A dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze conquistou o bicampeonato olímpico da classe 49er FX da vela no início da madrugada desta terça-feira (3) na Marina de Enoshima. A confirmação do ouro na Olimpíada de Tóquio (Japão), com 76 pontos perdidos, veio com a terceira colocação na regata da medalha.

Júlio César Guimarães/COB

A dupla da Alemanha Tina Lutz e Susann Beucke fechou a prova desta terça na quinta colocação, e ficou com a medalha de prata, com 83 pontos perdidos. As holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz foram a nona melhor dupla na regata decisiva e fecharam o pódio, conquistando o bronze com 88 pontos perdidos.

Antes da prova final, a dupla holandesa liderava com 70 pontos, as brasileiras apareciam em segundo também com 70 e as alemãs vinham logo atrás com 73 pontos. A regata da medalha ofereceu pontuação dobrada em relação às provas tradicionais e teve duração de 20 minutos, dez a menos que as outras 12 disputadas anteriormente. Nessa regata decisiva, a dupla primeira colocada perdeu 2 pontos. Aquelas que ficaram em segundo lugar perderam 4 pontos, e assim por diante.

Ouça na Radioagência Nacional:

Radioagência Nacional

O brasileiro Alison dos Santos conquistou a medalha de bronze na prova dos 400 metros (m) com barreiras da Olimpíada de Tóquio (Japão), na noite desta segunda-feira (2) no Estádio Olímpico.

Essa foi a primeira medalha do atletismo do Brasil na atual edição dos Jogos Olímpicos. O paulista de 21 anos cravou o tempo incrível de 46s72, quebrando o recorde sul-americano e baixando pela primeira vez a marca de 47 segundos.

O ouro ficou com o norueguês Karsten Warholm, que quebrou o recorde mundial fechando a prova, pela primeira na história, em menos de 46 segundos (45s94). O norte-americano Rai Benjamin ficou com a prata com a marca de 46s17.

“Foi uma prova louca, uma prova muito forte, uma prova histórica onde fizeram o que achavam que era impossível, quebrar a barreira dos 46s. Três atletas correram abaixo de 47s, a prova mais rápida da história, e fico muito feliz por fazer parte disso”, declarou Alison dos Santos, após a prova, ao Comitê Olímpico do Brasil.

Confira a nota completa dos clubes militares:

Rio de Janeiro, 02 de Agosto de 2021

Clube Naval, Militar e de Aeronáutica

A confiabilidade  e a transparência de um processo eleitoral constituem requisitos básicos para uma  democracia saudável, e suscitaram o debate sobre a implementação da urna eletrônica com  voto impresso auditável, em análise pelo Congresso Nacional, provocado  pela PEC 135/2019.

As Urnas Eletrônicas (DRE – Direct Recording Electronic Voting Machines) de 1ª Geração foram implantadas  em  1996. De 2006 a 2012, Holanda, Alemanha, EUA, Canadá, Rússia, Bélgica, Argentina, México e Paraguai abandonaram-nas. Em 2014, India e Equador adotaram modelos mais avançados. Embora já exista a Urna E de 3ª Geração, o   Brasil  insiste em utilizar as superadas Urnas E de 1ª Geração.

A auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se,  de uma inescrutável caixa preta. A  inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma. O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitados por equipes externas, o  que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder. Por que essa exclusiva “segurança em obscuridade”? Por que tal segregação, se todos, indistintamente,  tem direito à verdade?

No entendimento do TSE, apoiado na  letra jurídica, o ônus da prova cabe a  quem reclama de fraude. Mas pelo fato de  todo o processo ser digitalizado, sem  a existência de provas  visíveis  e tangíveis, torna-se impossível atestar uma possível ilicitude. Se não há como apresentar provas materiais, a questão permanece em suspenso, o que favorece os tenazes defensores do sistema. Até quando vai perdurar esse circunlóquio?

Pessoas dotadas de nível mediano de  conhecimentos sobre sistemas sabem que celulares e computadores  são  vulneráveis a vírus e invasões. No tocante a Urnas E, o universo de pragas  cibernéticas pode compreender, dentre outros malefícios,  a clonagem e adulteração de programas,  a inclusão de programas  maliciosos para desvio de votos de um candidato para outro, a supressão de votos, fraudes na apuração e totalização de votos  e   pré-inserção de votos nas urnas.

Sistemas digitais da NASA, do Pentágono, de partidos políticos americanos  e de grandes empresas privadas, mesmo protegidos por sistemas de segurança (CyberSecurity) up to date, já foram invadidos. Hackers, por ideologia e/ou interesses financeiros, são gênios do mal e estão sempre um passo à frente em termos de avanço  tecnológico. Diante destas inquestionáveis evidências, seriam as urnas eletrônicas brasileiras realmente  inexpugnáveis?

De acordo com o previsto na PEC 135/2019, mediante a impressão, o eleitor não tocaria o voto, tampouco o levaria consigo, apenas o veria, verificaria se ele de fato corresponde ao candidato que aparece na tela,  confirmaria, o papel  cairia e permaneceria armazenado dentro de urna lacrada, o que possibilitaria, caso necessário, futuro cotejo e recontagem. Portanto, nada mais  falso afirmar que, com a impressão do voto, o eleitor poderia ser  pressionado por “benfeitores”, traficantes, milicianos e afins.  Pura desinformação.

O TSE,  administrador-mor do sistema, prega a dependência absoluta do software, ao afirmar que   um aumento da interferência humana ocasionaria erros que abririam brechas para a judicialização do processo eleitoral. Obviamente, nenhum sistema está totalmente a salvo da maldade   dos homens. Mas seria a aceitação passiva dos resultados da urna eletrônica mais aconselhável, a fim de evitar  questionamentos válidos, no melhor estilo “Cale-se, eu sei o que é melhor para você”? Eis  a verdadeira ditadura.

O sistema de urnas eletrônicas com voto impresso auditável, indubitavelmente,  acrescenta equipamentos eletrônicos, o que aumenta a probabilidade da ocorrência de problemas sistêmicos, além de gerar necessidades logísticas e de segurança física. Caberia  ao TSE ser proativo  e estabelecer planos contingentes para que o sistema como um todo possa operar  de maneira eficiente. A justificativa de que, em face da pandemia, o gasto de três bilhões de reais com o custo da implementação das urnas eletrônicas com voto impresso auditável  seria inadmissível não se sustenta, pois a lisura e a transparência  do processo eleitoral –  essenciais para uma  salutar  democracia –  não tem preço, seja em que tempo for.

O prazo final para a resolução desse imbróglio, visando as eleições de 2022, será outubro. Esperamos que não seja um outubro vermelho, mas sim verde e amarelo, pelo bem do Brasil.

AE Luiz Fernando Palmer Fonseca

Presidente do Clube Naval

Gen Div Eduardo José  Barbosa

Presidente do Clube Militar

Maj Brig-Ar Marco Antonio Carballo Perez

Presidente do Clube de Aeronáutica

O Clube Militar com este texto, encerra uma série de artigos mostrando a necessidade de total transparência no processo eleitoral brasileiro.

A data de hoje é importante, pois antecede a votação de matérias no Congresso Nacional.

Boa sorte, Brasil!

O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta terça-feira (2), a proposta do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, de converter em inquérito administrativo o procedimento aberto para que autoridades públicas do país pudessem apresentar provas que comprovassem ocorrências de fraude no sistema eletrônico votação nas Eleições de 2018, em particular nas urnas eletrônicas. A proposição foi aprovada por unanimidade.

Com a medida, o corregedor-geral ampliou o objeto de apuração dos fatos que possam configurar abuso de poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação social, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea (antecipada), em relação aos ataques contra o sistema eletrônico de votação e à legitimidade das Eleições Gerais de 2022.

Segundo a Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, o inquérito abrangerá ampla “dilação probatória”, promovendo medidas cautelares para a colheita de provas, com depoimentos de pessoas e autoridades, juntada de documentos, realização de perícias e outras providências que se fizerem necessárias para o adequado esclarecimento dos fatos.

O ministro Luis Felipe Salomão determinou que o inquérito administrativo tramite em caráter sigiloso, ressalvando-se os elementos de prova que, já documentados, digam respeito ao direito de defesa.

Entre as justificativas para a conversão do procedimento em inquérito administrativo, o ministro assinalou que cumpre ao corregedor-geral velar pela fiel execução das leis, tomar providências cabíveis para sanar e evitar abusos e irregularidades e, ainda, requisitar a qualquer autoridade civil ou militar a colaboração necessária ao bom desempenho de sua missão.

Também mencionou como motivação os relatos e declarações, sem comprovação, de fraudes no sistema eletrônico de votação, com potenciais ataques à democracia e à legitimidade das eleições.

Confira a íntegra da decisão do corregedor-geral da Justiça Eleitoral.

Notícia-crime

Por unanimidade, o Plenário também aprovou o encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal (STF) de notícia-crime contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, para apurar possível conduta criminosa relacionada aos fatos apurados no Inquérito 4.781, conhecido como “Inquérito das Fake News”. O ofício, assinado pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, encaminha ao relator do processo no STF, ministro Alexandre de Moraes, linkdo pronunciamento feito pelo presidente da República no último dia 29 de julho.

O objeto do inquérito é a investigação de fake news, falsas comunicações de crimes, denunciações caluniosas, ameaças e demais infrações que atingem a honorabilidade e a segurança do STF, de seus membros; bem como de seus familiares, quando houver relação com a dignidade dos Ministros, inclusive o vazamento de informações e documentos sigilosos, com o intuito de atribuir e/ou insinuar a prática de atos ilícitos por membros da Suprema Corte, por parte daqueles que têm o dever legal de preservar o sigilo; e a verificação da existência de esquemas de financiamento e divulgação em massa nas redes sociais, com o intuito de lesar ou expor a perigo de lesão a independência do Poder Judiciário e ao Estado de Direito.

Acesse o ofício relativo ao encaminhamento de notícia-crime ao STF.

Em Sergipe, 3 óbitos por Covid-19 (estavam em investigação).

No Brasil, 557.359 óbitos e 19.953.379 casos de coronavírus. 473 mortes nas últimas 24 horas. 77.295 novos infectados.

MÉDIA MÓVEL DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:

  • Terça (27): 1.086
  • Quarta (28): 1.083
  • Quinta (29): 1.070
  • Sexta (30): 1.013
  • Sábado (31) : 991
  • Domingo (1º): 984
  • Segunda (2): 968

SITUAÇÃO NOS ESTADOS:

  • Em alta (3 Estados): RO, AP, RJ
  • Em estabilidade (9 Estados): MT, RR, ES, GO, CE, TO, MG, PE, AM
  • Em queda (14 Estados e o DF): SC, PR, DF, AL, MA, PA, RS, PB, SP, PI, MS, BA, SE, AC, RN

VARIAÇÃO DE ÓBITOS NOS ESTADOS:

Sul

  • PR: -18%
  • RS: -25%
  • SC: -17%

Sudeste

  • ES: +1%
  • MG: -13%
  • RJ: +22%
  • SP: -32%

Centro-Oeste

  • DF: -18%
  • GO: -8%
  • MS: -36%
  • MT: +7%

Norte

  • AC: -50%
  • AM: -14%
  • AP: +45%
  • PA: -25%
  • RO: +74%
  • RR: +4%
  • TO: -12%

Nordeste

  • AL: -20%
  • BA: -38%
  • CE: -12%
  • MA: -23%
  • PB: -28%
  • PE: -13%
  • PI: -35%
  • RN: -55%
  • SE: -46%

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulga nesta segunda (2), o boletim epidemiológico do coronavírus com 137 casos e três mortes que estavam em investigação e foram confirmadas. Em Sergipe, 274.732 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 5.918 morreram. Até o momento, 264.260 pacientes foram curados. 

As três mortes foram: um homem, 81 anos, de Aracaju, com diabetes e hipertensão; uma mulher, 68 anos, de Itabaiana, com hipertensão e neoplasia; um homem, 53 anos, de Ilha das Flores, sem comorbidade.

Foram realizados 573.453 exames e 298.721 foram negativados. Estão internados 143 pacientes, sendo que no serviço público são 48 em leitos de UTI (adulto), zero na UTI neonatal/ pediatria e 55 em leitos clínicos (enfermaria), totalizando 103. Já nos leitos do serviço privado estão internados 22 pessoas na UTI adulta, dois na UTI neonatal/ pediatria e 16 em leitos clínicos, totalizando 40. Mais dois óbitos estão em investigação. Ainda aguardam resultados 516 exames coletados.

Em Sergipe, 274.732 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 5.918 morreram. Até o momento, 264.260 pacientes foram curados

Vacinação

A Secretaria já distribuiu o total de 1.082.346 doses da primeira remessa  aos municípios, destas foram aplicadas 1.033.575. Referente à segunda dose, foram distribuídas 506.175, sendo aplicadas 335.197. Além disso, do total de 38.700 doses únicas  distribuídas aos municípios,  foram aplicadas 38.926.

Os dois últimos campeões olímpicos do futebol masculino vão decidir quem continua sonhando com mais um ouro, nesta terça (3), às 5h (hora de Brasília), no estádio Kashima. O vencedor de Brasil e México vai à final dos Jogos de Tóquio contra Japão ou Espanha, que se enfrentam na outra semifinal.

Fernando Torres / CBF

O atacante Matheus Cunha sofreu uma contratura e é dúvida na seleção brasileira. O treinador André Jardine faz mistério quanto ao substituto, mas Paulinho e Reinier são as opções mais prováveis. “Treinamos uma opção, mas não vou abrir pra não facilitar a vida do México. Tenho certeza que a coletividade não sai prejudicada.”

Em jogos olímpicos, Brasil e México só se enfrentaram uma vez, na final de Londres em 2012 que terminou com a vitória de 2 a 1 dos mexicanos. Para o meia Anthony essa lembrança não passa pela cabeça dos jogadores. “Não me recordo muito bem, só tinha 12 anos. Não vira assunto aqui pra gente.”

Presidente do STF, ministro Luiz Fux em sessão realizada por videoconferência em 25/03/2021 — Foto: Fellipe Sampaio/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, abriu os trabalhos do segundo semestre da Corte com um forte discurso em defesa da democracia e das instituições. “Numa sociedade democrática, momentos de crise nos convidam a fortalecer — e não deslegitimar — a confiança da sociedade nas instituições. Afinal, no contexto atual, após 30 anos de consolidação democrática, o povo brasileiro jamais aceitaria que qualquer crise, por mais severa, fosse solucionada mediante mecanismos fora dos limites da Constituição”, disse. 

Diante dos ataques do presidente Jair Bolsonaro ao STF, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, particularmente ao ministro Luís Roberto Barroso, Fux lembrou que o relacionamento entre os Poderes pressupõe atuação dentro dos limites constitucionais, com freios e contrapesos recíprocos, mas com atuação harmônica e alinhamento entre si em prol da materialização dos valores constitucionais. “Porém, harmonia e independência entre os poderes não implicam impunidade de atos que exorbitem o necessário respeito às instituições.”

E prosseguiu: “permanecemos atentos aos ataques de inverdades à honra dos cidadãos que se dedicam à causa pública. Atitudes desse jaez deslegitimam veladamente as instituições do país; ferem não apenas biografias individuais, mas corroem sorrateiramente os valores democráticos consolidados ao longo de séculos pelo suor e pelo sangue dos brasileiros que viveram em prol da construção da democracia de nosso país”.

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Segundo Fux,

“a manutenção da democracia exige permanente vigilância, a ser executada por muitos olhos, mãos e vozes, com obediência a inafastáveis pressupostos:

1) sociedade civil educada e consciente de seus direitos e deveres;

2) imprensa atuante e independente;

3) atores políticos cumpridores das regras do jogo democrático e responsivos aos diversos interesses da população;

4) magistrados independentes, fiéis à Constituição e às leis;

5) instituições fortes,inclusivas e estáveis”.

Luiz Fux

Embora não tenha citado o presidente Jair Bolsonaro em nenhum momento, o presidente do STF deixou claro que o Judiciário não entrará em discussão com ele. “Embora diuturnamente vigilantes para com a democracia e as instituições do país, os juízes precisam vislumbrar o momento adequado para erguer a voz diante de eventuais ameaças”, concluiu.

Clique aqui para ler o discurso de Fux

A SMTT, da Prefeitura de Aracaju, impõe, a partir desta segunda-feira, 2, mudanças no trânsito na Nestor Sampaio.

As mudanças esvaziaram a rua.

O comércio começa a quebrar.

Empregados estão sendo convidados a voltar para suas casas.

Veja as imagens do Internauta NE:

À mesa, em pronunciamento, deputado Luis Miranda 25/06/2021 — Foto: Pedro França/Agência Senado

A CPI da Pandemia pautou para esta terça-feira, 3, o julgamento do requerimento que propõe a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telepático do deputado federal Luis Miranda.

O requerimento foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

Para Alessandro, é importante saber o nível de proximidade do deputado com o Palácio do Planalto.