Pixabay

A Libertadores e a Sul-Americana perderam US$ 43 milhões (R$ 239 milhões) com rescisões de contratos da Globo e da DAZN.

A Conmebol assinou contratos com o SBT e com a Conmebol TV para transmissões em TV fechada e aberta da Taça Libertadores.

Houve buraco financeiro quando a Globo deixou de pagar.

Haroldo Lima, 81 anos – Agência Brasil/Arquivo

A Covid-19 matou o ex-deputado federal baiano Haroldo Lima.

Tinha 81 anos de idade.

Haroldo Lima foi deputado federal por duas décadas e um dos fundadores da Ação Popular.

Prefeitura de Itajaí/arquivo

O uso indiscriminado de medicamentos como a Ivermectina levou pacientes a desenvolverem graves lesões no fígado, demandando até a necessidade de transplante.

O uso da ivermectina, hidroxicloroquina e outros medicamentos que não têm eficácia comprovada contra o coronavírus está sendo apontado como causa de morte por hepatite.

A conclusão é de médicos do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) e do hospital da Universidade de Campinas (Unicamp).

O empresário paraibano Geffeson Moura, morto em uma operação da Polícia Civil de Sergipe realizada em Santa Luzia na quarta-feira (17), foi sumariamente executado, conforme revelou o delegado paraibano Sylvio Rabelo. Um delegado e um agente da Polícia Civil de Sergipe, além de um policial militar daquele mesmo estado, foram presos nessa terça-feira (23) pelo crime. Sylvio Rabelo afirmou que os agentes de Sergipe alteraram a cena do crime e plantaram uma arma, podendo incorrer também em fraude processual.

Redes sociais/reprodução

Geffeson Moura tinha 31 anos e estava viajando de João Pessoa para Cajazeiras, no Sertão paraibano, para visitar a família, mas nunca chegou ao destino. Ele foi abordado pela polícia sergipana no meio do caminho, em Santa Luzia, e acabou sendo morto com sete a oito tiros. A operação policial procurava um traficante de drogas com mandado de prisão em aberto, e a suspeita é de que Geffeson tenha sido confundido com esse procurado.

”O que vem na nossa cabeça é que ele era muito parecido com o homem procurado e aí faltou a polícia fazer a abordagem da forma correta”, comentou Sylvio Rabelo. 

Logo após o crime, o delegado da Polícia Civil de Sergipe se apresentou na delegacia de homicídio de Patos, levando uma arma que disse ser da vítima, e justificando que teria atirado porque o homem estava armado e esboçou reação. Mais tarde, porém, a polícia descobriu que a arma tinha origem de Sergipe, de onde vieram os policiais, e não era de Geffeson.

‘Era um rapaz bom, de boa família, que não tinha nenhum envolvimento com o crime e nunca teve arma”, disse o delegado Sylvio Rabelo. ”A gente lamenta a morte dele”, completou.

Testemunhas que depuseram sobre o crime afirmam que Geffeson tentou se identificar antes de ser morto, mas não teve chance de desfazer o engano da polícia.

Além da arma plantada, Sylvio Rabelo afirmou que a polícia sergipana também moveu o carro de Geffeson e revistou o veículo, adulterando a cena do crime, além de ter levado o corpo para o hospital de Santa Luzia, afirmando que ele estava vivo e morreu no hospital, quando na verdade ele morreu no local dos tiros, que foram à queima-roupa.

Os agentes envolvidos estão temporariamente presos na sede da Polícia Civil em Aracaju e uma equipe da polícia civil paraibana será enviada ao local para realizar as últimas diligências sobre o caso. O delegado Sylvio Rabelo disse que deve pedir a prisão preventiva dos investigados quando acabar o prazo da prisão temporária.

ClickPB

Equipes das Delegacias de Campo do Brito, Macambira e São Domingos apreenderam uma adolescente que possuía quatro mandados de internação. Ela é suspeita de atos infracionais semelhantes à agressão e à ameaça, além de outras ações delitivas. A adolescente já tinha sido internada no mês de agosto de 2020, mas com a decretação de semiliberdade, em fevereiro de 2021, ela descumpriu as medidas socioeducativas e passou a ser considerada foragida. Ela foi novamente apreendida na manhã dessa terça-feira, 23, em Macambira.

Pixabay / Imagem ilustrativa

De acordo com o delegado Wilkson Vasco, mesmo quando estava internada, na Unidade Socioeducativa Feminina Senadora Maria do Carmo Alves (Unifem), em Aracaju, a adolescente continuou realizando atos infracionais semelhantes à injúria, à ameaça, à vias de fato e à infração de medida sanitária – desrespeitando as medidas de prevenção ao contágio pela Covid-19 por 12 vezes. Ela também chegou a utilizar extintores de incêndio contra os cuidadores e a ameaçá-los dizendo que “amigos sabiam onde eles moravam”.

Histórico da adolescente

No dia 15 de setembro de 2017, a adolescente, com 14 anos, agrediu um jovem de 16. A agressão foi praticada com uma cadeira, mordidas e ameaça de morte com uma faca. De início, foi concedida a medida de prestação de serviços à comunidade em paróquias. Posteriormente, em setembro de 2019, ela foi colocada em um abrigo da cidade de Frei Paulo.

Já em 25 de novembro de 2017, ainda com 14 anos, ela praticou atos infracionais semelhantes às infrações penais de ameaça e vias de fato contra uma adolescente de 16 anos. Ela ameaçou a vítima de morte, mencionando que “cortaria suas pernas”. A princípio, foi concedida a remissão (perdão processual) com a prestação de serviços à comunidade pelo período de um mês, durante uma hora semanal.

Em 8 de outubro de 2018, a adolescente, então com 15 anos, sendo encaminhada ao abrigo de Frei Paulo, ameaçou e praticou injúria contra os cuidadores, inclusive tentando capotar o carro utilizando o freio de mão.

No dia 10 de outubro de 2018, dois dias após entrar no abrigo, a adolescente praticou atos infracionais semelhantes à lesão corporal, injúria, ameaça de morte com gilete, dano qualificado e porte ilegal de drogas, de substância assemelhada à maconha.

Morreu, vítima da Covid-19, a oftalmologista Marlene D’AVILA, 68 anos.

Seu esposo, o médico Oswaldo D’AVILA, está com o corpo intubado.

A Covid-19 continua internando e matando também em Sergipe. Proteja-se!

NOTA DE PESAR É com pesar que o Sindicado dos Médicos do Estado de Sergipe (Sindimed) comunica o falecimento da médica…

Publicado por Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe em Quarta-feira, 24 de março de 2021

Em várias partes do País, panelaços ocorreram durante o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) feito na TV na noite desta terça-feira, 23, sobre vacinação contra a COVID-19.

Em muitos Estados, os gritos pediam “Fora Bolsonaro”.

Em Aracaju, no bairro Atalaia, muitos gritos e panelaço nas janelas.

Panelaço em Aracaju durante pronunciamento de Bolsonaro

Em várias partes do País, panelaços ocorreram durante o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) feito na TV na noite desta terça-feira, 23, sobre vacinação contra a COVID-19. Em muitos Estados, os gritos pediam “Fora Bolsonaro”. Em Aracaju, no bairro Atalaia, muitos gritos e panelaço nas janelas.

Publicado por NE Notícias em Quarta-feira, 24 de março de 2021

Janaína Santos / Arquivo Pessoal

O petista Sílvio Santos perdeu o cargo em comissão que exercia no Governo de Sergipe.

O Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, 24, publica a exoneração de Sílvio Alves dos Santos (Sílvio Santos -PT). Era membro titular do Conselho de Previdência Estadual.

Para o seu lugar, foi nomeado Aloizio Souza Viana (Aloizio Viana), ex-vice-prefeito do município de Simão Dias.

Aloizio continua sendo também membro titular do Conselho Deliberativo do Departamento Estadual de Trânsito – Detran.

NE Notícias reproduz a seguir artigo do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sobre a tragédia que abate sobre o Brasil com os efeitos da pandemia:

A catástrofe médica e sanitária do Covid-19 habita hoje a casa de cada brasileiro, como uma dor impossível de ser removida. E que parece não ter fim. Mais de um ano depois do início da megatragédia, que já ceifou a vida de quase 300 mil brasileiros, marca ainda longe de encerrar a pandemia, cada lar tem hoje terríveis dias para contar, com as perdas de parentes, amigos, conhecidos. E se no início tínhamos como referência a pandemia do influenza, cem anos atrás, com o combate ao vírus num mundo totalmente diferente, hoje repetimos erros que são inadmissíveis. Que se convertem em um genocídio assistido.

Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus Marcio – Foto: James / Semcom

No início, muitos países erraram em seus diagnósticos, subestimando a pandemia e acreditando que deixar a contaminação solta, buscando a tal imunidade de rebanho natural, poderia ser uma boa saída. Mas se, com o avanço da ciência, esses países corrigiram suas rotas, aqui em terras brasileiras, por incompetência, negacionismo, vaidade e covardia eleitoral, continuamos persistindo nos mesmos erros.

O Brasil enfrenta hoje um morticínio estatal, que foi construído pouco a pouco. Começando por se esquivar do uso obrigatório de máscaras, como se isso fosse entregar super poderes, ou incentivar um coquetel médico que beirava a pajelança. Vivemos, durante um bom tempo, um processo de boicote da aquisição de vacinas, o que fez com que o Brasil, que tem vocação para programas de vacinação, se tornasse tão atrasado no processo de imunização da população, virando um pária mundial. Ao mesmo tempo, o governo apostou em forçar o cidadão brasileiro a ir para as ruas, fugindo do isolamento social apregoado em todo o mundo. Uma população empobrecida e há três meses sem o auxílio emergencial por decisão política do governo.

A prioridade do Senado nesse momento é fazer com que se tenha insumos médicos, leitos de UTI e vacinas. A semana em que me contaminei, e o Major Olímpio e outros senadores e assessores, foi a semana em que o Senado votou a legislação que permitiu a aquisição de vacinas da Pfizer e da Jansen. Mas o Senado precisa fazer mais. Precisa passar esse governo a limpo. Por isso fui um dos primeiros subscritores de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, que precisa ser instalada para identificar responsabilidades e, com urgência, corrigir erros inaceitáveis cometidos nas esferas federal, estadual e municipal.

A gente já entendeu que esse governo só se move por pressão. A pressão inicial da CPI, sabemos, gerou essa expectativa de mudança no Ministério da Saúde, que não consegue sequer informar o estoque de oxigênio no Brasil. Assim como não existe uma previsibilidade na vacinação.

No início, muitos países erraram em seus diagnósticos, subestimando a pandemia e acreditando que deixar a contaminação solta, buscando a tal imunidade de rebanho natural, poderia ser uma boa saída. Mas se, com o avanço da ciência, esses países corrigiram suas rotas, aqui em terras brasileiras, por incompetência, negacionismo, vaidade e covardia eleitoral, continuamos persistindo nos mesmos erros.

O Brasil enfrenta hoje um morticínio estatal, que foi construído pouco a pouco. Começando por se esquivar do uso obrigatório de máscaras, como se isso fosse entregar super poderes, ou incentivar um coquetel médico que beirava a pajelança. Vivemos, durante um bom tempo, um processo de boicote da aquisição de vacinas, o que fez com que o Brasil, que tem vocação para programas de vacinação, se tornasse tão atrasado no processo de imunização da população, virando um pária mundial. Ao mesmo tempo, o governo apostou em forçar o cidadão brasileiro a ir para as ruas, fugindo do isolamento social apregoado em todo o mundo. Uma população empobrecida e há três meses sem o auxílio emergencial por decisão política do governo.

A prioridade do Senado nesse momento é fazer com que se tenha insumos médicos, leitos de UTI e vacinas. A semana em que me contaminei, e o Major Olímpio e outros senadores e assessores, foi a semana em que o Senado votou a legislação que permitiu a aquisição de vacinas da Pfizer e da Jansen. Mas o Senado precisa fazer mais. Precisa passar esse governo a limpo. Por isso fui um dos primeiros subscritores de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, que precisa ser instalada para identificar responsabilidades e, com urgência, corrigir erros inaceitáveis cometidos nas esferas federal, estadual e municipal.

A gente já entendeu que esse governo só se move por pressão. A pressão inicial da CPI, sabemos, gerou essa expectativa de mudança no Ministério da Saúde, que não consegue sequer informar o estoque de oxigênio no Brasil. Assim como não existe uma previsibilidade na vacinação.

A mentira tornou-se método de governo. Isso é inaceitável e tem que ser combatido. Acreditar nesse governo se tornou uma esperança vazia. A CPI é inevitável. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, chegará a hora, compreenderá que, ao não cumprir essa obrigação que o cargo lhe impõe, se coloca no limite da cumplicidade com a má gestão de um governo que usa a mentira e a desinformação como método. Não vamos deixar a mentira prosperar. Isso é criminoso. O Brasil só vai se curar dessa doença com vacina e verdade. Com mais mentiras, seguiremos enterrando muita gente.

O Governo do Distrito Federal aumenta o número de categorias que passam a integrar os grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19.

André Moreira/PMA

A partir da próxima sexta-feira, 26, mediante agendamento:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Nutricionistas
  • Fisioterapeutas;
  • Terapeutas ocupacionais;
  • Biomédicos;
  • Farmacêuticos;
  • Odontólogos;
  • Fonoaudiólogos;
  • Psicólogos;
  • Assistentes sociais;
  • Médicos veterinários
  • Técnicos veterinários;
  • Trabalhadores de consultórios
  • Trabalhadores de clínicas
  • Trabalhadores de laboratórios;
  • Profissionais de farmácias;
  • Agentes funerários;
  • Servidores do Instituto Médico Legal (IML)

Em Sergipe, o governo prefere dizer que obedece ao Plano Nacional de imunização.