O democrata Joe Biden venceu nesta segunda-feira (14) a votação do Colégio Eleitoral que determina formalmente o ganhador da eleição presidencial dos Estados Unidos.

Na Califórnia, estado mais populoso dos EUA, foram entregues 55 delegados a Biden, colocando oficialmente o ex-vice-presidente acima dos 270 votos necessários para garantir a Casa Branca.

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Associated Press

Com base nos resultados da votação de novembro, Biden obteve 306 votos do Colégio Eleitoral contra 232 do republicano Donald Trump. Biden e sua companheira de chapa, Kamala Harris, tomam posse no dia 20 de janeiro.

Com a votação sem surpresas no Colégio Eleitoral  as esperanças do atual presidente de se manter no poder irão se concentrar em uma reunião especial do Congresso no dia 6 de janeiro, mas as chances a favor dele são praticamente nulas. 

Biden será a pessoa mais velha a se tornar presidente dos Estados Unidos, aos 78 anos, e deve discursar nesta noite sobre o resultado do Colégio Eleitoral. 

Mais cedo, os membros do Colégio Eleitoral da Geórgia, Pensilvânia e Wisconsin votaram em Biden, assim como eleitores do colegiado no Arizona. 

Sistema Eleitoral

Sob um sistema que opera desde 1780, um candidato se torna presidente dos Estados Unidos não por conquistar a maioria do voto popular, mas pelo sistema do Colégio Eleitoral, que distribui os votos eleitorais para os 50 Estados e para o Distrito de Columbia baseando-se em grande parte na população de cada unidade federativa. 

Os eleitores são tipicamente membros de partidos que representam o candidato vencedor em cada estado, com a exceção do Maine e de Nebraska, que distribuem os votos do Colégio Eleitoral ao candidato presidencial que venceu em cada um dos distritos do Estado. 

Embora por vezes alguns membros “dissidentes” votem em um candidato diferente do vencedor do voto popular em seus estados, a vasta maioria deles apenas confirma os resultados, o que também ocorreu hoje.


com informações da Reuters

A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 18h desta segunda-feira, 14, foram registrados 229 novos casos de covid-19 na capital e um óbito. Sendo um homem com 38 anos, sem registro de comorbidades, vindo a óbito dia 4.

Dos novos casos confirmados, 137 são mulheres, com idades entre menor de um ano e 83 anos; e 92 homens com idades entre um e 79 anos.
Com isso, sobe para 47.488 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 123 estão internadas em hospitais; 5.434 estão em isolamento domiciliar; 41.066, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 865 vieram a óbito.

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A Prefeitura de Aracaju reforça a importância de manter as devidas medidas de biossegurança para o enfrentamento da pandemia de covid-19

Há 33 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 57.665 casos do total de 105.153 testes.

A Secretaria Municipal da Saúde reforça a importância do uso de máscara e de manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (14) o Projeto de Lei Complementar 133/20, do Senado, que formaliza o acordo entre a União e os estados para encerrar disputas judiciais pela isenção do ICMS nas exportações, prevendo repasses de R$ 58 bilhões pelo governo federal entre 2020 e 2037. Aprovada por 408 votos a 9, a proposta será enviada à sanção presidencial.

A polêmica existe desde 1996, quando a Lei Kandir (Lei Complementar 87/96) exonerou as exportações de todos os tributos, inclusive estaduais, e remeteu a uma outra lei complementar como seriam feitas as compensações aos estados e ao Distrito Federal.

Nesse período, o Congresso não votou essa lei; e vários estados entraram, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO), pois a existência da lei estava prevista na Constituição desde 2003 (Emenda Constitucional 42). Essa emenda prevê repasses anuais provisórios enquanto não houver uma lei definitiva.

Em 2016, o Supremo deu ganho de causa aos estados e, desde então, tem renovado prazos para o Congresso aprovar a lei complementar prevista.

Para pôr fim à disputa, negociações iniciadas em 2019 e terminadas em maio deste ano levaram ao acerto desse pagamento e de mais R$ 3,6 bilhões condicionados à repartição com todos os estados e municípios de royaltiesarrecadados pela exploração de petróleo, de recursos hídricos e minerais. Essa repartição deve constar da PEC do Pacto Federativo (PEC 188/19), que aguarda votação no Senado.

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Maryanna Oliveira / Câmara dos Deputados

Finanças dos estados

O projeto aprovado pela Câmara nesta segunda-feira foi relatado em Plenário pelo deputado Lucas Redecker (PSDB-RS), que recomendou a aprovação do texto original, com uma emenda de redação que não altera a essência da proposta.

Redecker comemorou a aprovação do projeto. “Em oito anos como deputado estadual no Rio Grande do Sul, debatemos a exoneração da Lei Kandir e, com esse projeto, conseguimos agora um resultado para melhorar a organização financeira desses estados a longo prazo”, afirmou.

Repasse de 2019

A título de quitação do repasse temporário pendente de 2019 para compensar as perdas com a isenção tributária, o projeto determina o rateio de mais R$ 4 bilhões com dinheiro a ser arrecadado no leilão de petróleo do pré-sal dos campos de Atapu e Sépia, que está previsto para o terceiro trimestre de 2021.

Assim, o valor global do acordo soma R$ 65,6 bilhões.

Parcelas anuais

Dos R$ 58 bilhões previstos entre 2020 e 2037, R$ 4 bilhões serão entregues a cada ano entre 2020 e 2030. De 2031 a 2037, os valores vão diminuindo R$ 500 milhões ao ano (R$ 3,5 bilhões em 2031; R$ 3 bilhões em 2032; e assim por diante).

Em contrapartida, os estados desistirão de todas as ações na Justiça sobre o tema dentro de dez dias da publicação da futura lei; e a obrigação da União de entregar recursos compensatórios acabará.

Pela extinção das causas, não serão devidos honorários advocatícios.

Responsabilidade fiscal

O texto também libera a União de apresentar estimativas de impacto orçamentário, aumento de receita ou diminuição de despesas para compensar esses repasses, que não serão considerados despesa obrigatória de caráter continuado.

Critérios de rateio

Os R$ 58 bilhões a serem pagos até 2037 deverão ser rateados entre os estados segundo dois critérios. Metade dos recursos serão divididos conforme coeficientes definidos no projeto. Por esse critério, os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, juntos, ficam com cerca de 60% dessa metade.

Para os demais 50%, valerão os coeficientes divulgados periodicamente pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne as secretarias de Fazenda de todos os estados e do DF.

Entretanto, os estados ficam com 75% do valor recebido de todo o repasse porque a Constituição determina a destinação do restante (25%) aos municípios.

A União entregará o dinheiro diretamente às prefeituras segundo suas cotas-parte do ICMS dentro de cada estado.

Leilões de petróleo

Esses critérios valem ainda para o repasse dos R$ 4 bilhões vindos da arrecadação com a venda dos direitos de exploração do pré-sal. No leilão do ano passado, não apareceram interessados pelos campos de Atapu e Sépia, pelos quais o governo pedia R$ 36,6 bilhões.

Se os leilões ocorrerem em anos distintos, o repasse será de R$ 2 bilhões em cada exercício em parcela única.

No caso desses R$ 4 bilhões, os estados somente poderão aplicar o dinheiro em despesas previdenciárias suas e das estatais dependentes, em fundos previdenciários de servidores públicos, para pagar contribuições sociais devidas ao INSS ou para investimento.

Já os municípios poderão escolher entre gastar os recursos, alternativamente, com investimento ou com essas contribuições sociais.

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Rafael Ribeiro / Vasco

O treinador de futebol Vanderley Luxemburgo testou positivo para a Covid-19 e foi internado no Sírio Libanês, em São Paulo.

Tem 68 anos de idade.

Testou assintomático em julho e voltou a testar positivo.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta segunda-feira, 14, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 602 casos e cinco novos óbitos.

Em Sergipe, 99.753 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 2.370 morreram. Todos os cinco óbitos estavam em investigação e foram confirmados. Até o momento, 87.671 pacientes foram curados.

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Em Sergipe, 99.753 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 2.370 morreram

Todas as cinco vítimas são do sexo masculino: de 38 anos, morador de Aracaju, sem comorbidades; de 66 anos, da Barra dos Coqueiros, com hipertensão; de 40 anos, de Carira, com hipertensão e hepatopatia; de 89 anos, residente em Itabaiana, com cardiopatia; e uma criança de oito meses, de Japoatã, com cardiopatia.

Foram realizados 226.222 exames e 126.469 foram negativados. Estão internados 272 pacientes, sendo 130 em leitos de UTI (91 na rede pública, sendo 84 adultas e 7 pediátricas; e 39 na rede privada, sendo 35 adultas e 4 pediátricas) e 142 em leitos clínicos (90 na rede pública 52 na rede privada). São investigados mais quatro óbitos. Ainda aguardam resultado 4.999 exames coletados.

Mais detalhes sobre o novo boletim epidemiológico da Covid-19 em sergipecontraocoronavirus.net.br.

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Câmara dos Deputados / Arquivo

Cotado para a sucessão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA) foi internado nesta segunda-feira, 14, em hospital de Brasília.

Testou positivo para a Covid-19.

O deputado permanece em quarto comum.

O prefeito Edvaldo Nogueira anunciou, na tarde desta segunda-feira, 14, o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário dos servidores da Prefeitura de Aracaju. Através das suas redes sociais, o gestor divulgou que a gratificação natalina será creditada nas contas de todos os trabalhadores ativos e inativos, da administração direta e indireta, na noite da próxima quarta-feira, 16. 

Durante a transmissão ao vivo, Edvaldo também informou o pagamento antecipado do salário, referente ao mês de dezembro, para a véspera de Natal, dia 24.  Com a medida, a Prefeitura completará 54 folhas integralmente pagas e 48 meses honrando com o compromisso do salário em dia, firmado com os trabalhadores da administração municipal. 

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Jus Brasil

“Meus amigos e minhas amigas, é com muita alegria que volto a fazer essas lives para anunciar que, na próxima quarta-feira, dia 16, todos os servidores públicos da Prefeitura  receberão a segunda parcela do décimo terceiro, já que a primeira parcela foi paga antecipadamente, de acordo com o aniversário de cada servidor. Além disso, informo que no dia 24, véspera de Natal, também pagaremos o salário, referente ao mês de dezembro, antecipadamente, para que todos possam comemorar, com suas famílias”, reafirmou o prefeito.

Edvaldo destacou ainda que, com o pagamento da segunda parcela da gratificação e do salário de dezembro, serão injetados na economia da cidade cerca de R$ 120 milhões. “O que fortalece a nossa capital, gerando emprego e renda neste momento de recuperação. Isso mostra o nosso compromisso com a cidade, mas  também com os servidores da administração municipal, que continuam recebendo seus salários em dia. Estamos encerrando o nosso mandato sem atrasar um único dia o pagamento dos trabalhadores da Prefeitura de Aracaju, o que reforça o nosso apreço por todos que nos ajudam a construir uma cidade melhor”, reiterou. 

Com a segunda parcela do décimo terceiro e o salário do mês de dezembro, a Prefeitura completa 48 meses honrando com o compromisso de pagar o servidor em dia. Ao todo, são 54 folhas salariais, sendo 48 dos meses correntes, duas folhas herdadas da administração anterior e quatro folhas de décimo terceiro.

O governador Belivaldo Chagas anunciou que irá prorrogar o decreto Nº 40.462, de 16 de outubro de 2019, que estabelece em 2% o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a venda de milho nas operações internas e interestaduais em Sergipe. Em um ano no qual a produção e a produtividade prometem ser recorde no estado, a medida visa fortalecer ainda mais a competitividade da produção e a manutenção dos números positivos para Sergipe. O anúncio foi feito durante um encontro com os produtores rurais de Sergipe, promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Sergipe (Faese), nesta segunda feira (14), em Itabaiana.

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Renovação da redução é mais uma ação do Governo para estimulo à economia sergipana – ASN / Divulgação

Belivaldo explicou que a renovação da redução é mais uma ação do Governo para estimulo à economia e combate à sonegação. Segundo o governador é preciso a colaboração de todos para que os resultados continuem sendo bons tanto para os produtores quanto para o Estado para que que a redução se sustente como uma ação de longo prazo. “Vamos prorrogar o decreto por mais 120 dias, até 30 de abril. De coração aberto recebi o pedido de redução – como aconteceu em outras áreas, a exemplo do gás, na qual já percebemos resultados. Mas quero pedir a colaboração de todos, estamos acompanhando a arrecadação, fazendo um estudo de proporcionalidade e vamos mostrar a vocês, porque ele tem que ser bom para todo mundo. Prorrogaremos por quatro meses, incialmente, os resultados sendo bons, poderemos estender para mais quatro meses e isso mostrará a qualquer gestor futuro que é uma ação positiva e que pode ser continuada. No que depender de mim, o agronegócio em Sergipe continuará crescendo”, enfatizou.

O governador destacou, ainda, a importância da fiscalização no estado. “Eu acredito nos senhores, sei que temos pessoas de responsabilidade que tem compromisso com Sergipe e estão tirando suas notas [fiscais] regularmente, declarando o produto, mas há alguns que não estão cumprindo seu papel e escoando a produção sem nota, o que acaba provocando prejuízo para o Estado de Sergipe. Se a gente tem uma produção estimada entre 840 e 850 mil toneladas de milho, se você multiplica parte disso por 2%, você tem condições de saber quanto o Estado tem condições de arrecadar. Do que se produz de milho em Sergipe, 20% é consumido dentro do próprio estado, mas cerca de 80% é vendido para fora. Mas quando chega ao final do ano e o valor está bem aquém do que deveria ser, surge o questionamento do destino da produção, foi vendido, está guardado? Então para isso há a fiscalização, não é para perseguir, mas pelo dever e obrigação”, pontuou.

O presidente da Faese, Ivan Sobral, reforçou o pedido de Belivaldo e ressaltou que o Governo do Estado tem sido sensível às causas do produtor. “Essa redução de alíquota do ICMS dar certo, beneficia diretamente os produtores rurais e quero, aqui, mais uma vez agradecer ao governo. Mas aproveitando que temos diversos produtores de milho aqui, a gente tem que fazer a declaração da nossa produção quando vendemos para outras partes. É de suma importância para manutenção dessa redução de alíquota, pois sabemos o quanto ela beneficia diretamente o produtor. Com essa redução de alíquota, com o preço de hoje, de R$ 7,20, que seria com 12%, cai para R$ 1,20. Nosso milho é o mais barato do Brasil hoje, caso não houvesse a redução se tornaria mais precária a venda para fora. E essa cadeia tem uma importância indireta que é muito superior ao ICMS que eventualmente não está sendo recolhido para o Estado em termo de uma alíquota maior. Penso que, se houver uma cultura fiscalizatória com orientação dos benefícios para o Estado, mesmo com 2%, essa diferença vem no benefício social e econômico que todos estão sentindo”, colocou.

De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), o deputado estadual Luciano Bispo, o fomento da agricultura no estado tem que ser uma prioridade coletiva. “Quando os projetos chegam à Assembleia, sendo bom para Sergipe, não existe demora, o projeto caminha e é aprovado. Então, a Assembleia tem essa contribuição e temos que agradecer ao governador, o mentor de tudo isso. Tem que ter essa somação. Quem sustenta o país é o agronegócio. Desta maneira, o Estado tem sido amigo dos produtores rurais”, afirmou.

Mais ações

O governador lembrou que o esforço do Estado tem sido contínuo em várias áreas que beneficiam a economia como um todo. “Sergipe esta de parabéns mesmo em um ano tão difícil devido à pandemia. Com programas como o Pro-Rodovias vamos recuperar, só inicialmente 450 km de rodovias, R$ 330 milhões investidos, é um esforço grande para facilitar escoamento da produção e a segurança das pessoas que usam nossas estradas. Também para aquecer a economia estamos pagando o décimo terceiro do servidor dentro do ano, com a segunda parcela agora em 17 de dezembro, serão mais de R$ 160 milhões a mais injetados na economia. Sei que é nossa obrigação, mas a última vez que conseguimos pagar a gratificação natalina dentro do ano foi em 2014. De um modo geral, apesar dos percalços, da pandemia e de tantos problemas, acho que estamos conseguindo avançar. Em termos financeiros o Estado busca seu equilíbrio e já esta encontrando. Investimentos estão acontecendo, salários de servidores estão sendo pagos dentro do calendário que foi estabelecido, dentre outros projetos”, disse Belivaldo.

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Xandy Rodrigues / Ferroviário

O novo coronavírus matou Marcelo Veiga, ex-treinador do Bragantino (SP).

Tinha 56 anos de idade.

O treinador teve passagem marcante pelo Bragantino, clube que dirigiu em sete oportunidades, somando mais de 500 jogos.

Estava internado desde o dia 21 de novembro.

Informações obtidas com exclusividade pelo NE NOTÍCIAS e apuradas com fontes seguras, revelam uma grande probabilidade de que na sessão do pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da próxima quarta-feira, 16, quando acontecerá o julgamento dos embargos declaratórios de um novo recurso do deputado federal Bosco Costa (PL), ele sofra uma derrota e possa perder o mandato. 

Quem defende os interesses do parlamentar no processo são os advogados José Eduardo Cardoso (ex-ministro da Justiça e contratado pelo PL) e Maria Cláudia Bucchianeri, contratada pelo próprio Bosco Costa. 

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Divulgação

Há uma forte tendência do pleno decretar o trânsito em julgado e declarar a cassação imediata do mandato para que assuma o suplente, no caso o ex-deputado federal Jony Marcos (REPUBLICANOS). NE NOTÍCIAS apurou que os novos embargos declaratórios foram uma estratégia dos advogados, mas que não foi bem recebida pelo Tribunal. 

Contra Bosco Costa pesa a acusação de prática de abuso de poder econômico. O Ministério Público Eleitoral observou gastos exagerados e contratos padronizados para locação de veículos usados durante a campanha eleitoral e pediu a cassação do mandato do parlamentar, que foi confirmada pelo TRE em janeiro desse ano, sendo que o deputado havia recorrido.