Pretensos candidatos a governador: Ulices Andrade (conselheiro do Tribunal de Contas), Laércio Oliveira (PP), Fábio Mitidieri (PSD), Rogério Carvalho (PT) e Edvaldo Nogueira (PDT).

Além deles, especula-se sobre o nome do senador Alessandro Vieira (Cidadania).

Um outro nome surge nas discussões: Valmir de Francisquinho(PL).

TSE / Reprodução

Em entrevista ao jornalista Jozailto Lima, Valmir, ex-prefeito de Itabaiana, não esconde sua pretensão:

Tranquilamente, me acho capaz de fazer extensivamente a todo o Estado de Sergipe o que fiz por Itabaiana em duas gestões. O que falta? Aceitação popular. Espero fazer um levantamento de pesquisa e ver que a população está nos aceitando como esse futuro governador transformador – e pesquisas quando são feitas com seriedade, seus números batem certos. Espero que no nosso caso seja assim.

Eu comecei como líder estudantil e nunca perdi uma eleição. Estou acostumado a ir para vencer. Tenho o sangue bom, e vamos embora. Como candidato a prefeito, venci em 2012 as eleições contra um candidato que se dizia imbatível, que era Luciano Bispo, e o venci com 3.800 de diferença, vindo da condição de vereador.

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Em 2014, na eleição estadual, todos os candidatos ligados a nós tiveram mais votos do que nossos opositores. Em 2016, cheguei a ser o prefeito reeleito com a maior diferença de votos de um candidato pro outro, com quase 18 mil de frente – veja que Edvaldo Nogueira ganha para Valadares Filho em Aracaju, que tem um mundão de voto como capital, com 10 mil votos de frente, e eu com os quase 18 mil. E em 2020 fiz o meu sucessor folgadamente.

Isso é prova inequívoca de que as pessoas estão extremamente satisfeitas com nosso modelo de administrar, que é um modelo de respeito, de seriedade e prestação de bom serviço público. Não tem segredo. É só isso que esperam de nós. Por isso que já estou em pré-campanha, já me anunciando pelos povoados de Itabaiana pré-candidato ao Governo de Sergipe e há grande possibilidade de que dispute o mandato de governador.

Valmir de Francisquinho
Marcos Corrêa / PR

Como NE Notícias informou, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sofreu dores abdominais e foi internado nesta quarta-feira, 14.

Está a caminho de Brasília, o cirurgião gástrico Antônio Macedo, que pode definir por nova cirurgia.

O presidente pode ser transferido para um hospital privado.

A partir de 12h30, a TV PÉ PÉ PÉ exibirá entrevista com o ex-deputado José Carlos Machado (DEM).

Sem censura, como sempre, a entrevista questiona Machado, presidente estadual do DEM, sobre as eleições de 2022.

Para acessar: digitar no You Tube gilmarpepepe.

Uma ação conjunta entre o Batalhão de Radiopatrulha (BPRp) e a Força Tática do 5º do Batalhão da Polícia Militar (5º BPM) resultou, no início da manhã desta quarta-feira (14), na prisão de Marcones da Conceição Carvalho, 26 anos, foragido da justiça, e de Mateus da Conceição Carvalho, 24 anos, no conjunto Marcos Freire II, em Nossa Senhora do Socorro. 

Segundo relato policial, as equipe do BPRp e da Força Tática receberam, de populares, a informação de que um foragido da justiça estaria escondido em uma casa no referido núcleo habitacional. Diante das informações recebidas, os policiais realizaram consultas em diversos bancos de dados que constataram que a denúncia era verdadeira e que havia um mandado de prisão em aberto contra o suspeito.

Os militares foram até o endereço da denúncia, deram voz de prisão a Marcones e ao seu irmão, identificado como Mateus, que já havia sido preso e estava em poder de uma pistola de calibre .40.

O caso foi encaminhado para a Central de Flagrantes para adoção das medidas legais.

SES/Divulgação

A respeito da redução no intervalo entre as doses da vacina produzida pela Fiocruz (AstraZeneca), a Fundação esclarece que o intervalo de 12 semanas entre as duas doses recomendado pela Fiocruz e pela AstraZeneca considera dados que demonstram uma proteção significativa já com a primeira dose e a produção de uma resposta imunológica ainda mais robusta quando aplicado o intervalo maior. Adicionalmente, o regime de 12 semanas permite ainda acelerar a campanha de vacinação, garantindo a proteção de um maior número de pessoas.

O regime de doses adotado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) está respaldado por evidências científicas e qualquer mudança deve considerar os estudos de efetividade e a disponibilidade de doses. Até o momento, a vacina produzida pela Fiocruz tem se demonstrado efetiva na proteção contra as variantes em circulação no país já com a primeira dose. Adicionalmente, em relação à variante delta, uma pesquisa da agência de saúde do governo britânico, publicada em junho, aponta que a vacina da AstraZeneca registrou 71% de efetividade após a primeira dose e 92% após a segunda para hospitalizações e casos graves. Os dados são corroborados também por um estudo realizado no Canadá, que apontou efetividade contra hospitalização ou morte, para a variante Delta, após uma dose da vacina da AstraZeneca de 88%.

Neste momento, a Fiocruz reforça as orientações do PNI e da Nota técnica conjunta da Sociedade Brasileira de Imunizações e da Sociedade Brasileira de Pediatria, publicada nesta terça-feira (13/7), quanto à manutenção do intervalo de 12 semanas da vacina Fiocruz-AstraZeneca e permanecerá atuando na vigilância das variantes, bem como na produção de estudos de efetividade da vacina e de evidências científicas que possam continuar a subsidiar a estratégia de imunização no país.

Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiram hoje (13) uma nota técnica conjunta em que se posicionam contra a decisão de reduzir de 12 para oito semanas o intervalo entre as doses das vacinas Oxford/AstraZeneca e Pfizer. A nota se contrapõe à decisão de estados e municípios que tomaram a decisão como resposta à chegada da variante Delta ao país.

As duas sociedades médicas defendem que “o número de mortes e hospitalizações que serão evitadas caso mais pessoas recebam a primeira dose, em especial em um cenário de estoques de vacinas limitados, supera substancialmente os eventuais prejuízos acarretados pelo prazo estendido”.

A segunda dose das vacinas Pfizer e AstraZeneca no Brasil tem sido aplicada com intervalo de 12 semanas em relação à primeira. A bula da AstraZeneca prevê que o prazo pode ser de quatro a 12 semanas, enquanto a da Pfizer recomenda o intervalo de ao menos 21 dias.

Para atingir o maior número de vacinados com a primeira dose de forma mais rápida, países como o Brasil e o Reino Unido adotaram o prazo de 12 semanas para ambas. O Canadá estendeu esse prazo até quatro meses para a vacina da Pfizer, enquanto França e Alemanha adotaram seis semanas de intervalo.

A chegada da variante Delta ao Brasil e a possibilidade de ela se espalhar rapidamente, porém, levou alguns estados a reduzirem o intervalo para oito semanas, buscando completar de forma mais célere o esquema vacinal das pessoas que já receberam a primeira dose. O Estado do Rio de Janeiro foi um dos que adotou essa recomendação para a vacina AstraZeneca, anunciada hoje pelo governador, Cláudio Castro. A capital fluminense, porém, optou por manter o intervalo em 12 semanas.

A SBIm e a SBP reforçam que a decisão de estender o prazo até 12 semanas conta com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda que os países com alta incidência de casos e restrições no acesso à vacina se concentrem em alcançar a maior cobertura possível com a primeira dose.

“É evidente que, num cenário em que não houvesse estoque limitado de doses, a estratégia de postergar a segunda dose das vacinas poderia ser reavaliada, no entanto, infelizmente, este não é o caso do Brasil e de muitos outros países neste momento”, diz a nota.

As sociedades médicas apresentam estudos realizados na Escócia, na Inglaterra e no Canadá, que mostram que a primeira dose dessas duas vacinas já teve impacto nas hospitalizações e mortes por covid-19.

Na Escócia, a primeira dose da AstraZeneca teve efetividade de 88% contra hospitalizações, enquanto a da Pfizer, de 91%, ambas observadas 34 dias após a aplicação. No Canadá, o estudo citado mostra ainda que a efetividade da primeira dose da Oxford/AstraZeneca contra hospitalizações ou mortes causadas pela variante Delta chegou a 88%, enquanto a da Pfizer, a 78%. Já na Inglaterra, pesquisadores identificaram que, três semanas após a primeira dose dessas vacinas, adultos infectados com o SARS-CoV-2 tiveram menos chances de transmitir o vírus para seus contatos domiciliares.

Apesar das ponderações, a SBIm e a SBP reforçam a importância da segunda dose e seu “inequívoco benefício” na proteção contra a covid-19. A nota reconhece que seria desejável oferecer a proteção adicional conferida pela segunda dose poucas semanas após a primeira dose e recomenda a adoção de mecanismos para aumentar a adesão à segunda aplicação, como agendamento, busca ativa e registros eletrônicos.

“Do ponto de vista programático e de saúde pública, a decisão da extensão do intervalo entre as doses, em cenários de escassez de vacinas, tem como motivador a antecipação da proteção de maior parcela da população e consequente redução das mortes, hospitalizações e morbidade associada a esta doença. Os modelos de impacto e efetividade dessa estratégia demonstram benefícios associados à extensão do intervalo da vacinação em todos os cenários avaliados”, recomenda as sociedades médicas.

Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se pronunciou, por meio de nota em sua página na internet, sobre o prazo de aplicação da segunda dose, ressaltando que a imunização após 12 semanas garante maior cobertura vacinal à população.

“A respeito da redução no intervalo entre as doses da vacina produzida pela Fiocruz (AstraZeneca), a fundação esclarece que o intervalo de 12 semanas entre as duas doses recomendado pela Fiocruz e pela AstraZeneca considera dados que demonstram uma proteção significativa já com a primeira dose e a produção de uma resposta imunológica ainda mais robusta quando aplicado o intervalo maior. Adicionalmente, o regime de 12 semanas permite ainda acelerar a campanha de vacinação, garantindo a proteção de um maior número de pessoas”, disse a Fiocruz.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE), Des. Roberto Eugênio da Fonseca Porto, empossou, na manhã desta terça-feira (13), o advogado Cristiano César Braga de Aragão Cabral como membro substituto da Corte Eleitoral, na classe jurista.

A posse ocorreu no gabinete da presidência do TRE-SE, com número reduzido de pessoas e com os devidos cuidados sanitários. O novel membro substituto do TRE-SE cumprirá o biênio 2021-2023 e ocupará a vaga decorrente do término do biênio cumprido pelo Dr. Joaby Gomes Ferreira, a vacância ocorreu em maio de 2020.

Como de praxe, em todos os atos de posse, o presidente Roberto Porto deferiu ao jurista o compromisso de estilo, previsto no art. 11 do Regimento Interno. E, em seguida, o empossando procedeu à leitura desse documento, que comporta os seguintes termos: “Prometo desempenhar bem e fielmente os deveres do meu cargo, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição e as Leis, bem como a fiel observância do código de ética da magistratura nacional, com os seus princípios da independência, da imparcialidade, da cortesia, do segredo profissional, da prudência, da honra e do decoro.”

O presidente agradeceu a todos e a todas e desejou sucesso ao novo membro substituto. “Espero que o senhor possa contribuir substancialmente com nosso o Tribunal”, disse o desembargador.

O empossado externou satisfação: “Atuarei de modoequilibrado, prudente e pragmático, no sentido de contribuir com o trabalho desenvolvido pelo nosso Tribunal Regional Eleitoral, neste contexto que enfrentamos. Fico feliz e honrado por ter sido escolhido para o cargo.”

Cristiano Cabral é advogado desde 1999, com atuação nos estados de Sergipe, Alagoas e Bahia, especializado em Processo Civil e em Direito Tributário pela FGV. Foi conselheiro da OAB/SE por dois mandatos, integrou diversas comissões, a exemplo da Comissão de Exame de Ordem. Prestou assessoria jurídica para o DER (Departamento de Estradas e Rodagens). Integrou o Conselho Penitenciário do Estado de Sergipe e o CONDURB (Conselho de Desenvolvimento Municipal).

Presidente Jair Bolsonaro – Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deu entrada no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, na manhã desta quarta-feira, 14.

Ministros informam que o presidente sentiu dores abdominais.

Exames estão sendo realizados.

Concurso da Mega-Sena – Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (14) um prêmio acumulado de R$ 65 milhões. As seis dezenas do concurso 2.390 serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo (SP).

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

Segundo a Caixa, caso apenas um apostador leve o prêmio da faixa principal e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 156 mil de rendimento no primeiro mês.

O valor de uma aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Freepik

A Justiça extinguiu a punibilidade do pastor Lucas Abreu, da Igreja do Evangelho Quadrangular.

O caso das vítimas que acusam o pastor de assédio sexual, de acordo com a decisão judicial, foi denunciado fora do prazo legal.

Duas outras acusações tiveram processos desclassificados para crimes de menor poder ofensivo, que serão julgados no Juizado Especial Criminal de Aracaju.