Mais um recorde terrível no Brasil: mais de 2 mil mortes por Covid-19 pelo 2º dia seguido. Tendência de alta em infectados e na doença.
RECORDES
Sexta-feira (5): 1.423 (recorde)
Sábado (6): 1.455 (recorde)
Domingo (7): 1.497 (recorde)
Segunda-feira (8): 1.540 (recorde)
Terça-feira (9): 1.572 (recorde)
Quarta-feira (10): 1.645 (recorde)
Quinta-feira (11): 1.705 (recorde)
Visita virtual para paciente Covid-19 / Divulgação
22 Estados e o e o Distrito Federal têm alta nas mortes: PR, RS, SC, ES, MG, SP, DF, GO, MS, MT, AC, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE.
Situação nos Estados:
Subindo (22 estados e o Distrito Federal): PR, RS, SC, ES, MG, SP, DF, GO, MS, MT, AC, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE
Em estabilidade (2 estados): AP e RR
Em queda (2 estados): RJ e AM
No Brasil, foram aplicadas 12.611.881 doses de vacina contra a Covid-19. A informação é do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, O Globo, Extra, O Estadão de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL.
Reprodução
Vacinação por Estado:
AC: 1ª dose – 27.711 (3,10%); 2ª dose – 5.977 (0,67%)
AL: 1ª dose –97.461 (2,91%); 2ª dose – 39.149 (1,17%)
AM: 1ª dose –326.747 (7,77%); 2ª dose – 94.678 (2,25%)
AP: 1ª dose – 26.909 (3,12%); 2ª dose – 3.391 (0,39%)
BA: 1ª dose –624.690 (4,18%); 2ª dose – 234.651 (1,57%)
CE: 1ª dose – 389.363 (4,24%); 2ª dose – 154.476 (1,68%)
DF: 1ª dose – 166.368(5,45%); 2ª dose – 64.580 (2,11%)
ES: 1ª dose – 162.146 (3,99%); 2ª dose – 49.343 (1,21%)
GO: 1ª dose –274.737 (3,86%); 2ª dose – 69.853 (0,98%)
MA: 1º dose –213.378 (3%); 2ª dose – 70.191 (0,99%)
MG: 1ª dose – 765.338 (3,59%); 2ª dose – 358.350 (1,68%)
MS: 1ª dose –140.755 (5,01%); 2ª dose – 68.471 (2,44%)
MT: 1ª dose –105.526 (2,99%); 2ª dose – 46.482 (1,32%)
PA: 1ª dose –243.091 (2,80%); 2ª dose – 74.480 (0,86%)
PB: 1ª dose –172.445 (4,27%); 2ª dose – 56.716 (1,40%)
PE: 1ª dose – 419.432 (4,36%); 2ª dose – 155.741 (1,62%)
PI: 1ª dose – 101.536 (3,09%) ; 2ª dose – 30.797 (0,94%)
PR: 1ª dose – 450.589 (3,91%); 2ª dose – 149.832 (1,30%)
RJ: 1ª dose –723.402 (4,17%); 2ª dose – 200.965 (1,16%)
RN: 1ª dose –133.412 (3,77%); 2ª dose – 46.769 (1,32%)
RO: 1ª dose –52.748 (2,94%); 2ª dose – 14.618(0,81%)
RR: 1ª dose – 26.433 (4,19%); 2ª dose – 12.611 (2%)
RS: 1ª dose – 573.056 (5,02%); 2ª dose – 172.760 (1,51%)
SC: 1ª dose –267.902 (3,69%); 2ª dose – 81.351 (1,12%)
SE: 1ª dose –85.700 (3,70%); 2ª dose – 31.583 (1,36%)
SP: 1ª dose – 2.669.452 (5,77%); 2ª dose – 1.013.182 (2,19%)
TO: 1ª dose –54.210 (3,41%); 2ª dose – 16.165 (1,02%)
Como NE Notícias informou, o governador João Doria (PSDB), mandou parar o futebol em São Paulo por 15 dias a partir da próxima segunda-feira, 15.
O governo do Rio de Janeiro informou, em nota, que o governador em exercício, Cláudio Castro, negou a liberação de estádios fluminenses para sediar jogos do Campeonato Paulista. A possibilidade foi aventada após o Governo paulista anunciar a suspensão completa de atividades esportivas coletivas no estado por 15 dias – a partir da próxima segunda-feira (15) – para conter a disseminação do novo coronavírus (covid-19), em meio à alta de casos e de internações.
Rodrigo Corsi/FPF
Segundo comunicado enviado pela assessoria de imprensa do governo fluminense à Agência Brasil, a negativa se deu “por conta do avanço dos números da covid-19 no estado”. Conforme dados da Secretaria de Saúde do estado do Rio, atualizado às 17h (horário de Brasília) desta quinta-feira (11), 2.094 novos casos e 190 mortes foram confirmados em 24 horas. A ocupação das unidades de terapia intensiva (UTIs) está em 73,4%.
A Federação Paulista de Futebol (FPF) já afirmou, em nota, que pretende concluir o Campeonato Paulista na data prevista (23 de maio), apesar da suspensão das atividades. A entidade defende que o protocolo sanitário elaborado no ano passado, para realização dos torneios em meio à pandemia, foi “aprovado e elogiado” pelo Ministério Público Estadual e pelo Centro de Contingência do Coronavírus. Uma reunião entre federação, MP e Governo paulista está marcada para segunda, às 9h, “para definir o agendamento dos jogos”.
A interrupção impacta diretamente as partidas das rodadas de 5 a 7 da Série A1 (primeira divisão) do Estadual, além de um jogo isolado da terceira rodada, entre São Bento e Palmeiras, em Sorocaba (SP), na próxima quarta-feira (17). Nesse mesmo dia, há um duelo da Copa do Brasil marcado, entre Marília (da Série A3, a terceira divisão paulista) e Criciúma, em Marília (SP). Para quinta-feira (18) está agendada a partida entre Mirassol e Red Bull Bragantino, em Mirassol (SP), também pela copa nacional.
O nefrologista José Medina Pestana, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do Centro de Contingência, explicou nesta quinta, em entrevista coletiva, que a decisão de suspender as atividades esportivas atende a uma recomendação do Ministério Público. Em nota, o procurador-geral Mario Sarrubbo, do MP, considerou “imprescindível” a interrupção devido ao “recrudescimento da situação causada pela covid-19, com o aumento do número diário de pessoas infectadas, de internações e de mortes”.
Segundo o Centro de Contingência, a taxa de ocupação das UTIs em São Paulo está em 87,6%, com média de 150 novas admissões por dia. O número é 47% superior ao registrado na primeira onda da covid-19.
Veja, com atenção, irregularidades cometidas por quem vende carro O Km sem garantia, ou melhor, terrenos como se fossem apartamentos:
Ausência de memorial de incorporação no cartório de registro mobiliário, que viola direito dos consumidores (associados) em ter conhecimento e segurança do que, efetivamente, estão adquirindo;
Katemangostar/Freepik
Ausência de pagamento de tributos federais relativos à incorporação (CSL, IRPJ, PIS, COFINS), assim como tributo municipal (ITBI das unidades) e tributo estadual (emolumentos cartorários);
Burla a garantia construtiva do empreendimento, tendo em vista que por ser construída, em tese, pela associação (pelos moradores), não existiria a quem exigir vícios construtivos, cuja responsabilidade seria das incorporadoras (e é) investidas de administradoras pró-construçåo;
Fraude nos contratos de trabalho dos empregados que realizam a construção do empreendimento, que “acabam tendo vínculo empregatício com a associação”, quando deveriam ter com a incorporadora (empresa que administra a construção);
Viola o sistema notarial do Estado de Sergipe, tendo em vista que escrituras de compra e venda deixam de ser lavradas. Estima-se em prejuízo de milhões para cartórios e tribunal de Justiça, que recebe parte dos emolumentos;
Violação aos tipos penais (crimes) previstos nos artigos 65 e 66 da Lei 4.591/64 (Lei de Incorporaçøes Imobiliárias).
Burla ao dever de comercializar unidades através de corretores de imóveis.
Elencadas tantas irregularidades, prepara-se uma série de questionamentos públicos.
Aguarde!
Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Ministros palacianos estão convictos de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deixará o cargo logo depois da aprovação de reformas na Câmara e no Senado.
Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vai “congelando” nomes indicados para substituir, por exemplo, André Brandão, na Presidência do Banco do Brasil.
A pressão pela reforma ministerial estaria sendo feita pelo Centrão, cujo apoio Bolsonaro passaria a disputar com o ex-presidente Lula (PT).
Waldemir Barreto / Agência Senado
O senador Alessandro Vieira e o senador Jorge Kajuru, em nome do Cidadania, entraram com mandado de segurança, com pedido de liminar, no Supremo Tribunal Federal.
Querem que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco autorize pedido para instalar a CPI da Covid para apurar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia de Covid-19.
Marcello Casal jr/Agência Brasil
252 novos infectados com a Covid-19 em Sergipe nesta quinta-feira, 11.
15 pacientes morreram.
157.340 infectados pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.
3.072 pessoas morreram em terras sergipanas.
Após ação conjunta do Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE), a Justiça Federal concedeu prazo de dez dias para que o governo do estado comprove o efetivo funcionamento de dez leitos de UTI para pacientes de covid-19 no Hospital Regional de Estância (SE). Caso não comprove que estes leitos estão ativos, a Secretaria de Saúde deve retirá-los do cálculo da taxa de ocupação de leitos de UTI no estado.
O pedido foi protocolado em caráter de urgência, depois que fiscalização realizada pelo MPT e MPF na última sexta (5/3) identificou que uma das Unidades de Terapia Intensiva para covid-19 no Hospital Regional de Estância estava fechada por falta de pessoal. A decisão foi proferida pela Justiça Federal nesta terça (10/3).
Freepik
Durante a fiscalização, acompanhada pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe, os membros do Ministério Público puderam constatar que a UTI Covid 1 do hospital, que possui 12 leitos, funciona atualmente com 10 leitos ativos. Já a chamada UTI Covid 2, composta por 8 leitos, estava desativada. A situação foi confirmada também por Relatório de Vistoria do Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe, apresentado ao MPF.
Os ministérios públicos destacaram que a taxa de ocupação dos leitos é um dos principais requisitos analisados pelo Governo do Estado para passagem de fase no Sistema de Distanciamento Social Responsável (SDSR).
O pedido foi formulado em ação que já estava em andamento na Justiça Federal (nº 0801544-24.2020.4.05.8500) onde se discute, dentre outros pontos, a adequação e eficiência das medidas de distanciamento social adotadas pelo Estado de Sergipe para conter a pandemia, coma finalidade de garantir que sejam baseadas em critérios técnicos e objetivos. No processo também se pretende que a União seja obrigada a fornecer o necessário apoio técnico-científico para a tomada dessas decisões pelo gestor local.
Para os ministérios públicos, a correta informação do número de leitos disponíveis é fundamental para as ações relacionadas ao combate da pandemia de covid-19 em Sergipe. “Se, por um lado, isso se mostra necessário porque que os cidadãos precisam estar cientes da gravidade da situação e passem a observar as medidas de distanciamento social, também é um imperativo que decorre da necessidade de que o Estado cumpra e atue de acordo com seus próprios Decretos (40.615/2020 e 40.636/2020) e compute apenas leitos efetivamente disponíveis no cálculo daquilo que estabeleceu ser um dos fatores técnicos considerados para a tomada de decisões acerca da suspensão e retomada de atividades”, afirmam os membros no pedido.
Após o anúncio do Governo do Estado de São Paulo, que determinou a Fase Emergencial do Plano São Paulo, a Federação Paulista de Futebol, os 16 clubes do Paulistão Sicredi – Série A1 se reuniram virtualmente nesta quinta-feira. Deste encontro, a FPF e os clubes se manifestam publicamente:
– A FPF e os clubes lamentam o gravíssimo nível que a pandemia de COVID-19 atingiu em São Paulo e no Brasil, com o alarmante aumento do número de casos e, principalmente, de mortes que estamos presenciando;
– Lembramos que há um ano o futebol de São Paulo, de forma consciente, paralisou suas atividades antes mesmo do início do período de quarentena imposto pelo Governo do Estado de São Paulo. Desde então, a FPF e os clubes têm seguido todas as recomendações científicas e médicas, prezando pela saúde de todos, utilizando, inclusive, o esporte como plataforma de educação e orientação aos torcedores com informações referentes à prevenção e combate à COVID-19;
– A FPF e os clubes reiteram que o rigoroso Protocolo de Saúde da competição, aprovado e elogiado pelo Ministério Público e pelo Centro de Contingência do Coronavírus, oferece aos profissionais do futebol e a todos os funcionários dos clubes um nível de controle não encontrado em qualquer outra atividade econômica, com testagens seriadas e acompanhamento médico diário. Desde o reinício dos jogos no ano passado, foram mais de 35 mil testes realizados por árbitros, atletas, profissionais e funcionários dos clubes de São Paulo;
– O Governo do Estado de São Paulo convidou a FPF e o Ministério Público Estadual para uma reunião às 9h de segunda-feira, na qual será discutido o calendário de jogos a fim de que, juntos, encontremos uma solução viável para adaptar as próximas rodadas da competição. Após este encontro, no mesmo dia, às 15h, FPF e clubes se reunirão para definir o agendamento dos jogos;
Por fim, FPF e clubes afirmam publicamente que o Campeonato Paulista seguirá seu curso de rodadas conforme previsto, as datas passarão eventualmente pelos ajustes necessários e a competição será concluída na mesma data prevista, 23 de maio
A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou nesta quinta-feira, 11/03, alterações na RDC n° 456, de 17 de dezembro de 2020. A Resolução da Diretoria Colegiada define as medidas a serem adotadas nos aeroportos e aeronaves em razão do surto de Covid-19, dando atenção ao uso de máscaras pelos viajantes.
A Anvisa aumentou o rigor no controle das proteções faciais usadas pelos passageiros nas regiões aeroportuárias por causa do surgimento de novas variantes do coronavírus e do agravamento das taxas de transmissão da doença em todo o país. “O uso da máscara é um ato de cidadania. Uma medida em defesa da própria vida e do próximo”, disse o diretor Alex Machado Campos, responsável pela Quinta Diretoria da Anvisa e relator da mudança na RDC.
O Diretor Alex Campos lembra, ainda, que “para mitigar a propagação do SARS-CoV-2 e, consequentemente, o surgimento de novas variantes, é preciso reforçar o distanciamento social, a higienização das mãos e o uso de máscaras faciais. Dentre essas ferramentas para a proteção da saúde, é importante destacar o uso eficaz das máscaras, especialmente pela população que transita por ambientes confinados e coletivos”.
Ricardo Wolffenbuttel / Governo de SC
O que muda?
Para proteger a saúde do viajante, a máscara deve estar bem ajustada ao rosto, cobrindo o nariz e boca, sem aberturas que permitam a entrada ou saída de ar e gotículas respiratórias. Com as alterações aprovadas nesta quinta-feira, os modelos que não garantam essa proteção não serão mais aceitos nos aeroportos e nas aeronaves.Bandanas, lenços e protetores faciais do tipo “face shield” não serão permitidos, assim como máscaras de acrílico ou de plástico transparente e as com válvula de expiração dos tipos N95 ou PFF2.
As máscaras N95 e PFF2 sem válvula seguem recomendadas. As máscaras de tecido confeccionadas artesanal ou industrialmente com material como algodão e tricoline continuam permitidas, mas devem possuir mais de uma camada de proteção e ajuste adequado ao rosto.
Dentro das aeronaves e nos terminais aeroportuários só será permitido retirar a máscara para hidratação ou para alimentar crianças com idade inferior a doze anos, idosos e viajantes que sejam portadores de doenças que requeiram dieta especial. Quando estes mesmos passageiros precisarem se hidratar ou alimentar fora das aeronaves, devem observar o distanciamento mínimo de um metro em relação aos demais viajantes. A obrigatoriedade do uso de máscaras não vale para as praças de alimentação durante a refeição, evidentemente.
Pessoas com transtorno do espectro autista, com deficiência intelectual, com deficiências sensoriais ou com quaisquer outras deficiências que as impeçam de fazer o uso adequado da proteção e crianças com menos de três anos de idade não serão obrigadas a usar a proteção facial.
O aumento nas exigências das máscaras nas regiões aeroportuárias é mais uma das ações que vêm sendo construídas e atualizadas pela Anvisa com base em evidências científicas, de acordo com a evolução do contexto epidemiológico no Brasil e no mundo. “A Agência pretende contribuir para a implementação de uma nova cultura sanitária brasileira por meio da mudança comportamental da população para uma nova etiqueta no controle da pandemia”, concluiu o diretor Alex Campos.
As mudanças na RDC 456 começam a valer no dia 25 de março.
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