O jornalista Diego Garcia revela no portal UOL que o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Rogério Caboclo, pagou à vista R$ 10,5 milhões por um apartamento de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Segundo o jornalista, o apartamento foi adquirido em dezembro de 2019.
Na escritura, é informado que o apartamento teve pagamento integral no ato da compra.
Como NE Notícias informou, ocorreu incêndio na ala com pacientes com a Covid-19, no Nestor Piva, em Aracaju.
Há poucos instantes, um dos pacientes que estavam sendo transferidos para outras casas de saúde veio a óbito.
Ao todo, morreram 4 pessoas. Entre as vítimas, uma idosa de 77 anos de idade.
Cerca de 60 pacientes estão sendo transferidos para Caps Jael Patrício, Hospital Cirurgia, Hospital Santa Isabel e Hospital João Alves.
O incêndio ocorreu na área de estabilização, onde estavam os pacientes mais graves.
O Nestor Piva que, equivocadamente, muitas vezes é chamado de hospital da Zona Norte, passa no momento por uma tragédia.
Houve princípio de incêndio na ala onde estavam pacientes com a Covid-19.
Macas com doentes foram colocadas na calçada.
Bombeiros Militares e trabalhadores do Samu estão no local.
Pacientes estão sendo transferidos para outra casa de saúde.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (28/05), a OPERAÇÃO “PALUDE”, com o objetivo de coletar provas para investigação que apura possível atuação de organização criminosa, responsável por desvio de recursos públicos destinados ao enfrentamento do Coronavírus no município de Pacatuba/SE, no ano de 2020.
A operação conta com o apoio e a participação da Controladoria-Geral da União (CGU/SE).
As investigações foram desencadeadas a partir de notícias apresentadas à Polícia Federal, comunicando a existência de fraudes no procedimento adotado para a contratação de empresas responsáveis pela sanitização e desinfecção de espaços públicos e privados, com grande circulação de pessoas, na cidade de Pacatuba/SE.
A Controladoria-Geral da União elaborou aprofundada análise sobre a regularidade das contratações suspeitas, a execução dos serviços e a destinação dos recursos ao município, no montante R$ 1.071.221,90 (um milhão, setenta e um mil, duzentos e vinte e um reais e noventa centavos).
Foram detectados indícios de conluio entre as empresas e entes participantes, com o objetivo de vulnerar a lisura e o caráter competitivo do certame, a exemplo de confecção conjunta de propostas, inclusive mesmos erros de grafia. Também foram identificados indícios de superfaturamento e de possível inexecução do objeto contratado.
Considerando que os repasses do Fundo Nacional de Saúde ao município de Pacatuba/SE no ano de 2020, dirigidos ao combate da pandemia de COVID-19, somaram aproximadamente R$ 1.640.000,00 (um milhão, seiscentos e quarenta de reais), infere-se que as contratações investigadas equivalem a 65% do total das verbas recebidas pela municipalidade.
Diante dos indícios apresentados, a 9a Vara da Justiça Federal em Sergipe expediu 23 mandados de busca e apreensão para serem cumpridos nos municípios de Aracaju/SE, Cedro de São João/SE, Nossa Senhora da Glória/SE, Pacatuba/SE, Propriá/SE, Carira/SE, Japoatã/SE, União dos Palmares/AL, Satuba/AL, Boca da Mata/AL e Maceió/AL.
Participam da operação 90 (noventa) policiais federais e 10 (dez) auditores da CGU.
Os envolvidos podem responder pela prática de crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, dispensa indevida de licitação, fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A cidade de Pacatuba também é conhecida como “o Pantanal Sergipano”, advindo daí a referência ao nome “PALUDE”, que significa pântano, pantanal, alagado, lodaçal.
BAIRROS
Agentes da PF cumprem mandados nos seguintes bairros em Aracaju: Atalaia,13 de julho,Siqueira Campos,Salgado Filho, Jabotiana e Farolândia.
“O deputado Gilmar Carvalho é um deputado que historicamente sempre apoiou os policiais, por isso o Movimento “Polícia Unida” fez qustão de visitá-lo”, disse o presidente da Adepol – Associação dos Delegados de Polícia, Isaque Cangussu., durante o encontro no gabinete do deputado Gilmar Carvalho na manhã desta quinta-feira (27). O Movimento é um contexto inédito de união que pleiteia uma pauta unificada, que é o Adicional de Periculosidade que, segundo os participantes do movimento, está previsto tanto na Carta Magna, quanto na Constituição de Sergipe.
De acordo com o delegado, uma minuta de Projeto de Lei já foi encaminhada ao governador Belivaldo Chagas e, apesar da solicitação ter sido entregue há mais de 250 dias, eles ainda não foram recebidos pelo Governador do Estado.
O deputado Gilmar Carvalho apoia integralmente o Movimento e disse que o Governo deve se sensibilizar e dialogar sobre o assunto.
“Quem ganha com essa união primordial é a sociedade. Farei o possível para ajudar à causa”.
Gilmar carvalho
O Sargento Moraes afirmou que o Adicional de Pariculosidade é inerente às atividades de risco. “Nós combatemos o crime, defendendo a sociedade segipana e nunca sabemos quando voltamos pra casa”. Ele lembrou comovido o caso do Capitão Oliveira, Capitão da Catinga que perdeu a vida numa emboscada. O Sargento Morais Lau pediu que Gilmar interceda pela causa junto ao Governo do Estado. “Nós lutamos por um só ideal e isso é muito importante. A união faz a força e o governador precisa nos ouvir”, comentou.
“O governador precisa nos receber. Contamos com a grande liderança do nosso amigo Gilmar Carvalho. Estamos unidos em prol de um direito que nos assiste. Viemos até Gilmar porque sabemos que ele tem trânsito livre em toda classe política do Estado e sempre pudemos contar com ele”, finalizou Coronel Adriano Reis, Presidente da Associação dos Oficiais Militares do Estado de Sergipe.
O Movimento Polícia Unida é composto por nove entidades sindicais: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol), Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol), Associação Militar Única, Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Sergipe (Aspra), Associação dos Oficiais Militares de Sergipe (Assomise), Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública em Sergipe (Asimusep), Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), Associação dos Militares da Reserva Remunerada e Pensionistas do Estado de Sergipe (Asmirp), e Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
Revoltados com atrasos salariais, trabalhadores paralisam atividades em três empresas de ônibus da Grande Aracaju: Paraíso, Progresso e Tropical.
Eles querem pagamento em dia, e não com parcelamentos que chegam a três vezes, como vem ocorrendo.
Os trabalhadores denunciam também que o FGTS descontado pelas empresas não está sendo depositado.
Por conta da paralisação, nenhum ônibus das três empresas está circulando.
O Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju), que integra a Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), realizou mais uma pesquisa comparativa de preços, para auxiliar os consumidores, na capital. Desta vez, foram apurados os valores aplicados para itens que compõem a cesta básica.
O levantamento, realizado na terça-feira (25), contemplou 49 diferentes produtos, entre alimentícios, laticínios e frios, horta e pomar, higiene pessoal e limpeza doméstica. A variação dos preços foi constatada a partir da coleta de dados em dez estabelecimentos comerciais.
Entre os itens observados está o feijão carioca, encontrado com maior preço de R$7,69 e menor preço de R$5,85. Já o arroz parbolizado tipo 1 consta na tabela com maior preço de R$5,59 e menor preço de R$3,95. O açúcar cristal foi localizado com valores entre R$2,79 e R$3,69.
Segundo o coordenador do Procon Aracaju, Igor Lopes, esse trabalho proporciona o monitoramento de mercado e auxilia os consumidores, inclusive, a desenvolverem o hábito da pesquisa e do consumo consciente.
“Mesmo considerando que o Procon não possuindo a habilitação legal para regular preço mínimo ou máximo dos produtos, o levantamento será utilizado para auxiliar o setor de fiscalização na apuração de eventuais e possíveis abusividades”, salientou.
Em relação ao último levantamento realizado pelo órgão, no mês janeiro deste ano, não foram constatadas variações expressivas. “Houve baixa oscilação de preço, não sendo identificadas situações que demandassem autuação por parte do setor de fiscalização. Além disso, vale destacar que o contexto de pandemia não autoriza que haja elevação de preço sem justa causa. Caso ocorra o estabelecimento pode ser responsabilizado na seara administrativa”, esclareceu o coordenador.
Confira a pesquisa completa aqui
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta quinta-feira, 27, foram vacinadas 150.127 pessoas contra a covid-19.
A SMS informa também que foram registrados 796 novos casos de covid-19 na capital e 15 óbitos. Sendo 14 homens: 70 anos, cardiopata e hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 15); 34 anos, com hipertensão arterial sistêmica e obesidade (óbito dia 19); 79 anos, cardiopata (óbito dia 20); 74 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 20); 51 anos, com obesidade (óbito dia 22); 64 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 28); 56 anos, com hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus (óbito dia 23); 73 anos, com hipertensão arterial sistêmica, e diabetes mellitus (óbito dia 26); 54 anos, com hipertensão arterial sistêmica, cardiopata (óbito dia 26); 57 anos, com hipertensão arterial sistêmica, cardiopata e HIV (óbito dia 26); 85 anos, com hipertensão arterial sistêmica e cardiopata (óbito dia 26); 55 anos, com hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e obesidade (óbito dia 27); 43 anos, com obesidade (óbito dia 27); e 94 anos, com hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e obesidade (óbito dia 26).E uma mulher: 72 anos, com hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 26).
Dos novos casos confirmados, 474 são mulheres, com idade entre um a 96 anos; e 322 homens com idade entre cinco a 100 anos.
Com isso, sobe para 108.755 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 549 estão internadas em hospitais; 4.146 estão em isolamento domiciliar; 102.019, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 2.041 vieram a óbito.
Há 43 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 96.773 casos do total de 205.571 testes.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.
Em Sergipe, mais 24 óbitos por Covid-19.
No Brasil, 2.130 pessoas morreram vítimas da doença nas últimas 24 horas, 456.753 óbitos desde o início da pandemia.
16.341.112 residentes no Brasil já tiveram ou têm o novo coronavírus, 65.672 no último dia (27).
MÉDIA DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:
17 dias com a média de mortes abaixo de 2 mil. Especialistas preveem crescimento no mês de junho, com o que pode ser a terceira onda.
SITUAÇÃO NOS ESTADOS:
VARIAÇÃO DE MORTES NOS ESTADOS:
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
O presidente Jair Bolsonaro sancionou o Projeto de Lei nº 4.554/2020, que amplia penas por crimes de furto e estelionato praticados com o uso de dispositivos eletrônicos como celulares, computadores e tablets. O projeto altera o Código Penal e cria um agravante, com pena de reclusão de quatro a oito anos, para o crime de furto realizado com o uso desses aparelhos, estejam ou não conectados à internet, seja com violação de senhas, mecanismos de segurança ou com o uso de programas invasores. O texto foi aprovado no início do mês pelo Congresso Nacional e a sanção será publicada na edição desta sexta-feira (28) do Diário Oficial da União. 
A lei estabelece que, no crime de invasão de dispositivo informático previsto no Código Penal, tal penalidade passará a ser de reclusão, de um a quatro anos, e multa, aumentando-se a pena de um terço a dois terços se a invasão resultar em prejuízo econômico. Nessa circunstância, a pena aplicável era de detenção de três meses a um ano e multa.
A medida determina também que, se da invasão resultar a obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas, assim definidas em lei, ou o controle remoto não autorizado do dispositivo invadido, a pena passará a ser de reclusão, de dois a cinco anos, e multa. Até então, a pena em vigor neste caso era de reclusão, de seis meses a dois anos, e multa.
Se o crime for praticado contra idoso ou vulnerável, a pena aumenta de um terço ao dobro, considerando-se o resultado. E, se for praticado com o uso de servidor de informática mantido fora do país, o aumento da pena pode ir de um terço a dois terços.
No crime já existente de invadir aparelhos de informática para obter dados, modificá-los ou destrui-los, o projeto aumenta a pena de detenção de 3 meses a 1 ano para reclusão de 1 a 4 anos. A redação do tipo penal é alterada para definir que há crime mesmo se o usuário não for o titular do aparelho, condição comum no home office.
