O baiano Herbert Conceição parecia que ia perder, mas é ouro.
Perdeu os dois primeiros rounds, mas voltou agressivo e com um cruzado nocauteou o ucraniano Oleksandr Khyzniak.
Sagrou-se campeão olímpico na categoria até 75kg.
O baiano Herbert Conceição parecia que ia perder, mas é ouro.
Perdeu os dois primeiros rounds, mas voltou agressivo e com um cruzado nocauteou o ucraniano Oleksandr Khyzniak.
Sagrou-se campeão olímpico na categoria até 75kg.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta sexta-feira (6) que a decisão sobre a proposta de emenda constitucional que torna obrigatório o voto impresso será tomada pelo Plenário da Casa. Segundo Lira, a proposta é polêmica e tem dividido o País, e, por essa razão, é preciso da análise dos 513 deputados para uma definição. Para ele, “a disputa já foi longe demais”.
Leia a íntegra do pronunciamento do presidente da Câmara
Ontem, o presidente já havia explicado que, pelo Regimento Interno, as comissões especiais têm caráter opinativo e não terminativo e, portanto, o relatório é apenas uma sugestão a ser analisada pelo Plenário.
“Não há nada mais amplo e representativo do que o Plenário se manifestar, só assim teremos uma decisão inquestionável. O Plenário é a expressão da nossa democracia e vamos deixá-lo decidir”, afirmou.
Segundo Lira, a decisão de levar a PEC do voto impresso para o Plenário da Câmara garante a tranquilidade para as próximas eleições. “Para que possamos trabalhar em paz até janeiro de 2023, vamos levar o voto impresso para o Plenário para que todos os parlamentares possam decidir, estes que foram eleitos pelo voto eletrônico, diga-se de passagem”, disse.
Lira disse para não contar com sua participação em qualquer tipo de ação que rompa com a independência e harmonia entre os poderes. Ele reafirmou que vai continuar no caminho da institucionalidade e da defesa da democracia.
A comissão especial que analisou a proposta de voto impresso (PEC 135/19) recomendou nesta sexta-feira (6) que o Plenário rejeite o texto. O parecer elaborado pelo relator, deputado Raul Henry (MDB-PE), foi aprovado por 22 votos a 11.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).
Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.
Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.
“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.
Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulga nesta sexta-feira, 06, o boletim epidemiológico do coronavírus com 140 casos e três mortes que estavam em investigação e foram confirmadas. Em Sergipe, 275.473 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 5.932 morreram. Até o momento, 265.137 pacientes foram curados.
As três mortes foram: um homem, 48 anos, de Aracaju, com hipertensão e diabetes; um homem, 40 anos, de Nossa Senhora do Socorro, portador do vírus HIV; uma mulher, 81 anos, de Pirambu, sem comorbidade.
Foram realizados 576.540 exames e 301.067 foram negativados. Estão internados 123 pacientes, sendo que no serviço público são 46 em leitos de UTI (adulto), três na UTI neonatal/ pediatria e 48 em leitos clínicos (enfermaria), totalizando 97. Já nos leitos do serviço privado estão internados 18 pessoas na UTI adulta, zero na UTI neonatal/ pediatria e oito em leitos clínicos, totalizando 26. Mais um óbito está em investigação. Ainda aguardam resultados 372 exames coletados.
Vacinação
A Secretaria já distribuiu o total de 1.116.556 doses da primeira remessa aos municípios, destas foram aplicadas 1.086.049. Referente à segunda dose, foram distribuídas 506.175, sendo aplicadas 357.172. Além disso, do total de 38.700 doses únicas distribuídas aos municípios, foram aplicadas 38.963.
O deputado federal Valdevan Noventa (PL) foi condenado judicialmente a depositar R$ 7.050, em duas parcelas mensais de R$ 3.525, para entidade social.
Outros 16 réus foram condenados a depositar R$ 250 cada para entidade de interesse social.
Todos foram condenados por causa de festa promovida no último dia 20 de junho na fazenda do parlamentar, localizada em Arauá. Para a Justiça, houve aglomeração.
Nesta sexta-feira,6, em conversa com apoiadores, o Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, é “filho da puta”.
A declaração foi dada em Santa Catarina, no município de Joinville.
O episódio foi relatado no Facebook, mas o vídeo foi deletado minutos depois.
Veja a seguir:
Foram sorteados os confrontos das Quartas de Final da Copa do Brasil:
Santos x Atlético-PR
Fluminense x Atlético-MG
Flamengo x Grêmio
São Paulo x Fortaleza
MANDANTES
Atlético-PR x Santos – Santos x Atlético-PR
São Paulo x Fortaleza – Fortaleza x São Paulo
Grêmio x Flamengo – Flamengo x Grêmio
Fluminense x Atlético-MG – Atlético-MG x Fluminense
Milton Neves chega nesta sexta-feira, 6, aos 72 anos de idade.
Sozinho, sem sua mulher, Lenice, com quem esteve casado por 42 anos, que morreu vítima de câncer.
Milton anuncia que pretende votar em José Luiz Datena (PSL) para presidente nas eleições de 2022.
Confira quantas medalhas olímpicas o Brasil já conquistou em Tóquio:
Ouro
Ítalo Ferreira (surfe)
Rebeca Andrade (salto sobre a mesa)
Martine Grael/Kahena Kunze (vela classe 49er FX)
Ana Marcela Cunha (maratona aquática)
Prata
Kelvin Hoefler (skate street)
Rebeca Andrade (ginástica individual geral)
Rayssa Leal (skate street)
Pedro Barros (skate park)
Bronze
Alison dos Santos (400m com barreiras)
Thiago Braz (salto com vara)
Abner Teixeira (boxe até 91kg)
Mayra Aguiar (judô)
Daniel Cargnin (judô)
Bruno Fratus (natação 50m livre)
Fernando Scheffer (natação 200m livre)
Luisa Stefani e Laura Pigossi (tênis)
Ainda a definir
Vôlei feminino (ouro ou prata)
Futebol masculino (ouro ou prata)
Beatriz Ferreira, do boxe (ouro ou prata)
Hebert Conceição, do boxe (ouro ou prata)
Medalhas ainda possíveis, além das 20 garantidas:
Vôlei masculino (vai disputar o bronze)
Isaquias Queiroz, da canoagem de velocidade C1 1000 (um dos favoritos ao pódio)
A nova edição do Boletim Observatório Covid-19 Fiocruz, publicada nesta quinta-feira (5/8), alerta que o surgimento e crescimento da presença de novas variantes de preocupação, como a Delta, acende um alerta. O estudo chama a atenção para o fato de que a pandemia ainda não acabou e novos cenários de transmissão e risco podem surgir. Ressalta que o elevado patamar de risco de transmissão do vírus Sars-CoV-2 pode ser agravado pela maior transmissibilidade da nova variante e destaca a necessidade de combinar vacinação com o uso de máscaras, incluindo campanhas e busca ativa. A análise confirma também a reversão no processo de rejuvenescimento da pandemia no Brasil. Novamente, as internações em leitos de UTI para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, o número de óbitos concentram um maior número de idosos.
Com base nos dados referentes às semanas epidemiológicas 29 e 30 (18 a 31 de julho de 2021), a avaliação aponta também que as incidências de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) ainda permanecem em níveis altos, muito altos ou extremamente altos no país. Tais níveis indicam transmissão significativa do vírus Sars-CoV-2, pois a maior parte dos casos de SRAG é referente a casos de infecção por Covid-19.
“É fundamental o esquema vacinal completo para todos os elegíveis, a fim de proteger contra os casos graves e óbitos por Covid-19, incluindo os relacionados à variante Delta, além da necessidade de ampliar e acelerar a vacinação”, afirmam os pesquisadores do Observatório, responsáveis pelo Boletim, que traz nesta edição recomendações fundamentais de medidas de proteção.
Perfil Demográfico
A proporção de casos de internações entre idosos, hoje em 37,5%, já esteve em 27,1% (SE 23, 6/6 até 12/6). No caso da proporção do número de óbitos — que, na mesma semana 23, esteve em 44,6% — o percentual está em 62,1%. A análise ainda indica redução importante da proporção de internações nas faixas etárias de 50 a 59 anos e uma diminuição discreta na faixa de 40 a 49 anos. Os cientistas chamam a atenção de que qualquer conclusão sobre a mudança apontada no perfil da pandemia no Brasil ainda é precoce e deve ser acompanhada de perto nas próximas semanas.
A análise também destaca que o perfil de mortalidade por idade em países de baixa e média renda, como é o caso do Brasil, é diferente do observado em países ricos. Os mais jovens enfrentam um risco maior de morrer em países em desenvolvimento do que em países de alta renda. Isso ocorre porque as populações não idosas nesses países têm uma maior incidência de doenças preexistentes e menos acesso a tratamento e cuidados que potencialmente salvam vidas.
Além disso, segundo a análise, as taxas de emprego informal mais altas, transportes públicos superlotados e habitações precárias e muitas pessoas para poucos cômodos, características de países de baixa renda, colocam as pessoas em maior risco de exposição ao Sars-CoV-2. “Esses riscos parecem afetar desproporcionalmente adultos não idosos. Isto reforça nossa impressão inicial de que a vulnerabilidade específica à idade na pandemia varia, o que é fundamental para determinar se e como a adaptação das políticas de distanciamento”, ressaltaram os cientistas.
A boa notícia desta edição é que foi verificada queda de incidência e mortalidade por Covid-19. Entretanto, os números ainda seguem preocupantes. A taxa de mortalidade diminuiu 1,3% ao dia, enquanto a taxa de incidência de casos de Covid-19 foi reduzida em 0,3% por dia. “A maior redução da mortalidade e menor da incidência pode ser resultado das campanhas de vacinação, que seguramente reduzem os riscos de agravamento da doença, mas não impedem completamente a transmissão do vírus Sars-CoV-2”, destacam os pesquisadores. A positividade dos testes ainda continua alta, o que significa dizer que há intensa circulação do vírus, e a taxa de letalidade está em torno de 2,8%, patamar elevado em relação a países que adotam medidas de proteção coletiva, testagem em massa e cuidados intensivos para doentes graves.
“O elevado patamar de risco de transmissão do vírus Sars-CoV-2 pode ser agravado pela maior transmissibilidade da variante Delta, em paralelo ao lento avanço da imunização entre os grupos mais jovens e mais expostos, combinado com maior circulação de pessoas pelo retorno das atividades de trabalho e educação. Nesse sentido, é importante refutar a ideia de que a vacinação protege integralmente as pessoas de serem infectadas e transmitir o vírus, o que pode se tornar um risco adicional com a nova variante de preocupação Delta”, alertam os pesquisadores.
Taxas de ocupação de leitos
As taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no SUS continuam melhorando. Dezenove estados se encontram fora da zona de alerta, ou seja, registram taxas de ocupação inferiores a 60%. Outros seis estados e o Distrito Federal estão na zona de alerta intermediário (taxas de ocupação iguais ou superiores a 60% e inferiores a 80%) e somente um estado, Goiás, na zona de alerta crítico (taxa superior a 80%). Entre 26 de julho e 2 de agosto, destacaram-se negativamente a expressiva elevação do indicador em Mato Grosso (63% para 79%) e em Cuiabá (55% para 74%), sua capital. Observaram-se ainda aumentos no estado do Rio de Janeiro (59% para 61%) e nas capitais Fortaleza (55% para 65%), Belo Horizonte (58% para 60%), Rio de Janeiro (90% para 94%) e Campo Grande (67% para 74%).
As quedas no indicador atingiram pelo menos cinco pontos percentuais em Roraima (68% para 58%), Pará (61% para 54%), Tocantins (71% para 64%), Maranhão (65% para 57%), Paraíba (34% para 26%), Alagoas (46% para 26%), Sergipe (45% para 37%), Minas Gerais (56% para 51%), São Paulo (55% para 49%), Paraná (64% para 59%), Rio Grande do Sul (65% para 60%) e Distrito Federal (83% para 61%). O Nordeste do país está todo fora da zona de alerta do indicador, onde também se somam o Norte, exceto por Tocantins, o Sudeste, exceto pelo Rio de Janeiro, e o estado do Paraná, localizado na região Sul.
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Duas capitais estão com taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 superiores a 80%: Rio de Janeiro (94%) e Goiânia (94%). Oito capitais estão na zona de alerta intermediário: São Luís (69%), Fortaleza (65%), Belo Horizonte (60%), Curitiba (67%), Porto Alegre (66%), Campo Grande (74%), Cuiabá (74%) e Brasília (61%). Dezesseis capitais estão fora da zona de alerta: Porto Velho (40%), Rio Branco (26%), Manaus (59%), Boa Vista (58%), Belém (49%), Macapá (33%), Palmas (49%), Teresina (50), Natal (39%), João Pessoa (23%), Recife (34%), Maceió (21%), Aracaju (46%), Salvador (44%), Vitória (46%), São Paulo (45%) e Florianópolis (36%).
Casos de SRAG
Em relação aos casos de SRAG, observa-se que São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Acre, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal encontram-se com taxas superiores a 10 casos por 100 mil habitantes. Os demais estados possuem taxas inferiores, no entanto, ainda são superiores a um caso por 100 mil habitantes. Como os casos de SRAG são essencialmente severos, que demandam hospitalização, ou casos que vieram a óbito, estas taxas preocupam por impor demanda significativa ao sistema hospitalar.
O projeto InfoGripe indica estimativas para estas semanas que colocam a maior parte do país em estabilidade nas taxas de incidência de SRAG. Alguns estados como Mato Grosso do Sul, Pará e Acre estão com tendência de aumento na incidência. São Paulo, Espírito Santo, Paraíba, Bahia, Sergipe, Roraima, Tocantins e Maranhão tem tendência de redução nos casos. Os demais estados encontra-se em situação de estabilidade. Entretanto, tal cenário não é confortável para a saúde pública, uma vez que a transmissão permanece elevada.