Veja o que diz o senador Rogério Carvalho (PT-SE) sobre mais de 200 mil mortos no Brasil:

“Vocês já pararam para pensar quantos desses 200 mil brasileiros poderiam estar ao nosso lado se o presidente da República escolhesse o caminho da ciência e não o do vírus?”

E o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE):

“No mesmo dia em que atingimos o número de 200 mil mortos pela covid, temos a boa notícia da confirmação da eficácia da vacina do Butantan.

Isso significa que será possível avançar no processo de vacinação com a produção nacional.

A ciência salva vidas que a ignorância despreza.”

Em reunião na última sexta-feira (08/01), representantes do Ministério da Saúde e do Instituto Butantan acertaram que a totalidade das vacinas produzidas pelo laboratório paulista serão adquiridas pelo Governo Federal e incorporadas ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. Assim, brasileiros de todo o país receberão a vacina simultaneamente, dentro da logística integrada e tripartite, feita pelo Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.

Na quinta-feira (07/01), o Ministério da Saúde e o Butantan já haviam assinado contrato para a aquisição de 46 milhões de doses da vacina fabricada pelo instituto.

Representantes do Ministério da Saúde e do Instituto Butantan – Ministério da Saúde / Divulgação

Participaram do encontro ontem, em São Paulo, os assessores especiais do Ministério da Saúde, Zoser Hardmann e Aírton Cascavel; a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Francieli Fantinato; o superintendente de São Paulo do Ministério da Saúde, José Carlos Paludeto; além do presidente e da diretora do Instituto Butantan, Dimas Covas e Cíntia Retz, respectivamente. O coordenador do Fórum Nacional de Governadores, Wellington Dias (Piauí) também participou do encontro por videoconferência.

Além da vacina fabricada pelo Butantan, outros imunizantes adquiridos ou em negociação pelo Ministério da Saúde, que tenham aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), garantindo a segurança e eficácia, seguirão o mesmo caminho, sendo incorporados e distribuídos a toda a população, ao mesmo tempo.

Os estados receberão as doses em quantidade proporcional à sua população e farão a distribuição aos 5.570 municípios brasileiros, de forma que todas as salas de vacinação do país recebam as vacinas o mais rápido possível.

A campanha deve começar tão logo os imunizantes recebam autorização da Anvisa – para uso emergencial ou o registro definitivo -, e a vacinação será disponibilizada a todos de forma gratuita. Na sexta (08/01), Instituto Butantan e Fiocruz (fabricante da vacina de Oxford no Brasil) entraram com pedido de uso emergencial das suas vacinas na Anvisa, e o resultado deve ser divulgado no prazo máximo de dez dias.

Rogério e Alcolumbre – Facebook / Reprodução

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) busca o apoio da bancada do PT ao seu candidato, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Os petistas se reuniram na última quinta-feira.

De acordo com informação da Folha de São Paulo, a reunião foi antecipada após uma conversa entre Alcolumbre e o líder petista Rogério Carvalho (PT-SE). 

Sputnik V, a vacina russa contra a Covid-19 — Foto: Sputnik V / Divulgação

A Anvisa esclarece que o laboratório União Química solicitou autorização para realização de pesquisa clínica de fase 3 no Brasil. O pedido foi enviado à Agência no dia 29 de dezembro de 2020.

A Anvisa iniciou a análise, mas identificou a necessidade de informações complementares, que foram solicitadas ao laboratório.

Até o momento, a União Química não enviou as informações para a Anvisa. O status atual do pedido é “aguardando o envio das informações solicitadas na exigência técnica”.

Não há pedido de uso emergencial ou pedido de registro para a vacina Sputnik V na Anvisa.

O procurador-Geral da República, Augusto Aras, assinou nesta sexta-feira (8/1) portaria que regulamenta o armazenamento e o compartilhamento de dados por forças-tarefa do MPF, como a autointitulada “lava jato”. O documento foi assinado de forma conjunta com a corregedora-Geral do Ministério Público Federal, Elizeta de Paiva Ramos.

Segundo a PGR, a portaria visa a simplificar o trabalho dos membros do MPF — possibilitando uma atuação mais célere e efetiva nas investigações — e a otimizar a gestão do conhecimento dos dados recebidos pela instituição.

Prédio da Procuradoria-Geral da República ao entardecer – João Américo / PGR

Conforme estabelecido, os procedimentos de compartilhamento ficarão a cargo da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise, da Secretaria Jurídica de Documentação e da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Stic). 

“O objetivo é formalizar o compartilhamento interno — como se deve pedir, quem pode pedir, quem pode autorizar —, dar segurança jurídica ao procedimento, além de propiciar que o armazenamento seja feito com a devida segurança, garantindo a integridade das informações”, afirma Elizeta de Paiva Ramos. “Todo o procedimento ficará registrado no Único, com transparência. É um avanço institucional”, diz Augusto Aras.

Por meio da portaria, todos os dados de membros do MPF durante o exercício de suas atribuições devem ser cadastrados no Sistema Único Interno e classificados com o grau de sigilo necessário. 

Por sua vez, o compartilhamento desses dados deve ser feito por iniciativa do procurador responsável pelo ofício ao qual os dados estão vinculados ou a partir de solicitação formal de qualquer membro do MPF interessado nas informações.

Também ficou definido que o compartilhamento de dados sigilosos manterá seu caráter sigiloso — a Corregedoria fiscalizará os acessos feitos e responsabilizará eventualmente o membro que fizer mau uso do material. O procurador responsável pelo ofício ao qual os dados estão vinculados poderá recusar o compartilhamento com colegas, justificadamente, nos casos em que houver risco para diligências sigilosas em andamento, devendo comunicar sua recusa à Corregedoria. 

Por fim, os dados recebidos pelo MPF por meio de decisão judicial somente poderão ser compartilhados junto com a respectiva autorização judicial de compartilhamento, exceto no caso de informações ou provas tornadas públicas mediante decisões judiciais de levantamento de sigilo. 

Clique aqui para ler a portaria na íntegra

10 Estados atualizaram seus dados: BA, CE, GO, MG, MS, PB, PE, RS, RN e TO.

1.379 mortes pela Covid-19 nas últimas 24h em todo o Brasil.

Sergipe se apresenta ente os 15 estados e o Distrito Federal com alta na média móvel de mortes: PR, RS, RJ, SP, DF, GO, AC, AM, AP, RO, RR, TO, CE, PB, RN e SE

Situação nos Estados:

  • Subindo (15 Estados + DF): PR, RS, RJ, SP, DF, GO, AC, AM, AP, RO, RR, TO, CE, PB, RN e SE;
  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (11 Estados): SC, ES, MG, MS, MT, PA, AL, BA, MA, PE e PI;
  • Em queda: 0 Estado.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta sábado, 9, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 960 casos e nove novos óbitos.

Em Sergipe, 121.222 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 2.563 morreram. Todos os nove óbitos estavam em investigação e foram confirmados. Até o momento, 106.614 pacientes foram curados.

As nove mortes foram:um homem, 54 anos, de Nossa Senhora da Glória, sem comorbidade; um homem, 38 anos, de Itabaiana, com doença neurológica crônica e portador do vírus HIV; uma mulher, 78 anos, de Poço Redondo, com hipertensão; uma mulher, 93 anos, de Simão Dias, com Cardiopatia; uma mulher, 82 ano, de Aracaju, com hipertensão e diabetes; uma mulher, 57 anos, de Lagarto, com doença neurológica crônica; um homem, 72 anos, de Lagarto, sem comorbidade; um homem, 37 anos, São Domingos, com Síndrome de Down; uma mulher, 90 anos, de Aracaju, com doença renal crônica. 

Foram realizados 503.580 exames e 138.643 foram negativados. Estão internados 385 pacientes, sendo que no serviço público são 107 em leitos de UTI (adulto), 29 na UTI neonatal/ pediatria e 117 em leitos clínicos (enfermaria), totalizando 253. Já nos leitos do serviço privado estão internados 50 pessoas na UTI adulta, cinco na UTI neonatal/ pediatria e 77 em leitos clínicos, totalizando 132. São investigados mais oito óbitos. Ainda aguardam resultado 1.366 exames coletados.

*Foram ampliados transitoriamente os leitos de UTI neonatal da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes para 29 leitos devido ao aumento de casos de infecção pelo SARS-CoV-2 entre os recém nascidos internados. A grande maioria não apresenta sintomatologia compatível com Covid-19, mas pela detecção do vírus através do RT-PCR há necessidade de manter medidas de isolamento. Todas as outras medidas para evitar a disseminação do vírus naquele ambiente foram tomadas.

Neste sábado (9/1/2021), a Anvisa concluiu a triagem inicial dos documentos submetidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para autorização de uso emergencial da vacina de Oxford.

De acordo com a triagem feita pelos técnicos da Anvisa, o pedido traz os documentos preliminares e essenciais para a avaliação detalhada da Agência.

A partir de agora, a equipe técnica vai se aprofundar na análise dos dados e informações apresentadas pela Fiocruz.

Peter Ilicciev / Fiocruz

A checagem é uma conferência, uma triagem inicial, feita nas primeiras 24 horas para verificar se as informações essenciais sobre eficácia e resultados clínicos estão no processo para análise de uso emergencial pela equipe técnica da Anvisa.

Para a avaliação do uso emergencial, a Anvisa também utiliza os dados que já haviam sido submetidos pelo laboratório por meio da Submissão Contínua, ou seja, pacotes de dados prontos enviados anteriormente enquanto outras etapas da pesquisa seguiam em andamento.

Confira o painel sobre a análise para uso emergencial.

Confira o andamento da análise das vacinas.

Neste sábado (9/1/202), a Anvisa concluiu a triagem dos documentos submetidos pelo Instituto Butantan para autorização de uso emergencial da vacina CoronaVac.

Esses documentos haviam sido recebidos na manhã de ontem, sexta-feira. Às 22 horas de ontem, a Anvisa recebeu do Instituto informações adicionais, dentro do mesmo processo.

Após a triagem de todos os documentos fornecidos, os técnicos da Anvisa verificaram que ainda faltam dados necessários à avaliação da autorização de uso emergencial.

Governo do Estado de São Paulo / Divulgação

A partir da triagem, a Anvisa enviou hoje, sábado, 09/01, ofício ao Instituto Butantan solicitando a apresentação dos documentos técnicos faltantes, previstos no Guia 42/2020 (Requisitos para submissão de solicitação de autorização temporária de uso emergencial Vacinas – COVID-19), bem como nos regulamentos técnicos da Agência. O recebimento do ofício foi confirmado pelo Butantan às 11h29 de hoje.

A submissão dos documentos técnicos previstos no Guia é condição necessária para viabilizar a avaliação, conclusão e a deliberação sobre a autorização de uso emergencial das vacinas.

No dia de hoje, sábado, as equipes técnicas da Anvisa e do Instituto Butantan já realizaram duas reuniões tratar da questão.

O Instituto foi informado sobre a necessidade dos documentos complementares, essenciais à análise e conclusão sobre a eficácia e segurança da vacina. Na oportunidade, foram discutidos prazos e cronogramas para a apresentação dos dados faltantes.

A checagem é uma conferência, uma triagem inicial, feita nas primeiras 24 horas para verificar se as informações essenciais sobre eficácia e resultados clínicos estão no processo para análise de uso emergencial pela equipe técnica da Anvisa.

São essas as seguintes informações e resultados que ainda deverão ser apresentados: 

1. Características demográficas e basais críticas da população do estudo (idade, sexo, raça, peso ou IMC) e outras características (por exemplo, função renal ou hepática, comorbidades). Essas características demográficas e basais críticas devem ser apresentadas por braços do estudo e tipo de população de análise “intenção-de-tratamento” (ITT) e “por protocolo”(PP), de forma a permitir a comparabilidade dos grupos de tratamento.

2. Resultados do estudo por população de “intenção-de-tratamento” (ITT).

3. Dados sobre a disposição dos participantes, com uma contabilidade clara de todos os participantes que entraram no estudo. O número de pacientes que foram randomizados e que entraram e completaram cada fase do estudo (ou cada semana/mês do estudo) devem ser fornecidos, bem como as razões para todas as interrupções pós-randomização, agrupados por tratamento e por motivo principal (perda de acompanhamento, evento adverso, pobre conformidade, etc.).

4. Descrição dos desvios de protocolo ocorridos no estudo com a adequada classificação de impacto e de categoria.

5. Listagem de participantes com desvios de protocolo, divididos por centro.

6. Dados de imunogenicidade do estudo fase 3.

Porque é importante a Anvisa analisar essas informações?

As informações são essenciais para a confiabilidade do estudo apresentado. O grau de confiança nos resultados gerados por um estudo clínico, também chamado de validade interna, deve ser avaliado por uma autoridade sanitária para permitir concluir pela eficácia e segurança de uma vacina experimental. A validade interna de um estudo clínico é o grau em que os resultados obtidos refletem os verdadeiros resultados dos estudos e, portanto, não seriam devidos a erros metodológicos. A validade interna de um ensaio clínico está diretamente relacionada ao delineamento, condução e relatos apropriados do estudo clínico.

O Instituto Butantan informou que apresentará os dados com brevidade e a Anvisa continuará a avaliar a documentação que já foi enviada, de forma a otimizar esforços para uma decisão célere sobre o pedido.

Adicionalmente, a Anvisa esclarece que seguirá com a análise de todos os documentos já submetidos, de modo a agilizar o máximo possível o processo de avaliação e autorização de vacinas COVID-19. Além disso, os dados já avaliados pela Anvisa submetidos pelo procedimento de submissão contínua não precisarão ser reanalisados pela agência.

Confira o painel sobre a análise para uso emergencial.

Confira o andamento da análise das vacinas.

TSE / Reprodução

NE Notícias está acostumado com os desmentidos que os fatos desmentem!

Em Sergipe, fogo amigo, aquele que vaza informações e discute internamente como ferrar com o “aliado”, sempre em OFF.

Entre os “aliados”: “esse governo acabou”.

Publicamente, amores e afetos. Só publicamente! Hipocrisia, fingimento total!

No front mesmo, nos porões do poder, TODOS falam e contam com cassações, no Executivo e no Legislativo.

Aguardem!