Foi arrombado o apartamento que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) mantém no Rio de Janeiro.

O arrombamento ocorreu no último sábado.

Dilma ficou sabendo do ocorrido por meio dos vizinhos.

Nada foi levado do imóvel.

A polícia ainda não sabe quem cometeu o crime.

O impeachment sofrido pela ex-presidente completou 5 anos nesta terça-feria, 31.

Assista reportagem da CNN Brasil:

CNN Brasil/Reprodução

Como NE Notícias informou, embora a Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – tenha recuado, a Febraban (bancos) divulgou o que chama de “nota de esclarecimento”:

O manifesto “A Praça é dos Três Poderes”, articulado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e apresentado na última quinta-feira às entidades empresariais com prazo de resposta até 17 horas da sexta-feira, é fruto de elaboração conjunta de representantes de vários setores, inclusive o financeiro, ao longo da semana passada.

Desde sua origem, a FEBRABAN não participou da elaboração de texto que contivesse ataques ao governo ou oposição à atual política econômica. O conteúdo do manifesto pedia serenidade, harmonia e colaboração entre os Poderes da República e alertava para os efeitos do clima institucional nas expectativas dos agentes econômicos e no ritmo da atividade.

A FEBRABAN submeteu o texto à sua própria governança, que aprovou ter sua assinatura no material. Nenhum outro texto foi proposto e a aprovação foi específica para o documento submetido pela Fiesp. Sua publicação não é decisão da Federação dos Bancos. A FEBRABAN não comenta sobre posições atribuídas a seus associados.

Entidades do agronegócio temem instabilidade institucional no Brasil depois do próximo dia 7/9.

Juntas, publicaram o seguinte manifesto (texto a seguir) nesta segunda-feira, 30:

As entidades associativas abaixo assinadas tornam pública sua preocupação com os atuais desafios à harmonia político-institucional e, como consequência, à estabilidade econômica e social em nosso país. Somos responsáveis pela geração de milhões de empregos, por forte participação na balança comercial e como base arrecadatória expressiva de tributos públicos. Assim, em nome de nossos setores, cumprimos o dever de nos juntar a muitas outras vozes responsáveis, em chamamento a que nossas lideranças se mostrem à altura do Brasil e de sua história agora prestes a celebrar o bicentenário da Independência.

A Constituição de 1988 definiu o Estado Democrático de Direito no âmbito do qual escolhemos viver e construir o Brasil com que sonhamos. Mais de três décadas de trajetória democrática, não sem percalços ou frustrações, porém também repleta de conquistas e avanços dos quais podemos nos orgulhar. Mais de três décadas de liberdade e pluralismo, com alternância de poder em eleições legítimas e frequentes.

O desenvolvimento econômico e social do Brasil, para ser efetivo e sustentável, requer paz e tranquilidade, condições indispensáveis para seguir avançando na caminhada civilizatória de uma nacionalidade fraterna e solidária, que reconhece a maioria sem ignorar as minorias, que acolhe e fomenta a diversidade, que viceja no confronto respeitoso entre ideias que se antepõem, sem qualquer tipo de violência entre pessoas ou grupos. Acima de tudo, uma sociedade que não mais tolere a miséria e a desigualdade que tanto nos envergonham.

As amplas cadeias produtivas e setores econômicos que representamos precisam de estabilidade, de segurança jurídica, de harmonia, enfim, para poder trabalhar. Em uma palavra, é de liberdade que precisamos — para empreender, gerar e compartilhar riqueza, para contratar e comercializar, no Brasil e no exterior. É o Estado Democrático de Direito que nos assegura essa liberdade empreendedora essencial numa economia capitalista, o que é o inverso de aventuras radicais, greves e paralisações ilegais, de qualquer politização ou partidarização nociva que, Ionge de resolver nossos problemas, certamente os agravará.

Somos uma das maiores economias do planeta, um dos países mais importantes do mundo, sob qualquer aspecto, e não nos podemos apresentar à comunidade das Nações como uma sociedade permanentemente tensionada em crises intermináveis ou em risco de retrocessos e rupturas institucionais. O Brasil é muito maior e melhor do que a imagem que temos projetado ao mundo. Isto está nos custando caro e levará tempo para reverter.

A moderna agroindústria brasileira tem história de sucesso reconhecida mundo afora, como resultado da inovação e da sustentabilidade que nos tornaram potência agroambiental global. Somos força do progresso, do avanço, da estabilidade indispensável e não de crises evitáveis. Seguiremos contribuindo para a construção de um futuro de prosperidade e dinamismo para o Brasil, como temos feito ao longo dos últimos anos. O Brasil pode contar com nosso trabalho sério e comprovadamente frutífero.

Reuters/Uwe Anspach/Direitos reservados

Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (30) a conclusão da saída de suas forças do Afeganistão após uma caótica missão de retirada aérea, quase 20 anos depois da invasão do país em resposta aos ataques de 11 de setembro de 2001.

Mais de 122 mil pessoas foram retiradas de Cabul desde 14 de agosto, um dia antes de o Talibã – que em 2001 abrigava o grupo militante Al Qaeda, que foi responsabilizado pelos ataques em Nova York e Washington – retomar o controle do país.

O principal diplomata dos EUA no Afeganistão, Ross Wilson, estava no último voo de um avião C-17 dos EUA, disse o general Frank McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA, em uma coletiva de imprensa do Pentágono.

A retirada aérea de emergência chegou ao fim antes do prazo de terça-feira (31) estabelecido pelo presidente dos EUA, Joe Biden, que herdou um acordo de retirada de tropas feito com o Talibã por seu antecessor Donald Trump e decidiu no início deste ano concluir a retirada.

Os Estados Unidos e seus aliados ocidentais lutaram para salvar cidadãos de seus próprios países, bem como tradutores, funcionários de embaixadas locais, ativistas de direitos civis, jornalistas e outros afegãos vulneráveis a represálias do Talibã.

As retiradas se tornaram ainda mais perigosas quando um ataque suicida reivindicado pelo Estado Islâmico – inimigo tanto do Ocidente quanto do Talibã – matou 13 militares norte-americanos e dezenas de afegãos que esperavam nos portões do aeroporto na quinta-feira (26) passada.

Biden, que tem enfrentado críticas intensas nos EUA e no exterior por causa de suas decisões sobre o Afeganistão, prometeu perseguir os responsáveis, após o sangrento ataque ao aeroporto de Cabul

Leitos de Suporte Ventilatório Pulmonar – Foto: Banco de imagem/MS

Pela primeira vez, desde o início da pandemia do Coronavírus, 20 estados brasileiros registraram taxa de ocupação em leitos Covid-19 (clínicos e de UTI) inferior a 50%, índice considerado normal. Na prática, isso significa que a rede hospitalar desses estados está menos sobrecarregada e registrando menos casos graves ou gravíssimos de Covid-19, ou seja, situações que demandam internação e intervenção médico-hospitalar.

Os estados que registraram taxa de ocupação de leitos abaixo de 50% são: Acre, Pará, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina.

Com menos internações e menos leitos ocupados, os hospitais desses estados passam a ter mais condições e estrutura para receber pacientes com outros problemas de saúde, além de permitir a retomada segura de cirurgias e procedimentos eletivos, por exemplo.

Atualmente, os estados de Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul estão na zona de alerta, com 51% a 69% nas taxas de ocupação, Rio de Janeiro na faixa de emergência, com 70% a 80%, e apenas Roraima na zona grave, com ocupação entre 80% a 94%.

Os dados são consolidados pelo Ministério da Saúde, com base nas informações disponibilizadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde, e refletem os resultados do ritmo acelerado de vacinação, prioridade do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no enfrentamento e controle da pandemia.

Já são mais de 187 milhões de doses aplicadas nos braços dos brasileiros, das quais 128,4 milhões são de primeira dose e 59,1 milhões de pessoas que completaram o esquema vacinal com a segunda dose ou dose única.

Para reduzir ainda mais a taxa de ocupação nos leitos Covid, o Ministério da Saúde vem incentivando e conscientizando a população sobre a importância de concluir a imunização com a segunda dose. Isso porque, para que as vacinas sejam de fato eficazes, é necessário que as pessoas voltem aos postos de vacinação para aplicar a segunda dose.

A medida reforça o sistema imunológico e reduz as chances de infecção grave e, principalmente, óbitos em decorrência da doença, contribuindo diretamente para a redução da taxa de ocupação de leitos e controle da pandemia no Brasil. No início de julho, a pasta lançou uma campanha com a família Zé Gotinha falando sobre a importância de todos completarem o esquema vacinal.

Desde o início do ano, o Governo Federal autorizou mais de 25,7 mil leitos de UTI Covid em todo o país, aptos a receber os pacientes que evoluírem para situações mais complexas da doença, como insuficiência respiratória. Para custeio desses leitos, foram investidos mais de R$ 5,9 bilhões. Além disso, também foram autorizados, em 2021, o total de 4.624 leitos de suporte ventilatório pulmonar para os casos moderados da doença, aqueles que não necessitam de ventilação mecânica, ao custo de R$ 238,7 milhões.

O Ministério da Saúde também entregou, desde o início da pandemia, o total de 17,8 mil ventiladores pulmonares e 17,3 milhões de medicamentos para intubação orotraqueal.

Tiago Nunes é o novo técnico do Ceará.

Foi contratado para substituir Guto Ferreira, demitido na noite no último domingo.

O Ceará tem 24 pontos na Série A do Brasileiro, em oitavo lugar.

Tiago Nunes foi contratado até dezembro de 2022.

Tão importante quanto se vacinar contra a covid-19 é completar o esquema vacinal dos imunizantes que necessitam de duas doses para, além de aumentar a proteção, ajudar a prolongá-la.

Em Aracaju, a Prefeitura, sob a coordenação da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), segue até a próxima sexta-feira, 4, com o calendário de segunda dose (D2) ativo e com pontos específicos para cada imunizante.

Nesta segunda-feira, 30, a campanha de vacinação contra a covid-19 aplicou a D2 em mais 1.793 pessoas. Até o momento, Aracaju já vacinou, no total, 449.888 pessoas, sendo que, 181.841 delas já concluíram o ciclo de imunização com as duas doses ou com o imunizante de dose única. 

O alívio de concluir o esquema vacinal foi sentido por Ivanize Santos Nascimento. Durante a pandemia, ela engravidou, o que aumentou a preocupação com a saúde. 

Acesso à D2

Para otimizar a logística da D2, os pontos de vacinação foram separados por imunizante, das 8h às 17h, no drive-thru do Parque da Sementeira, e das 8h às 16h nos demais pontos.

Quem tiver no prazo para receber a D2 da Pfizer deve buscar o serviço no drive do Parque da Sementeira ou no Externato São Francisco (Suíssa)

Já as pessoas vacinadas com a CoronaVac podem receber a segunda dose na Unit (Farolândia) ou no Auditório Antônio Vieira Neto (Siqueira Campos).

E os que estão no prazo para a segunda dose de AstraZeneca há quatro pontos de vacinação: o drive do Parque da Sementeira, e as UBS Marx de Carvalho (Ponto Novo), Augusto Franco (Farolândia) e Cândida Alves (Santo Antônio). 

A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que, até o momento, foram vacinadas 449.888 pessoas contra a covid-19. 

A SMS informa também que até às 19h desta segunda, 30, não foi registrado nenhum novo caso de covid-19 na capital.

Entretanto ainda houve o registro de dois óbitos nas últimas 24h. Um homem, de 86 anos, com pneumopatia crônica, e uma mulher, de 66 anos, com obesidade e hipertensão. Os óbitos foram registrados entre os dias 17 de julho e 17 de agosto.

Com isso, permanece em 127.483 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 34 estão internadas em hospitais; 99 estão em isolamento domiciliar; 124.947, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 2.403 vieram a óbito.

Há 13 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.

Foram descartados 122.343 casos do total de 249.839 testes realizados

A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, nesta segunda-feira (30/8), a prorrogação da validade da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 483/2021, que dispõe, de forma extraordinária e temporária, sobre os requisitos para a importação de dispositivos médicos novos e medicamentos identificados como prioritários para uso em serviços de saúde, em virtude da emergência de saúde pública internacional relacionada ao SARS-CoV-2.

A RDC 483, de 2021, foi publicada em março, em um cenário de escassez da oferta de medicamentos e dispositivos médicos utilizados nos ambientes hospitalares para tratamento de pacientes acometidos pela Covid-19, em especial aqueles utilizados na sedação e anestesia para a intubação orotraqueal. Desde então, tendo em vista as dificuldades relatadas pelos hospitais em adquirir no mercado nacional quantidade suficiente dos medicamentos utilizados nas Unidades de Terapia Intensiva, a norma foi prorrogada por duas vezes (Resoluções de Diretoria Colegiada – RDC nº 496, de 2021, e RDC n° 524, de 2021).

Considerando que a Agência deve envidar esforços para minimizar a escassez e suprir a demanda por medicamentos e dispositivos médicos essenciais no tratamento de pacientes acometidos pela Covid-19, a nova prorrogação da norma foi motivada pela atual situação pandêmica nacional, com aumento da prevalência da variante Delta, que pode se tornar a linhagem dominante em circulação nos próximos meses.

Durante toda a pandemia, o risco da falta dos produtos constantes na RDC nº 483/21 no mercado foi eminente e um possível aumento na incidência de novos casos de Covid-19 pode impactar de forma abrupta na necessidade por esses produtos.

Assim, de acordo com o Diretor relator, Alex Campos, “O cenário epidemiológico dos próximos meses é incerto, sendo preciso antecipar as medidas regulatórias necessárias ao seu enfrentamento”.

A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 483/2021 foi prorrogada até 13 de novembro de 2021.

Desde sua edição, a RDC nº 483/2021 foi alterada pela RDC nº 489/2021; RDC nº 516/2021 e RDC nº 531/2021, no sentido de ampliar o escopo dos medicamentos e das autoridades regulatórias estrangeiras por ela reconhecidos e de aparar as arestas para sua operacionalização, objetivando a previsibilidade e efetividade da norma, sempre com o objetivo de viabilizar a importação e o acesso a produtos usados no combate à Covid-19.

Yeltsin Jacques voltou a alcançar o lugar mais alto do pódio na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Na noite desta segunda-feira (30), no Estádio Olímpico, ele venceu os 1500 metros (m) da classe T11 (de pessoas com deficiência visual) com o tempo de 3min57s60, e garantiu o recorde mundial da prova.

A conquista do atleta que nasceu em Campo Grande (Mato Grosso do Sul) teve um significado especial, pois com ela o Brasil garantiu o centésimo ouro de sua história em edições de Jogos Paralímpicos. O primeiro ouro do país no megaevento esportivo foi alcançado na edição de 1984, em Nova York (Estados Unidos), com Márcia Malsar nos 200 m. Ao todo os brasileiros já alcançaram 336 medalhas em Paralimpíadas (100 ouros, 119 pratas e 117 bronzes).

Vale lembrar que Yeltsin já havia alcançado outro ouro no Japão, na prova dos 5000 m da classe T11.

Na prova desta segunda, a medalha de prata ficou com o japonês Shynia Wada (4min05s27) e o bronze foi para Fedor Rudakov (4min05s55), do Comitê Paralímpico Russo.