
O ator Sérgio Mambert está intubado desde o último sábado, em São Paulo, com infecção nos pulmões.
Tem 89 anos de idade.
Seu quadro de saúde “inspira cuidados”.
É sua terceira internação este ano.
Problemas: disfunção renal e pneumonia.
O ator Sérgio Mambert está intubado desde o último sábado, em São Paulo, com infecção nos pulmões.
Tem 89 anos de idade.
Seu quadro de saúde “inspira cuidados”.
É sua terceira internação este ano.
Problemas: disfunção renal e pneumonia.
Sergipe registra oficialmente 3 óbitos (todos estavam em investigação) e 15 novos infectados. Desde o início da pandemia, 277.470 pessoas moradoras em Sergipe tiveram ou têm o vírus. Já são 5.995 pacientes mortos pela doença.
No País, 581.228 óbitos e 20.803.672 casos de coronavírus.
Nas últimas 24 horas, quatro Estados não registraram óbitos por Covid-19: AC, AM, AP e RO.
No Brasil, foram registradas 703 mortes no último dia (1).
25.805 novos infectados.
MÉDIA DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:
BRASIL, 1 DE SETEMBRO DE 2021:
SITUAÇÃO NOS ESTADOS:
VARIAÇÃO DE MORTES NOS ESTADOS:
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
Morreu Samuca, um dos grandes jogadores da História do Confiança.
Tinha 69 anos.
Jogou no Confiança em 1976, 1977 e 1980.
Valmir de Francisquinho (PL), ex-prefeito de Itabaiana, tem sido um dos mais cotados para disputar o Governo do Estado nas eleições do próximo ano.
Tem andado por lugares que jamais andou antes.
Mesmo assim, não tem a menor chance de enfrentar uma eleição majoritária para a Chefia do Executivo.
Não é opinião de NE Notícias, trata-se apenas de uma constatação.
Não formou grupo além da região de Itabaiana.
Pode ser bom nome para ser candidato a vice-governador.
Na manhã desta quarta-feira, 1º de setembro, o deputado estadual Gilmar Carvalho (PSC), ocupou espaço na sessão plenária da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), para propor que o Governo do Estado elabore uma proposta de Reforma Tributária, com a finalidade de reduzir a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) do combustível.
No discurso, o parlamentar citou o estado de Rondônia que já oficializou a redução da alíquota do ICMS na região. “Estou aqui para suplicar que o Governo do Estado acabe com a ladainha de dizer que a culpa é do Governo Federal, pois a alíquota do ICMS é a mesma que se cobrava antes. Portanto, culpado são os dois governos: Federal e Estadual. Com isso, proponho que o governador pense na possibilidade de mandar à Alese uma proposta de reforma tributária, pois ele consegue tudo nesta Casa e normalmente será votada e aprovada”, ressaltou.
O impedimento do acesso de um cadeirante ao transporte público configura falha na prestação do serviço e, assim, gera dever de indenizar. Assim entendeu a 14ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo ao manter a condenação de uma empresa de ônibus de Jundiaí a indenizar um cadeirante.
Ele disse que teve o acesso impedido por alguns motoristas que não paravam os ônibus quando estava sozinho no ponto. Além disso, afirmou que motoristas se recusavam a ajudá-lo a subir nos ônibus ou alegavam defeito no elevador. O cadeirante chegou a protocolar três reclamações formais na prefeitura e, depois, ajuizou a ação indenizatória.
Em primeira instância, a empresa foi condenada ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 70 mil. No recurso ao TJ-SP, a ré sustentou a inexistência de danos morais e disse que o autor “não foi humilhado, carregado ou impedido de ingressar no coletivo por sua condição de cadeirante”.
Por unanimidade, a turma julgadora deu parcial provimento ao recurso apenas para reduzir a indenização para R$ 35 mil. Ao manter a condenação, o relator, desembargador Penna Machado, disse que o conjunto probatório comprovou que o cadeirante foi, de fato, impedido de embarcar nos ônibus.
“A empresa ré e seus prepostos optaram por sequer pararem o coletivo, ao menos se mostraria razoável que os motoristas da ré empregassem todos os esforços para tentarem ajudar o requerente a embarcar no ônibus com segurança. Ao passo que a empresa ré justificou sua recusa na simples alegação de que os motoristas assim agiam por força de proibição expressa da companhia, em razão do risco de se provar lesão no cadeirante, o que é insustentável”, disse.
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Segundo o relator, não se trata de situação em que o ônibus não tem o elevador, mas sim de recusa de embarque de cadeirantes. Ele disse que o fato de o equipamento estar com defeito, por si só, já seria irregular, conforme a Lei 13.146/2015. Para Machado, é “inquestionável o drama vivenciado pelo autor”, diante do cenário narrado nos autos.
“Por certo que, como dito alhures, estamos diante de situação em que não se alega falha no funcionamento do elevador para cadeirante, obstaculizando o embarque do apelado, mas sim, na hipótese em que os motoristas não empregaram mínimos esforços para ajudarem o requerente a embarcar no ônibus com segurança”, completou o relator.
Por outro lado, Machado considerou “um pouco excessivo” o valor de R$ 70 mil e, por isso, reduziu a indenização pela metade. Para ele, a reparação de R$ 35 mil é suficiente para ressarcir os transtornos sofridos pelo cadeirante, com base nos critérios da razoabilidade e da proporcionalidade.
Clique aqui para ler o acórdão
1002166-70.2019.8.26.0309
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Como NE Notícias informou, aumentou a reprovação ao governo Bolsonaro.
Pesquisa da Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, mostra que 62% dos eleitores jamais votariam no presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Na pesquisa, Lula (PT) aparece com 45% de intenções de voto para presidente da República. 23% votariam em Bolsonaro, enquanto 25% não votariam em nenhum dos dois.
Da chamada terceira via, o melhor nome é o de José Luiz Datena (PSL), que aparece com 7%. 46% dos eleitores disseram que não votariam em Datena de jeito nenhum.
Parte de um ônibus caiu em um buraco na manhã desta quarta-feira, 1/9, após o asfalto ceder na avenida Celso Oliva, em Aracaju.
Segundo a SMTT, o problema foi causado por uma rede de esgoto.
A Deso foi acionada para corrigir o problema.
Para se ter um dia produtivo, nada melhor do que acordar bem e com disposição. Mas para que isso aconteça, a noite de sono precisa ser tranquila e com horas suficientes. A neurologista Raphaella Cardoso, que atende no Centro Clínico da Unimed Sergipe, explica que para se conseguir noites bem dormidas, é necessário se criar uma rotina pré-sono.
“É importante condicionar o nosso cérebro para fazer sempre a mesma coisa antes de dormir. Se é uma pessoa que tem o hábito de fazer um lanche à noite, come uma coisa leve, vai escovar seus dentes, pode até ler um livro fora da cama e quando tiver com sono, com as luzes já apagadas, vai para cama. Se passar cerca de 15 a 30 minutos na cama e não conseguir dormir, tem que sair e ir para outro cômodo. Cada vez que a gente vai ficando mais na cama, o nosso cérebro começa a entender que ali não é lugar de dormir”, explica a neurologista.
Segundo a médica, continuar na cama por mais de 30 minutos sem conseguir dormir, leva o cérebro a se adaptar que não há problema em ficar acordado ali. “A gente sai desse ambiente e vai fazer uma coisa relaxante. Não é para acender todas as luzes de casa ou ligar a televisão, pois um estímulo de luz é prejudicial para o sono. Coloca uma musiquinha relaxante, lê um livro com uma luz baixa até o sono vir. Quando sono vier, vai para a cama e tenta de novo. Se em 15 ou 30 minutos não conseguir ainda, repete todo o ritual. Esse é um exercício que tem que ser feito para condicionar o nosso cérebro que ali é lugar de dormir”, completa a médica.
A alimentação também influencia no sono. De acordo com a neurologista, que atende pacientes no Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed Sergipe (Nais), a partir das 18 horas, deve-se evitar cafeína ou outras bebidas estimulantes, como refrigerante, chá verde, chá mate e também o uso de nicotina, pois essa substância é um estimulante do sistema nervoso central.
O uso de dispositivos eletrônicos também é bastante prejudicial ao sono. Isso porque a luz emitida por celulares, tablets e computadores inibem a melatonina. “Nosso sono começa a ser regulado desde a hora que a gente acorda. Então, a gente precisa da luz do sol para que, ao longo do dia, a gente vá montando nosso ciclo biológico, que a gente chama isso de ciclo circadiano. Nosso cérebro entende que, enquanto há luz, a gente não precisa dormir. Mas a partir do momento que essa luz sai, é hora da gente produzir um hormônio chamado melatonina, que induz o sono de maneira natural. Hoje em dia, os eletrônicos têm uma luz azul, que na hora que a gente absorve, a gente está fazendo um estímulo do nosso sistema nervoso, então isso dificulta a produção da melatonina, portanto há um prejuízo do sono”, aponta a neurologista.
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A importância do sono para a saúde física e mental tem sido entendida pela população em geral. No entanto, ainda são muitos os motivos que impedem uma boa noite de sono. De acordo com Raphaella, após não dormir por uma noite, é necessário que o corpo compense as horas de sono perdidas naturalmente.
“Uma noite de sono perdida não se recupera com dez horas de sono. A gente sabe que o sono é responsável por várias funções importantes. Se a gente perdeu uma noite, não precisa estender a noite de sono. Vamos continuar nossa rotina do mesmo jeito e o nosso ciclo biológico vai ajustando ao longo dos outros dias, até que a gente recupere completamente”, pontua a médica.
Segundo a neurologista, durante o sono, o cérebro segue em constante funcionamento e uma noite bem dormida beneficia, inclusive, a imunidade. “Essa é uma dica para quem está se vacinando contra a Covid, tem que dormir bem para ajudar na produção dos anticorpos. Outra coisa que o sono também ajuda é quando a gente tem algo machucado no corpo, durante o sono são produzidas substâncias que ajudam nessa recuperação. Além da gente conseguir modular nosso humor de forma mais adequada, prevenindo ansiedade e depressão e é um momento em que a gente consolida as nossas memórias. Então, dormir bem é importante, é saúde” explica.
Quem tem dificuldades para dormir ou não tem o sono regular está propenso a adquirir diversas doenças físicas e psicológicas. Além da ansiedade e da depressão, o mal de Alzheimer também pode surgir no futuro pela dificuldade de consolidação da memória, que acontece durante o sono. Pelo prejuízo causado na produção de hormônios que são importantes para regular o metabolismo, a falta de sono também pode favorecer o surgimento de doenças como diabetes, hipertensão e obesidade.
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É muito comum ouvir falar oito horas por noite é o ideal para todas as pessoas. No entanto, Raphaella esclarece que este é um mito e que o tempo ideal para se ter uma boa noite de sono varia de pessoa para pessoa, inclusive, considerando a fase da vida que ela está.
“Bebês dormem mais, pessoas mais velhas dormem menos. Na fase adulta, esse tempo gira em torno de seis a oito horas, mas isso é muito variável de pessoa para pessoa. Então, a pessoa que dorme seis horas e se sente bem no dia seguinte, produz e trabalha bem, não precisa ter que dormir as oito horas se as seis horas forem suficientes. Mas a gente considera, de uma forma geral, seis horas o tempo mínimo recomendado”, alerta Raphaella.
Segundo a neurologista, a definição de insônia é não se ter um sono suficiente para ser produtivo no dia seguinte e se esse sintoma persistir por três meses. A partir daí, é importante procurar um profissional da saúde.
“Todo mundo escuta falar na melatonina, mas não é a mesma coisa para todas as pessoas, existem indicações específicas, e é uma coisa que a gente já produz. São tipos de insônias específicas que são tratadas com melatonina. Deve-se evitar automedicação, não é porque certo remédio funcionou com outra pessoa que vai funcionar com você também. Todo mundo que tem problema de sono precisa descobrir de onde está vindo e muitas vezes está relacionado a uma outra doença que a pessoa tem e nem desconfia”, completa.