Ascom / Gustinho Ribeiro

O deputado federal Gustinho Ribeiro (Solidariedade) é o parlamentar federal de Sergipe, segundo o Portal de Transparência da Câmara Federal, com mais gastos com consultoria no primeiro semestre de 2021:

Gustinho Ribeiro (SD) = R$ 200,000.00

Fábio Henrique (PDT) = R$ 105,000.00

Bosco Costa (PL) = R$ 60,000.00

Fábio Mitidieri (PSD) = R$ 51,000.00

João Daniel (PT) = R$ 42,000.00

Laercio Oliveira (PP) = R$ 25,400.00

Os deputados Valdevan Noventa (PL) e Fábio Reis (MDB) não aparecem no levantamento feito no Portal da Transparência da Câmara Federal.

Entre os parlamentares, no Brasil, Gustinho aparece atrás apenas do deputado alagoano Nivaldo Albuquerque (PTB) que, no primeiro semestre deste ano, gastou com consultoria R$ 205 mil.

Os serviços de consultoria são oferecidos gratuitamente aos parlamentares pela Câmara.

Sinpol/SE

Nesta segunda-feira, 23, logo cedo, na rádio Jornal FM, o deputado e radialista Gilmar Carvalho divulgará exclusiva sobre o Movimento Polícia Unida.

O movimento, inédito no Brasil, engloba as polícias militar e civil, em Sergipe.

Tudo será divulgado no NE Notícias.

Globo / Reprodução

Roberto Carlos pretende lançar ainda este ano o single inédito “Bicho solto”, composto durante a pandemia.

A música foi composta pelo “Rei” em 2020, já na época da pandemia.

Se for lançado este ano, o single sai a tempo de celebrar os 80 anos de vida de Roberto Carlos, completados no dia 19 de abril.

Twitter / reprodução

O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e justiça do Senado Federal, declarou ontem (20) à noite que não vai mais pautar a indicação de André Mendonça, feita pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), para o Supremo Tribunal Federal.

Segundo Davi Alcolumbre “não há mais clima’ para boa convivência com o Planalto depois que Bolsonaro pediu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.

Como NE Notícias publicou, Bolsonaro pediu ao Senado impeachment do ministro do STF.

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal – Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal, neste momento em que as instituições brasileiras buscam meios para manter a higidez da democracia, repudia o ato do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, de oferecer denúncia contra um de seus integrantes por conta de decisões em inquérito chancelado pelo Plenário da Corte.

O Estado Democrático de Direito não tolera que um magistrado seja acusado por suas decisões, uma vez que devem ser questionadas nas vias recursais próprias, obedecido o devido processo legal.

O STF, ao mesmo tempo em que manifesta total confiança na independência e imparcialidade do Ministro Alexandre de Moraes, aguardará de forma republicana a deliberação do Senado Federal.

Brasília, 20 de agosto de 2021.

Leia a íntegra da Nota Oficial.

Antonio Cruz / Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (20), com vetos parciais, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional há pouco mais de um mês e o prazo para sanção terminava justamente nesta sexta. Ponto mais polêmico da proposta, o aumento do Fundo Eleitoral, de R$ R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões, foi vetado pelo presidente. A LDO sancionada será publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) na segunda-feira (23).

Pelo texto aprovado no Congresso, a verba do Fundo Especial de Campanha seria vinculada ao orçamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), prevendo 25% da soma dos orçamentos de 2021 e 2022. Por esses cálculos, o valor do Fundo praticamente triplicaria em relação ao orçamentos das eleições de 2018 e 2020. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que o novo valor do fundo será definido pelo TSE e incluído no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do ano que vem.   

“Em relação ao Fundo Eleitoral, a Lei Orçamentária contará com o valor que será definido pelo Tribunal Superior Eleitoral para o ano de 2022, com base nos parâmetros previstos em lei, a ser divulgado com o envio do Ploa-2022”. A pasta também confirmou que houve veto das despesas previstas para o ressarcimento das emissoras de rádio e de televisão pela inserção de propaganda partidária. 

Alegando questões fiscais, o presidente também vetou dois dispositivos das chamadas emendas de relator-geral do orçamento (RP-8 e RP-9). “Trata-se de dispositivos inseridos pelo Poder Legislativo e que já foram vetados em anos anteriores”, informou a Presidência da República. 

Metas

Para 2022, a LDO fixou uma meta de déficit primário de R$ 170,47 bilhões para o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social e de déficit de R$ 4,42 bilhões para as empresas estatais.

Quanto aos aspectos macroeconômicos, a LDO de 2022 foi elaborada considerando o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) de 2,5% para o ano que vem. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador da inflação, foi fixado em 3,5%. Já a taxa básica de juros, a Selic, foi projetada em 4,74%, e a taxa de câmbio média do dólar em R$ 5,15. 

Em relação ao salário mínimo, o projeto prevê que, para o ano que vem, o valor passará para R$ 1.147, com correção monetária do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Para ser confirmado, o aumento do salário mínimo precisa ser aprovado Projeto de Lei Orçamentária de 2022.

O que é a LDO

A Lei de Diretrizes Orçamentárias indica as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte, no caso 2022. Ela define as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas para o exercício subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano seguinte. O Poder Executivo envia ao Congresso Nacional, que deve discuti-la e votá-la.

Entre as definições estão a meta fiscal, os programas prioritários e o salário mínimo. Além disso, o texto pode autorizar o aumento das despesas com pessoal, regulamentar as transferências a entes públicos e privados, disciplinar o equilíbrio entre as receitas e as despesas e indicar prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos, entre outras. É com base nessas diretrizes da LDO que o Poder Executivo apresenta o orçamento de 2022 para a União, que deve ser enviado até o próximo dia 31 de agosto.

Rodrigo Pacheco – Leopoldo Silva/Agência Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse em entrevista à imprensa na noite desta sexta-feira (20) que o instituto do impeachment não pode ser mal utilizado e que ele não antevê critérios que justifiquem o andamento do processo. A afirmação foi uma resposta ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), apresentado pelo presidente da República Jair Bolsonaro.   

— O instituto do impeachment não pode ser banalizado, ele não pode ser mal usado, até porque ele representa algo muito grave, acaba sendo uma ruptura, algo de exceção. Mais do que um movimento político, há um critério jurídico, há uma lei de 1950 que disciplina o impeachment no Brasil, que tem um rol muito taxativo de situações em que pode haver impeachment de ministro do Supremo.

Pacheco reiterou que, além de ser política, essa avaliação também é jurídica e técnica. Ele também defendeu o respeito à democracia e ao diálogo para a criação de “um ambiente melhor” para resolver os problemas do país.

— Nós não vamos nos render a nenhum tipo de investida para desunir o Brasil. Nós vamos convergir, buscar convergir o país. Contem comigo para essa união, e não para essa divisão. E vou cumprir meu papel de presidente do Senado, dar conta de resolver esses problemas, tudo que couber a mim em relação a esse pedido de impeachment; qualquer atribuição que caiba à Presidência do Senado, eu vou tomar essa decisão com a firmeza que se exige do presidente do Senado e com absoluto respeito à democracia.

Pedido

O pedido de impeachment foi protocolado digitalmente pela Presidência da República, diretamente no gabinete do presidente do Senado. O pedido é assinado apenas por Jair Bolsonaro, sem assinatura do advogado-geral da União.

A peça tem 102 páginas: 17 são reservadas ao pedido de impeachment e o restante inclui arquivos anexados com despachos do ministro Alexandre de Moraes e cópias de documentos pessoais do presidente da República, com firma reconhecida de Jair Bolsonaro em cartório de Brasília.

Segundo Bolsonaro, o ministro “procede de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro das funções”.

Crime 

Não existe previsão constitucional de impeachment de ministro do STF. No entanto, o inciso II do artigo 52 da Constituição diz que compete ao Senado processar e julgar ministros do STF quanto a crimes de responsabilidade.

No pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, o presidente da República denuncia crime de responsabilidade do ministro “ao impulsionar os feitos inquisitoriais com parcialidade, direcionamento, viés antidemocrático e partidário, sendo, ao mesmo tempo, investigador, acusador e julgador”, enquadrando tais condutas no artigo 32, 2, da Lei do Impeachment (Lei 1.079/1950)   

De acordo com o artigo 39 dessa lei, são crimes de responsabilidade dos ministros do Supremo Tribunal Federal:

1 – alterar, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decisão ou voto já proferido em sessão do Tribunal;
2 – proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;
3 – exercer atividade político-partidária;
4 – ser patentemente desidioso no cumprimento dos deveres do cargo;
5 – proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decôro de suas funções.

Rito

Já o artigo 44 da Lei do Impeachment diz que, “recebida a denúncia pela Mesa do Senado, será lida no expediente da sessão seguinte e despachada a uma comissão especial, eleita para opinar sobre a mesma”.

Se a opção for dar seguimento ao pedido, essa comissão especial deve ser instalada em um prazo máximo de dez dias.

Montagem sobre ilustração do Freepik

Nesta segunda-feira, 23, às 11h, o ex-deputado Zeca da Silva (PSC) assumirá o cargo de secretário de Estado da Agricultura.

Foi indicado para o cargo pelo ex-deputado André Moura, de corpo (e a alma?) no governo.

André Bonfim, indicado para o comando da Agricultura pelo deputado federal João Daniel, presidente estadual do PT, não ficará de mãos abanando. Vai para a área de Planejamento na Secretaria Geral de Governo.

A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta sexta-feira, 20, foram vacinadas 398.541 pessoas contra a covid-19.

A SMS informa também que foram registrados 19 novos casos de covid-19 na capital e um óbito. Um homem, de 50 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 5/7).
Dos novos casos confirmados, oito são homens, com idade entre 10 e 78 anos; e 11 mulheres com idade entre 25 e 78 anos.

Com isso, sobe para 127.384 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 77 estão internadas em hospitais; 489 estão em isolamento domiciliar; 124.425 que estavam infectadas já estão recuperadas; e 2.393 vieram a óbito.

Há seis pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.

Foram descartados 120.909 casos do total de 248.299 testes.

A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização contra a covid-19, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel

Comunicação / Cruzeiro

O Cruzeiro derrotou o Confiança por 1 a 0, na noite desta sexta-feira (20) pela 20ª rodada, a abertura do returno da Série B, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.

Essa foi a segunda vitória seguida dos mineiros, que não perdem há sete jogos na competição. Com o resultado, a Raposa chegou aos 24 pontos e subiu para a 14ª posição.

O gol do jogo foi marcado pelo centroavante boliviano Marcelo Moreno. Aos 21 minutos da segunda etapa, ele cobrou com perfeição uma penalidade máxima e definiu o confronto. O Confiança, com a derrota, segue na penúltima posição com apenas 13 pontos.

Na rodada seguinte, o Confiança recebe o Goiás na próxima quinta-feira (26). Já a Raposa visita o CRB no domingo (29).