Um casal decidiu protestar contra a proibição de realizar eventos e até mesmo de promover casamentos.

Em um ônibus coletivo, em Sorocaba (SP), os noivos tiveram seu casamento celebrado.

Protestaram contra a proibição de formar aglomerações no transporte que mais tem denunciado, inclusive nesta quarta-feira, 17, a falta de autoridade.

Veja as imagens:

Fiscalização no centro de Aracaju / SSP

Sergipe aparece no final desta quarta-feira, 17, entre os Estados com os piores índices quando se fala em taxa de ocupação de leitos de UTI para pacientes com a Covid-19.

A CNN Brasil informa:

(No Nordeste), 5 unidades federativas com taxas de ocupação acima de 90%. Pernambuco (96%), Sergipe (91%), Ceará (92,4%), Piauí (91%) e Rio Grande do Norte (93%) apresentam os piores índices.

TV Brasil / Reprodução

Foi internado na manhã desta quarta-feira, 17, com a Covid-19, o cantor Agnaldo Timóteo.

Tem 84 anos idade.

Respira sem ajuda de aparelhos e está lúcido.

Cottonbro / Pexels

Em Sergipe, 161.841 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus desde o início da doença.

3.187 óbitos.

1.468 casos da Covid-19 nas últimas 24 horas.

Continua aumentando o número de mortes: 24.

A ação conjunta entre policiais civis e militares da cidade de Malhador resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira, 17. Na operação, deflagrada no conjunto Mutirão, em Malhador, foram presos dois suspeitos de envolvimento com os crimes de roubo, tráfico de drogas e associação criminosa, praticados no município e em regiões próximas.

Segundo a delegada Clarissa Lobo, que coordenou as investigações, ambos já respondem a outros processos criminais, inclusive junto com outros comparsas e já foram presos mais de uma vez. “Essa dupla faz parte de uma organização criminosa que vem atuando em Moita Bonita, Malhador e até em Riachuelo, tirando a paz da comunidade trabalhadora da região”, explicou.

SSP Sergipe

O sargento Leite, responsável pela unidade da Polícia Militar em Malhador, disse que, com as prisões, a polícia espera que a sociedade tenha mais tranquilidade.  “Esperamos trazer um pouco de tranquilidade aos habitantes da cidade, pois aqui vivem muitos comerciantes que já foram vítimas dessa quadrilha. A população tem medo até de denunciá-los, daí a dificuldade de chegar até eles”, detalhou.

O resultado da ação policial é fruto da parceria construída entre policiais militares e civis, já que se deu em conjunto habitacional aberto, o que demandou estratégia para deter os suspeitos. A população pode contribuir com a elucidação de crimes dessa dupla e de outros envolvidos pelo Disque Denúncia (181). O sigilo é garantido. 

Marcelo Camargo / Agência Brasil

Pesquisa Datafolha mostra que 50% dos entrevistados são contra o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

46% a favor.

O Datafolha ouviu 2.023 pessoas nos dias 15 e 16 de março por telefone.

Margem de erro: 2% para mais ou para menos.

Começou a faltar vacina para imunizar o público-alvo do Plano de Imunização.

Em Itabaiana, a vacinação com a primeira dose de idosos a partir de 76 anos foi interrompida, justamente por falta de doses. A informação foi confirmada à nossa equipe por Laís Menezes, coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.

Flávia Pacheco/ASN

No sábado, 13, Itabaiana vacinou 350 idosos com 76 e 77 anos e rapidamente a vacina acabou. Desde então não chegou uma nova remessa de doses da CoronaVac, para a primeira dose.

Com isso, quem está nessa faixa etária e os demais idosos que ainda não tomaram a primeira dose da vacina, (cerca de mil idosos) tiveram a vacinação interrompida.

O município recebeu ontem, 16, mais de 2 mil doses da coronaVac, mas elas serão utilizadas para a aplicação da segunda dose, em quem já tomou a primeira, respeitando o intervalo de aplicação de uma dose para outra.

Ainda não se sabe quando novas doses serão enviadas pelo Ministério da Saúde para os estados, que faz a distribuição aos municípios. Pelo menos até o momento nada foi divulgado sobre isso.

Por enquanto, não há a compra de vacinas por parte dos municípios e estados; a vacinação ocorre somente com as remessas enviadas pelo Ministério da Saúde e distribuidas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Além de Itabaiana, Aracaju também teve a vacinação de idosos suspensa, por falta de doses e também aguarda uma nova remessa para continuar a imunização.

Do início do plano de vacinação, em janeiro, até agora, Itabaiana recebeu 7.354 doses de vacina para a imunização dos seus munícipes.

Até o momento, cerca de 5 mil doses foram aplicadas.

COMPRA DE VACINAS:

Os vereadores de Itabaiana aprovaram ontem, 16, durante sessão remota da Câmara, o Projeto de Lei, de autoria do Executivo, que autoriza o município a participar do Consórcio de Municípios, para a compra de vacinas contra o coronavírus.

O projeto de lei foi aprovado por todos os 14 vereadores da cidade serrana, em três votações, e agora segue para a sanção do prefeito Adailton Sousa, que havia assinado o documento no dia anterior, e pedido ao presidente da Câmara, Marcos Oliveira, que a votação ocorresse em caráter de urgência.

Após o projeto ser sancionado, o município de Itabaiana estará apto a participar do consórcio e tentar fazer a compra de vacinas, junto com outros municípios.

A possibilidade dos municípios terem como comprar vacinas vai ampliar e acelerar a vacinação, que ainda não saiu das fases 1 e 2 e nem a fase 1, em Itabaiana foi totalmente finalizada.

A Perícia do Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba não encontrou marcas de bala no carro do empresário Gefferson Moura, o que aumenta a suspeita de que ele foi morto fora do veículo.

Gefferson foi rendido e baleado por homens que seriam policiais civis de Sergipe em Santa Luzia, no Sertão da Paraíba, na noite desta terça-feira, 16.

Morador de João Pessoa, Gefferson viajava sozinho para Cajazeiras para acompanhar com irmãos a situação de seus pais que estão internados com a Covid-19.

Redes sociais/reprodução

Ele foi abordado por policiais de Sergipe, teria reagido e baleado or um delegado sergipano.

O delegado Sylvio Rabelo explicou ao ClickPB que os policiais sergipanos somente avisaram à polícia que estava em operação uma hora antes de deixar o corpo de Gefferson, sem vida, na porta de um hospital.

Segundo ele, a polícia paraibana não participou da operação.

Gefferson não tinha passagem pela polícia.

Suposta operação policial resultou na morte de um advogado, em Santa Luzia, na Paraíba, na noite desta terça-feira, 16.

Segundo a Polícia Civil da Paraíba, não houve sua participação no confronto e uma investigação foi aberta para apurar e entender o que ocorreu.

Por volta das 22h, a Polícia Militar da Paraíba foi informada que deu entrada em um hospital o corpo de um homem sem vida e que os homens que o levaram à casa de saúde se identificaram como policiais civis do Estado de Sergipe.

À PM da Paraíba, o profissional apresentou a identidade funcional de delegado da Polícia Civil de Sergipe.

O morto, Gefferson Moura, de 32 anos, era natural de Cajazeiras e trabalhava como advogado em João Pessoa. 

TV Paraíba/Reprodução

O advogado estava indo para Cajazeiras, no interior do Estado, pegar o pai, com a Covid-19, quando teria sido surpreendido pelo delegado de Sergipe.

O delegado informou à PM da Paraiba que a operação objetivava prender foragidos de Sergipe suspeitos de assalto a banco que passariam por Santa Luzia, no sertão daquele Estado.

O superintendente da 3ª Superintendência da Polícia Civil da Paraíba, Sylvio Rabello, disse que a polícia paraibana não participou da operação porque foi avisada de última hora.

Segundo o superintendente, o delegado de Sergipe disse que estava em um carro branco descaracterizado acompanhado de uma viatura da Polícia Civil da Paraíba.

A PM fez rondas e não localizou outros policiais de Sergipe que tivessem participando da operação.

O Ministério Público de Sergipe, por meio da Promotoria de Justiça Especial Cível e Criminal de Estância, realizou audiência virtual, na segunda-feira, 15, com representantes da Secretaria de Estado da Saúde (SES), da Vigilância Sanitária de Sergipe, do Hospital Regional Jessé Fontes e da empresa Diaverum, para discutir sobre a implementação do serviço de hemodiálise no referido hospital.

Além da Promotora de Justiça Cecília Barreto, que atua na área da Saúde em Estância, também participaram da audiência: a Promotora de Justiça da 9ª Promotoria dos Direitos do Cidadão de Aracaju – Especializada na Saúde, Alessandra Pedral; a Procuradora da República do Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), Martha Figueiredo; e o Procurador do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), Emerson Albuquerque Resende.

MP-SE/reprodução

“Em janeiro foi ajuizada uma Ação Civil Pública para estruturar o Hospital Regional Jessé Fontes, principalmente no que diz respeito à questão do serviço de hemodiálise. O Poder Judiciário sinalizou o deferimento da liminar, mas resolvemos fazer uma outra audiência para sensibilizar a Secretaria da importância da instalação da hemodiálise, não só para o Hospital como um todo, mas principalmente para atender os pacientes com Covid-19 que precisam de terapia renal. Estamos fazendo negociações fora dos autos da ACP para que a SES consiga implantar o serviço o mais rápido possível. O diálogo entre MP e Estado faz com que a mediação extrajudicial seja responsável por avanços na saúde de Sergipe. Ganha a sociedade com a possível implantação da hemodiálise no Hospital Regional de Estância!”, explicou a Promotora de Justiça Cecília Barreto.

Ao iniciar a audiência, o MPSE questionou a direção do Hospital e a SES sobre os trâmites da instalação da hemodiálise. Também questionou sobre a compra de tomógrafo, a escala da UTI e do pronto-socorro e a contratação de nefrologistas.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, foi elaborado um planejamento para a instalação da hemodiálise. Informou que uma empresa está analisando a qualidade da água, implantando hidrômetros e caixas d´água, realizando testes químicos e bacteriológicos, seguindo os padrões da Vigilância Sanitária, já que a água que abastecia o Hospital Regional era de poço. Dessa forma, ainda de acordo com a SES, após a certificação da qualidade da água, a empresa contratada Diaverum procederá com o início da terapia renal e atenderá os pacientes com Covid-19.

A empresa Diaverum afirmou que estará pronta para atender assim que o Estado apresentar o resultado bacteriológico e as demais adequações necessárias (instalações físicas e elétricas).

Quanto à instalação do tomógrafo, a SES informou que ainda está em processo de estudo para viabilidade da compra, pois se trata de uma aquisição com verba federal e o Ministério da Saúde precisa autorizar. Alegou que a instalação do tomógrafo não é um processo rápido, e que caso algum paciente precise realizar uma tomografia será levado ao Hospital Amparo de Maria, também em Estância.

Ainda na audiência, o MPSE questionou sobre o quantitativo de médicos nefrologistas que precisariam para completar a escala no Hospital e qual a escala dos médicos da UTI, da urgência e do pronto-socorro atualmente.

De acordo com a SES, dois nefrologistas conseguem realizar o serviço no Hospital. Há uma nefrologista prestando serviço três dias na semana, mas já foi sinalizada a contratação de outro profissional.

Sobre a escala dos médicos, foi informado pela SES que a cada 10 leitos precisa ter um médico. Afirmou que conseguiu fechar a escala da UTI 1 (7 médicos) e só precisa de mais um médico para fechar a escala da UTI 2 (6 médicos atualmente). A Secretaria destacou que tem dificuldade de preenchimento de recursos humanos, pois falta mão de obra.

A Procuradora da República do MPF/SE, Martha Figueiredo, frisou que o Hospital precisa de uma escala mais detalhada para atender os leitos e o Procurador do Trabalho do MPT, Emerson Albuquerque Resende, solicitou a documentação da escala dos profissionais.

A Promotoria de Justiça da Saúde de Estância concedeu o prazo de 48h para que a Secretaria de Estado da Saúde informe sobre a escala da UTI e do pronto-socorro e, no prazo de 05 dias, informe sobre as tratativas do tomógrafo e a contratação de outros nefrologistas.