O tabu permanece vivo. No primeiro Clássico Maior de 2021, o Confiança venceu o Sergipe por 2 a 1 e manteve a invencibilidade que já dura mais de três anos – última vitória colorada diante do seu maior rival foi em 18 de fevereiro de 2018. A partida aconteceu na Arena Batistão e era válida pela 5ª rodada do Campeonato Sergipano, jogo atrasado em virtude do calendário apertado do Dragão do Bairro Industrial.

O jogo

Apesar de viverem realidades bastante diferentes, os rivais protagonizaram um clássico bastante parelho. O Confiança dominava a posse da partida, mas não conseguia criar chances claras de gol. Apostando nos contra-ataques, o Sergipe teve a primeira melhor oportunidade de abrir o placar na partida com Thiago Silvy, aos 11 minutos, mas o atacante mandou pra fora. 

Logo na sequência, a resposta imediata e efetiva do Dragão. Robinho aproveitou bem a falha do zagueiro Júlio Pit, partiu em velocidade e serviu Willians Santana, livre de marcação, para inaugurar o placar no Batistão. 

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Itnet/Reprodução

A desvantagem no placar obrigou o Mais Querido a sair mais para o jogo, tentando constantemente jogadas em velocidade e finalizações de média distância. Sem efetividade por baixo, foi na bola aérea que o Gipão conseguiu empatar o jogo. Aos 38 minutos do primeiro tempo, Matheus Padilha encontrou Erick Bahia sozinho na área azulina, o atacante cabeceou, a bola desviou no zagueiro Isaque Gavioli e parou no fundo das redes de Rafael Santos. Durante a partida, a arbitragem considerou gol contra o defensor alvianil.

Já na segunda etapa, o ritmo foi um pouco mais lento. Não só o Confiança retinha menos a posse, como também o Sergipe encontrava menos espaços para contra atacar. A partida seguia em ritmo morno, até que aos 32 minutos Everton aplicou um lindo drible em Ageu e encontrou Gavioli por entre os defensores colorados. O zagueiro subiu sozinho e testou forte para vencer a meta defendida por Marcão.

Assim como no primeiro tempo, o Sergipe reagiu de imediato. Dois minutos após sofrer o gol, a equipe comandada por Paulo Foiani viu Hiago sair cara a cara com o goleiro Rafael Santos e mandar a bola para fora, desperdiçando o que seria o gol de empate. Cansado, o colorado não conseguia criar e via o rival dominar a partida com certa tranquilidade.

Próximo do fim da partida, a última boa chance do alvirrubro. Matheus Padilha, dessa vez cobrando falta, acertou novamente um ótimo passe, dessa vez para Júlio Pit, mas a cabeçada do defensor parou na ótima defesa do goleiro Rafael. Fim de jogo, Confiança 2 a 1 e hegemonia mantida no Clássico Maior.

Classificação

Com 12 pontos no grupo B, o Confiança permanece na terceira colocação da chave, mas com três jogos a menos que o vice-líder Boca Júnior, que tem 13 pontos conquistados. Caso vença todas as partidas que precisa fazer, o Dragão do Bairro Industrial chegará aos 21 pontos, dois a mais que o atual líder Lagarto.

Do lado do Sergipe, a situação permanece tranquila. Apesar da inconstância no campeonato, o colorado segue vice-líder com nove pontos conquistados, quatro a mais que o terceiro colocado, Atlético Gloriense. A distância para o líder Itabaiana é de nove pontos, e mesmo com uma partida a menos, o Gipão precisa que o Tricolor da Serra perca todos os jogos que lhe restam para permanecer acreditando na chance de liderar o grupo A.

Próximos jogos

No próximo domingo, 18, o Sergipe volta a Arena Batistão, em Aracaju. Pela 8ª rodada do Sergipão, o clube enfrenta o Dorense, às 16h, com transmissão exclusiva da It TV Plus. Um dia antes, o Confiança vai até Nossa Senhora da Glória enfrentar o Atlético Gloriense no Estádio Editon Oliveira, também às 16h. A partida é atrasada, sendo válida pela 6ª rodada do estadual.

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Três dias após perder a Supercopa do Brasil para o Flamengo, o Palmeiras voltou a deixar escapar um título nos pênaltis, e novamente em Brasília. Nesta quarta-feira (14), no Mané Garrincha, o Verdão foi superado pelo Defensa y Justicia (Argentina) nas penalidades, por 4 a 3, após ser derrotado por 2 a 1 no tempo normal.

Há uma semana, o time paulista venceu o jogo de ida por 2 a 1 no estádio Norberto “Tito” Tomaghello, em Florencio Varela (Argentina). Até os 47 minutos do segundo tempo desta quarta, a partida na capital federal estava empatada em 1 a 1, resultado que dava o título à equipe alviverde. Uma bomba indefensável do lateral Marcelo Benítez, porém, decretou a vitória do Defensa e levou o duelo para a prorrogação. Nos pênaltis, o atacante Luís Adriano e o goleiro Weverton desperdiçaram as cobranças, enquanto o time argentino teve aproveitamento perfeito.

Em desvantagem no placar agregado, o Defensa teve a iniciativa do ataque com jogadas de linha de fundo, dando trabalho à dupla de laterais do Palmeiras. Faltou, porém, capricho nas conclusões do atacante Walter Bou (que furou a bola dentro da área) e do meia Francisco Pizzini (que perdeu a chance após rebote de Weverton, chutando para fora).

Quem acabou balançando as redes foi o Verdão. Aos 18 minutos, o zagueiro Fernando Meza fez a carga no atacante Rony dentro da área e a penalidade foi marcada com participação do árbitro de vídeo (VAR). O meia Raphael Veiga cobrou e abriu o placar. A vantagem alviverde, porém, durou 12 minutos. O atacante Braian Romero recebeu cruzamento por baixo de Pizzini, que dominou às costas do zagueiro Gustavo Gómez, e bateu de primeira para deixar tudo igual. Aos 36, Weverton evitou a virada duas vezes em sequência, em finalizações de Romero e Benítez.

O segundo tempo começou equilibrado, com a primeira boa chance do Defensa. Aos seis minutos, Romero recebeu (mais uma vez) de Pizzini e foi travado frente a frente com Weverton. Aos dez, Benítez quase surpreendeu o goleiro palmeirense, que evitou o gol olímpico. O Verdão respondeu aos 15, com Rony chutando da entrada da área, obrigando o goleiro Ezequiel Unsain a uma boa defesa.

O jogo ficou dramático para o Palmeiras aos 20 minutos, quando Matías Viña foi expulso após o VAR (árbitro de vídeo) identificar um chute do lateral em Meza. Com um a menos, o Verdão teve a chance de liquidar a fatura aos 33, mas a finalização de bico do atacante Gabriel Veron foi defendida por Unsain. O Defensa foi com tudo para o ataque e, nos acréscimos, Benítez aproveitou a sobra de uma bola e soltou a bomba, indefensável para Weverton, deixando tudo igual e forçando a prorrogação.

O tempo extra começou agitado. Aos dois minutos, o Defensa reclamou de pênalti não marcado de Gómez no atacante Miguel Merentiel. Aos quatro, foi a vez de Rony cair na área em dividida com Unsain. A arbitragem mandou o jogo seguir, mas, alertada pelo VAR, assinalou a penalidade do goleiro. A marcação gerou muita confusão entre jogadores e as comissões técnicas. Romero foi expulso, deixando o time argentino também com dez em campo. Gómez, porém, desperdiçou a penalidade, defendida por Unsain.

O desenrolar da prorrogação escancarou o desgaste de ambas as equipes, que pouco conseguiram produzir. A decisão acabou indo para os pênaltis. Pior para o Verdão. Luís Adriano, que entrou no tempo extra, perdeu a segunda cobrança, enquanto Weverton desperdiçou o quarto chute e decidiu o título a favor dos argentinos, que assinalaram as quatro batidas.

Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão do ministro Edson Fachin de remeter ao Plenário o julgamento de três recursos (agravos regimentais) contra sua decisão que anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato. O julgamento do Habeas Corpus (HC) 193726 prossegue nesta quinta-feira (15), com o voto do ministro Fachin nos demais recursos apresentados pela Procuradoria-Geral da República e pela defesa do ex-presidente.

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São Paulo – Coletiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a condenação por corrupção pelo juiz federal Sérgio Moro, na sede do PT. (Rovena Rosa/Agência Brasil)

Atribuição do relator

Em seu voto, Fachin observou que a definição do órgão julgador (Turma ou Plenário) é atribuição discricionária do relator, segundo o Regimento Interno do STF (artigo 21, inciso XI, e artigo 22), e essa decisão é irrecorrível (artigo 305) e está conforme o entendimento pacífico do Tribunal. O voto do relator foi acompanhado pelas ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia e pelos ministros Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Luiz Fux.

Competência da Turma

Primeiro a divergir, o ministro Ricardo Lewandowski rejeitou a possibilidade de os agravos contra decisões monocráticas em habeas corpus serem afetados ao Plenário por decisão do relator. Segundo ele, de acordo com o Regimento Interno da Corte (artigo 10º), a Turma que tiver conhecimento da causa ou de algum de seus incidentes é preventa para julgar os recursos, reclamações e incidentes posteriores. Esse entendimento foi seguido pelo ministro Marco Aurélio.

Entenda o caso

Em 8/3, o ministro Fachin considerou que os fatos imputados ao ex-presidente Lula nas ações penais relativas aos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula (sede e doações) não têm relação com a Petrobras e não poderiam ter sido julgados pela 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Por este motivo, anulou essas ações penais e determinou que os autos dos processos fossem remetidos à Justiça Federal do Distrito Federal.

Contra essa decisão, foram apresentados três agravos. Em um deles, a PGR pede que o Plenário do STF mantenha a competência da 13 ª Vara Federal de Curitiba ou, se não for o caso, que mantenha válidos todos os atos processuais e decisórios anulados pelo ministro Fachin.

No outro agravo, a defesa de Lula pede que seja mantida a tramitação dos habeas corpus e das reclamações contra decisões da 13ª Vara de Curitiba, especialmente o HC 164493, que trata da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, já que Fachin havia decidido que a anulação desses processos afastaria a discussão sobre a suspeição. No terceiro agravo, a defesa do ex-presidente questionava o deslocamento do julgamento da Segunda Turma para o Plenário do STF, pedido que foi negado na sessão de hoje.

Li, com estupefação e grande tristeza, a reportagem publicada no site JL Política, estampando uma manchete que retrata com real fidelidade o verdadeiro caráter do deputado estadual Luciano Pimentel. Vejamos o que está lá: “TRE autoriza desfiliação do deputado Luciano Pimentel e ele se livra da perseguição de Valadares”

Antes do pronunciamento do TRE, aprovando a sua desfiliação, havia uma disposição unânime, no ambiente interno do partido, em expulsá-lo por conduta incompatível com as regras do estatuto partidário, mas, para evitar essa medida extrema, a pedido do próprio deputado Pimentel, o presidente Valadares Filho, encaminhou uma carta ao TRE afirmando que o PSB não tinha nenhum interesse na continuidade do filiado Luciano Pimentel. 

Foi baseado nessa aceitação de sua saída do partido que o TRE, permitiu a sua desfiliação, o que para nós que trabalhamos com seriedade, coragem e sacrifício na oposição, representou um grande alívio. 

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Jadilson Simões / Alese

Isto é, em virtude do comportamento infiel, praticado de forma contínua  e voluntária pelo parlamentar – que se elegeu contando com todo apoio da estrutura do partido -, em dar apoio incondicional a um governo que nos persegue abertamente, inclusive votando em projetos absurdos de aumentos de tributos, a exemplo das taxas do Detran que atingiram majorações inconcebíveis de até 200%, penalizando o já sofrido contribuinte sergipano, acabamos perdendo totalmente o interesse em que pudesse ele, ser filiado ao partido enquanto com o seu voto integrava a base de apoio ao governo. 

Lamento a sua covardia em me agredir. 

Venho repudiar publicamente, a sua acusação de perseguição. Pura invencionice e ingratidão de quem não tem justificativa para se posicionar contra a orientação do nosso partido e escolheu  as benesses do governo ao invés de militar no campo da oposição. 

Durante as campanhas eleitorais de 2014/2018 o seu nome era prioridade nos programas de rádio e TV; praticamente em todos os municípios de Sergipe onde tínhamos lideranças do PSB, a sua candidatura foi a escolhida como preferencial. Inclusive na nossa maior base eleitoral, neste último pleito em Simão Dias, o seu nome foi indicado mais uma vez como candidato do nosso grupo, quando, usando de toda a nossa estrutura partidária e política, conseguiu mais de 2500 votos,  os quais, somados aos votos dos demais candidatos que ficaram na suplência, permitiram a sua reeleição por força do quociente eleitoral alcançado, com a minha ajuda e o indispensável engajamento do partido e lideranças. 

O empresário Luciano Barreto nunca foi objeto de nossas conversas, nunca o acusei de ser aliado do empresário, ao qual sempre me refiro com apreço e admiração. Ele me conhece há muito tempo, e há muito mais tempo do que ao deputado Pimentel, e não se deixará levar por essa intriga oportunista. Trata-se então de outra grande mentira à procura de desculpa para a sua conduta traiçoeira e de falta de reconhecimento a quem lhe deu a mão, inclusive indicando-o, como todos se recordam, para a Superintendência da Caixa Econômica do Estado de Sergipe, quando na época só consegui contrariar aliados, que queriam o mesmo cargo e eu os preteri. 

Quando na Assembleia Legislativa fizeram discursos de que Luciano Pimentel estaria abusando do poder da Caixa pra se eleger deputado fui o único político a partir em sua defesa. 

Onde está essa perseguição? 

O Sr Luciano Pimentel deveria sair do partido pela porta da frente, com dignidade. Preferiu, no entanto, ir atrás das vantagens do poder e para tentar convencer sua escolha vem com argumentos inconsistentes e falaciosos, passando a agredir gratuitamente a quem lhe ajudou sem nunca exigir em troca qualquer benefício.

Luciano Pimentel, aprendeu a esperteza e a arte da traição com o governador Belivaldo. Hoje, esquece-se  de seus benfeitores, agride, desqualifica, apresentando a cada dia uma desculpa para suas traições. 

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Adilson Júnior – Assessoria

NE Notícias revelou que Adilson Junior (PSD), irmão do deputado federal Fábio Henrique (PDT), foi nomeado por Rogério Carvalho (PT) na Terceira Secretaria do Senado.

A nomeação sinaliza para uma aliança para as eleições de 2022.

A TV PÉ, PÉ, PÉ exibirá duas edições especiais nestas quinta e sexta-feira com entrevista concedida pelo deputado federal Fábio Mitidieri (PSD).

Na entrevista, Mitidieri diz que não tinha conhecimento da nomeação e que a revelação feita por NE Notícias provocou “ruídos políticos”.

No You Tube, para acessar a TV PÉ, PÉ, PÉ, basta digitar gilmarpepepe.

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Reprodução

O Governo de Sergipe reunirá o Comitê Técnico-Científico nesta quinta-feira, às 10h da manhã.

À tarde, por volta das 15h, divulgará nota com medidas restritivas.

A nota será publicada imediatadamente por NE Notícias.

mulher hospital coronavirus
Jochen Sand / Getty Images

Vinte e sete pacientes morreram nas últimas 24 horas vítimas da Covid-19.

  • 965 novos infectados.
  • Desde o início da pandemia, já morreram 3.849.
  • Oficialmente, foram registrados 186.983 casos do novo coronavírus.
edvaldo nogueira
Edvaldo Nogueira

O prefeito Edvaldo Nogueira toma posse, nesta quinta-feira, 15, como presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). A solenidade será virtual, a partir das 10h, durante a 79ª Reunião Geral da entidade e ocorrerá após a eleição da nova diretoria executiva e do conselho fiscal da FNP. Edvaldo lidera chapa única para o cargo de presidente, tendo como 1º vice-presidente nacional o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e como 2º vice-presidente nacional o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.

Além de Edvaldo, Bruno Covas e Eduardo Paes, integrarão a nova diretoria executiva da FNP, para o próximo biênio, os prefeitos Rafael Greca (Curitiba/PR), Cícero Lucena (João Pessoa/PB), Bruno Reis (Salvador/BA), Sarto Nogueira (Fortaleza/CE), Cinthia Ribeiro (Palmas/TO), Duarte Nogueira (Ribeirão Preto/SP), João Campos (Recife/PE), Hildon Chaves (Porto Velho/RO), Raquel Lyra (Caruaru/PE), entre outros.

almirante flavio augusto viana rocha
Almirante Flávio Augusto Viana Rocha Foto: Tamna Waqued – 20.out.2014/Fiesp

O Almirante Flávio Rocha deixou o comando da Secom.

Permanece no governo federal como Secretário de Assuntos Estratégicos.

Antes, comunicou a saída a alguns ministros.

globonews
Divulgação

A GloboNews fechou o primeiro trimestre deste ano com 31% de audiência a mais do que tinha no mesmo período em 2020.

O índice se refere ao PNT, que mede a audiência nos 15 maiores mercados do Brasil.

Entre os canais por assinatura, GloboNews perde para o “Viva”, mas tem o triplo da audiência da CNN Brasil.