realizavam rondas policiais, quando foram informados, por meio de uma denúncia anônima, que na rua Haiti um homem estaria mantendo uma mulher em situação de cárcere privado e já teria raspado o cabelo e as sobrancelhas da vítima.
Diante da situação e das informações recebidas, os policiais deslocaram-se com brevidade ao local, onde após uma aproximação, notaram que no quitinete, que havia sido informado na denúncia, a situação informada já estava configurada, com a vítima já sem cabelos e sem sobrancelhas.
No local, os policias abordaram o suspeito, posteriormente identificado como Franco Yuri Jesus Oliveira, 23 anos, que falou aos militares que era assim que o crime agia contra pessoas que contrariavam ações criminosas.
A mulher que estava com os filhos foi libertada e o suspeito foi encaminhado a Delegacia de Grupos Vulneráveis, onde todas as medidas legais foram adotadas.
O jornalista Lauro Jardim, em seu blog no Globo, informa que o presidente Jair Bolsonaro já escolheu um nome para indicar para substituir o ministro Celso de Mello no Supremo Tribunal Federal.
Segundo o jornalista, o escolhido é o piauiense Kassio Nunes, desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
É tido como um dos desembargadores mais produtivos por seus pares.
A 4ª edição da Plataforma Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, lançada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em conjunto com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud Brasil) e a Fundação João Pinheiro, mostra que, mesmo antes da pandemia, Sergipe já apresentava uma as piores condições de vida do País.
Num comparativo com os demais Estados brasileiros, Sergipe aparece em 23º lugar no índice de condição de vida.
Ou seja, mesmo antes da pandemia, Sergipe já tinha uma das maiores desigualdades do País.
O jornal Valor Econômico destaca em sua edição desta quarta-feira, 30, matéria sobre a Golar Power, que “planeja manter projetos de gás no Brasil”:
Uma das empresas mais ativas no processo de abertura do mercado brasileiro de gás natural, a Golar Power (Hygo Energy) entrou em turbulência desde a semana passada, após o presidente da empresa, Eduardo Antonello, ter virado alvo de investigações da Lava-Jato por suspeitas de corrupção nos tempos em que ele atuava na Seadrill, em contratos com a Petrobras. A companhia teve seu processo de abertura de capital suspenso nos Estados Unidos e corre risco de sofrer ações coletivas de investidores, mas promete manter os planos de expansão no Brasil em curso.
Joint venture entre a norueguesa Golar LNG e o fundo americano Stonepeak, a Golar Power informou ontem que Antonello se afastou do cargo, para concentrar seus esforços na sua defesa, nas investigações da Lava Jato.
A empresa negocia com a BR Distribuidora parceria para comercializar GNL no varejo.
Terminal em Sergipe, na Barra dos Coqueiros
O jornal informa sobre a inauguração recente de terminal no município de Barra dos Coqueiros, Estado de Sergipe.
A inaguruação teve a presença do presidente Jair Bolsonaro:
A Golar Power é um dos principais atores do mercado de GNL no Brasil. Em parceria com a EBrasil, por meio da Celse, a companhia inaugurou este ano o primeiro terminal de regaseificação privado do país, no Sergipe, num projeto integrado a uma termelétrica.
Os Estados estão sendo beneficiados com a suspensão do pagamento de suas dívidas com a União.
O que governadores talvez não saibam, é que terão que enviar decreto para as Assembleias Legislativas pedindo autorização para suspender os pagamentos.
É o que informa o jornalista Lauro Jardim, em O Globo:
A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional deu um parecer na semana passada no sentido de que as Assembleias dos estados precisam ratificar o acordo de suspensão de pagamento das dívidas com a União. Esse acordo fazia parte do pacote de ajuda por causa da pandemia.
Ou seja: os governos estaduais terão que enviar um decreto para ser aprovado pelas assembleias.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PR), apresentou ao presidente Jair Bolsonaro na manhã desta quarta-feira, 30, seus novos vice-líderes.
Todos tomaram café no Palácio da Alvorada.
Deputado sergipano é um dos vice-líderes.
Veja a lista:
Três vice-líderes foram reconduzidos: Alusio Mendes (PSC-MA), Evair Vieira de Melo (PP-ES) e José Medeiros (Podemos-MT)
Agentes da Polícia Federal cumprem neste momento mandados de busca e apreensão contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moises, e mais duas pessoas.
Contra o governador, os mandados estão sendo cumpridos em residência oficial.
O objetivo é encontrar provas de crime na compra de respiradores sem licitação.
O prejuízo investigado é de R$ 33 milhões.
VEJA O QUE INFORMA A PGR:
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), mandados de busca e apreensão contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), e outros dois ex-integrantes do governo estadual. As medidas cautelares, determinadas pelo ministro Benedito Gonçalves, estão sendo cumpridas pelo MPF em conjunto com a Polícia Federal nesta quarta-feira (30). O objetivo da operação é subsidiar o inquérito que apura fraudes na compra de respiradores para enfrentamento da pandemia da covid-19 no estado. O contrato sob suspeita movimentou R$ 33 milhões. O caso tramita sob sigilo e, por isso, neste momento, não serão divulgados os nomes dos demais alvos das buscas, bem como a íntegra das peças que compõem o inquérito.
Com as medidas, os investigadores buscam provas da relação entre o governador, sua equipe e empresários que venderam 200 respiradores ao estado de Santa Catarina. As investigações revelaram indícios de participação do chefe do Executivo estadual na contratação da empresa Veigamed.
Ao STJ, a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo afirma que as buscas são necessárias para aprofundar as investigações e para verificar se a ordem de pagamento antecipado partiu do governador Carlos Moisés. Para o MPF, há elementos que demonstram a constituição de um esquema criminoso de desvio de dinheiro público. Além disso, os investigadores apuram se houve lavagem de dinheiro decorrente da prática do crime antecedente contra a administração pública, mediante ocultação e distanciamento da origem dos recursos públicos desviados da compra de respiradores.
“Tais delitos comprometem a higidez e a credibilidade do governo do estado de Santa Catarina e põe em risco a saúde e a vida de toda a população catarinense, acometida dos males decorrentes do covid-19”, sustenta. “Além do mais, não se está a tratar de caso relacionado a criminalidade corriqueira, mas sim de fatos praticados em contexto de suposta criminalidade organizada, sofisticada e estruturada com os mais altos aparatos de poder, contando com a articulação de agentes com poder econômico, elevado conhecimento jurídico, forte influência política e, inclusive, a autoridade máxima do Poder Executivo catarinense”, conclui.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) publicou edital para a contratação de prestação de serviço de mão-de-obra para a limpeza e conservação dos hospitais e postos de saúde da rede estadual, sendo prevista a contratação de aproximadamente 800 (oitocentos) funcionários terceirizados.
No entanto, mesmo sabendo da restrição da participação da maioria das empresas especializadas no segmento, foram colocadas exigências no corpo do edital, como por exemplo: licença para funcionamento expedida pela Vigilância Sanitária de Saúde e Autorização de Funcionamento de Empresa expedida pela ANVISA, documentos esses que são de obrigação da própria SES.
Com isso, essa licitação vem sendo publicada pelo Órgão e impugnada diversas vezes pelos licitantes, que ficam indignados com as exigências, sendo o certame suspenso, ajudando na manutenção da atual prestadora dos referidos serviços, a empresa MULTSERV, vinculada ao deputado federal Laércio Oliveira (PP).
Em caráter emergencial, a Mutiserv mantém a prestação de serviços de R$ 12.582.575,52 (doze milhões, quinhentos e oitenta e dois mil, quinhentos e setenta e cinco reais e cinquenta e dois centavos).