Em João Pessoa, capital da Paraíba, a prefeitura começa a vacinar contra a Covid-19, nesta segunda-feira, 22, idosos que tenham a partir de 65 anos.
Em Aracaju, a prefeitura está vacinando idosos de 73 anos.
O que falta na Prefeitura de Aracaju, sobra em outras capitais: COMPETÊNCIA!
Arquivo
Sem receber pelo trabalho realizado e também, no momento, sem trabalhar, pipeiros protestam na BR-235, no município de Carira, em Sergipe.
Por falta de aprovação do Orçamento de 2020 na Câmara Federal, não há dinheiro para pagamento dos trabalhadores.
Ou seja, quanta irresponsabilidade dessa gente engravatada.
Policial penal Deyvicson Santos Hipólito, 32
O secretário da Justiça, do Trabalho e de Defesa do Consumidor, Cristiano Barreto, lamenta o falecimento do policial penal Deyvicson Santos Hipólito, 32. Ele morreu em serviço no Complexo Penitenciário Dr Manoel Carvalho Neto (Copemcan), neste domingo, 21.
O servidor fazia a escolta de um interno na área interna da unidade prisional, quando foi surpreendido pela retirada da arma de fogo de um colega policial (pelo bandido) que o auxiliava na transferência de setor. Deyvicson foi atingido, socorrido pelos demais policiais penais ao Hospital de Urgência (Huse), mas, infelizmente, veio a óbito.
O secretário da Justiça, do Trabalho e de Defesa do Consumidor, Cristiano Barreto, lamenta profundamente o falecimento do policial penal Deyvicson Santos Hipólito e oferece as mais sinceras condolências aos familiares, colegas e amigos.
Marcos Rodrigues / ASN
A segunda-feira, 22, amanheceu chuvosa no município de São Cristóvão.
Chove também em algumas regiões na capital sergipana.
Morreu na tarde deste domingo, 21, o engenheiro civil Tasso Nunes, vítima da Covid-19.
Tinha 79 anos e estava internado no Hospital São Lucas, em Aracaju.
Natural de Barbalha, CE, Tasso veio para Aracaju no início dos anos 1970, e foi diretor de Operações da construtora Norcon por mais de 4 décadas.
Foi casado com a juíza de Direito Mirena Goes, já falecida,
Tasso deixa mulher, Fátima Maia, 5 filhos e 7 netos.
O país exige respeito; a vida necessita da ciência e do bom governo – Carta Aberta à Sociedade Referente a Medidas de Combate à Pandemia
O Brasil é hoje o epicentro mundial da Covid-19, com a maior média móvel de novos casos. Enquanto caminhamos para atingir a marca tétrica de 3 mil mortes por dia e um total de mortes acumuladas de 300 mil ainda esse mês, o quadro fica ainda mais alarmante com o esgotamento dos recursos de saúde na grande maioria de estados, com insuficiente número de leitos de UTI,respiradores e profissionais de saúde. Essa situação tem levado a mortes de pacientes na espera pelo atendimento, contribuindo para uma maior letalidade da doença.
A situação econômica e social é desoladora. O PIB encolheu 4,1% em 2020 e provavelmente observaremos uma contração no nível de atividade no primeiro trimestre deste ano. A taxa de desemprego, por volta de 14%, é a mais elevada da série histórica, e subestima o aumento do desemprego, pois a pandemia fez com que muitos trabalhadores deixassem de procurar emprego, levando a uma queda da força de trabalho entre fevereiro e dezembro de 5,5 milhões de pessoas.
A contração da economia afetou desproporcionalmente trabalhadores mais pobres e vulneráveis, com uma queda de 10,5% no número de trabalhadores informais empregados, aproximadamente duas vezes a queda proporcional no número de trabalhadores formais empregados.
Esta recessão, assim como suas consequências sociais nefastas, foi causada pela pandemia e não será superada enquanto a pandemia não for controlada por uma atuação competente do governo federal. Este subutiliza ou utiliza mal os recursos de que dispõe, inclusive por ignorar ou negligenciar a evidência científica no desenho das ações para lidar com a pandemia.
Sabemos que a saída definitiva da crise requer a vacinação em massa da população. Infelizmente, estamos atrasados. Em torno de 5% da população recebeu ao menos uma dose de vacina, o que nos coloca na 45ª posição no ranking mundial de doses aplicadas por habitante. O ritmo de vacinação no país é insuficiente para vacinar os grupos prioritários do Plano Nacional de Imunização (PNI) no 1º semestre de 2021, o que amplia o horizonte de vacinação para toda a população para meados de 2022. As consequências são inomináveis.
No momento, o Brasil passa por escassez de doses de vacina, com recorrentes atrasos no calendário de entregas e revisões para baixo na previsão de disponibilidade de doses a cada mês. Na semana iniciada em 8 de março foram aplicadas, em média, apenas 177 mil doses por dia. No ritmo atual, levaríamos mais de 3 anos para vacinar toda a população.
O surgimento de novas cepas no país (em especial a P.1) comprovadamente mais transmissíveis e potencialmente mais agressivas, torna a vacinação ainda mais urgente. A disseminação em larga escala do vírus, além de magnificar o número de doentes e mortos, aumenta a probabilidade de surgirem novas variantes com potencial de diminuir a eficácia das vacinas atuais.
Vacinas são relativamente baratas face ao custo que a pandemia impõe à sociedade. Os recursos federais para compra de vacinas somam R$ 22 bilhões, uma pequena fração dos R$ 327 bilhões desembolsados nos programas de auxílio emergencial e manutenção do emprego no ano de 2020.
Vacinas têm um benefício privado e social elevado, e um custo total comparativamente baixo. Poderíamos estar em melhor situação, o Brasil tem infraestrutura para isso. Em 1992, conseguimos vacinar 48 milhões de crianças contra o sarampo em apenas um mês.
Na campanha contra a Covid-19, se estivéssemos vacinando tão rápido quanto a Turquia, teríamos alcançado uma proporção da população duas vezes maior, e se tanto quanto o Chile, dez vezes maior.
A falta de vacinas é o principal gargalo. Impressiona a negligência com as aquisições, dado que, desde o início da pandemia, foram desembolsados R$ 528,3 bilhões em medidas de combate à pandemia, incluindo os custos adicionais de saúde e gastos para mitigação da deteriorada situação econômica.
A redução do nível da atividade nos custou uma perda de arrecadação tributária apenas no âmbito federal de 6,9%, aproximadamente R$ 58 bilhões, e o atraso na vacinação irá custar em termos de produto ou renda não gerada nada menos do que estimados R$ 131,4 bilhões em 2021, supondo uma recuperação retardatária em 2 trimestres. Nesta perspectiva, a relação benefício custo da vacina é da ordem de seis vezes para cada real gasto na sua aquisição e aplicação. A insuficiente oferta de vacinas no país não se deve ao seu elevado custo, nem à falta de recursos orçamentários, mas à falta de prioridade atribuída à vacinação.
Leito de UTI – ASN/Arquivo
O quadro atual ainda poderá deteriorar-se muito se não houver esforços efetivos de coordenação nacional no apoio a governadores e prefeitos para limitação de mobilidade. Enquanto se busca encurtar os tempos e aumentar o número de doses de vacina disponíveis, é urgente o reforço de medidas de distanciamento social. Da mesma forma é essencial a introdução de incentivos e políticas públicas para uso de máscaras mais eficientes, em linha com os esforços observados na União Europeia e nos Estados Unidos.
A controvérsia em torno dos impactos econômicos do distanciamento social reflete o falso dilema entre salvar vidas e garantir o sustento da população vulnerável. Na realidade, dados preliminares de óbitos e desempenho econômico sugerem que os países com pior desempenho econômico tiveram mais óbitos de Covid-19. A experiência mostrou que mesmo países que optaram inicialmente por evitar o lockdown terminaram por adotá-lo, em formas variadas, diante do agravamento da pandemia – é o caso do Reino Unido, por exemplo. Estudos mostraram que diante da aceleração de novos casos, a população responde ficando mais avessa ao risco sanitário, aumentando o isolamento voluntário e levando à queda no consumo das famílias14 mesmo antes ou sem que medidas restritivas formais sejam adotadas. A recuperação econômica, por sua vez, é lenta e depende da retomada de confiança e maior previsibilidade da situação de saúde no país. Logo, não é razoável esperar a recuperação da atividade econômica em uma epidemia descontrolada.
O efeito devastador da pandemia sobre a economia tornou evidente a precariedade do nosso sistema de proteção social. Em particular, os trabalhadores informais, que constituem mais de 40% da força de trabalho, não têm proteção contra o desemprego. No ano passado, o auxílio emergencial foi fundamental para assistir esses trabalhadores mais vulneráveis que perderam seus empregos, e levou a uma redução da pobreza, evidenciando a necessidade de melhoria do nosso sistema de proteção social. Enquanto a pandemia perdurar, medidas que apoiem os mais vulneráveis, como o auxílio emergencial, se fazem necessárias. Em paralelo, não devemos adiar mais o encaminhamento de uma reforma no sistema de proteção social, visando aprimorar a atual rede de assistência social e prover seguro aos informais. Uma proposta nesses moldes é o programa de Responsabilidade Social, patrocinado pelo Centro de Debate de Políticas Públicas, encaminhado para o Congresso no final do ano passado.
Outras medidas de apoio às pequenas e médias empresas também se fazem necessárias. A experiência internacional com programas de aval público para financiamento privado voltado para pequenos empreendedores durante um choque negativo foi bem-sucedida na manutenção de emprego, gerando um benefício líquido positivo à sociedade. O aumento em 34,7% do endividamento dos pequenos negócios durante a pandemia amplifica essa necessidade. A retomada de linhas avalizadas pelo Fundo Garantidor para Investimentos e Fundo de Garantia de Operações é uma medida importante de transição entre a segunda onda e o pós-crise.
Estamos no limiar de uma fase explosiva da pandemia e é fundamental que a partir de agora as políticas públicas sejam alicerçadas em dados, informações confiáveis e evidência científica. Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive.
Medidas indispensáveis de combate à pandemia: a vacinação em massa é condição sine qua non para a recuperação econômica e redução dos óbitos.
1. Acelerar o ritmo da vacinação. O maior gargalo para aumentar o ritmo da vacinação é a escassez de vacinas disponíveis. Deve-se, portanto, aumentar a oferta de vacinas de forma urgente. A estratégia de depender da capacidade de produção local limitou a disponibilidade de doses ante a alternativa de pré-contratar doses prontas, como fez o Chile e outros países. Perdeu-se um tempo precioso e a assinatura de novos contratos agora não garante oferta de vacinas em prazo curto. É imperativo negociar com todos os laboratórios que dispõem de vacinas já aprovadas por agências de vigilância internacionais relevantes e buscar antecipação de entrega do maior número possível de doses. Tendo em vista a escassez de oferta no mercado internacional, é fundamental usar a política externa – desidratada de ideologia ou alinhamentos automáticos – para apoiar a obtenção de vacinas, seja nos grandes países produtores seja nos países que têm ou terão excedentes em breve.
A vacinação é uma corrida contra o surgimento de novas variantes que podem escapar da imunidade de infecções passadas e de vacinas antigas. As novas variantes surgidas no Brasil tornam o controle da pandemia mais desafiador, dada a maior transmissibilidade.
Com o descontrole da pandemia é questão de tempo até emergirem novas variantes.20 O Brasil precisa ampliar suas capacidades de sequenciamento genômico em tempo real, de compartilhar dados com a comunidade internacional e de testar a eficácia das vacinas contra outras variantes com máxima agilidade. Falhas e atrasos nesse processo podem colocar em risco toda a população brasileira, e também de outros países.
2. Incentivar o uso de máscaras tanto com distribuição gratuita quanto com orientação educativa. Economistas estimaram que se os Estados Unidos tivessem adotado regras de uso de máscaras no início da pandemia poderiam ter reduzido de forma expressiva o número de óbitos. Mesmo se um usuário de máscara for infectado pelo vírus, a máscara pode reduzir a gravidade dos sintomas, pois reduz a carga viral inicial que o usuário é exposto. Países da União Europeia e os Estados Unidos passaram a recomendar o uso de máscaras mais eficientes – máscaras cirúrgicas e padrão PFF2/N95 – como resposta às novas variantes. O Brasil poderia fazer o mesmo, distribuindo máscaras melhores à população de baixa renda, explicando a importância do seu uso na prevenção da transmissão da Covid.
Máscaras com filtragem adequada têm preços a partir de R$ 3 a unidade. A distribuição gratuita direcionada para pessoas sem condições de comprá-las, acompanhada de instrução correta de reuso, teria um baixo custo frente aos benefícios de contenção daCovid-19. Considerando o público do auxílio emergencial, de 68 milhões de pessoas, por exemplo, e cinco reusos da máscara, tal como recomenda o Center for Disease Control do EUA, chegaríamos a um custo mensal de R$ 1 bilhão. Isto é, 2% do gasto estimado mensal com o auxílio emergencial. Embora leis de uso de máscara ajudem, informar corretamente a população e as lideranças darem o exemplo também é importante, e tem impacto na trajetória da epidemia. Inversamente, estudos mostram que mensagens contrárias às medidas de prevenção afetam a sua adoção pela população, levando ao aumento do contágio.
3. Implementar medidas de distanciamento social no âmbito local com coordenação nacional. O termo “distanciamento social” abriga uma série de medidas distintas, que incluem a proibição de aglomeração em locais públicos, o estímulo ao trabalho a distância, o fechamento de estabelecimentos comerciais, esportivos, entre outros, e – no limite – escolas e creches. Cada uma dessas medidas tem impactos sociais e setoriais distintos. A melhor combinação é aquela que maximize os benefícios em termos de redução da transmissão do vírus e minimize seus efeitos econômicos, e depende das características da geografia e da economia de cada região ou cidade. Isso sugere que as decisões quanto a essas medidas devem ser de responsabilidade das autoridades locais.
Com o agravamento da pandemia e esgotamento dos recursos de saúde, muitos estados não tiveram alternativa senão adotar medidas mais drásticas, como fechamento de todas as atividades não-essenciais e o toque de recolher à noite. Os gestores estaduais e municipais têm enfrentado campanhas contrárias por parte do governo federal e dos seus apoiadores. Para maximizar a efetividade das medidas tomadas, é indispensável que elas sejam apoiadas, em especial pelos órgãos federais. Em particular, é imprescindível uma coordenação em âmbito nacional que permita a adoção de medidas de caráter nacional, regional ou estadual, caso se avalie que é necessário cercear a mobilidade entre as cidades e/ou estados ou mesmo a entrada de estrangeiros no país. A necessidade de adotar um lockdown nacional ou regional deveria ser avaliado. É urgente que os diferentes níveis de governo estejam preparados para implementar um lockdown emergencial, definindo critérios para a sua adoção em termos de escopo, abrangência das atividades cobertas, cronograma de implementação e duração.
Ademais, é necessário levar em consideração que o acréscimo de adesão ao distanciamento social entre os mais vulneráveis depende crucialmente do auxílio emergencial. Há sólida evidência de que programas de amparo socioeconômico durante a pandemia aumentaram o respeito às regras de isolamento social dos beneficiários. É, portanto, não só mais justo como mais eficiente focalizar a assistência nas populações de baixa renda, que são mais expostas nas suas atividades de trabalho e mais vulneráveis financeiramente.
Dentre a combinação de medidas possíveis, a questão do funcionamento das escolas merece atenção especial. Há estudos mostrando que não há correlação entre aumento de casos de infecção e reabertura de escolas no mundo26. Há também informações sobre o nível relativamente reduzido de contágio nas escolas de São Paulo após sua abertura.
As funções da escola, principalmente nos anos do ensino fundamental, vão além da transmissão do conhecimento, incluindo cuidados e acesso à alimentação de crianças, liberando os pais – principalmente as mães – para o trabalho. O fechamento de escolas no Brasil atingiu de forma mais dura as crianças mais pobres e suas mães. A evidência mostra que alunos de baixa renda, com menor acesso às ferramentas digitais, enfrentam maiores dificuldade de completar as atividades educativas, ampliando a desigualdade da formação de capital humano entre os estudantes. Portanto, as escolas devem ser as últimas a fechar e as primeiras a reabrir em um esquema de distanciamento social. Há aqui um papel fundamental para o Ministério da Educação em cooperação com o Ministério da Saúde na definição e comunicação de procedimentos que contribuam para a minimização dos riscos de contágio nas escolas, além do uso de ferramentas comportamentais para retenção da evasão escolar, como o uso de mensagens de celular como estímulo para motivar os estudantes, conforme adotado em São Paulo e Goiás.
4. Criar mecanismo de coordenação do combate à pandemia em âmbito nacional – preferencialmente pelo Ministério da Saúde e, na sua ausência, por consórcio de governadores – orientada por uma comissão de cientistas e especialistas, se tornou urgente. Diretrizes nacionais são ainda mais necessárias com a escassez de vacinas e logo a necessidade de definição de grupos prioritários; com as tentativas e erros no distanciamento social; a limitada compreensão por muitos dos pilares da prevenção, particularmente da importância do uso de máscara, e outras medidas no âmbito do relacionamento social. Na ausência de coordenação federal, é essencial a concertação entre os entes subnacionais, consórcio para a compra de vacinas e para a adoção de medidas de supressão.
O papel de liderança: Apesar do negacionismo de alguns poucos, praticamente todos os líderes da comunidade internacional tomaram a frente no combate ao Covid-19 desde março de 2020, quando a OMS declarou o caráter pandêmico da crise sanitária. Informando, notando a gravidade de uma crise sem precedentes em 100 anos, guiando a ação dos indivíduos e influenciado o comportamento social.
Líderes políticos, com acesso à mídia e às redes, recursos de Estado, e comandando atenção, fazem a diferença: para o bem e para o mal. O desdenho à ciência, o apelo a tratamentos sem evidência de eficácia, o estímulo à aglomeração, e o flerte com o movimento antivacina, caracterizou a liderança política maior no país. Essa postura reforça normas antissociais, dificulta a adesão da população a comportamentos responsáveis, amplia o número de infectados e de óbitos, aumenta custos que o país incorre.
O país pode se sair melhor se perseguimos uma agenda responsável. O país tem pressa; o país quer seriedade com a coisa pública; o país está cansado de ideias fora do lugar, palavras inconsequentes, ações erradas ou tardias. O Brasil exige respeito”.
Assinam a carta:
Abidiel de Carvalho Aroeira Junior Adelar Fochezatto Adriana Rattes Affonso Celso Pastore Afonso Luz Ajax Reynaldo Bello Moreira Alessandro Sanches Pereira Alexandre Lowenkron Alexandre Maia Alexandre Mattos de Andrade Alexandre Rands Alexandre Schwartsman Álvaro de Souza Alvaro Piano Rocha Amanda de Albuquerque Amella Lorrane Ribeiro Lima Ana Beatriz Rebecchi Pereira Ana Cândida Costa Ana Carla Abrão Ana Carolina Medeiros Milanezi Ana Frischtak Ana Madureira de Pinho Ana Maria Barufi Ana Maria dos Santos Moreira Ana Novaes Ana Victoria Pelliccione André de Castro Silva André Luis Squarize Chagas André Magalhães André Perfeito André Portela Andrea Calabi Andréa Galiazzi Andrea Lucchesi Andreia de Lima Pereira Angela Magalhães Gomes Angela Moraes e Silva Angélica Maria de Queiroz Anna Olimpia de Moura Leite Antonio Kandir Antônio Márcio Buainain Aod Cunha Armínio Fraga Arthur Augusto Lula Mota Beatriz Diniz Ben Lian Deng Beny Parnes Bernard Appy Betina Pegorini Bráulio Borges Braz Camargo Bruno Boni de Oliveira Bruno Imaizumi Carla Casa Nova Xerfan Carla Jucá Amrein C. de Andrade Carlos Alberto Manso Carlos Ari Sundfeld Carlos Brunet Martins Filho Carlos Fausto Carlos Góes Carlos Mauricio Carmen M. Costa Carol Conway Carolina Grottera Caroline Sawyer Cassiana Fernandez Cássio Casseb Cecília Moraes e Silva Célia Marcondes Smith Celso de Campos Toledo Neto Cesar Hideki Yamamoto Christian Velloso Kuhn Christiano Penna Claudia Sussekind Bird Claudio Considera Cláudio Frischtak Claudio Marinho Claudio Ribeiro de Lucinda Cleveland Prates Comba Cascardo Cosmo De Donato Junior Cristian Andrei Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt Cristiano Canedo S. S. Albuquerque Daniel Cerqueira Daniel Consul de Antoni Daniel Fainguelernt Daniel Gleizer Daniel K Goldberg Daniel Leichsenring Daniela Considera Danielle Carusi Machado Danilo Camargo Igliori Davi Ricardo Lopes Alves David Gotlib Débora Freire Demósthenes Madureira de Pinho Neto Denis Mizne Denise Castro Dércio de Assis Diana Lúcia Gonzaga da Silva Diana Moreira Dimitri Szerman Domingos Brito da Silva Duilio de Avila Berni Ed Carlos Ferreira Nascimento da Costa Edmar Bacha Edmar Luiz Fagundes de Almeida Edmundo Valente Eduardo Amaral Haddad Eduardo Augusto Guimarães Eduardo Gulart Monteiro Eduardo Mazzilli de Vassimon Eduardo Pontual Eduardo Souza-Rodrigues Eduardo Weber Eduardo Wurzmann Eduardo Zilberman Eduardo Zylberstajn Elane Niskier Goldkorn Elbia Gannoum Eleazar de Carvalho Elena Landau Elena welper Elizelma Monteiro Eloá Sales Davanzo Emerson Kapaz Erica Iootty Erick Lima Eurico Marques de Oliveira Júnior Evandro José Neumann Fabiana Rocha Fábio Barbosa Fábio Esperança Fabio Giambiagi Fabio Guedes Gomes Fábio Moraes Fábio Romão Fabio Szwarcwald Fábio Terra Fábio Xavier da Silveira Rosa Felipe de Mendonça Lopes Felipe Falcão Nobre Felipe Imperiano Felipe Salto Fernanda Marques Fernanda Medeiros Fernanda Polonia Rios Fernando Genta Fernando Penteado Fernando Postali Fernando Reinach Fernando Veloso Fersen Lambranho Filipe de luca Flávia Seligman Flávio Ataliba Flavio Bulcão Francielly Cordeiro Freire da Rocha Francisco Cavalcanti Francisco Cunha Francisco Machado Francisco Pessoa Faria Francisco Ramos Francisco Soares de Lima Franklin Gonçalves Frederico Silva Gabriel Bravim Furlan Gabriel Ferreira Cavalcante Gabriel Lucindo Gabriel Rassi Gabriella Seiler Genaro Lins Geraldo Carbone Germano Treiger Gian Paulo Soave Gilberto Henrique Moraes Giovanna Ribeiro Giuliano Guandalini Graça Seligman Guilherme Irffi Guilherme Macalossi Guilherme Magacho Guilherme Micota Stipp Guilherme Tinoco Guilherme Valle Moura Guillherme Setubal souza e Silva Gustavo Gonzaga Gustavo Loyola Gustavo Madi Rezende Hailron de Andrade Torquato Helcio Tokeshi Helena Arruda Freire Hélio Henkin Henrique Duarte Miareli Henrique Félix Henrique Luz Henrique Vicente Hilda Azevedo Vieira Horácio Lafer Piva Humberto Baranek Humberto Moreira Hussein Kalout Igor Rocha Ilan Goldfajn Ilan Gorin Ilona Szabó de Carvalho Isac Berman Isacson Casiuch Ítalo Moisés Izabel Portela Jacob B. Goldemberg Jacques El kobbi Jaime Macedo Jaqueline Marques Jéssica de Araújo Silva Caieiro Jessica Gagete-Miranda Joana acosta Joana C.M. Monteiro Joana Naritomi João Antunes Ramos João Carlos Figueiredo João Carlos Nicolini de Morais João Carlos Rios João Cesar Tourinho João Gabriel Caetano Leite João Henrique Duarte João Mário de França João Moreira Salles João Pedro Souza Rocha João Prates Romero João Villaverde Jorge Peregrino José Antônio Ferreira da Cunha José Artur Lima Gonçalves José Augusto Fernandes José Augusto Zatti Filho José Benedito Bortoto José Cesar Martins José Guilherme Oliveira José Luiz Chabassus Maia José Monforte José Olympio Pereira José Roberto Mendonça de Barros José Rubens José Taragona José Tavares de Araujo Josef Benhaim Josué Alfredo Pellegrini Juan Sousa Perroni Júlia Fontes Julia Neves da Silva Santos Pretti Espindula Juliana Camargo Juliano Assunção Julio Cesar da Silva Karina Bugarin Keila carneiro dos Santos Kleber F Pasin Kleyton Vieira Sales da Costa Laísa Rachter Laudinei Amorim Laura Carvalho Laura de Carvalho Schiavon Laura Karpuska Laura Souza Leandro Guariglia Ferreira Leandro Machado Leandro Padulla Leandro Piquet Carneiro Leane Naidin Leany Barreiro Lemos Leila Frischtak Leila Maria Gil Neves Leonardo Beni Tkacz Leonardo Coviello Regazzini Leonardo de Carvalho Prozczinski Leonardo Monteiro Monasterio Leonardo Rezende Leyanie Neves Licinio Velasco Loide Bedran Lucas Argentieri Mariani Lucas de Souza Sartori Lucas de Toro Rodrigues Lucas M. 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Barbosa Rafael Dix-Carneiro Rafaela Vitória Raphael Bruce Raphael Rocha Gouvea Raquel Teixeira Regina Lucia Burtet Regina Madalozzo Reinaldo Pinheiro Rejane Knijnik Renan Chicarelli Marques Renan Seligman Renata Kotscho Renato Ferreira Renato Fragelli Renê Garcia Jr. Ricardo Augusto Gallo Ricardo Cyrino Ricardo de Abreu Madeira Ricardo Gandour Ricardo Gorodovits Ricardo Lisboa Pegorini Ricardo Markwald Rita Leite Pereira Róber Iturriet Avila Roberta Tenenbaum Roberto Adler Roberto Bielawski Roberto Freire Roberto Iglesias Roberto Moritz Roberto Olinto Roberto Setubal Robson carvalho Robson Luiz Silva de Souza Rodger Barros Antunes Campos Rodrigo Bleyer Bazzo Rodrigo Lanna Franco da Silveira Rodrigo Menon S. 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Silva Sandra Regina Pesqueira Berti Sandra Rios Sarita Kulysz Sergio Akkerman Sergio Becker Sérgio Besserman Vianna Sergio Fausto Sergio Fonseca Sérgio Guerra Sergio Krakauer Sergio landau Sergio Margulis Sergio Rezende Silvia Barbará Silvia Franco Silvia Matos Solange David Solange Srour Sônia Maria Alves da Silva Stephanie Kestelman Synthia Santana Tamir Fattori Tauries Sakai Nakazawa Thais Prandini Thiago Moreira Rodrigues Thomas Conti Thomas Hoegg Adamski Thomas Kang Tiago Cavalcanti Tiago Grassano Lattari Tomás Branski Reydon Tomás Neves Henrique Silva Tomás Urani Tuanne Ferreira Dias Vagner Ardeo Verônica Lazarini Cardoso Victor Alexandre de Paula Lopes Victor Genofre Vallada Vilma da Conceição Pinto Vinicius Carrasco Vinícius de Oliveira Botelho Vinicius Nascimento de Azevedo Vinícius Peçanha Vitor Monteiro Vitor Natã Gil Vitor Pereira Vitor Pestana Ostrensky Walter Novaes Wilfredo Leiva Maldonado
O Clube de Regatas Brasil (CRB) venceu o Botafogo-PB de virada por 2 a 1, em partida realizada neste domingo (21) no Estádio Rei Pelé, em Maceió, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste.
Thais Magalhães/CBF
O time paraibano saiu na frente com um gol relâmpago aos 3 minutos do primeiro tempo, num rápido contra-ataque finalizado por Pablo. O CRB empatou o jogo aos 38 minutos numa cabeçada de Lucão. A virada do clube de Alagoas veio logo aos 2 minutos do segundo tempo, em chute forte de Diego Torres. A última chance do Botafogo aconteceu já nos acréscimos do jogo, com uma cobrança de falta de Marcos Aurélio. A bola explodiu no travessão e foi para fora do gol.
Fim de jogo e o CRB chega à vice-liderança do grupo do Grupo A da Copa do Nordeste, com 7 pontos. O Bahia também tem 7 pontos e está na liderança do grupo pelos critérios de desempate. O Botafogo continua com 3 pontos no Grupo B.
Na próxima rodada do Nordestão, na quarta-feira (24), o CRB vai visitar o VItória em Salvador. No mesmo dia, o Botafogo recebe o Ceará no Almeidão, em João Pessoa.
ABC-RN bate o Treze-PB
Com gols marcados por Maycon Douglas e Wallyson, o ABC-RN venceu o Treze-PB por 2 a 0 neste domingo (21) e assumiu a liderança do Grupo B da Copa do Nordeste, com 8 pontos. No Estádio Governador Ernani Sátyro, o Amigão, em Campina Grande, o time do Rio Grande do Norte conquistou sua segunda vitória em quatro jogos e continua sem derrotas na competição. O ABC tem o mesmo número de pontos do Fortaleza, mas fica na liderança nos critérios de desempate. O Treze continua com cinco pontos.
Na próxima rodada, na quarta-feira (24), o ABC recebe o 4 de Julho-PI no Estádio Maria Lamas Farache, o Frasqueirão, em Natal. O Treze vai ao interior de Pernambuco enfrentar o Salgueiro.
Botafogo e Vasco fizeram um jogo muito igual (HORRÍVEL), neste domingo (21) no estádio de São Januário, que terminou com empate por 1 a 1. O clássico valeu pela 4ª rodada da Taça Guanabara do Campeonato Carioca.
Após este resultado, o time de General Severiano fica na 5ª posição da classificação com seis pontos conquistados. Já o Cruzmaltino permanece sem vencer na competição (2 derrotas e 2 empates), ocupando a vice-lanterna com apenas dois pontos conquistados.
Vítor Silva/Botafogo
Contra o próprio gol
Vasco e Botafogo fizeram um primeiro tempo igual, com o mesmo número de chances de gol criadas, cinco para cada lado, e um futebol de baixo nível. Assim, o primeiro gol acaba saindo em uma jogada de sorte. Aos 34 minutos, Frizzo recebe de Warley e cruza, o lateral Zeca tenta cortar, mas manda para o gol de sua própria equipe.
Na etapa final, mais na base da vontade, o time de São Januário consegue o empate já aos 41 minutos. Carlinhos faz após cobrança de escanteio.
Vitória do Madureira
Após este resultado, o time de General Severiano fica na 5ª posição da classificação com seis pontos conquistados. Já o Cruzmaltino permanece sem vencer na competição (2 derrotas e 2 empates), ocupando a vice-lanterna com apenas dois pontos conquistados.
Nas últimas 24 horas, 1.259 mortes pacientes morreram no Brasil vítimas da Covid-19. Já são 294.115 óbitos.
60 dias seguidos com a média móvel de mortes superior a mil.
RECORDES DE MÉDIAS MÓVEIS DE MORTES NOS ÚLTIMOS 7 DIAS:
Segunda (15): 1.855 (recorde)
Terça (16): 1.976 (recorde)
Quarta (17): 2.031 (recorde)
Quinta (18): 2.096 (recorde)
Sexta (19): 2.178 (recorde)
Sábado (20): 2.234 (recorde)
Domingo (21): 2.255 (recorde)
SES
11.996.442 pessoas residentes no País foram infectadas pela doença. Nas últimas 24 horas, 47.107.
SERGIPE entre os 20 Estados e o Distrito Federal que estão com alta nas mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, PA, TO, AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE.
SITUAÇÃO NOS ESTADOS:
Subindo (20 Estados e o Distrito Federal): PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, PA, TO, AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE
Em estabilidade (3 Estados): AC, RO e MA
Em queda (2 Estados): AM, RR
Não atualizou dados: PI
Especialistas ouvidos por jornais no mundo inteiro falam em gravidade da pandemia para pelo menos mais quinze dias.
Hospital Regional de Estância
19 vítimas fatais do novo coronavírus em Sergipe nas últimas 24 horas.
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