Os estudantes em atraso com o Financiamento Estudantil (Fies) no Banco do Brasil (BB) poderão renegociar as parcelas até o fim do ano. A instituição financeira lançou um programa que prevê descontos de 25% a 100% nos juros de mora.
A parcela não poderá ser inferior a R$ 200. Quem quitar integralmente o financiamento ou o saldo devedor terá redução de 100%. A liquidação em quatro parcelas semestrais e o reparcelamento em até 24 meses terá desconto de 60%. A redução cai para 40% nos reparcelamentos em até 145 meses e para 25% nos reparcelamentos em até 175 meses.
Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Economia
Os descontos foram previstos pela Lei 14.024/2020, editada como medida de ajuda durante a pandemia de covid-19. A renegociação vale para os contratos firmados até o segundo semestre de 2017, com débitos vencidos e não pagos até 10 de julho deste ano.
As parcelas começam a ser pagas em janeiro. Em caso de prorrogação do estado de calamidade pública por causa da pandemia do novo coronavírus, o pagamento da primeira parcela ficará adiado automaticamente para o mês seguinte ao seu término, como estabelece resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação editada em setembro. A única exceção é para as amortizações em parcela única, que devem ser feitas até 31 de dezembro.
Aplicativo
Por enquanto, as renegociações só podem ser pedidas nas agências. Até o dia 15, o BB oferecerá a adesão pelo aplicativo da instituição. Caso o contrato seja garantido por fiança convencional ou solidária, os fiadores deverão necessariamente comparecer às agências, sem a possibilidade de renegociação no aplicativo.
Uma vez formalizado o termo de adesão às condições de renegociação, não será possível cancelar ou optar por outra forma de parcelamento, ainda que antes do vencimento da primeira parcela. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp do Banco do Brasil, no número (61) 4004-0001, e pela Central de Atendimento BB (0800-729-0001)
O Fox Sports está se acabando.
Com autorização do Cade, o grupo Disney mantem os canais esportivos Fox Sports e ESPN, mas terá que deixar de usar o nome Fox Sports.
Por isso e pelo encerramento ainda este ano, a Disney está discutindo renovação de contratos, promovido demissões e encerrando programas.
Foram encerrados os programas que eram apresentados por Benjamin Back.
Também foram encerrados os programas A Última Palavra e o Giro Fox.
Morreu a jornalista Leila Richers. Tinha 65 anos de idade.
Morreu vítima de câncer.
Queridos amigos! Depois de uma longa batalha contra um câncer enfim descansei. Não haverá velório e serei cremada….
Em Sergipe, deputados estaduais projetam disputar as eleições de 2022 para a Câmara.
Entre os parlamentares que acalentam essa pretensão estão:
Zezinho Guimarães (ainda no MDB. Vai sair do partido);
Rodrigo Valadares (PTB);
Capitão Samuel (PL. Pode mudar de partido).
Alexandre Vidal / Flamengo
A direção do Flamengo e o goleiro Diego Alves tentaram renovar contrato, mas não deu certo.
O goleiro volta para a Europa no começo de 2021.
O Flamengo descumpriu acerto verbal feito pela diretoria de futebol no dia 24 de outubro.
O goleiro negocia sua volta a time europeu.
Em sessão remota nesta quinta-feira (10), o Plenário do Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) 4.253/2020, que cria um novo marco legal para substituir a Lei das Licitações (Lei 8.666/1993), a Lei do Pregão (Lei 10.520/2002) e o Regime Diferenciado de Contratações (RDC – Lei 12.462/11), além de agregar temas relacionados. O texto, relatado pelo senador Antonio Anastasia (PSD-MG), vai agora à sanção do presidente da República.
O texto aprovado é o substitutivo elaborado pela Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 559/2013. Entre outras medidas, o substitutivo cria modalidades de contratação, tipifica crimes relacionados a licitações e disciplina itens do assunto em relação às três esferas de governo: União, estados e municípios.
Regras aprovadas
O texto aprovado trata das atribuições dos agentes públicos e do processo licitatório em si (fase preparatória, modalidades de licitação, critérios de julgamento e disposições setoriais como compras, obras e serviços de engenharia, locações de imóveis e licitações internacionais). Também trata da divulgação das licitações, do julgamento e escolha dos vencedores, da habilitação de concorrentes, além da inexigibilidade e da dispensa de licitação. Também são abordadas as contratações em si, execução, término de contrato, fiscalização, além de punições para quebra de contrato.
Relatório no Senado
Antonio Anastasia recomendou a aprovação de grande parte do substitutivo, apesar de pedir a supressão de alguns itens e promover algumas emendas de redação, sobretudo relativas às definições de termos do projeto. No mérito, ele aprovou a proposta: “Encerramos esta análise com a certeza de que o Congresso Nacional produziu um texto que atende às ambições tanto dos administradores quanto dos administrados, e que contribuirá para melhorar o ambiente de negócios com o setor público e impulsionar o desenvolvimento do país”.
Substitutivo da Câmara
Entre os trechos modificados pela Câmara dos Deputados e mantidos por Antonio Anastasia, estão o aumento do valor estimado para obras e serviços considerados “de grande vulto” (de R$ 100 milhões para R$ 200 milhões) e a mudança no sistema de registro de preços (a ser utilizado não somente na modalidade pregão, mas também em contratações diretas e concorrências).
O senador manteve as alterações nos objetivos do processo licitatório (inclusão do “ciclo de vida do objeto licitado” e do “desenvolvimento nacional sustentável”) e na elaboração dos planos de compras pelas unidades federadas.
O texto original do projeto estabelecia que as licitações seriam realizadas preferencialmente sob a forma eletrônica, admitida a utilização da forma presencial em situações especificamente definidas. O substitutivo da Câmara mantém a preferência pela forma eletrônica, deixando aberta a possibilidade de que assim não seja, mas eliminou a lista taxativa de hipóteses para licitação presencial. Em contrapartida, caso se adote a forma presencial, exige-se motivação da opção e gravação da sessão pública em áudio e vídeo, com registro em ata e juntada da gravação aos autos do processo licitatório depois de seu encerramento — Anastasia manteve essas alterações.
Contratos
Na parte da formalização dos contratos, a Câmara incluiu a exigência de que, antes de formalizar ou prorrogar o prazo de vigência do contrato, a Administração deverá verificar a regularidade fiscal do contratado, consultar o Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS) e o Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP), emitir as certidões negativas de inidoneidade, de impedimento e de débitos trabalhistas (Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas) e juntá-las ao respectivo processo. Anastasia concordou com essa mudança.
Outras alterações promovidas na Câmara que foram mantidas pelo relator foram as relativas a quebra de contrato, seguro-garantia, prorrogação de cronograma por conta de paralisação ou suspensão de contrato, necessidade de publicidade dessa paralisação (publicação presencial e eletrônica de “Aviso Público de Obra Paralisada”, contendo o motivo e o responsável pela inexecução temporária e a data prevista para o reinício da sua execução).
Alterações promovidas por Anastasia
Entre as alterações propostas por Antonio Anastasia ao substitutivo da Câmara está a relativa à dispensa de licitação. O texto da Câmara substitui a expressão “contratação direta indevida ocorrida com dolo, fraude ou erro grosseiro” pela expressão “contratação direta irregular” para fins de imputação de responsabilidade do agente e do contratado.
Antonio Anastasia pediu a manutenção da redação do Senado, pois, segundo ele, o texto aprovado na Câmara “cria uma verdadeira responsabilidade objetiva solidária”. Para o senador, “é importante qualificar a irregularidade que sujeita o agente e o particular a sanções como aquela praticada com dolo, fraude ou erro grosseiro, seguindo os parâmetros definidos na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, e conferindo maior segurança jurídica na aplicação da futura lei”.
Correção de preços
Quanto à correção de preços durante o contrato, Antonio Anastasia pediu a rejeição da atualização dos débitos vencidos por índices de inflação. “Neste aspecto, não há necessidade de conferir privilégio para a Administração, pois as definições de atualização do débito e dos juros de mora devem ser definidas pelo contrato administrativo, ou devem seguir a regra geral prevista no Código Civil”, alegou.
Multa de mora
Quanto à multa de mora (a multa para atraso de pagamento), Antonio Anastasia pede a rejeição de dispositivo acrescentado pela Câmara. O trecho rejeitado impõe que a multa de mora aplicada ao contratado inadimplente será aplicada pelo gestor do contrato. O senador argumenta, que, “ainda que se trate de simples multa de mora, entende-se por inadequado conferir ao ‘gestor’ a competência decisória para a aplicação da sanção. Regra nesse sentido ofende à autonomia dos entes federativos”.
“É preciso, ademais, levarmos em consideração as diversas realidades quanto à estrutura e à qualificação de pessoal nas administrações públicas em todo o país. Há locais que enfrentam deficiência de capacitação de pessoal. É possível imaginar situações em que o gestor do contrato não tem familiaridade com processos decisórios, a revelar a inadequação da regra aqui analisada”, acrescentou Antonio Anastasia.
Instituições educacionais
O relator rejeitou ainda a mudança da Câmara para que Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) façam papel de intermediárias na contratação de instituições educacionais. De acordo com o senador, isso encarecerá os procedimentos de contratação. “Criar esta nova função, que em nada se relaciona com as ICTs e que aumentará o custo de transação para contratação de instituições sem fins lucrativos, é temerário”, afirmou Antonio Anastasia.
No Brasil, 179.801 morreram vítimas do novo coronavírus.
769 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas.
Sergipe continua entre os Estados com alta na média móvel de mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AC, RO, RR, TO, BA, CE, PB, PE, PI, RN e SE.
Infectados: 6.783.543.
SES
Situação nos Estados:
Subindo (21 Estados + o DF): PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AC, RO, RR, TO, BA, CE, PB, PE, PI, RN e SE;
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (3 Estados): AP, PA e AL;
Em queda (2 Estados): AM e MA.
Conforme divulgado pelo Ministério da Saúde e pelas Secretarias de Estado de Saúde da Paraíba e do Rio Grande do Norte, a Fundação Oswaldo Cruz confirmou o primeiro caso de reinfecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) do país.
As amostras, coletadas de uma profissional da saúde residente em Natal e que trabalha em ambos os estados, foram analisadas pelo Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que atua como Centro de Referência Nacional em vírus respiratórios junto ao Ministério da Saúde e como referência para a Organização Mundial da Saúde em Covid-19 nas Américas.
Este é considerado o primeiro caso confirmado de reinfecção do país, uma vez que todos os procedimentos adotados seguiram o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde, de acordo com a Nota Técnica nº 52/2020-CGPNI/DEIDT/SVS/MS, que estabelece orientações preliminares sobre a conduta frente a um caso suspeito de reinfecção da Covid-19 no Brasil.
Peter Ilicciev / Fiocruz
Segundo o documento, é considerado caso suspeito de reinfecção o indivíduo com dois resultados positivos por meio da técnica de RT-PCR em tempo real para o vírus SARS-CoV-2, com intervalo igual ou superior a 90 dias entre os dois episódios de infecção respiratória, independentemente da condição clínica observada nos dois episódios.
As amostras, ambas com resultados positivos por RT-PCR em tempo real, metodologia indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tinham intervalo de coleta superior a 100 dias. A primeira coleta foi realizada em 23 de junho e a segunda em 13 de outubro, após a paciente apresentar sintomas da doença. As amostras foram coletadas e analisadas pelo Laboratório de Vigilância Molecular Aplicada da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em trabalho conjunto com o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) do estado.
Segundo o Ministério da Saúde, no intervalo entre as duas amostras, foi realizada uma coleta em 8 de setembro, que apresentou resultado não detectável pela metodologia RT-PCR em tempo real, realizado no Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A amostra não detectável não foi encaminhada ao Laboratório da Fiocruz.
Após requisição do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Norte (CIEVS-RN) para confirmação do caso suspeito de reinfecção, as amostras foram encaminhadas pelo estado da Paraíba para análise no Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), conforme fluxo estabelecido pelo Ministério da Saúde.
No Laboratório da Fiocruz, o material foi novamente processado para identificação do novo coronavírus por meio da técnica de RT-PCR em tempo real e de positividade pelo teste de antígeno, capaz de detectar uma proteína específica do vírus. As análises foram positivas para o SARS-CoV-2. Em seguida, as amostras foram submetidas à técnica de sequenciamento genético, onde foi constatada a presença de linhagens distintas do vírus, sendo o patógeno da amostra coletada em junho pertencente à linhagem B.1.1.33 e o da amostra de outubro derivado da linhagem B.1.1.28. Ambas as linhagens já haviam sido detectadas no país. Os resultados foram informados às Secretarias de Estado de Saúde e ao Ministério da Saúde.
Para a virologista Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do IOC/Fiocruz, a rápida resposta e o trabalho em conjunto entre o Instituto, o Lacen da Paraíba e as Universidades Federais do Rio Grande do Norte e da Paraíba, com o suporte do Ministério da Saúde, contribuem para que as autoridades de saúde locais e nacionais desenhem estratégias de vigilância ainda mais robustas. “Desde o início dos primeiros casos no mundo, o laboratório começou a se preparar para a possível chegada do patógeno em nosso país. Desenvolvemos protocolo de detecção próprio, ajudamos no desenvolvimento de kit de diagnóstico e capacitamos mais de uma dezena de laboratórios centrais de saúde pública do Brasil e técnicos de diversos países latino-americanos. Estamos em contato constante com a Organização Pan-Americana da Saúde e com a Organização Mundial da Saúde para estabelecimento e atualização de protocolos, estudos e procedimentos. Nosso objetivo é ajudar o Brasil e o mundo com respostas para esse problema de saúde jamais enfrentado pela humanidade”, enfatizou.
Atuação do Laboratório na pandemia
O Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do IOC/Fiocruz atuou na capacitação de laboratórios públicos para o diagnóstico do novo coronavírus para o enfrentamento da pandemia. A unidade realizou o treinamento de profissionais dos Institutos Adolfo Lutz e Evandro Chagas, centros de referências regionais. Posteriormente, ofereceu capacitação a equipes dos Lacens de Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas e Mato Grosso do Sul. A partir de solicitação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), profissionais de nove países da América Latina (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai) também receberam o treinamento.
O Laboratório participou do diagnóstico dos brasileiros repatriados da China, em fevereiro, e atuou no esclarecimento de casos de coronavírus de diversos estados, ainda no início da pandemia. A partir do estabelecimento de parcerias com diversas instituições, desenvolve pesquisas de reposicionamento de medicamentos contra o novo coronavírus. Além disso, elaborou novo protocolo de sequenciamento, considerado mais rápido, com menor custo e de alta cobertura da extensão do genoma.
A equipe da unidade é curadora de plataforma internacional de dados genômicos de influenza e do novo coronavírus e integra o comitê da Fiocruz para acompanhamento de projetos de vacinas para a Covid-19. O Laboratório foi nomeado Laboratório de Referência da Organização Mundial da Saúde para Covid-19 nas Américas e passou a realizar testes confirmatórios da doença na região, além de integrar a rede de especialistas em laboratório da entidade para a Covid-19
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 18h desta quinta-feira, 10, foram registrados 360 novos casos de covid-19 na capital e nenhum óbito nas últimas 24h.
Dos novos casos confirmados, 220 são mulheres, com idades entre um e 90 anos; e 140 homens com idades entre quatro e 89 anos.
A Prefeitura de Aracaju reforça a importância do uso de máscara , de manter o distanciamento social e de higienizar sempre as mãos
Com isso, sobe para 46.079 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 125 estão internadas em hospitais; 4.973 estão em isolamento domiciliar; 40.121, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 860 vieram a óbito.
Há 31 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 55.828 casos do total de 101.907 testes.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça a importância do uso de máscara e de manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.
O estado de Sergipe registrou 650 novos casos da Covid-19 e cinco mortes pela doença, segundo o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgado na noite desta quinta-feira (10). Todos os cinco óbitos estavam em investigação e foram confirmados.
Até o momento, 86.601 pacientes foram curados
BOLETIM DA SES
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta quinta-feira, 10, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 650 casos e cinco novos óbitos.
Em Sergipe, 96.990 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 2.351 morreram. Todos os cinco óbitos estavam em investigação e foram confirmados. Até o momento, 86.601 pacientes foram curados.
Os cinco óbitos foram: mulher, 75 anos, de Poço Verde, sem comorbidades; mulher, 96 anos, de Estância, com hipertensão e diabetes; homem, 60 anos, de Lagarto, com diabetes, pancitopenia, leishmaniose e doença cardiovascular crônica; mulher, 92 anos, de Nossa Senhora da Glória, com hipertensão e diabetes; e uma criança do sexo masculino, de quatro meses de idade, de Telha, sem comorbidades.
Foram realizados 219.421 exames e 122.431 foram negativados. Estão internados 277 pacientes, sendo 131 em leitos de UTI (92 na rede pública, sendo 85 adultas e 7 pediátricas; e 39 na rede privada, sendo 34 adultas e 5 pediátricas) e 146 em leitos clínicos (97 na rede pública 49 na rede privada). São investigados mais seis óbitos. Ainda aguardam resultado 3.152 exames coletados.
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