Os Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal, em face das renovadas instabilidades experimentadas pelo setor produtivo e pela população após a alteração da política de preços dos combustíveis pelo Governo Federal em 2017, manifestam-se sobre a continuidade dos efeitos dessa sistemática:

Não houve ou há alteração, por parte dos estados, na incidência dos seus impostos ou na política e administração tributária dos combustíveis.

Os expressivos aumentos nos preços dos combustíveis ocorridos a partir de 2017 não apresentam qualquer relação com a tributação estadual. Foram frutos da alteração da política de gerência de preços por parte da Petrobrás, que prevê reajustes baseados na paridade do mercado internacional, repassando ao preço dos combustíveis toda a instabilidade do cenário externo do setor e dos mercados financeiros internacionais.

Bolsonaro, durante inauguração da Usina Termoelétrica Porto do Sergipe I 17.8.20 – Divulgação

Com a abertura do mercado de distribuição de combustíveis, os preços passaram a ser definidos pelos agentes econômicos envolvidos. Assim, cada distribuidora possui autonomia para fixar seu valor de venda, retirando do Estado o poder de regular o mercado de venda dos combustíveis. Os combustíveis derivados de petróleo são insumos importantes para nossa economia e a excessiva flutuação de seus preços compromete a atividade produtiva.

Nas etapas de extração, produção, distribuição e comercialização de petróleos e seus derivados, incidem diretamente sobre as empresas que operam nesse setor não só o ICMS, mas também outros tributos federais, como o PIS/COFINS, IRPJ e a CSLL, que compõem o custo e, consequentemente, contribuem na forma do preço de bomba. Mas, de qualquer forma, a tributação é mero sintoma dos fatos analisados e não a causa. O problema sempre foi o grau de volatilidade internacional do segmento que atualmente é comunicado sem gerenciamento ao setor produtivo.

Desde 2018 as Fazendas Estaduais tem divulgado notas públicas sobre a necessidade de se reparar as disfunções da atual política de preços, porquanto a sua volatilidade característica inflige ao setor produtivo uma carga de imprevisibilidade que não tem favorecido aos empreendimentos nacionais.

Somente uma reforma tributária nos moldes que os estados têm defendido desde 2019 junto à Comissão Mista da Reforma Tributária no Congresso Nacional poderá reorganizar essa e outras receitas dos entes federados e decidir sobre novas formas de incidência reequilibrando o seu alcance nos setores estratégicos. A tributação brasileira, diferente do que acontece nas economias mais avançadas, possui mecânica de incidência que se precipita mais sobre os produtos de consumo e serviços que sobre a renda e o patrimônio. A mesma oportunidade de reforma poderá ainda modernizar a nossa matriz de financiamento de serviços públicos, sem descuidar que o federalismo fiscal seja igualmente preservado, garantindo as receitas suficientes para as competências que a nossa Constituição Federal confia aos entes federados.

De todo modo, as Fazendas dos Estados se colocam à disposição para dialogar sobre este tema, respeitando-se as premissas postas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que prevê que, para toda renúncia de receita, deve haver respectiva e proporcional compensação.

SECRETÁRIOS DE ESTADO DA FAZENDA DO BRASIL

RAFAEL TAJRA FONTELES

PRESIDENTE DO COMSEFAZ SECRETÁRIO DE FAZENDA DO ESTADO DO PIAUÍ

ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA GRANDIDIER

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO ACRE

GEORGE ANDRÉ PALERMO SANTORO

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE ALAGOAS

JOSENILDO SANTOS ABRANTES

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO AMAPÁ

ALEX DEL GIGLIO

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO AMAZONAS

MANOEL VITÓRIO DA SILVA FILHO

SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA

FERNANDA MARA DE OLIVEIRA MACEDO CARNEIRO PACOBAHYBA

SECRETÁRIA DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ

ANDRÉ CLEMENTE LARA DE OLIVEIRA

SECRETÁRIO DE ECONOMIA DO DISTRITO FEDERAL

ROGÉLIO PEGORETTI CAETANO AMORIM

SECRETÁRIO DE FAZENDA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CRISTIANE ALKMIN JUNQUEIRA SCHMIDT

SECRETÁRIA DE ECONOMIA DO GOIÁS

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO MARANHÃO

ROGÉRIO GALLO

SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO MATO GROSSO

GUSTAVO DE OLIVEIRA BARBOSA

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE MINAS GERAIS

FELIPE MATTOS DE LIMA RIBEIRO

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA

RENÉ DE OLIVEIRA E SOUSA JÚNIOR

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO PARÁ

MARIALVO LAUREANO DOS SANTOS FILHO

SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA DA PARAÍBA

RENÊ DE OLIVEIRA GARCIA JUNIOR

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO PARANÁ

DÉCIO JOSÉ PADILHA DA CRUZ

SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

GUILHERME MACEDO DOS REIS MERCÊS

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO RIO DE JANEIRO

CARLOS EDUARDO XAVIER

SECRETÁRIO DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO RIO GRANDE DO NORTE

MARCO AURELIO SANTOS CARDOSO

SECRETÁRIO DO ESTADO DA FAZENDA DO RIO GRANDE DO SUL

PAULO ELI

SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

LUIS FERNANDO PEREIRA DA SILVA

SECRETÁRIO DE ESTADO DE FINANÇAS DE RONDÔNIA

MARCOS JORGE DE LIMA

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA

HENRIQUE MEIRELLES

SECRETÁRIO DE FAZENDA E PLANEJAMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MARCO ANTÔNIO QUEIROZ

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE SERGIPE

SANDRO HENRIQUE ARMANDO

SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO TOCANTINS

NE Notícias apresenta dados do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL sobre vacinação contra a Covid-19 no Brasil (5/2).

1.962 pessoas já receberam a 2ª dose.

  • Total de doses aplicadas desde 17/1: 3.366.706
  • Esse valor é a soma das doses aplicadas em 26 estados e no DF. 
  • Divulgaram dados novos (23 estados e o DF): AL, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PI, PE, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SE, SP e TO
  • Divulgaram dados em dias anteriores (3 estados): AC, AP, SC
Governo de São Paulo

Vacinação nos Estados:

  • AC: 5.799 (0,65%) 
  • AL: 62.223 (1,86%) 
  • AM: 111.282 (2,64%) 
  • AP: 9.287 (1,08%) 
  • BA: 276.038 (1,85%) 
  • CE: 159.007 (1,73%) 
  • DF: 97.739 (3,20%) 
  • ES: 74.537 (1,83%) 
  • GO: 125.437 (1,76%) 
  • MA: 74.730 (1,05%) 
  • MG: 273.529 (1,28%) 
  • MS: 71.688 (2,55%) 
  • MT: 47.753 (1,35%) 
  • PA: 70.494 (0,81%) 
  • PB: 55.367 (1,37%) 
  • PE: 1ª dose – 169.586 (1,76%); 2ª dose -1.962 (0,02%) 
  • PI: 43.684 (1,33%) 
  • PR: 198.310 (1,72%) 
  • RJ: 260.034 (1,50%) 
  • RN: 63.198 (1,79%) 
  • RO: 25.019 (1,39%) 
  • RR: 14.775 (2,34%) 
  • RS: 214.890 (1,88%) 
  • SC: 70.558 (0,97%) 
  • SE: 26.393 (1,14%) 
  • SP: 749.188 (1,62%) 
  • TO: 14.145 (0,89%)

Pelo crime de atentado à saúde pública e por infringir a lei estadual Nº 8.677, a Central Única dos Trabalhadores (CUT Sergipe) quer que o presidente Bolsonaro e o deputado federal Gustinho Ribeiro sejam punidos. Conforme a lei estadual 8.677, é obrigatório o uso de máscara de proteção respiratória em todo o território no Estado de Sergipe durante a situação de emergência e/ou estado de calamidade pública na área da saúde, em razão da disseminação do novo coronavírus.

Conforme foi amplamente divulgado na imprensa sergipana, no dia 28 de janeiro, o deputado federal Gustinho Ribeiro estava contaminado com Covid-19, mas mesmo assim compareceu sem máscara no evento de inauguração da ampliação da ponte que liga Sergipe ao estado de Alagoas. Da mesma maneira, o presidente Jair Bolsonaro e boa parte da comitiva vinda de Brasília participaram do evento público sem máscara, expondo todos e todas ao risco de contaminação.

Mario Sousa/ASN

Já são mais de 229 mil brasileiros mortos por Covid e o País segue com uma média de 1.030 brasileiros mortos por Covid-19 a cada dia. Em Sergipe, a contaminação segue alta com 388 novos casos, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde.

O presidente da CUT Sergipe, Roberto Silva alertou que as autoridades também devem ser punidas pelo crime praticado. O professor citou o artigo 268 do Código Penal Brasileiro que determina a pena de detenção de um mês, um ano e multa para quem ‘infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa’.

“Os gestores públicos e a sociedade devem cumprir as regras de proteção à saúde. Não podem ficar impunes diante de ações como estas que demonstram total falta de responsabilidade com a crise de saúde e sanitária que o mundo está enfrentando há mais de um ano”, afirmou o presidente da CUT Sergipe.

Assim na manhã desta sexta-feira, dia 5 de fevereiro, a CUT Sergipe enviou ofícios ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público Federal pedindo a responsabilização destes agentes públicos cujo papel é garantir a saúde e a segurança e não o contrário.

Pelo crime de atentado à saúde pública e por infringir a lei estadual Nº 8.677, a Central Única dos Trabalhadores (CUT Sergipe) quer que o presidente Bolsonaro e o deputado federal Gustinho Ribeiro sejam punidos. Conforme a lei estadual 8.677, é obrigatório o uso de máscara de proteção respiratória em todo o território no Estado de Sergipe durante a situação de emergência e/ou estado de calamidade pública na área da saúde, em razão da disseminação do novo coronavírus.

Conforme foi amplamente divulgado na imprensa sergipana, no dia 28 de janeiro, o deputado federal Gustinho Ribeiro estava contaminado com Covid-19, mas mesmo assim compareceu sem máscara no evento de inauguração da ampliação da ponte que liga Sergipe ao estado de Alagoas. Da mesma maneira, o presidente Jair Bolsonaro e boa parte da comitiva vinda de Brasília participaram do evento público sem máscara, expondo todos e todas ao risco de contaminação.

Já são mais de 229 mil brasileiros mortos por Covid e o País segue com uma média de 1.030 brasileiros mortos por Covid-19 a cada dia. Em Sergipe, a contaminação segue alta com 388 novos casos, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde.

O presidente da CUT Sergipe, Roberto Silva alertou que as autoridades também devem ser punidas pelo crime praticado. O professor citou o artigo 268 do Código Penal Brasileiro que determina a pena de detenção de um mês, um ano e multa para quem ‘infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa’.

“Os gestores públicos e a sociedade devem cumprir as regras de proteção à saúde. Não podem ficar impunes diante de ações como estas que demonstram total falta de responsabilidade com a crise de saúde e sanitária que o mundo está enfrentando há mais de um ano”, afirmou o presidente da CUT Sergipe.

Assim na manhã desta sexta-feira, dia 5 de fevereiro, a CUT Sergipe enviou ofícios ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público Federal pedindo a responsabilização destes agentes públicos cujo papel é garantir a saúde e a segurança e não o contrário.

Nos documentos enviados aos órgãos de fiscalização em esfera estadual e federal, a CUT também ressaltou a importância do papel do Ministério Público para fiscalizar e punir este tipo de ação que só piora o difícil quadro de pandemia que estamos enfrentando.

No Brasil, 1.244 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas.

 230.127 óbitos desde o começo da pandemia. 9.449.088  infectados.

8 Estados e o Distrito Federal com alta nas mortes: PR, DF, GO, AC, PA, BA, CE, MA e PI.

Visita virtual para paciente Covid-19 / Divulgação

Situação nos Estados:

  • Subindo (8 Estados e Distrito Federal): PR, DF, GO, AC, PA, BA, CE, MA e PI;
  • Em estabilidade (10 Estados): ES, MG, RJ, SP, MT, AM, RO, TO, AL, PB;
  • Em queda (6 Estados): RS, SC, MS, AP, PE, SE;
  • Não divulgaram (2 Estados): RR e RN.

O Governo de Sergipe permite o parcelamento de débitos do ICMS.

O parcelamento pode ser de até 180 meses para empresas em recuperação judicial.

Pixabay

O governador Belivaldo confirmou nas redes sociais:

“Mais uma medida do Governador do Estado que vai ajudar a nossa economia a superar os efeitos da pandemia!

Sancionei nesta semana o decreto número 40.757, que autoriza parcelamento de débitos do ICMS em até 180 meses para empresas em recuperação judicial.

A iniciativa está alinhada ao conjunto de medidas previstas no Programa de Recuperação Econômica – Avança Sergipe – e busca proteger empresas e empregos nas empresas em dificuldades.

O parcelamento de débitos tributários e não tributários em até 180 meses é uma medida que amplia as possibilidades para os contribuintes nesta situação, demonstrando o nosso compromisso em criar oportunidades e flexibilizar prazos para apoiar as empresas que atravessem momentos difíceis.

A ação beneficia empresários e empreendimentos prejudicados pela pandemia, oferecendo suporte neste momento de retomada econômica.”

SES

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta sexta-feira, 05, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 394 casos, três óbitos nesta sexta e seis mortes que estavam em investigação e foram confirmadas.

Em Sergipe, 140.005 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 2.818 morreram. Até o momento, 129.472 pacientes foram curados.

As nove mortes foram: um homem, 32 anos, de São Cristóvão, portador do vírus HIV; uma mulher, 80 anos, Barra dos Coqueiros, com doença cardiovascular crônica e diabetes; uma mulher, 74 anos, Nossa Senhora das Dores, com hipertensão; um homem, 55 anos, de Lagarto, sem comorbidade; um homem, 35 anos, de Aracaju, com cardiopatia; um homem, 77 anos, de Aracaju, sem comorbidade; uma mulher, 86 anos, de Nossa Senhora do Socorro, sem comorbidade; um homem, 80 anos, São Cristóvão, com neoplasia e Parkinson; um homem, 57 anos, de Japaratuba, com doença cardiovascular crônica.

Foram realizados 292.003 exames e 151.998 foram negativados. Estão internados 326 pacientes, sendo que no serviço público são 90 em leitos e UTI (adulto), um na UTI neonatal/ pediatria e 96 em leitos clínicos (enfermaria), totalizando 187. Já nos leitos do serviço privado estão internados 48 pessoas na UTI adulta, cinco na UTI neonatal/ pediatria e 86 em leitos clínicos, totalizando 139. São investigados mais 11 óbitos. Ainda aguardam resultados 3.389 exames coletados.

A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 18h desta sexta-feira, 05, foram imunizados 9.050 pessoas contra a covid-19

A SMS informa também que foram registrados 319 novos casos de covid-19 na capital e dois óbitos. Do total de óbitos registrados, todos são homens: um de 35 anos, cardiopata (óbito dia 04/02); e outro de 77 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 16/06/2020).

Jochen Sand / Getty Images

Dos novos casos confirmados, 175 são mulheres, com idades entre dois e 93 anos; e 144 homens com idades entre zero e 88 anos.

Com isso, sobe para 70.271 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 167 estão internadas em hospitais; 3.135 estão em isolamento domiciliar; 65.950, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 1.019 vieram a óbito.

Há 18 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.

Foram descartados 63.969 casos do total de 134.258 testes.

A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.

Em entrevista prestada nesta sexta-feira, 5, ao radialista George Guimarães, na SIM FM, o governador Belivaldo Chagas (PSD) endureceu com o PT.

“O PT é governo até o dia que quiser, quando não quiser entregue os cargos e vá embora”, disse o governador.

Jadilson Simões / Alese

Na entrevista, o governador lembrou de declarações de Márcio Macêdo (PT) na eleição para prefeito de Aracaju:

Eu chutei na canela respondendo, não tenho língua queimada com papa. Falou besteira, ouve besteira. Não fui nem contra e nem a favor da candidatura de Márcio Macêdo, direito dele. Eu não fui ouvido, fui comunicado e disse acho que vocês estão fazendo besteira e vão criar sequelas. Márcio foi extremamente infeliz na colocação dele, porque o PT é governo, o PT de Sergipe é governo e não adianta dizer que não é. E tem que ser mesmo, porque fui eleito em uma coligação. O PT é governo até o dia que quiser ser, quando não quiser entregue os cargos e vá embora.

“Tem gente que tem horror a essa palavra governo, mas não sai de perto do governo e doido para ser governo. Vou citar uma pessoa que quero um bem, tenho um carinho especial e sempre me respeitou, que é a ex-deputada Ana Lúcia. Vou citar mais um, que é meu amigo e tenho o maior carinho, Chiquinho Gualberto. Minha relação com Rogério é excelente, João Daniel a mesma coisa, eu não tenho problema com ninguém, eu preciso de todos e quero conviver com todos.”

Sobre sua sucessão, o governador deixou o recado:

Hoje eu ouço falar dentro grupo e pela imprensa mesmo, por aqui e acolá que os nomes que estão postos são esses que você disse aí. Está posto o nome do Laércio, que já disse que tem interesse, o nome do Ulices, que tem negado, afinal ele hoje é conselheiro. Está posto o nome de Mitidieri, de Edvaldo e de Rogério. São cinco nomes, quem vai estar junto eu não sei. Vamos começar a discutir e aí a gente vai afunilando. O primeiro processo é de eliminação natural para depois ver o que fica e quem tem interesse. Acho que não pode esperar para abril, maio do ano que vem.

Governador Belivaldo Chagas
Lúcio Bernardo Junior / Câmara dos Deputados

O deputado federal Fábio Mitidieri (PSD) não esconde que avança cada vez mais em sua campanha para ser escolhido pelo grupo governista como candidato a governador nas eleições de 2022.

Embora seja do mesmo partido do governador Belivaldo Chagas (PSD), não tem seu apoio, embora o chefe do Executivo prefira somente discutir a sucessão no ano das eleições.

Esta semana, governista de primeira hora, de quatro costados, pediu a forte aliado que não apoie projeto de Fábio Mitidieri de ser candidato a governador.

Aguarde informações, com nomes.

A Operação Importado Legal, coordenada pela Secretaria de Estado da Fazenda de Sergipe (SEFAZ/SE) nesta sexta-feira (05), mobilizou equipes do Procon Estadual e Instituto Tecnológico e de Pesquisas de Sergipe (ITPS), órgão delegado do Inmetro no Estado, para mais uma fiscalização em estabelecimentos comerciais do ramo de importados no Centro de Aracaju.

A ação integrada teve o objetivo de apurar denúncias de venda de produtos sem a emissão da nota fiscal, a presença do Selo de Avaliação de Conformidade do Inmetro e situações que infringem o Código de Defesa do Consumidor.

SEFAZ

No levantamento realizado pelos auditores da SEFAZ/SE nos três estabelecimentos visitados, assim como nos respectivos depósitos, foram encontradas irregularidades fiscais em produtos avaliados em mais de R$ 3 milhões, constatando também ausência de documentação fiscal de mercadorias e subfaturamento. “Sistematicamente nós fazemos esse tipo de operação para garantir a concorrência leal no comércio varejista”, explicou a Superintendente de gestão Tributária da SEFAZ/SE, Silvana Lisboa.   

Segundo a diretora do Procon Estadual, Tereza Raquel, a operação foi resultado de um ofício emitido pela SEFAZ/SE, a qual havia recebido denúncia sobre o estabelecimento comercial em questão. “Com a visita no local, a Sefaz encontrou muitos materiais no estoque sem nota fiscal, portanto foi feito o registro para que as providências cabíveis ao caso sejam tomadas. O ITPS e o Procon fizeram algumas apreensões de produtos que não possuíam o selo do Inmetro. Além disso, o Procon também fiscalizou questões sobre precificações, Código de Defesa do Consumidor e orientou sobre o cumprimento de decretos devido à pandemia do COVID-19, como disposição de álcool e distanciamento social. A ação do Procon foi, principalmente, de caráter orientativo para resolução dos pontos observados”, detalhou Tereza Raquel.

Os agentes fiscais do ITPS apreenderam carregadores de pilha, plugues e cordões prolongadores que não apresentavam o selo de avaliação da conformidade (Selo do Inmetro) e as informações obrigatórias do fabricante e do produto em língua portuguesa.

A Operação Importado Legal, coordenada pela Secretaria de Estado da Fazenda de Sergipe (SEFAZ/SE) nesta sexta-feira (05), mobilizou equipes do Procon Estadual e Instituto Tecnológico e de Pesquisas de Sergipe (ITPS), órgão delegado do Inmetro no Estado, para mais uma fiscalização em estabelecimentos comerciais do ramo de importados no Centro de Aracaju.

A ação integrada teve o objetivo de apurar denúncias de venda de produtos sem a emissão da nota fiscal, a presença do Selo de Avaliação de Conformidade do Inmetro e situações que infringem o Código de Defesa do Consumidor.

No levantamento realizado pelos auditores da SEFAZ/SE nos três estabelecimentos visitados, assim como nos respectivos depósitos, foram encontradas irregularidades fiscais em produtos avaliados em mais de R$ 3 milhões, constatando também ausência de documentação fiscal de mercadorias e subfaturamento. “Sistematicamente nós fazemos esse tipo de operação para garantir a concorrência leal no comércio varejista”, explicou a Superintendente de gestão Tributária da SEFAZ/SE, Silvana Lisboa.   

Segundo a diretora do Procon Estadual, Tereza Raquel, a operação foi resultado de um ofício emitido pela SEFAZ/SE, a qual havia recebido denúncia sobre o estabelecimento comercial em questão. “Com a visita no local, a Sefaz encontrou muitos materiais no estoque sem nota fiscal, portanto foi feito o registro para que as providências cabíveis ao caso sejam tomadas. O ITPS e o Procon fizeram algumas apreensões de produtos que não possuíam o selo do Inmetro. Além disso, o Procon também fiscalizou questões sobre precificações, Código de Defesa do Consumidor e orientou sobre o cumprimento de decretos devido à pandemia do COVID-19, como disposição de álcool e distanciamento social. A ação do Procon foi, principalmente, de caráter orientativo para resolução dos pontos observados”, detalhou Tereza Raquel.

Os agentes fiscais do ITPS apreenderam carregadores de pilha, plugues e cordões prolongadores que não apresentavam o selo de avaliação da conformidade (Selo do Inmetro) e as informações obrigatórias do fabricante e do produto em língua portuguesa.

Também foi identificado que esses produtos apresentavam materiais ferrosos, o que é proibido pela legislação, pois há risco de curto-circuito. “Os produtos irregulares foram apreendidos e o comerciante tem 10 dias para apresentar nota fiscal e defesa junto ao setor jurídico do ITPS. O caso será analisado e as penalidades podem resultar em advertência ou multa financeira para toda a cadeia produtiva (fabricante, importador e comerciante)”, explicou a gerente executiva de Metrologia e Qualidade Industrial do ITPS, Maria Inêz de Almeida Machado.