Insatisfeito com os recentes comportamentos das grandes empresas de tecnologia, o Deputado Estadual, Rodrigo Valadares, adere ao Silence Day (Dia do Silêncio) que objetiva protestar contra a censura das redes sociais sobre políticos conservadores.

“Os monopólios tecnológicos das redes sociais vêm infligindo censura a políticos conservadores. A liberdade de expressão é justamente garantir que todas as vozes possam falar livremente, sejam os que pensam como nós ou os que pensam de maneira contrária. O que estamos vendo atualmente é que existe a defesa da liberdade de expressão apenas para um lado do espectro ideológico: a esquerda. A direita continua sendo covardemente amordaçada e isso não podemos permitir”, declarou Rodrigo.

A ideia do movimento mundial é que os usuários passem as 24 horas desta sexta-feira, 15, sem realizar nenhum tipo de publicação, comentário e até mesmo curtida em qualquer conteúdo nas principais redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.

Para o parlamentar, o abuso da parcialidade deve, finalmente, chegar ao fim. “O banimento definitivo do Presidente Trump do Twitter foi a gota d’água, mas não o único movimento desses monopólios da informação. Devemos continuar combatendo o bom combate. Garantindo que a democracia, a liberdade de expressão, a liberdade de pensamento se façam valer na prática e não sejam apenas letra morta da lei”, finalizou.

Sobre o que disse o senador Alessandro Vieira na FM Jornal em relação ao PSDB, o presidente do partido em Sergipe, o médico Eduardo Amorim, reafirma que foi feito o convite a Danielle Garcia para se filiar à sigla, mas que em nenhum momento foi falado que esse convite era para criar outro grupo ou romper com todos que fizeram a oposição em 2020. “Fizemos sim o convite, mas não há deslealdade nisso, até porque eu entrei em contato com Alessandro para conversar sobre o convite e confirmei publicamente. Agora, ao meu ver,  atitude desleal é possível aliado ficar em programa de rádio falando mal do outro aliado”, destaca.

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Pedro França / Agência Senado

Em relação ao desempenho do PSDB no pleito municipal, Eduardo Amorim reconhece que o partido poderia ter se saído melhor nas eleições, mas lamentou as declarações do senador do Cidadania. “Quando ele atinge o PSDB com críticas por não ter feito nenhum vereador, ele também atinge o PSB e o PL, partidos que integraram a aliança e que também não obtiveram êxito na disputa proporcional. Isso mostra uma atitude totalmente egoísta e desprezível de quem se dizia aliado há tão pouco tempo atrás”, salienta. 

O presidente do PSDB lembrou a importância do partido para a campanha de Danielle Garcia. “O apoio do PSDB fortaleceu o projeto, todos sabem disso, inclusive o próprio Alessandro. O tempo de TV, os recursos financeiros, as assessorias, o PSDB deu total apoio à candidatura de Danielle. Além disso, tenho a consciência tranquila de que não credito ao PSDB a derrota de Danielle. Não esperava essa ingratidão em tão pouco tempo”, afirma.

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Marcelo Camargo / Agência Brasil

Estão tentando aplicar golpes para roubar o acesso ao whatsapp, e fazem ligação telefônica dizendo ser do gabinete do deputado Federal Fábio Henrique (PDT/SE). 

Os golpistas alegam que o deputado irá realizar um evento em Sergipe, e para confirmar a participação é preciso que a pessoa diga os 6 números de um código recebido através do SMS. Esses números são referentes ao código de ativação do WhatsApp, com isso, os golpistas passam ter acesso ao aplicativo da vítima. 

O deputado federal Fábio Henrique esclarece que não esta realizando nenhum evento. E essas ligações devem ser denunciadas imediatamente à polícia por tratar-se de um golpe.

Apresentado em dezembro de 2020, o Plano de Vacinação de Aracaju tem fases e critérios bem definidos para realizar um processo de imunização seguro, evitando aglomerações e respeitando a urgência que os grupos prioritários demandam. Dividido em quatro fases, o plano leva em conta a necessidade de subdividi-las em etapas, a fim de que haja prioridade mesmo entre os grupos de risco, que reúnem milhares de pessoas.

Dessa forma, segundo a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza, a primeira fase do planejamento abarca os trabalhadores da saúde e os idosos institucionalizados (ou seja, que estão em casas de longa permanência). Mesmo assim, ressalta a gestora, será preciso dividi-los em etapas. “Só de profissional de saúde, temos 28 mil. Por isso, classificamos como prioridade os que atuam em UTIs, depois em Urgências”, explica.

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Sérgio Silva / PMA

A mesma lógica será usada para os idosos. “Primeiro, os idosos com mais de 80 anos; depois, num segundo momento, idosos de 75 a 79 e, em seguida, de 70 a 74 anos. Porque idosos acima de 60 anos compõem um público muito grande, são cerca de 82 mil, então precisamos dividir em subgrupos”, afirma Waneska.

A secretária também explica que, nessa primeira fase, as salas de vacinação, que serão utilizadas para imunizar a população em geral, não serão necessárias. Isso porque os grupos prioritários receberão as doses no próprio local de trabalho, no caso dos profissionais de saúde; ou nas instituições, no caso dos idosos. “Em todas essas fases, haverá entrega de comprovante, para garantir que aquela faz parte daquela fase”, avisa a secretária.

Passada essa primeira etapa, as Unidades Básicas de Saúde, que reúnem as salas de vacinação, serão, inicialmente, os locais onde a população será imunizada. “Acredito que dividindo a população desse jeito, por fases, não haverá problemas de aglomeração nas Unidades, mas se houver, já solicitei espaços maiores, como ginásios e escolas para vacinar as pessoas, inclusive, com horário marcado”, esclarece.

Segundo a secretária, 40 das 45 UBS do município serão utilizadas para a imunização. “No Plano, propomos todas as estratégias que a Secretaria entende que são importantes para termos uma vacinação tranquila, efetiva e segura”, garante Waneska Barboza. 

O apresentador de TV Luciano Huck está convocando panelaço contra o presidente Jair Bolsonaro.

Convocação para hoje, às 20h30.

“Sem oxigênio, sem vacina, sem governo”, grita Luciano Huck.

A manifestação decorre principalmente do caos instalado no Amazonas.

O Senador Alessandro Vieira (Cidadania – SE) acaba de apresentar requerimento de convocação do Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para obrigá-lo a comparecer ao Senado e prestar os esclarecimentos sobre o planejamento para a vacinação, o controle da pandemia e a segurança sanitária dos estudantes durante a realização do Enem. Além de protocolar o requerimento no Senado, Alessandro tenta também apresenta-lo na Câmara dos Deputados. 

Para o senador, “enquanto o Ministério da Saúde se encontra em estado de paralisia e flagrante negacionismo em relação a pandemia do coronavírus e às suas consequências na vida dos brasileiros, o país acompanha apreensivo o colapso do sistema de saúde de Manaus, onde a população local padece de falta de insumos básicos para o combate efetivo à doença, como o oxigênio, o que torna a situação dos enfermos ainda mais dramática e penosa”. 

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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante coletiva de imprensa do Ministério da Saúde – Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Alessandro ressalta ainda os inúmeros programas efetivos de vacinação contra a Covid-19 que já foram iniciados em mais de 50 países do mundo. Número esse que corresponde a 26% dos 193 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e o Brasil continua fora desse grupo.

Entre os países sul americanos, o Brasil encontra-se em desvantagem: Argentina e Chile já começaram a vacinar sua população. “Até o presente momento, cerca de 17,5 milhões de pessoas já foram vacinadas em todo o mundo”,afirma.  O senador ressalta que a má gestão no enfrentamento à pandemia agravou a situação em diversos estados, como Manaus.

“Enquanto os países caminham para a vacinação cientificamente comprovada e com planos objetivos de imunização, o Governo brasileiro, através do Ministério da Saúde, enviou ofício no dia 7 de janeiro de 2021 à Secretaria de Saúde de Manaus, de modo a constranger as autoridades do estado a adotarem a cloroquina e hidroxicloroquina, além do antibiótico azitromicina, medicações sem qualquer eficácia comprovada cientificamente para o combate à doença”, lembra.  

No texto do citado ofício, lê-se: “Aproveitamos a oportunidade para ressaltar a comprovação científica sobre o papel das medicações antivirais orientadas pelo Ministério da Saúde, tornando, dessa forma, inadmissível, diante da gravidade da situação de saúde em Manaus a não adoção da referida orientação”. Na avaliação de Vieira: “em postura ainda mais grave, o Ministro da Saúde esteve na capital amazonense no dia 11 de janeiro, ocasião em que recomendou o tratamento precoce do kit cloroquina, reforçando a adoção de protocolo contrário às melhores práticas de tratamento da doença e sem comprovação que se baseie em evidências científicas, colocando em risco milhares de vidas”. Segundo Vieira, “ além da inação e inabilidade frente aos problemas emergenciais e complexos que resultam do descontrole da pandemia no país, o plano emergencial de vacinação apresenta vaguezas e inconsistências que aumentam as desconfianças e incertezas da população em relação a sua real efetividade e aplicabilidade na prática. Também preocupa sobremaneira a precariedade das soluções logísticas que põe em xeque a possibilidade de vacinação massiva da população, como a falta de ofertas de materiais básicos como seringas que garantam as duas aplicações, conforme declaração do Ministro dada ao Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 13 de janeiro”. 

O senador também acredita que há outra questão central e de relevante importância  que deve ser esclarecida pelo Ministério da Saúde: o posicionamento das autoridades sanitárias do governo federal frente a realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), dada a inflexibilidade do Ministério da Educação em possibilitar reaplicações ou discutir o adiamento da data das provas. “Por todos estes motivos, entre outras razões de flagrante inabilidade e insensibilidade do governo federal em lidar com seriedade e eficiência com a atual crise sanitária sem precedentes na história do país, convocamos urgentemente o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a comparecer no Plenário do Senado Federal para prestar os devidos esclarecimentos à população brasileira”, explica.

A diretoria eleita para assumir a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol/SE) no triênio 2021-2023 tomou posse nesta sexta-feira, 15. Respeitando as recomendações sanitárias, a assinatura da ata foi restrita à presença dos delegados-diretores e ocorreu na sede da instituição.

A diretoria empossada é liderada pelo presidente Isaque Cangussu, que inicia seu segundo mandato consecutivo. Ele terá como vice-presidente o delegado Adelmo Pelágio, que na primeira gestão assumia a vaga de vice-presidente jurídico. “Os associados podem esperar da diretoria a continuação de um trabalho altivo, de defesa da categoria e sempre em consonância com o interesse social. A permanência de diretores que se destacaram na última gestão e a entrada de outros colegas representam experiência e oxigenação, ingredientes fundamentais para melhorar ainda mais o nosso trabalho”, comenta Isaque Cangussu.

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Diretores empossados para novo mandato se reuniram para assinatura da ata – Foto: Morgana Lacerda / Adepol

Juntamente com eles, tomaram posse os demais delegados que compõem o Conselho Diretor: Flávia Cristina Felix Mororo, Hildemar Lima Rios, Samuel Souza de Brito Oliveira, Antônio Wellington Brito Júnior e Josioland Machado Eugênio.  Bem como os suplentes: Alexandre Felipe de Andrade Monteiro, Fábio Ricardo Sobral Kano e Meire Mansuet Alcântara Campos e Silva.

O Conselho Fiscal e de Ética é composto pelos delegados Édson Nixon Santos Costa, Guilherme Augusto Volkweis e Fábio Santos Santana.

Eleição

A diretoria foi eleita no último dezembro, mantendo como presidente o delegado Isaque Cangussu. Ele e os demais membros da chapa receberam 76 dos 81 votos que foram depositados na urna, o que representa a vontade de 93,82% do universo dos delegados votantes.

Acerca do anúncio feito pelo Banco do Brasil na última segunda-feira (11), do que chamou de plano de reorganização administrativa com fechamento de 361 unidades de atendimento e demissão de 5.000 funcionários, o ex-deputado federal José Carlos Machado (DEM) classificou tais medidas como “um fato grave”.

Machado mostra-se preocupado com os possíveis fechamentos das agências do Banco do Brasil em algumas regiões de Sergipe. “Ainda não estão confirmadas mas comentam-se sobre os fechamentos nos municípios de Monte Alegre, Poço Redondo e Porto da Folha”, destacou.

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Marcelo Camargo / Agência Brasil

Segundo Machado, além de mais demissões de trabalhadores e aumento nas filas, o fechamento de agências provocará prejuízos na economia e, principalmente, aos pequenos produtores rurais do interior do Brasil. “Essa decisão chega a ser desumana. E tem mais: a desestruturação do BB afetará o financiamento do setor rural”, comentou.

Por fim, Machado parabeniza a senadora Maria do Carmo (DEM) pelo seu posicionamento contra essas medidas anunciadas pelo BB. “Espero que a bancada sergipana de forma unânime se posicione contra os fechamentos das agências, apelando que os governos federal e estaduais busquem mecanismos para tentar reverter o quadro”, frisou.

FORD

Outro assunto abordado pelo democrata é com relação ao fechamento de fábricas da Ford no Brasil. “Quando a gente fala sobre o fechamento de uma fábrica, precisamos pensar nos funcionários da própria empresa e também nas pessoas que prestam serviços para a montadora ou fornecem insumos para a produção de automóveis, como a Yazaki aqui de Sergipe. São cerca de três mil empregados que foram drasticamente impactados com a notícia”, afirmou.

“É inadmissível essas empresas virem, se instalarem, receberam incentivos fiscais e, depois, simplesmente com sua vontade, dizer tchau Brasil e que se danem os empregos que foram gerados e a renúncia fiscal que os governos fizeram para deixar ela produzir no país”, disse.

stf justica
Rosinei Coutinho / STF

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), determinou à Procuradoria Geral do Estado o ingresso de uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para a realização da compra direta da vacina russa Sputnik V:

Temos um contrato de prioridade no fornecimento e temos condições de colocar essa vacina na Bahia. Não podemos assistir passivamente baianos e brasileiros morrerem.

Não podemos assistir passivamente. Baianos e brasileiros morrendo diariamente diante da incapacidade do Governo Federal. Se eles não têm capacidade de fazer nada, melhor que peçam demissão ou renunciem. O povo brasileiro não merece ser maltratado e humilhado. Precisamos reagir.

Para piorar, o Governo Federal está que nem o Bahia e o Vitória, só matracando, jogando lento e fazendo gol contra. É preciso a gente não acelerar este processo, mas até lá eu peço a vocês: vamos nos cuidar.

Em uma absoluta insensibilidade, as autoridades federais estão de braços cruzados e só repetem que não podem fazer nada. Era melhor cada um pedir renúncia ou demissão do cargo que ocupam, se não podem fazer nada.

A deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) testou positivo para a Covid-19.

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