Governadores de vários Estados, incluindo o de Sergipe, apresentaram nesta quarta-feira (10) a proposta do Pacto Nacional pela Vida e pela Saúde. No documento, os signatários lembraram a reunião do último dia 12 , na qual os governadores debateram com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a proposta de uma ampla pactuação dos três Poderes e das três esferas da Federação, visando ao reforço da luta contra a pandemia do coronavírus.
Valter Campanato/Agência Brasil
“Reafirmamos tal proposição, que se tornou ainda mais emergencial pelo agravamento da situação sanitária, com terríveis perdas de vidas, além de danos econômicos e sociais. O coronavírus é hoje o maior adversário da nossa Nação”, ressaltaram no texto os governadores.
Sob a justificativa de “evitar o total colapso dos sistemas hospitalares em todo o Brasil e melhorar o combate à pandemia”, os governadores reiteram o compromisso quanto a um pacto e apontam três pontos essenciais: expansão da vacinação, com pluralidade de fornecedores, mais compras e busca de solidariedade internacional, com todas as aquisições distribuídas segundo o marco legal do Plano Nacional de Imunização.
Os governadores também pedem apoio a medidas preventivas, essenciais para conter o vírus, e relatam limites objetivos à expansão de leitos hospitalares, tendo em vista aescassez de insumos e de recursos humanos. “Medidas como o uso de máscaras e desestímulo a aglomerações têm sido usadas com sucesso na imensa maioria dos países, de todos os continentes”, destaca um trecho da carta.
Por fim, o grupo pede apoio aos estados para manutenção e ampliação do número de leitos hospitalares, quando isso for possível. Os governadores propõem ainda a integração de todos os sistemas hospitalares, a fim de usar ao máximo as disponibilidades existentes, “a partir de planejamento e análise diária de cenários em cada unidade federada”.
Pela proposta, o Pacto Nacional pela Vida e pela Saúde será dirigido por um comitê gestor, com a participação de representantes dos três Poderes e de todos os níveis da Federação e terá assessoria de uma comissão de especialistas.
“Estamos unidos pela vida e pela saúde”, destacaram os governadores do Maranhão, Pará, Espírito Santo, Ceará, Tocantins, de São Paulo, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, do Rio Grande do Sul, Piauí, Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, do Acre, de Minas Gerais, do Distrito Federal e de Roraima.
Os oito nomes da União serão apresentados à próxima Assembleia Geral dos Acionistas da empresa, que escolherá a nova composição do Conselho de Administração.
Edifício sede da Petrobras na Avenida Chile, centro da cidade, Rio de Janeiro – Agência Brasil/Arquivo
O conselho tem 11 integrantes, mas apenas oito serão escolhidos na próxima assembleia, já que os representantes dos empregados, dos detentores de ações preferenciais e dos acionistas minoritários continuam em seus cargos.
Apesar de ter indicado oito nomes, o governo pode não conseguir eleger todos eles. Na última eleição, por exemplo, os acionistas minoritários se uniram e decidiram escolher mais um representante. Por isso, a União ficou com apenas sete representantes no Conselho.
Os acionistas minoritários já apresentaram ontem o nome do advogado Leonardo Pietro Antonelli (que já é conselheiro) para concorrer a uma das vagas. Caso a assembleia permita a eleição de mais um representante dos minoritários e ele consiga votos suficientes para entrar no Conselho, a União pode continuar com apenas sete conselheiros.
Os outros seis nomes indicados pelo governo federal para o Conselho são o general Joaquim Silva e Luna (indicado para substituir o atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco), o atual presidente do Conselho, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, Ruy Flaks Schneider (que já é conselheiro), Márcio Andrade Weber, Murilo Marroquim de Souza e Sonia Julia Sulzbeck Villalobos.
Cadeiras foram retiradas e mesas interditadas para garantir o distanciamento nas Praças de Alimentação – Filippe Araújo / Assessoria
O governador Belivaldo Chagas (PSD) não pretende implementar o lockdown em Sergipe.
“A não ser que não tenha outro jeito”, diz sempre que questionado sobre o assunto.
O Chefe do Poder Executivo vai continuar reunindo o Comitê Técnico Científico, mas, mesmo procurando seguir o que diz a ciência, vai continuar dando a palavra final em todas as decisões.
Nesta quinta-feira, 11, a partir das 10h, o governador vai reunir o Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (Ctcae).
NE Notícias vai divulgar o resultado da reunião logo em seguida.
Um advogado do Paraná enviou uma notificação extrajudicial para a Warner Bros do Brasil e para o Clube de Regatas Flamengo. O motivo? Indagar a empresa e a agremiação do Rio de Janeiro sobre um possível interesse em adquirir fotos de sua propriedade.
O autor da notificação sustenta que se tornou fã do Superman ao assistir a um filme de 1978 e que, vendo os jogos, se tornou flamenguista. Diz que comprou um uniforme do Flamengo e um tênis do Superman e tirou fotos na praça Barão de Rio Branco, em Ponta Grossa (PR).
Alexandre Vidal / Flamengo
O advogado lembra do acidente que deixou o ator Cristopher Reeve (1952-2004) — que interpretou o super-herói no cinema — tetraplégico e alega que suas fotos têm sincronicidade com o episódio. E que irá vender os direitos da história para os estúdios.
Por fim, afirma que se a Warner quiser escalar um novo ator para interpretar o super-herói, irá apresentar embargos. E que, se não demonstrarem interesse em comprar as fotos, irá vender a terceiros.
O advogado lembra do acidente que deixou o ator Cristopher Reeve (1952-2004) — que interpretou o super-herói no cinema — tetraplégico e alega que suas fotos têm sincronicidade com o episódio. E que irá vender os direitos da história para os estúdios.
Por fim, afirma que se a Warner quiser escalar um novo ator para interpretar o super-herói, irá apresentar embargos. E que, se não demonstrarem interesse em comprar as fotos, irá vender a terceiros.
Gilmar Mendes votou ontem pela suspeição de Dick Vigarista nos processos contra Lula Lava Jato. Fez questão de lembrar do seu não-pendor pelo PT. Recomendou ainda que Sergio Moro seja obrigado a pagar as custas processuais.
À pena pecuniária, deveria ser somada uma condenação à prisão. Crimes há de sobra. Serviria de exemplo para evitar juízes políticos.
Tânia Rêgo / Agência Brasil
Ao anular decisões contra o valhacouto do PT, Edson Facchin tentou livrar o ex-Superman da vergonha de ter sentenças anuladas em razão do conluio com a gangue do MPF que, com ele, operava um “Departamento de Sentenças Estruturadas”, tendo o apoio da imprensa.
Hoje, teve de engolir a [quase] suspeição do seu pupilo!
Pelo visto, muito em breve haverá livros de Direito a explicar como um juiz não deve se comportar no julgamento de processos, com Sergio Moro, a gangue do MPF comandada por Deltan Dallagnol e o voto histórico de Gilmar Mendes figurando em destaque.
Coisas do braziU varonil.
David Leite
Arquivo ASN
Em Propriá, à espera de UTI, um idoso morreu em Sergipe.
Um homem de 60 anos de idade morreu na noite desta terça-feira, 9, no Hospital Regional de Propriá, enquanto aguardava um leito de UTI.
Maurilio Silva dos Santos estava internado há oito dias enquanto a doença se agravava.
Beneficiário do Ipesaúde, foi transferido para o hospital de Propriá por causa dos insistentes apelos de sua esposa Ana Sueli.
O ESTADO MATOU O IDOSO!
A lentidão na regulação tem sido objeto de reclamação há muitos anos. O ESTADO NÃO RESOLVEU PORQUE NÃO QUIS.
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Dois deputados federais de Sergipe votaram contra a PEC Emergencial.
Como NE Notícias informou (por causa do que deputados aprovaram), os Estados ficam aprovados legalmente a não reajustar salários.
No caso de Sergipe, nunca é demais lembrar que o Estado não reajusta, nem mesmo revisa, os salários dos servidores há oito anos.
CONTINUA COMO SEMPRE: ninguém, no Parlamento Nacional, tem coragem de reduzir vantagens dos chamados “grandes”.
Najara Araujo / Câmara dos Deputados
Entenda as principais mudanças instituídas pela PEC Emergencial:
Auxílio emergencial
– Crédito extraordinário de até R$ 44 bilhões fora do teto de gastos
– Cláusula de calamidade que permite exclusão de despesas da meta de resultado primário e da regra de ouro. Dispositivo pode ser usado em outras crises
Gatilhos fiscais
Nível federal: todas as vezes em que as despesas obrigatórias sujeitas ao teto de gastos ultrapassarem 95% das despesas totais, ficarão proibidos para os Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e o Ministério Público:
– aumento de salário para o funcionalismo
– realização de concursos públicos
– criação de cargos e despesas obrigatórias
– concessão de benefícios e incentivos tributários
– lançamento de linhas de financiamento
– renegociação de dívidas
Nível estadual e municipal: regra dos 95% será facultativa, texto inclui gatilho adicional de medidas de contenção de gastos quando a relação entre as despesas correntes e receitas correntes alcançar 85%, com vigência imediata e dependente de atos do governador ou do prefeito
Incentivos fiscais
Até seis meses após promulgação da emenda Constitucional, presidente da República deverá apresentar plano para zerar incentivos fiscais, como subsídios e benefícios tributários. Proposta só inclui apresentação do plano, sem estabelecer obrigação de que mudanças na legislação sejam aprovadas. Não poderão ser extintos:
– Simples Nacional
– subsídios à Zona Franca de Manaus
– subsídios a produtos da cesta básica
– financiamento estudantil para ensino superior
Fundos públicos e desvinculação de receitas
Desvinculação do dinheiro de fundos públicos: superávit financeiro dos fundos deverá amortizar dívida pública da União, dos estados e dos municípios. Após as amortizações, recursos poderão ser aplicados livremente, sem atender à finalidade original de cada fundo.
Exceções: alguns fundos federais poderão reservar receitas orçamentárias
– Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP)
– Fundo Penitenciário Nacional (Funpen)
– Fundo Nacional Antidrogas (Funad)
– Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)
– Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé)
– Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal
– Receitas de interesse da defesa nacional e relacionadas à atuação das Forças Armadas também poderão ser desvinculadas
Calamidade pública
Na vigência de calamidade pública, haverá um regime orçamentário excepcional, nos moldes do Orçamento de Guerra em vigor no ano passado. Com regras mais flexíveis, regime também dispensa o cumprimento da regra de ouro e das metas de resultado primário;
Decretação do estado de calamidade pública será atribuição exclusiva do Congresso Nacional, que deverá aprovar proposta do Poder Executivo;
Proposta do Executivo precisará provar urgência e necessidade dos gastos fora do regime fiscal regular;
Gastos extras não podem resultar em despesa obrigatória permanente.
Ficam autorizados no estado de calamidade pública:
– contratação simplificada de pessoal, em caráter temporário e emergencial
– contratação de obras, serviços e compras com dispensa de licitação
– concessão ou ampliação de benefício tributário que gere renúncia de receita
– contratação de operações de crédito sem limites ou condições
– empresas em débito com a seguridade social poderão assinar contratos com o Poder Público
Superávit financeiro (excedente obtido com a emissão de títulos públicos ou com financiamentos bancários) apurado em 31 de dezembro do ano anterior poderá cobrir gastos com o combate à calamidade pública e o pagamento da dívida pública.
Lei complementar poderá definir outras medidas de exceção fiscal durante a vigência da calamidade pública
Inativos e pensionistas
Gastos com inativos e pensionistas serão incluídos no teto de gastos dos Legislativos municipais. Hoje, o teto só inclui salários dos vereadores. Despesa não pode ultrapassar a soma da receita tributária, do Fundo de Participação dos Municípios e das demais transferências constitucionais
Gastos com pensionistas não poderão ultrapassar limites estabelecidos em lei complementar. Atualmente, a Constituição estabelece teto apenas para despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, sem citar os pensionistas
Políticas públicas
Determinação de que que órgãos e entidades façam, individual ou conjuntamente, uma avaliação das políticas públicas e divulguem os resultados
Plano Plurianual, LDO e Lei Orçamentária Anual deverão observar os resultados do monitoramento e da avaliação das políticas públicas
Repasses duodecimais
Proibição da transferência para fundos públicos de sobras de repasses aos Poderes Legislativo, Judiciário, ao Ministério Público e à Defensoria Pública. Dinheiro deverá ser restituído aos Tesouros locais ou ser descontado dos próximos repasses
Dívida pública
Previsão de lei complementar para regulamentar a sustentabilidade da dívida pública
Todos os níveis de governo (federal, estadual, municipal e Distrito Federal) deverão manter a dívida pública em níveis sustentáveis, em parâmetros a serem estabelecidos pela lei complementar
Essa lei poderá autorizar ações de ajuste fiscal em caso de crise nas contas públicas
Lei que define parâmetros para o Orçamento do ano seguinte, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deverá estabelecer diretrizes e metas de política fiscal compatíveis com a sustentabilidade da dívida pública
Precatórios
Aumenta em cinco anos, de 2024 para 2029, prazo para que estados e municípios paguem seus precatórios, dívidas determinadas por sentenças judiciais definitivas (sem a possibilidade de recursos)
Depois de um ano fechado para reforma, o Estádio Adolfo Rollemberg será entregue nesta quarta-feira (10), aos sergipanos, especialmente aos torcedores e desportistas da comunidade do Agamenon Magalhaes, zona oeste de Aracaju. A reinauguração da praça de esportes está prevista para às 15h, com a partida entre Sergipe e Boca Junior.
Em decorrência da pandemia do coronavirus, a reinauguração será uma solenidade protocolar, sem a presença de autoridades, para evitar aglomeração, em obediência aos protocolos sanitários de combate à Covid-19. O estádio foi totalmente reformado e modernizado pelo Governo do Estado, num investimento total de R$ 482.954,09.
Arthuro Paganini/ Supec
A partida entre Sergipe e Boca Junior, válida pelo Campeonato Sergipano de Futebol Profissional de 2021, marca a reabertura da praça de esportes, que desponta como uma opção a mais, para os jogos oficiais de pequeno porte.
“A reforma do Adolfo Rollemberg é uma promessa do governador Belivaldo Chagas que se transforma em realidade. Um sonho acalentado pela comunidade do Agamenon Magalhães, que ganha uma praça de esportes reformada, sendo mais uma opção de estádio para o futebol sergipano”, destacou a superintendênte Especial de Esportes, Mariana Dantas.
Nesta terça-feira (09), o gramado do Adolfo Rollemberg sofreu os últimos ajustes para receber o jogo. “Estamos dando os últimos retoques para que essa praça esportiva retome o seu lugar de destaque, contribuindo para a dinâmica do futebol sergipano”, disse Sidrack Marinho, administrador da Arena Batistão, que supervisiona os serviços no local.
A obra
As principais intervenções compreenderam o plantio de um novo gramado, reforma dos vestiários, bilheterias e banheiro para deficientes físicos, revisão das instalações hidro sanitárias, revisão das esquadrias, revisão da cobertura, revisão dos alambrados e revisão das instalações elétricas, instalação de um moderno sistema de irrigação e pintura geral.
O destaque dessa reforma é o novo gramado, plantado com grama especial e com um moderno sistema de irrigação, idêntico ao que possui a Arena Batistão. “O sistema de irrigação automático, com aspersores divididos em setores, semelhantes ao da Arena Batistão. O gramado com grama especial, não fica nada a dever ao gramado das principais praças de esportes do Brasil. Quem vai ganhar é a comunidade desta região, os torcedores e, principalmente, o futebol sergipano, que terá mais uma praça de esportes com medidas oficiais para desenvolver suas competições”, concluiu Mariana Dantas.
Por maioria, na sessão desta terça-feira (9), o Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe julgou desaprovadas as contas de campanha, referentes às eleições 2018, do candidato a deputado federal Adelson Barreto dos Santos.
O relator é juiz Leonardo Souza Santana Almeida, que em seu voto afirma: “Malgrado as reiteradas oportunidades concedidas para regularização das ocorrências detectadas, segundo conclusão da Comissão de Análise de Contas Eleitorais (CACE), o candidato não se desincumbiu do ônus, de modo que, em último parecer, a comissão de análise opinou pela desaprovação das contas.”
Deputado Adelson Barreto – arquivo
Após as devidas ponderações, o magistrado entendeu que as referidas contas não estão em completa idoneidade e que, em consequência o candidato deverecompor o erário da quantia deixada sem suporte probatório: R$ 46.453,12. O voto do relator foi acompanhado pelos membros da Corte, exceto pelo Dr.Raymundo Almeida Neto.
Finalizando o voto disse Dr. Leonardo: “As máculas sobrantes são graves e, por isso, ora afastam a aplicação dos princípios da proporcionalidade e razoabilidade em favor do candidato prestador, haja vista que, como fundamentado alhures, não são de menor relevância, de modo que expurgam qualquer possibilidade de aprovação das contas, ainda que com ressalvas, pois descumprem flagrantemente o direito posto. Não obstante o montante de R$ 46.453,12 (quarenta e seis mil, quatrocentos e cinquenta e três reais e doze centavos), resultante do somatório dos valores relativos à quarta irregularidade remanescente, acima capitulada, represente 3,36 % em relação ao total de gastos realizados com recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha – FEFC (R$ 1.382.475,90), há de se observar que os valores malversados advieram de fontes públicas. […] Assim, mantendo a coerência com o entendimento esposado, forte no princípio da segurança jurídica, entendo que as contas em exame devem ser desaprovadas por terem remanescido irregularidades financiadas com recursos públicos. A propósito, a conclusão pela desaprovação das contas ora motivada é a mesma recomendada pelo Membro do Parquet Eleitoral.”
Portanto, o colegiado decidiu pela desaprovação das contas, porque foramelaboradas em desacordo com as exigências contidas na Lei n° 9.504/97 e Resolução TSE nº 23.553/2017, com comprometimento de sua regularidade (§ 3º do art. 77, da Resolução). Em consequência, atendendo ao que preconiza o art. 82, § 1º, da Res. TSE n. 23.553/2017, deve o candidato devolver o montante de R$ 46.453,12 (quarenta e seis mil, quatrocentos e cinquenta e três reais e doze centavos) ao Tesouro Nacional, em até cinco dias após o trânsito em julgado, devidamente atualizados, sob pena de remessa dos autos à Advocacia-Geral da União, para fins de cobrança.
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