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No espaço de comentários abaixo, colabore com a sua opinião sobre as notas de hoje.

A situação da Barra e política

Já há acordo político embaçando quem está no comando da prefeitura.

O município pode ter disputa eleitoral entre o atual e o ex-prefeito, que o lançou candidato ao cargo que exerce neste momento.

A Barra é um município que não está acostumado a votar em pessoas que não nasceram lá para o comando da prefeitura.

Se a eleição fosse hoje, o ex-prefeito Airton Martins (PSD), que tem um irmão (Adailton) deputado estadual governista, seria eleito prefeito e não o atual administrador municipal.

Se a disputa for entre Airton Martins e Alberto Macedo (MDB) e ninguém mais aparecer, o quadro é esse.

Airton Martins — Reprodução

Candidato

Nitinho Vitale (PSD) pode disputar a eleição para prefeito de Aracaju em 2024.

TSE

O julgamento do TSE será nesta quinta-feira.

Em jogo, os mandatos de Eliane Aquino e o delegado André David.

Dá no mesmo

A Deso é comandada politicamente pelo deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos).

Luciano Goes foi colocado no cargo de presidente por Gustinho.

Socorro

O ex-deputado federal Fábio Henrique (União Brasil) mantém a pretensão de voltar a disputar a Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro.

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Codevasf

Quem definirá quem comandará a Codevasf em Sergipe será o presidente Lula. Fim de papo.

MDB

Luciano Bispo pretende comandar o MDB em Sergipe.

O presidente da Assembleia Legislativa, Jeferson Andrade, também irá para o MDB.

Sabe quando Luciano se oporá a Jeferson? Nunca.

Ambos estão no PSD.

Jeferson Andrade – Alese

Vice-governador

Jeferson Andrade pode ser candidato a vice-governador em 2026.

Ele sabe

O governador Fábio Mitidieri (PSD) sabe que o senador Laércio Oliveira (PP) pretende ser candidato a governador de Sergipe em 2026.

No Frigorífico Serrano, Fábio Mitidieri participou da inauguração da sala de desossa — Arthur Soares⎥ASN

O governador Fábio Mitidieri (PSD) disse que conheceu um frigorífico.

Coisa que precisa ser melhor explicada, porque o citado frigorífico foi visitado algumas vezes pelo ex-deputado Gilmar Carvalho (sem partido).

O frigorífico citado foi ou não foi vetado pela Prefeitura de Itabaiana?

De acordo com a agência de notícias do governo, o local gera mais de 150 empregos diretos.

O ataque de vândalos e golpistas aos prédios-sede dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) completa hoje (8) um mês. Os desdobramentos do quebra-quebra de 8 de janeiro, contudo, parecem longe do fim.

Ontem (7), a Polícia Federal (PF) realizou a quinta fase da chamada Operação Lesa Pátria. Deflagrada em 20 de janeiro, a operação busca identificar pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram a invasão e a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Com autorização do STF, pelo menos 20 pessoas já foram detidas no âmbito da Lesa Pátria. Elas são suspeitas de participar dos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; tentativa de golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime, destruição, deterioração ou inutilização de bens protegidos. Só a Câmara dos Deputados estima que o prejuízo na Casa Legislativa, sem considerar o Senado, chega a R$ 3,3 milhões.

Acampamento

Além das detenções ocorridas no âmbito da Lesa Pátria, mais 920 pessoas que participaram do acampamento montado por cerca de dois meses em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, continuam custodiadas em duas unidades prisionais do Distrito Federal.

Segundo a Secretaria Distrital de Administração Penitenciária (Seape), 614 homens estão detidos no Centro de Detenção Provisória da Penitenciária da Papuda e 306 mulheres permanecem à disposição da Justiça na Penitenciária Feminina, a Colmeia. Mais 459 suspeitos foram liberados, mas devem utilizar tornozeleiras eletrônicas e cumprir uma série de restrições judiciais.

As 1.379 detenções foram feitas na esteira do desmonte do acampamento que pessoas que não aceitam o resultado das últimas eleições montaram em frente ao QG do Exército, em Brasília, e em várias outras cidades. O acampamento foi desmontado no dia seguinte ao anúncio da vitória do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Com o objetivo de impedir a posse de Lula em 1º de janeiro, manifestantes também bloquearam rodovias em diferentes pontos do país.

No relatório sobre os 23 dias em que atuou como interventor federal na segurança pública do Distrito Federal, o secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, mostrou que os aglomerados de barracas que “pequenos grupos” instalaram diante das unidades militares logo se transformaram em uma estrutura organizada, “crucial para o desenvolvimento das ações de perturbação da ordem pública”.

No documento disponível no site do ministério, Cappelli sustenta que as ações antidemocráticas que culminaram com o 8 de Janeiro começaram com atos concentrados em frente aos quartéis (único local onde os participantes do movimento afirmavam estar seguros para se manifestar), mas que logo extrapolaram o perímetro militar, tornando-se violentas e ameaçando a vida de pessoas.

Dois episódios ocorridos na capital federal, ainda em dezembro, sustentam a tese do ex-interventor. No dia 12, um grupo tentou invadir a Polícia Federal, na área central de Brasília, em protesto contra a prisão, horas antes, de José Acácio Serere Xavante, um dos indígenas acampados diante do quartel do Exército. Reprimido, o grupo ocupou as vias próximas, bloqueando o trânsito, incendiando ao menos oito veículos, incluindo ônibus, e depredando três viaturas do Corpo de Bombeiros.

O quebra-quebra ocorreu no mesmo dia em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diplomou Lula e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, cumprindo uma das exigências legais para empossar os dois em seus respectivos cargos.

Menos de duas semanas depois, um artefato explosivo foi localizado junto a um caminhão-tanque estacionado próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília. Três suspeitos de fabricar e deixar a bomba no local foram identificados e estão presos: Alan Diego dos Santos Rodrigues; Wellington Macedo de Souza e George Washington de Oliveira Sousa. Eles são acusados de colocar em risco a vida e a integridade física e patrimonial de terceiros por meio de explosão. Washington, que também foi denunciado por porte ilegal de arma de fogo, confessou à polícia que o crime foi planejado no acampamento e que a intenção era “causar o caos” na véspera do Natal, promovendo a instabilidade política no país. Na ocasião, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse, entre outras coisas, que os acampamentos diante dos quarteis tinham se tornado uma “incubadora de terroristas”.

Capitólio

Somados às ocorrências registradas em outros estados – como o ataque a jornalistas no acampamento montado diante do quartel do Exército em Belo Horizonte, os fatos de 12 e de 24 de dezembro, em Brasília, deixaram autoridades em estado de alerta. Principalmente devido à proximidade da cerimônia de posse presidencial, em 1º de janeiro.

Um forte esquema foi montado para garantir a segurança da população e dos chefes de Estado que prestigiaram a posse de Lula e de Alckmin. Nenhum incidente grave foi registrado, embora milhares de pessoas tenham lotado a Esplanada dos Ministérios.

O que aconteceu na semana seguinte é objeto das investigações da PF, das polícias do Distrito Federal e de outros órgãos públicos que atuam para esclarecer o que permitiu que a manifestação do 8 de Janeiro, mesmo reunindo um número de pessoas inferior àquela com a qual as forças de segurança locais estão acostumadas a lidar, resultasse no ataque ao Estado de Direito. As imagens correram o mundo, fazendo lembrar episódio semelhante, de janeiro de 2021, quando o Congresso dos Estados Unidos foi invadido por apoiadores do ex-presidente norte-americano, Donald Trump.

Cappelli, nomeado interventor da segurança pública no Distrito Federal no momento em que poucos agentes públicos tentavam conter a ação de vândalos e golpistas, conclui, em seu relatório, que faltou comando às forças de segurança locais, responsáveis pelo patrulhamento ostensivo. Segundo ele, representantes de vários órgãos do DF se reuniram no dia 6 de janeiro e apontaram o “potencial lesivo da manifestação” agendada para dali a dois dias, antecipando que o ato poderia resultar em ações violentas, inclusive com a tentativa de invasão de prédios públicos.

“Pode-se concluir que não houve falta de informações e alertas sobre os riscos da manifestação”, afirmou o então interventor em seu relatório, no qual cita a chegada de ônibus lotados, procedentes de várias partes do país, como um fato que deveria ter despertado a atenção das autoridades distritais. “Não houve a elaboração do Planejamento Operacional. Não foi identificado nenhum documento que demonstre a determinação prévia do número exato de PMs empregados na Esplanada dos Ministérios”, concluiu Cappelli no documento. Ele destacou que, enquanto parte do comando das forças de segurança estava de folga, férias ou licença, policiais militares que sequer tinham concluído o curso de formação eram empregados na linha de frente, para tentar controlar os manifestantes.

Falhas

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro Anderson Torres, que assumiu a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal no dia 2 de janeiro, garante que um plano operacional foi traçado no dia 6 e que, na ocasião, não havia indícios de que “ações radicais” estivessem programadas para o dia 8. Apesar de estar há poucos dias no cargo e de já ter feito algumas substituições na linha de comando da segurança pública, Torres decidiu manter sua programação e viajar para os Estados Unidos, de férias, com a família.

Para Torres, o que aconteceu naquele domingo resultou de “falhas graves”na execução do protocolo que estabelecia, entre outras coisas, que cabia a PM planejar e executar as ações necessárias à preservação da ordem pública, mantendo inclusive todas as tropas especializadas de prontidão.

Com o Distrito Federal sob intervenção federal, o governador Ibaneis Rocha exonerou Torres,, que tinha viajado para os EUA, de férias, no dia 6. O ex-ministro e ex-secretário foi preso no dia 14 de janeiro, quando retornou ao Brasil.

O próprio governador Ibaneis Rocha acabou afastado do cargo por 90 dias, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Em sua decisão, Moraes alegou que, embora as responsabilidades efetivas ainda estejam sendo apuradas, Torres agiu com descaso e Ibaneis foi dolosamente omisso, principalmente ao defender  a “livre manifestação política em Brasília, mesmo sabedor, por todas as redes, que ataques às instituições e seus membros seriam realizados”.

Ibaneis e Torres negam as acusações. Os dois foram alvos de mandados de busca e apreensão expedidos por Moraes. Na casa de Torres, foi encontrado o rascunho de um decreto presidencial para que fosse estabelecido estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Se colocada em prática, a medida possibilitaria que o resultado das últimas eleições presidenciais fosse invalidado. Em depoimento, Torres desqualificou o documento, dizendo que seu teor não tem “viabilidade jurídica”. Ele também assegurou à PF que não sabe quem redigiu o texto, que recebeu quando era ministro da Justiça.  

Intervenção

Decretada pelo presidente no fim da tarde do dia 8, a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal chegou ao fim no último dia 31. Nesta terça-feira (7), o ex-interventor, Ricardo Cappelli, disse à Agência Brasil que a iniciativa atingiu seus objetivos.

“A intervenção tinha três objetivos. Os dois primeiros eram restaurar a linha de comando das forças de segurança do DF e estabilizar essas forças, principalmente a Polícia Militar, restabelecendo a confiança da população na instituição e da tropa em relação à Secretaria de Segurança Pública, e eles foram atingidos. O terceiro era esclarecer os passos administrativos, a cronologia dos fatos que levaram ao fatídico dia 8. Isso foi concluído com a entrega do relatório”, afirmou Cappelli, lembrando que seis inquéritos policiais militares foram instaurados para apurar a conduta dos profissionais da área. “Daqui para a frente, a responsabilidade pela condução é da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.”

Anteriormente, Cappelli já tinha dito a veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), incluindo a Agência Brasil, que a intervenção também foi motivada pela “questão de confiança”em relação à capacidade de o Governo do Distrito Federal (GDF) garantir a segurança dos prédios e dos servidores do Executivo federal, bem como das sedes dos poderes Legislativo e Judiciário. E que o acampamento montado em área militar de Brasília só não tinha sido desmontado antes devido às “ponderações” do Comando do Exército que, segundo ele, em três ocasiões, alegou falta de condições de segurança diante da iminência de ocorrerem confrontos.  

Reparação

Para garantir que os responsáveis tenham como ressarcir parte dos prejuízos decorrentes da destruição de instalações públicas e de parte do patrimônio histórico e artístico exposto nos prédios dos Três Poderes, a 8ª Vara da Justiça Federal em Brasília determinou o bloqueio de R$ 18,5 milhões em bens patrimoniais de pessoas e empresas investigadas por supostamente terem ajudado a financiar os ataques de 8 de janeiro.

O valor bloqueado cautelarmente atende a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) que, ontem,  pediu à Justiça Federal que eleve o montante para R$ 20,7 milhões.  O acréscimo se deve ao fato da Câmara dos Deputados ter refeito suas contas e chegado a conclusão de que, só no seu caso, os danos foram da ordem de R$ 3,3 milhões, e não mais os R$ 1,1 milhão, calculado inicialmente. 

Até a noite dessa terça-feira, a AGU aguardava a decisão judicial sobre essa que é uma das quatro ações que a União ajuizou contra pessoas suspeitas de financiar ou participar da depredação. No total, a AGU está processando 176 pessoas e ao menos sete empresas que teriam fretado parte dos ônibus que chegaram a Brasília antes do ataque de 8 de janeiro.

Informa Destaque Notícias, através do amigo jornalista Adiberto de Souza:

O Banco do Estado de Sergipe (Banese) informou que recebeu do governo do Estado a indicação de Wesley Teixeira Cabral para assumir o cargo de diretor de Crédito e Serviços, em substituição a Ademario Alves de Jesus, e de Kleber Teles Dantas para assumir o cargo de diretor de Gestão Estratégica e Tecnologia, em substituição a Luciano Cerqueira Passos.

A polícia sergipana procura mais dois qu, segundo o Cope, se envolveram com a morte do sargento da reserva da Polícia Militar: João Pereira da Costa, em Nossa Senhora do Socorro. 

“Costinha”, como era mais conhecido o policial, foi espancado at’;e a morte em Taiçoc de Fora, no último domingo.

Foi transferido depois para o HUSE, mas não resistiu aos ferimentos.

O Governo de Sergipe informa que o servidor João Gabriel Lula da Silva Sato Rosa está lotado da Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe (Funcap), na Diretoria de Cultura (Dicult). 

Desde o mês de janeiro de 2023, quando foi nomeado, o servidor, que é um jovem, cumpre a jornada de trabalho no setor de audiovisual da Fundação Aperipê cumprindo suas atribuições na assistência aos projetos culturais e no serviço de audiovisual com disciplina e empenho. Integrado à equipe da Dicult desde janeiro, vem desempenhando suas funções diariamente na Diretoria da instituição, cuida dos projetos culturais e de audiovisual.

No que se refere ao pagamento recebido pelo referido servidor, o valor está compatível ao trabalho que vem sendo desenvolvido (projetos culturais e audiovisual). 

Sobre o percentual de adicional referente à primeira parcela da gratificação natalina, o Governo de Sergipe paga a todos os servidores o décimo terceiro salário dividido em duas parcelas. A primeira parcela é sempre depositada no mês de aniversário de qualquer servidor.

Entretanto, em relação ao caso específico do servidor João Gabriel, cujo contra-cheque constava a primeira parcela da gratificação natalina, houve um equívoco no preenchimento do cadastro no sistema de RH da Secretaria da Educação, onde foi inclusa a data de expedição da Carteira de Identidade do servidor (05 de janeiro de 2016). Logo, ele faz aniversário no mês de novembro, comprovado em todos os documentos.

A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura salienta que fará a correção no cadastro do sistema do servidor e a retificação no registro funcional, ressaltando que providências já serão tomadas no tocante à devolução do valor da parcela da gratificação natalina ao erário público.

Informa o Correio Braiziliense:

O sonho do bicampeonato do mundo acabou precoce e inesperadamente. Na tarde desta terça-feira (7/2), noite no Marrocos, o Flamengo perdeu por 3 x 2 para o Al-Hilal, da Arábia Saudita, e está eliminado no Mundial de Clubes 2022. A queda no Estádio Ibn Batouta, em Tânger, representa a segunda eliminação sul-americana na década, após a do Palmeiras, em 2021.

As polêmicas arbitrais fizeram parte do confronto desde o começo, com o gol de abertura do duelo antes dos cinco minutos, de pênalti. A expulsão de Gerson no segundo tiro penal, antes do intervalo, representou, para os árabes, uma vantagem numérica aproveitada no segundo tempo. Para o rubro-negro, a primeira eliminação de um brasileiro frente a um asiático na história da competição.

Aos brasileiros resta esperar o rival no duelo de terceiro lugar, neste sábado (11/2), às 12h30, no Estádio Príncipe Moulay Abdellah, em Rabat, mesmo campo da final, às 16h. A decisão das vagas restantes também será na capital marroquina, nesta quarta-feira (8/2), às 16h, entre os espanhóis do Real Madrid e o Al Ahly, do Egito.

O jornalista Anderson Barbosa, da TV Sergipe, continua na Unidade de Terapia Intensiva – UTI – de hospital particular em Aracaju, depois de sofrer acidente, sobre o qual não tem nenhuma culpa.

Foi levado para UTI por precaução.

Um dos melhores jornalistas sergipanos teve operação no punho e foi diagnoticada a quebra de uma costela.

Na manhã desta terça-feira (7) o Presidente do Poder Legislativo, Deputado Jeferson Andrade (PSD), recebeu o Presidente do Poder Judiciário, Desembargador Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima. A visita de cortesia ocorreu na sala da Presidência.

Jeferson Andrade destacou que a visita ao Presidente do Tribunal de Justiça (TJSE) já estava agendada por ele, mas teve a honra de receber a visita do desembargador na sede da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese). 

Cooperação

O presidente da Alese destacou  que iniciou, essa semana, uma agenda de visitações aos Poderes. Na ocasião, ressaltou a importância da independência e da harmonia entre os Poderes.

“O Presidente Ricardo é uma pessoa agradável, está representando um dos Poderes mais expressivos e que respeitamos muito, que é o Tribunal de Justiça. Fiz questão de primeiramente visitá-lo, mas ele fez questão de vir visitar a Casa do Povo Sergipano, e eu fico muito alegre. Ontem visitamos o Ministério Público (MPSE), fui dizer que as portas da Assembleia estão abertas, o diálogo está aberto, a independência dos Poderes está aberta, mas sabemos que os Poderes precisam de harmonia. Hoje nós é que recebemos a visita do Tribunal de Justiça. Esperamos, também, brevemente, visitar os outros Poderes e outros órgãos, para que possamos levar a mensagem da Casa, e esses órgãos tragam também suas mensagens, suas pautas, e com isso ficamos muito felizes em dizer que o povo sergipano agradece.

Ricardo Múcio, Presidente do TJSE

O Desembargador Ricardo Múcio, que tomou posse no TJSE no dia 1º deste mês, também declarou a importância do diálogo harmônico entre os Poderes a fim de melhor relação entre instituições.

“Nós assumimos no dia 1º e agora viemos fazer uma visita de cortesia ao Deputado Jeferson Andrade já que teremos, obrigatoriamente, situações institucionais oficiais, e abrir esse caminho do diálogo, do conhecimento. Então eu vim aqui efetivamente para este encontro com o Deputado, justamente para isto, para diminuir os caminhos institucionais”, considerou o Presidente do TJ.

Informa O Globo:

Ministra da Gestão vai propor a Lula que servidores licenciados para cargos sindicais continuem na folha de pagamento

Proposta prevê ainda que a União seja restituída pelas entidades sindicais, a cada mês.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, vai propor ao presidente Lula que os servidores licenciados para exercerem mandatos sindicais sejam mantidos na folha de pagamento do Governo Federal. No momento, a licença para cumprir esses mandados retira os funcionários da folha e não garante benefícios como crédito consignado e contribuição previdenciária. 

A expectativa é apresentar a proposta ainda esta semana. Se aprovada, a entidade sindical – que o servidor cumpre mandato – deverá restituir o valor gasto pelo Governo, a cada mês. A exceção é para as contribuições de aposentadoria.