É com profundo pesar que a Polícia Militar de Sergipe comunica o falecimento do 3º sargento Ricardo Weslley dos Santos Almeida, de 40 anos de idade. Ele estava internado no Hospital Santa Isabel, onde não resistiu a um quadro grave de pneumonia e foi a óbito na manhã desta segunda-feira (06).

O sargento Weslley ingressou na Corporação no ano de 2002 e desempenhou a profissão com excelência.

Durante 20 anos de bons serviços prestados à segurança pública do nosso estado, o militar esteve lotado em diversas unidades, sendo o Hospital da Polícia Militar o seu último local de trabalho.

Policiais rodoviários federais detiveram na tarde desse domingo (5), um homem com mandado de prisão em aberto. A ação ocorreu na BR-235, no município de Itabaiana/SE.

A equipe PRF fazia o trabalho de policiamento ostensivo na rodovia, quando deu ordem de parada ao condutor de um veículo Toyota/Hilux, com placas de Sergipe. Durante fiscalização, a equipe constatou, através de consulta aos sistemas operacionais, a existência de um mandado de prisão em desfavor do motorista, expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe, pelo crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

O homem foi detido e encaminhado à Polícia Civil do município, para as devidas providências.

O radialista itabaianense Jota Júnior foi transferido do Hospital Cirurgia, em Aracaju, para o Hospital Regional de Itabaiana. Ele sofreu um infarto no dia 11 de janeiro e desde então está hospitalizado.

Conforme informações de Marcelo Barberino, superintendente do Hospital Regional de Itabaiana, Jota Júnior foi transferido após apresentar uma melhora e deixar a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

No momento, o seu estado é considerado estável e o tratamento segue, em Itabaiana. Apesar da melhora, Jota Júnior segue em estado vegetativo, sem interação. 

Jota Júnior é um dos principais nomes da comunicação itabaianense e é destaque principalmente no radiojornalismo.

Radialista Jota Júnior | Divulgação

INTERNAÇÃO

Por volta das 09:30h da quarta-feira, 11 de janeiro, Jota Júnior foi levado por familiares ao Hospital Regional de Itabaiana, onde foi reanimado, após uma parada cardíaca, decorrente de um infarto.

Na unidade hospitalar ele foi intubado e estabilizado e no fim da tarde aconteceu a transferência, visto que se esperava uma vaga de UTI e esta foi conseguida no Cirurgia.

As equipes instalaram um marca-passo provisório e realizaram uma tomografia. Desde então, ele segue internado.

Itnet

Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública com pedido de reparação aos danos causados à coletividade pela demora da Universidade Federal de Sergipe (UFS) em fiscalizar a ação afirmativa de cotas raciais. As cotas estão previstas na Lei 12.711/2012, que reserva vagas a alunos pretos, pardos e indígenas nos processos seletivos para ingresso nos cursos de graduação das instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação.

Segundo o MPF, as comissões de heteroidentificação implantadas pela UFS para apuração de casos de fraudes denunciados à sua Ouvidoria constataram o ingresso ilícito de 114 estudantes em vagas reservadas a pretos, pardos e indígenas, entre os anos de 2016 a 2020. As vagas ocupadas por tais alunos, que não fazem jus às cotas raciais, foram subtraídas da ação afirmativa prevista em lei, cujo objetivo é ampliar o acesso dessa população ao ensino superior com a finalidade de reduzir a sua sub-representação nas universidades. Por isso, este é o número de vagas que o MPF pede à Justiça que a UFS destine a estudantes cotistas nos próximos processos seletivos.

De acordo com a ação, durante cerca de oito anos as cotas raciais foram aplicadas sem qualquer atuação da Universidade para impedir a prática de fraudes, o que ensejou prejuízos concretos à ação afirmativa. Isso porque, nesse período, centenas de alunos ingressaram nos cursos de graduação com base única e exclusivamente em suas autodeclarações como negro (preto ou pardo), mesmo que esses ostentassem características próprias de pessoas brancas, em casos gritantes de fraude.

Jurisprudência – O MPF se baseia no entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 186 e sustenta que as cotas raciais devem ser destinadas às potenciais vítimas diretas do racismo e da discriminação racial, sendo essa a razão pelas quais as comissões de heteroidentificação analisam se determinado candidato possui um conjunto de características físicas que permitam considerá-lo como negro, no contexto local. Assim, para a destinação das cotas raciais, o que importa é a imagem do candidato, ou seja, se este é ou não percebido, socialmente, como uma pessoa negra, e não o fato de possuir eventuais antepassados negros, sob pena de esvaziar a política pública.

O MPF entende que o combate a fraudes em seus processos seletivos é um dever das universidades federais, com base no poder de autotutela da Administração Pública, que detém o controle da legalidade de seus próprios atos. Além disso, a Portaria 18/2012 do Ministério da Educação, que regulamenta a aplicação da Lei de Cotas pelas universidades, dispõe de forma expressa que a prestação de informação falsa pelo estudante, apurada posteriormente à matrícula, em procedimento que lhe assegure o contraditório e a ampla defesa, ensejará o cancelamento de sua matrícula, sem prejuízo das sanções penais.

Outros pedidos – O MPF também pede que a UFS seja condenada a reparar danos extrapatrimoniais no valor de R$ 800 mil, referente ao período de tempo em que se deixou de realizar qualquer fiscalização à aplicação da ação afirmativa de cotas étnico-raciais em seus processos seletivos. O recurso deve ser aplicado, como forma de compensação, em ações voltadas à redução da sub-representação dos negros e indígenas na UFS, como a implantação de programa de permanência e assistência estudantil (bolsas, moradia e alimentação); políticas de pesquisa voltadas para os cotistas negros e indígenas (bolsas de iniciação científica de ações afirmativas); campanhas internas e externas sobre as ações afirmativas voltadas às populações negra e indígena e informação sobre o público efetivo de destinação das cotas raciais; programa de formação para a diversidade racial do corpo discente, docente e técnico-administrativo; promoção de debates públicos sobre as temáticas da democratização da universidade e da diversidade racial; criação de uma Pró-Reitoria de Ações Afirmativas.

Histórico – Em junho de 2020, o MPF instaurou inquérito após o recebimento de denúncias de diversos casos de fraude às cotas étnico-raciais relacionadas a alunos que se encontravam matriculados em cursos de graduação da UFS. Durante as investigações, o MPF constatou que, até 5 de junho de 2020, a Ouvidoria da Universidade também havia recebido mais de 180 denúncias de fraude às cotas.

No entanto, mesmo diante do grande número de denúncias recebidas, a Universidade ainda não havia implementado, até aquele momento, uma sistemática de apuração de fraudes às cotas raciais por meio de comissões de heteroidentificação e a instauração dos correspondentes processos administrativos.

Como não poderia permanecer inerte diante das denúncias, o MPF expediu recomendação para que a UFS apurasse os casos de fraude noticiados à sua Ouvidoria e adotasse as providências devidas.

Dessa forma, a UFS publicou editais e convocou 135 discentes denunciados pela prática de fraude às cotas raciais, para que comparecessem perante comissões de heteroidentificação destinadas à apuração de denúncias de possíveis irregularidades na autodeclaração de pretos ou pardos. Desses, 91 foram considerados inaptos porque não reuniam o conjunto de características fenotípicas de pessoas negras. Vinte e três dos alunos convocados não compareceram perante a comissão.

No âmbito administrativo, a UFS informou ao MPF que seguem tramitando processos administrativos quanto aos alunos reprovados pelas Comissões de Heteroidentificação, que poderão resultar no cancelamento de suas matrículas.

Íntegra da ação civil pública

Número para acompanhamento processual: 0800823-67.2023.4.05.8500

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou como improcedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº. 4197, que havia sido movida pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), contra as leis que autorizaram a criação de Fundações Públicas de Direito Privado (Fundações Estatais) para atuação no âmbito da saúde no estado de Sergipe.

Com a decisão, portanto, o STF, nos termos do voto do Relator, destacou com sendo “constitucional a constituição de fundação pública de direito privado para a prestação de serviço público de saúde”.

A decisão do Supremo veio após a Associação Nacional de Fundações Estatais de Saúde (Anfes) entrar com o pedido de “defesa do modelo jurídico de Fundações Estatais de Saúde”, por entender que “tal debate é de extrema relevância, já que o mesmo afeta diretamente as suas entidades associadas, e por esse motivo o aceite de sua participação no processo deve ser comemorado como um passo importante na busca do fortalecimento do modelo de gestão”. 

À época do pedido da Anfes, o assessor jurídico da entidade destacou que “o que está em debate é a efetividade do direito constitucional à saúde e a necessidade de assegurar os anseios da Constituição Federal de 1988″, ressaltando, com isso, que “a declaração da inconstitucionalidade das normas impugnadas poderá acarretar danos irreversíveis às entidades que foram instituídas em diversos Estados da Federação, valendo-se da roupagem normativa de fundação pública de direito privado.”

*”A verdade prevaleceu”*

Em suas redes sociais, o senador Rogério Carvalho (PT/SE) comemorou a decisão do STF, ressaltando que “não há absolutamente nada de errado com as leis que criaram as Fundações de Saúde de Sergipe, na época em que fui Secretário”. “A história vem mostrando que sempre lutei para melhorar a Saúde em nosso Estado. A verdade vencerá”, celebrou.

Ele também lembrou que as Fundações foram criadas em 2008, com o objetivo de “garantir melhorias na prestação do serviço para a população e melhores condições de trabalho para os profissionais da saúde”. “Hoje, o modelo que criamos lá atrás é uma referência para todo país, com mais de 20 Fundações de Saúde espalhadas por diversos estados brasileiros”, reforçou.

“Esta vitória é, portanto, mais um capítulo da história que desmascara os que tentam esconder o trabalho que sempre dediquei em defesa de uma saúde de qualidade para todos, com condições dignas de trabalho e formação continuada para os profissionais da saúde”, concluiu.

Ação conjunta de equipes da Companhia de Polícia Fazendária (CPFaz) e auditores da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) resultou na apreensão de dois caminhões com mercadorias sem notas fiscais no município de Itabaiana, região Agreste de Sergipe, nesta segunda-feira, 6.

De acordo com os relatos, a apreensão aconteceu às 9h30. No momento, os militares da CPFaz prestavam apoio aos auditores fiscais, e flagraram dois caminhões transportando cargas sem notas.

Após o flagrante, o caso foi encaminhado à Central de Comandos, em Nossa Senhora do Socorro, onde auditores da Sefaz lavraram os autos de infração.

Presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, se reuniu, na tarde desta segunda-feira, 6, com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Acompanhado de dirigentes da entidade, o gestor da capital sergipana apresentou ao chefe do Executivo Federal as demandas mais urgentes para o fortalecimento do municipalismo brasileiro, entre as quais estão a Reforma Tributária, a bancada da FNP na Câmara dos Deputados e a instituição do Conselho da Federação, para a manutenção de diálogo permanente entre os governos federal e municipais. Na audiência com Lula, Edvaldo reforçou, ainda, o convite para que o presidente participe da 84ª Reunião Geral da Frente, marcada para a próxima semana, em Brasília, quando ocorrerá a eleição da mesa diretora para o biênio 2023/2025.

“Foi uma reunião maravilhosa e muito produtiva. Convidamos o presidente Lula, mais uma vez, para fazer parte da nossa Reunião Geral, que acontecerá nos dias 13 e 14 de março, e ele já garantiu presença, juntamente com ministros.Também levamos temas que são de extrema importância para as cidades brasileiras, como a Reforma Tributária, quando frisamos a necessidade de uma reforma que leve em consideração os municípios brasileiros e que envolve os três entes federativos. Além disso, também discutimos sobre a retomada das obras em áreas essenciais e o presidente nos solicitou a elaboração de uma lista contendo um leque de intervenções nos municípios, na qual será apresentada a ele em em um encontro do governo federal com os prefeitos de todas as capitais”, destacou Edvaldo.

As datas, horários e locais das quartas de final do Paulistão Sicredi 2023 foram definidas após reunião virtual do Conselho Técnico na tarde desta segunda-feira (6).

Donos das melhores campanhas, Palmeiras e São Bernardo abrem os confrontos no sábado (11), às 19h30, no Allianz Parque

No domingo, às 16h, o Corinthians recebe o Ituano na Neo Química Arena com transmissão da TV Record, do Premiere e Paulistão Play. Mais tarde, às 19h30, Red Bull Bragantino e Botafogo se enfrentam em Bragança Paulista, no estádio Nabi Abi Chedid

Encerrando os confrontos, o São Paulo recebe o Água Santa na segunda-feira, às 20h, no Allianz Parque

Confira os jogos das quartas de final do Paulistão Sicredi 2023:

Sábado, 11 de março
19h
Allianz Parque, em São Paulo
Palmeiras x São Bernardo

Domingo, 12 de março
16h
Neo Química Arena, em São Paulo
Corinthians x Ituano

19h30
Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista
Red Bull Bragantino x Botafogo

Segunda-feira, 13 de março
20h
Allianz Parque, em São Paulo
São Paulo x Água Santa

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, enviou, nesta segunda-feira (6), ofício à Polícia Federal (PF) para que apure as suspeitas de que integrantes do governo do então presidente Jair Bolsonaro tentaram entrar ilegalmente no país, em 2021, com um conjunto de joias que o governo da Arábia Saudita supostamente deu de presente à então primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

No ofício ao diretor-geral da PF, o delegado Andrei Augusto Passos Rodrigues, o ministro afirma que, “da forma como se apresentam”, os fatos divulgados pela imprensa “podem configurar crimes contra a administração Pública”.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, fiscais da Receita Federal apreenderam, em outubro de 2021, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, um colar, um anel, um relógio e um par de brincos de diamantes. Avaliadas em cerca de 3 milhões de euros (aproximadamente R$ 16,5 milhões), as joias foram encontradas na mochila do militar Marcos André dos Santos Soeiro, que era assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Soeiro e Albuquerque retornavam de uma viagem oficial ao Oriente Médio. Ainda segundo o jornal, o então ministro teria pedido aos servidores da Receita que liberassem as joias, mas os fiscais não atenderam ao pedido, alegando que o ingresso no país com presentes oficiais de governantes estrangeiros ao governo brasileiro obedece a trâmite legal específico.

Pela legislação, itens com valor superior a US$ 1 mil estão sujeitos a tributação quando ingressam em território nacional. Nesse caso, além do pagamento de 50% em impostos pelo valor dos bens, seria cobrada multa de 25% pela tentativa de entrada ilegal no país, ou seja, sem declaração às autoridades alfandegárias.

Retidas pelo não pagamento dos tributos devidos, as joias permanecem em posse da Receita. Toda a abordagem no aeroporto foi devidamente filmada por câmaras de segurança existentes no local.

O ministro Flávio Dino já tinha anunciado, na sexta-feira (3), que confira à PF para apurar o delito. Em sua conta pessoal no Twitter, Dino afirmou que os fatos “podem configurar os crimes de descaminho, peculato e lavagem de dinheiro, entre outros possíveis delitos”.

No ofício encaminhado hoje ao diretor-geral da PF, Dino enfatiza que, segundo reportagens publicadas nos últimos dias, a apreensão das joias que “seriam entregues ao então presidente da República” suscitaram, “nos meses subsequentes [à retenção], diversas providências [por parte da gestão federal] visando à liberação das joias mantidas sob a guarda da Receita Federal”.

O jornal O Estado de S. Paulo informou que, nos últimos meses de seu governo, Jair Bolsonaro teria tentado, ao menos quatro vezes, por meio de ofícios, receber as joias apreendidas, sem sucesso. Um desses ofícios foi enviado em 28 de dezembro 2022, às vésperas do fim do mandato presidencial, mas o pedido foi novamente negado pela Receita Federal.

No sábado (4), a Receita Federal divulgou nota à imprensa em que afirma que, desde que as joias foram apreendidas, nào houve nenhuma tentativa de regularizá-las, nem tampouco um pedido fundamentado para incorporar as joias ao patrimônio público, mesmo após orientações do órgão.

Outro lado

Após a divulgação das denúncias, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez uma postagem em sua conta no Instagram para comentar o assunto. Ela chegou a ironizar o caso. “Eu tenho tudo isso e não estava sabendo? Meu Deus!”, escreveu.

Já o ex-presidente Jair Bolsonaro negou qualquer ilegalidade. À CNN, Bolsonaro afirmou que as joias iriam para acervo da Presidência da República. “Estou sendo acusado de um presente que eu não pedi, nem recebi. Vocês vão longe mesmo, hein?! Estou rindo da falta de cabimento dessa imprensa vexatória. Não existe qualquer ilegalidade da minha parte. Nunca pratiquei ilegalidade. Veja o meu cartão corporativo pessoal. Nunca saquei, nem paguei nenhum centavo nesse cartão.”

Em nota, a assessoria do ex-ministro Bento Albuquerque informou que as joias eram “presentes institucionais destinados à Representação brasileira integrada por Comitiva do Ministério de Minas e Energia – portanto, ao Estado brasileiro. E que, em decorrência, o Ministério de Minas e Energia adotaria as medidas cabíveis para o correto e legal encaminhamento do acervo recebido”.

A afirmação difere de declarações anteriores que o jornal Folha de S.Paulo atribuiu a Albuquerque. Segundo o jornal, anteriormente, o ex-ministro confirmou que as joias eram um presente do governo saudita a Michelle Bolsonaro.

O Governo de Sergipe não tem comunicação e a culpa é do governador Fábio Mitidieri (PSD).

A culpa não é do secretário de Comunicação, Cleon Menezes.

Não há comunicação no governo.

O atual governador pretende disputar a reeleição.