O Atlético-MG arrancou um empate de 1 a 1 com o Millonarios (Colômbia), na noite desta quarta-feira (8) no estádio El Campín, em Bogotá, pela partida de ida da terceira fase prévia da Copa Libertadores.

Agora, as equipes voltam a medir forças, a partir das 21h30 (horário de Brasília) da próxima quarta-feira (15) no estádio do Mineirão, para saber quem se garante na fase de grupos da principal competição de clubes da América do Sul.

Os colombianos conseguiram abrir o placar aos 41 minutos do primeiro tempo graças a gol de cabeça do meio-campista David Silva. Porém, o Galo igualou aos 20 da etapa final, quando Jemerson lançou Paulinho, que partiu em velocidade antes de bater por cobertura para marcar um bonito gol.

Katemangostar/Freepik

Nesta quinta-feira, 9, a partir das 6 horas da manhã, deputado terá seu nome revelado por Gilmar Carvalho na rádio Jornal FM.

O documento que prova a veracidade da denúncia será publicado por NE Notícias.

O nome do parlamentar, com todos os detalhes, será revelado logo cedo.

O parlamentar terá a oportunidade para se manifestar, se quiser, obviamente.

Diante da repercussão da entrevista concedida na última terça-feira, 7, para o programa do radialista George Magalhães, na Rádio SIM FM, venho por meio desta nota esclarecer que, neste momento, minha maior missão é cuidar e zelar pela continuidade da reestruturação e crescimento do Hospital de Cirurgia.

Márcia Guimarães

Desde novembro de 2018, indicada pelo Ministério Público e nomeada pela Justiça Sergipana, ocupo o cargo de interventora judicial do Hospital de Cirurgia – instituição hospitalar que demonstra, pelo trabalho de toda a equipe, ser extremamente importante para a rede estadual de saúde – e que merece e precisa de total dedicação.

Portanto, não tenho pretensão alguma em iniciar uma carreira política.

Márcia Guimarães

Enfermeira e interventora judicial do Hospital de Cirurgia

O prefeito Mário de Sandra, num enorme DESCASO com a Educação das crianças e adolescentes de Muribeca, determinou o fechamento de metade das escolas municipais nos seguintes povoados:

1) Pedras – escola Manoel Alves Conserva; 2) Cabeça da Onça – escola Benjamin Honório Bezerra; 3) Cajueiro – escola José Pereira de Morais; 4) Saco das Varas – escola Camillo Francisco de Jesus; e 5) no povoado Várzea – escola José dos Santos Filho. 

Mário de Sandra | Divulgação

Para agravar ainda mais a situação, a escola municipal senador Walter Franco ficará fechada durante todo o ano letivo para reforma, demonstrando a completa falta de planejamento da gestão do prefeito Mário de Sandra, uma vez que as obras deveriam ter se iniciado no recesso escolar e não na volta às aulas.

Sob a fajuta alegação de poucos recursos públicos, bem como justificando economia e desperdício do erário, o prefeito Mário de Sandra adotou medidas tão drásticas.

O fechamento das escolas municipais acarreta altos custos sociais e econômicos para as pessoas nos diferentes povoados. O seu impacto é gravíssimo para as crianças e adolescentes mais vulneráveis e marginalizados, assim como para as suas famílias.

As perturbações resultantes exacerbam as disparidades já existentes nos sistemas educacionais, mas também em outros aspectos de suas vidas, incluindo: a aprendizagem interrompida, a má nutrição, o aumento das taxas de evasão escolar, o isolamento social, a maior exposição à violência e à exploração, além dos desafios para mensurar e validar a aprendizagem.

Douglas N. / NE Notícias

Nesta quinta-feira, 9, na rádio Jornal FM, escândalo [detalhes] envolve parlamentar de Sergipe.

O nome e documentos serão revelados a partir das 6 horas da manhã, no Programa Impacto!

Logo depois, os documentos serão revelados no NE Notícias.

Ouça a notícia

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Manuel Palácios, anunciou hoje (8) que a autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC) deixará de realizar a edição digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Palácios justificou o cancelamento da prova a distância alegando que poucos estudantes optaram por realizá-la desde sua criação, em 2020. Segundo o presidente do Inep, considerando a baixa adesão, o custo da versão digital de uma das principais formas de acesso ao ensino superior no Brasil não se justifica.

Marcello Casal jr | Agência Brasil

Agência Brasil entrou em contato com as assessorias do Inep e do MEC, que confirmaram as informações divulgadas pelo jornal. De acordo com a reportagem, em 2022, só o Enem Digital custou R$ 25,3 milhões aos cofres públicos. Isso significa dizer que o valor por estudante foi de cerca de R$ 860, enquanto na edição impressa este custo foi de aproximadamente R$ 160.

“Resolvemos cancelar a edição digital e não há planos para que ela volte a ocorrer”, disse Palácios ao Estadão.

As provas físicas do Enem deste ano estão previstas para serem aplicadas nos dias 5 e 12 de novembro. Inicialmente, as inscrições para o exame regular deverão ser feitas entre 8 e 19 de maio.

Mesmo com o firme compromisso da Justiça Eleitoral e com ações afirmativas que buscam garantir mais mulheres na política, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem julgado diversos casos de candidaturas femininas fictícias com fraudes comprovadas da chamada cota de gênero. 

O estímulo à participação feminina por meio da cota de gênero está previsto na legislação brasileira há 26 anos, mais exatamente no artigo 10, parágrafo 3º, da Lei das Eleições. Funciona assim: cada partido ou coligação deve preencher o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo, nas eleições para Câmara dos Deputados, Câmara Legislativa do Distrito Federal, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais.

A regra passou a ser obrigatória a partir de 2009. Desde então houve vários avanços, mas há, ainda, um longo caminho a percorrer. Conforme já destacado pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, é fundamental que os partidos deem todo o apoio necessário, legal e judicial às candidaturas das mulheres para que se possa ter um equilíbrio maior na participação de gênero em todos os segmentos da política nacional.

Avanços

Recentemente, a composição das cadeiras de vereadores precisou ser alterada em dezenas de cidades após decisões do Plenário que comprovaram irregularidades no cumprimento da cota de gênero.

De acordo com dados da área de jurisprudência do TSE, em relação às eleições municipais de 2020, pelo menos 38 acórdãos do Tribunal resultaram em cassação de eleitos por partidos que, comprovadamente, descumpriram a regra. Entre eles estão os casos de Jacobina (BA), Araruama (RJ), Elias Fausto (SP), Imbé (RS), Maruim (SE), Barra de São Miguel (AL), Serra Azul (SP) e Quixadá (CE).

Evolução

O debate em torno do tema mostra que, desde 2020, houve um avanço na efetiva participação feminina no processo eleitoral brasileiro. Os números dos últimos pleitos refletem essa evolução: entre 2016 e 2020 (eleições municipais), houve um aumento de 18% no número de candidatas e de 7,5% entre 2018 e 2022 (eleições gerais federais e estaduais). Já no total de mulheres eleitas, houve um aumento de 17,5% entre 2016 e 2020 e de 8,36% entre 2018 e 2020.

Pela análise dos números disponíveis na página Estatística do TSE, observa-se ainda que, em 20 anos, entre as Eleições Municipais de 2000 e 2020, dobrou também o número de candidatas aos pleitos, passando de 71,6 mil para 187 mil mulheres candidatas. Verificou-se um aumento de 50% na quantidade de eleitas ao se compararem essas eleições.

Segundo a ministra do TSE Maria Claudia Bucchianeri, desde a implantação do voto feminino, em 1932, houve muitos avanços, mas ainda falta muito. “Nas Eleições de 2022 houve um aumento na presença feminina, que hoje se aproxima de 18% no Congresso Nacional. Isso é muito se pensarmos em duas ou três legislaturas para trás, mas a gente entende que ainda falta muito para avançar, especialmente quando se considera que as mulheres compõem 53% do eleitorado”, destaca.

A ministra lembra que, em 2022, foram aproximadamente 10 mil candidatas mulheres e que só 311 se reelegeram. “É uma taxa de conversão muito baixa, de aproximadamente 3%. A gente precisa dar robustez e estrutura às nossas candidatas”, ressalta.

Jurisprudência

Em 2019, ao julgar o caso de candidaturas fictícias nas eleições de Valença (PI) relativas às eleições de 2016, o TSE fez definições importantes, entre elas a de que a comprovação da fraude derruba toda a coligação ou partido, ou seja, compromete todo o DRAP (Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários) do partido naquela localidade.

No ano passado, ao julgar o caso dos vereadores de Jacobia (BA)), o TSE definiu uma série de critérios para a identificação da fraude à cota de gênero. São eles: a obtenção de votação zerada ou pífia das candidatas; a prestação de contas com idêntica movimentação financeira; e ausência de atos efetivos de campanha.

Responsabilidade

Recentemente, outro debate ganhou destaque e será discutido pelo Plenário do TSE. Trata-se da abrangência de envolvimento dos dirigentes partidários nas fraudes praticadas pelos partidos.

O tema foi levantado pela ministra Maria Cláudia no dia 23 de fevereiro deste ano, no julgamento que trata do município de Andradina (SP). A ministra chamou atenção contra a banalização da inelegibilidade de mulheres envolvidas na fraude e ausência de responsabilização de quem está à frente das legendas. “Temos percebido um certo automatismo na imposição irrestrita de inelegibilidade apenas às mulheres, sem a inclusão dos dirigentes partidários”, afirmou.

“As mulheres são lançadas muitas vezes sequer sem saber, têm a assinatura falsificada. Algumas vezes são coagidas ou ameaçadas e muitas são abandonadas na campanha, sem estrutura alguma. O TSE tem punido com muito rigor e determinando a cassação da lista toda, mas estamos agora debatendo a inelegibilidade também dos dirigentes partidários. Tudo numa tentativa de um ambiente pedagógico em que esse comportamento não valha mais a pena”, destacou.

Caminhos

De acordo com Helena Branco, supervisora de advocacy da organização Girl Up Brasil, além da necessidade de maior fiscalização e controle por parte das autoridades, o caminho para que não haja mais fraudes à cota de gênero passa pela promoção de ações educativas e de conscientização sobre o real significado da representatividade de gênero e da diversidade na política. “O Estado, assim como a sociedade civil, também deve incentivar a participação de mulheres nos processos eleitorais, por meio de programas de apoio a candidaturas femininas”, ressaltou.

Para ela, garantir mais mulheres na política deve ser uma preocupação de todas e todos, porque representatividade é uma das principais ferramentas de exercício democrático. “Não é possível fazer política sem entender, ouvir, se aprofundar na realidade de cada parcela da sociedade, acolhendo suas necessidades. Só é possível fazer uma política fiel à diversidade brasileira se garantirmos que todas e todos tenham a oportunidade de serem representados por pessoas que atendam seus desejos”, disse.

Outras ações afirmativas

Em 2018, na tentativa de avançar no tema, o TSE  decidiu que os partidos políticos devem reservar pelo menos 30% dos recursos do Fundo Eleitoral para financiar candidaturas femininas e que o percentual deve ser considerado em relação ao tempo destinado à programaganda eleitoral no rádio e na TV E, se o número de candidatas representar mais que a cota, o repasse dos recursos deve ocorrer na mesma proporção.

Para a ministra Maria Claudia, é preciso dotar as candidaturas femininas de viabilidade material. “O que nós ouvimos das mulheres é que elas até aparecem nos programas de rádio e TV, mas que as participações femininas acontecem às quatro da manhã, quando a audiência é um tracinho apenas”, reforçou.

Já em maio de 2020, o TSE afirmou ser aplicável reserva de gênero para mulheres nas eleições para órgãos partidários. A manifestação foi feita em consulta enviada à corte pela senadora Lídice da Mata. Não é regra fixada, portanto, não tem efeito vinculativo para a análise e a aprovação, por parte da Justiça Eleitoral, das anotações de órgãos partidários.

Participa Mulher

Para incentivar o protagonismo feminino na política a Comissão Gestora de Política de Gênero do TSE (TSE Mulheres) criou o projeto Partido Mulher. A página na internet dessa campanha permanente da Justiça Eleitoral reúne informações sobre a história do voto feminino, as primeiras mulheres a conquistar espaços de relevância no meio político e notícias que abordam a atualidade dessa participação.

A Comissão TSE Mulheres foi instituída em 2019 para atuar no planejamento e no acompanhamento de ações relacionadas ao incentivo à participação feminina na política e na Justiça Eleitoral. A ideia é inspirar mulheres a ocuparem cargos políticos e mostrar que o aumento de lideranças femininas é bom para toda a sociedade

A Mesa Executiva da Câmara Federal desistiu de emplacar o Projeto de Lei de Nº 7.559/2014 que poderia colaborar com a ‘liberação’ do aborto no Brasil. Em sua ementa, o PL pede pela instituição do Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher, um programa que autoriza deduzir do imposto de renda devido por pessoas físicas e jurídicas as doações efetuadas aos Fundos Municipais, Estaduais e Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher e dá outras providências, como uma forma de, segundo a autora, oferecer investimentos para projetos que visam ajudar mulheres que vivem na exclusão social e na violência.

Depois que a proposta veio à tona, antes da sessão da última terça-feira (07), deputados que fazem parte da bancada conservadora e evangélica se pronunciaram em relação aos riscos que o projeto traria para a luta contra o aborto. Inquieto, o deputado Rodrigo Valadares,  que também é conservador e evangélico, aproveitou a reunião de bancada do União Brasil para solicitar aos demais parlamentares do partido que também defendem a vida desde a concepção a votarem contra o PL e se posicionarem diante ao assunto. 

“Esse Projeto de Lei vem com um nome bonito, mas é ‘abortoduto’. Não existe aborto legal no Brasil, o que existe é a excludente de punibilidade, ou seja, o crime acontece, porém você não é punido por aquilo. Por tanto, acredito que esse seja o momento para a gente do União mostrar quem somos, a grande maioria é contra ao aborto e eu acho que devemos ser contra a gente se PL também”, declarou Rodrigo. 

O parlamentar especificou ainda a gravidade maior estaria no primeiro artigo do Projeto de Lei, inciso quinto, em que diz que o resultado de aplicações poderá ser utilizado por governo e organismos estrangeiros e internacionais. Explicando, Rodrigo apontou alguns organismos de fora do Brasil que promovem o aborto. 

“Ele coloca a possibilidade de organismos estrangeiros e internacionais poderem utilizar esse fundo e a gente sabe quantos destes organismos são aborteiros, como por exemplo a Fundação George Soros, através do Open Society, que no mundo inteiro promove aborto. Mais grave ainda é o Planned Parenthood, que o nome é muito bonito, na tradução diz ‘planejamento familiar’, mas a gente sabe que é mais uma organização aborteira, que inclusive foi envolvida em um escândalo internacional de venda de órgãos e partes fetais”, pontuou o deputado. 

Finalizando, Rodrigo comemorou que o Projeto foi retirado de pauta e fez um alerta a todos. “Com a pressão de todos os deputados que fazem a bancada conservadora e evangélica da Câmara, felizmente conseguimos a retirada do projeto de pauta, mas ainda assim deixamos aqui o nosso alerta: muito cuidado com esses projetos de nomes bonitos, que parecem ser bons, mas que, na verdade, trazem o que tem de pior na política. A gente vai ser sempre contra o aborto e a favor da vida”.

“Qual família brasileira não precisou de uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem ou uma técnica de enfermagem durante a pandemia de Covid-19?”. Com esse questionamento, a vereadora Professora Ângela Melo (PT) defendeu, na manhã desta quarta-feira, 08/03, a publicação da Medida Provisória que implementará o Piso Salarial da Enfermagem.

Mesmo durante a pandemia, em que foi reafirmada a importância das enfermeiras, técnicas(os) e auxiliares de enfermagem, essas profissionais foram desvalorizadas. Um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística eEstudos Socioeconômicos (DIEESE) indicou que a categoria teve uma perda salarial superior a 11% durante o momento mais grave do coronavírus.

A parlamentar, que participou de diversos atos públicos e manifestações de entidades representativas da enfermagemnos últimos anos, enfatizou que o Piso “representa o pagamento de uma dívida histórica do Estado brasileiro com as trabalhadoras e trabalhadores que se dedicam todos os dias a salvar vidas”.

“Como questionou recentemente a Solange Caetano, que preside a Federação Nacional das Enfermeiras e Enfermeiros, como a Enfermagem vai atender se está doente?”, disse Professora Ângela Melo, ao lembrar também que “lamentavelmente, mais de 500 enfermeiras, técnicas de enfermagem e auxiliares de enfermagem morreram no Brasil vítimas da covid-19”.

Por isso, Ângela ressaltou que “não tem dúvidas da sensibilidade e do compromisso do presidente Lula com a valorização dessa categoria”, mas entende como “urgente a publicação da Medida Provisória que efetivará o Piso da Enfermagem”.

Em discurso no Grande Expediente, na manhã desta terça-feira (7), o deputado estadual Luizão Donatrampi (PL), em contraponto a fala da deputada Linda Brasil (PSOL), disse ter sido vítima de racismo e que já foi ameaçado na rua, durante a campanha eleitoral. Na oportunidade, o parlamentar defendeu o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michele.

“Sou vítima do racismo, sofrido por pessoas de esquerda. O ex-presidente Bolsonaro sofreu uma facada em Juiz de Fora, Minas Gerais, e quase pagou com a vida. Ele dedicou a vida para defender a liberdade do povo brasileiro. Nós tivemos uma ex-primeira-dama neste país que abria a porta da casa dela para receber crianças deficientes, enquanto temos uma primeira-dama, que enquanto a chuva acabava com tudo em São Paulo, ela estava pulando o carnaval”, disse o parlamentar.

O deputado disse ainda que o ex-presidente da República não responde a nenhum processo e que já sofreu violência. “Isso foi dito pelo ministro da Justiça, Flávio Dino. Falam em prender Bolsonaro, Prender porque? Precisava falar isso hoje aqui, porque eu sofri violência aqui nas ruas de Aracaju, mas entregava nas mãos de Deus. Você sabe o que é desejar que um cidadão seja esmagado na rua por pensar diferente dele?”, completou o deputado.

DEPUTADA

Em resposta ao parlamentar, a deputada Linda Brasil disse que pediu a prisão do ex-presidente, por conta da negligência em relação à vacina, a violência sofrida pela população Yanomami, pelo sucateamento das políticas públicas em relação as mulheres, a população LGBTQIA+ e a população negra.

“Lutamos pela democracia e prisão para Bolsonaro e todos os golpistas, civis e militares sem anistia. Não citei na minha fala nenhum deputado, não estava protegendo nenhum grupo, e infelizmente fiquei surpresa com a fala e acusação do deputado”, afirmou a parlamentar.