Mesmo sendo secretário no Rio de Janeiro e ex-deputado, André Moura (União Brasil) é mais fort politicamente que o governador Fábio Mitidieri (PSD).
Na Assembleia Legislativa, tem deputado que não esconde: “meu líder é aquele ali”, e aponta o retrato de André.
No governo, em algumas secretarias, tem mais força, politicamente, que o governador Fábio Mitidieri.
O ex-deputado André Moura (União Brasil) tem a esposa, Lara, como prefeita do município de Japaratuba. Lara não pode ser candidata à reeleição, pois já foi reeleita.
A oposição começa a se unir.
Se não tiver o exato cuidado, André pode perder o controle político no município.
Em algumas secretarias, grupo político adversário de um deputado estadual de Itaporanga continuam tendo espaços diferentes no governo estadual.
Nada é feito sem a observância e complacência do governador de plantão.
O caso vai estourar.
Vai ter rompimento político em Sergipe/
O ex-deputado André Moura (União Brasil) e o senador Laércio Oliveira (Progressistas) não vão continuar juntos.
Os dois partidos fizeram uma federação e André tem a “garantia”de que encaminhará o fundo eleitoral.
Laércio diz que todos os senadores terão fundo eleitoral.
informa o G1 BA:
Ônibus de Márcia Freire é atingido por 21 tiros em cidade na BA; cantora e equipe estavam no veículo no momento do crime
Artista cantou na banda Cheiro de Amor na década de 90. Caso aconteceu nesta sexta (3), em Alagoinhas.
”Eu queria começar me pronunciando e assumindo o erro que eu cometi ontem. Foi um erro de um dirigente que estava totalmente desesperado com o ocorrido. A gente vê um trabalho de quatro anos de gestão para chegar a ponto de jogar melhor contra um time de Série A durante quase que os 90 minutos e ter a classificação retirada da maneira como foi, é um prejuízo para a gente”, afirmou.
”O prejuízo de R$ 900 mil, que seria o que ganharíamos passando de fase, não chega nem perto de qualquer prejuízo do Botafogo. Nos ajudaria no orçamento anual clube e a fazer mais investimentos. 40% do valor já estava prometido para os atletas, que trabalham muito e recebem pouco. A torcida fez uma festa maravilhosa e os atletas corresponderam dentro de campo. Tudo isso que aconteceu acabou me gerando essa atitude totalmente errada. Eu momento nenhum qualquer agressão desse ser justificada”, pontuou.
Depois de admitir que teve uma atitude errada, o presidente do time alvirrubro falou sobre as dificuldades financeiras que o Sergipe enfrenta e revelou que, inclusive, colocou dinheiro do próprio bolso no clube.
”Como dirigente eu tenho que dar o exemplo. A gente tem consciência disso. Quem nunca tomou uma atitude que foi impensada? O que ocorreu na noite de ontem foi que nós estávamos ali perto de fazer história, de conseguir uma redenção financeira para o clube nesse ano. A gente vivencia o dia a dia do clube. Eu coloquei dinheiro meu aqui dentro e sei muito bem das dificuldades que cada atleta passa. Eu vivo o dia a dia a dificuldade que temos aqui. Estamos cansados de sofrer com certas situações”, desabafou.
Por fim, Sena voltou a reconhecer seu erro e cobrou punições ao árbitro da partida.
”Não estou aqui cobrindo em momento nenhum a minha atitude, estou aqui para reconhecê-la, mas a gente tem que entender também que eu vou ser julgado pelo STJD. Com certeza eu serei punido. E o árbitro? Será que ele vai ser julgado? Será que a atitude dele vai ser repudiada? O que vai acontecer com ele depois do que ele fez? A gente tem que entender que existe o outro lado da moeda”, concluiu.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta sexta-feira (3), maioria de votos para confirmar que audiências de custódia devem ser realizadas em todas as modalidades de prisão. O julgamento é realizado no plenário virtual da Corte.
Com a decisão, o Supremo definiu que, além de prisões em flagrante, as audiências também devem ser realizadas nos casos de prisões preventivas, temporárias, preventivas para extradição, por violações de medidas cautelares e definitivas para cumprimento de pena.
O mecanismo da audiência de custódia determina que o preso deve ser apresentado em 24 horas ao juiz competente para reavaliação da medida. Durante a audiência, o juiz decide pela manutenção da prisão, liberdade provisória ou aplicação de medidas alternativas ao cárcere, como o uso de tornozeleiras eletrônicas.
O entendimento do Supremo foi estabelecido ao referendar uma decisão individual do ministro Edson Fachin, que estendeu, em 2020, a realização das audiências para todos os tipos de prisão. Fachin atendeu ao pedido de liminar da Defensoria Pública da União (DPU).
O comentarista esportivo Marcio Guedes morreu na noite desta sexta-feira (3), aos 76 anos, no Rio de Janeiro. Ele vinha enfrentando os sintomas de uma hepatite C, mas ainda não há informações confirmadas sobre a causa da morte
Em cinco décadas de carreira, o jornalista passou pelas redações do Jornal do Brasil, Correio da Manhã, Jornal da Tarde/ Estado de São Paulo. Foi colunista e comentarista no jornal O Dia, na Band, na TV Manchete, na TV Globo, na Record, na ESPN e desde 2001 trabalhava na TV Brasil. Atualmente Marcio Guedes fazia comentários para os programas esportivos da Rádio Nacional (Bate Bola Nacional e No Mundo da Bola) e da TV Brasil (Stadium e No Mundo da Bola), da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Marcio Guedes recebeu dois prêmios Esso de Jornalismo no exercício da profissão. O primeiro no Correio da Manhã pela série de matérias “Futebol em três tempos”, sobre a ascensão, glória e decadência de craques de futebol. A segunda no Jornal da Tarde/ Estado de São Paulo pela matéria “Assim se fez o craque: Zico”.
CNBB
O bispo da Diocese de Itabuna/BA, Dom Carlos Alberto dos Santos, enviou a seguinte nota para a imprensa:
Nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2023, a imprensa, por meio de programas de TV, site, blog, redes sociais, etc, dos Estados da Bahia e de Sergipe, divulgaram que o atual Bispo da Igreja Católica, da Diocese de Itabuna/BA, Dom Carlos Alberto dos Santos, foi professor fantasma da rede estadual de ensino de Sergipe, por mais de 16 anos.
Os canais de comunicação citados divulgaram também que o bispo era acobertado e protegido por políticos poderosos e foi condenado pela justiça do Estado de Sergipe a devolver aproximadamente de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) aos cofres públicos, por ter recebido salários, desde 2005, sem trabalhar.
Em virtude das falaciosas notícias e inverdades que foram divulgadas, certamente com o escopo de desmoralizar e achincalhar a imagem do religioso, bem como da Igreja Católica, se faz necessário trazer a verdade a público.
Inicialmente, cumpre esclarecer que, embora tenha sido instaurado um Processo Administrativo Disciplinar para apurar um suposto abandono de emprego, o Bispo Dom Carlos Alberto dos Santos ajuizou uma ação na justiça do Estado de Sergipe com o fito de anular a decisão administrativa que determinou a sua demissão por abandono de cargo. Logo, como a legalidade do ato que motivou a demissão ainda está sendo discutida judicialmente, não poderia ser divulgado que foi condenado e demitido por ser funcionário fantasma, como erroneamente foi veiculado pela imprensa.
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Ademais, quanto às informações que é acobertado por políticos poderosos e foi condenado a devolver aproximadamente R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) aos cofres públicos não é verdade. Explico: No tocante à primeira assertiva não há dúvida que é uma retórica falaciosa, mormente porque se fosse realmente protegido por autoridades influentes não seria instaurado um Processo Administrativo disciplinar para apurar suposto abandono de emprego.
Por outro lado, quanto à propalada condenação, é imprescindível informar que, não obstante tenha sido ajuizada uma Ação de Improbidade Administrativa com pedido de indisponibilidade de Bens pelo Ministério Público do Estado de Sergipe, no valor de R$ 778.127,59 (setecentos e setenta e oito mil, cento e vinte e sete reais e cinquenta e nove centavos), o religioso ainda não foi citado para contestar a ação.
Deste modo, resta evidenciado que, ao contrário do que noticiaram os meios de comunicação, nos dias 23 e 24 de fevereiro do ano em curso, o bispo Dom Carlos Alberto dos Santos não foi condenado, especialmente porque ainda não tomou conhecimento formal de qualquer ação ajuizada em seu desfavor. Sendo assim, também não se sustenta à informação de que foi condenado a restituir aos cofres públicos a quantia R$ 778.127,59 (setecentos e setenta e oito mil, cento e vinte e sete reais e cinquenta e nove centavos).
Feito os devidos esclarecimentos, espera-se que a imprensa séria e comprometida com a verdade faça a devida divulgação desta nota, reservando o mesmo espaço que foi destinado à matéria falaciosa, pois é o único modo, devido à tamanha repercussão, de restabelecer e preservar a imagem proba do bispo, bem como a da Igreja Católica, que foi envolvida mesmo sem existir qualquer relação dos fatos com a atividade de sacerdote desempenhada pelo citado pároco.
Aracaju/SE, 2 de março de 2023.
Raphael Costa Mota – Advogado, OAB/SE 4060
O Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCrim) do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e promotores de Justiça com atuação na esfera criminal reuniram-se nesta sexta-feira (3), na capital paulista, com representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para discutir formas de combater o uso do Pix como pagamento por resgates em sequestros relâmpagos. A primeira reunião entre as entidades ocorre depois de o Ministério Público ter observado o aumento exponencial desse tipo de crime.
Marcello Casal Jr / Agência Brasil
“Queremos tomar algumas providências para que isso não seja tão fácil para os criminosos. A reunião foi produtiva, mas não vamos comentar algumas questões porque esse encontro terá desdobramentos e queremos fazer isso dar certo”, disse o promotor criminal do Fórum da Barra Funda, Marcelo Barone.
A primeira ação será envolver, além dos bancos, todas as instituições que trabalham com Pix e não fazem parte da Febraban. “O que o MP busca é uma medida que faça com que esse tipo de crime diminua em São Paulo. Nossa primeira conversa foi com a Febraban e agora vamos buscar essas outras instituições”.
O promotor não deu um prazo para a implantação das ações, mas destacou a necessidade de que seja o mais rápido possível. Segundo ele, a polícia também já está conversando com a Febraban.
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“Um dos assuntos que está no nosso diálogo é a presença de geolocalização no aplicativo do banco. Isso envolve diálogo e muitas outras questões que discutiremos mais. Esse seria um ponto fundamental porque a polícia teria informação mais precisa sobre o local onde é feita a transação e aí os criminosos seriam presos em flagrante”, explicou Barone.
O promotor criminal disse ainda que uma das dificuldades para coibir esse tipo de crime é a existência de pessoas que fornecem sua conta para que o dinheiro seja transferido e diluído, os chamados ponteiros.
“Esses ponteiros têm que saber que responderão por extorsão e extorsão mediante sequestro com penas altíssimas, em torno de 17 anos de prisão. E esses ponteiros são pessoas comuns cooptadas e pagas para ceder sua conta. Infelizmente se não tivermos ajuda e participação de todos envolvidos nessa questão, não teremos solução para o problema”, disse Barone.
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