O investigado Lucas Santos Farias, conhecido como “Pinóquio”, condenado a mais de 18 anos de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio qualificado, se entregou à Polícia Civil nesta quarta-feira (6). Ele foi alvo na operação Corpus Christi, deflagrada dia 3 de junho desse ano, pela Delegacia de Ribeirópolis, onde é investigado pelos crimes de comércio ilegal de armas de fogo e de munições, tráfico de drogas e organização criminosa.
De acordo com as informações policiais, já constava contra Lucas, um mandado de prisão preventiva pelo crime de homicídio qualificado expedido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ele se apresentou espontaneamente com o seu advogado na 3° Delegacia Metropolitana (3ª DM), em Aracaju, e será ouvido no presídio quanto aos crimes em que é investigado pela Delegacia de Ribeirópolis.
O delegado Gregório Bezerra destacou que o ato do suspeito de se entregar à polícia reforça a relevância das ações que estão sendo desempenhadas pela segurança pública. “A apresentação espontânea do suspeito pode ser compreendida como algo muito positivo no campo da atividade policial e da justiça, visto que essa apresentação é fruto do combate efetivo à criminalidade realizado através de ações integradas das Forças de Segurança do nosso Estado”, mencionou.
Tero Vesalainen / Shutterstock
Durante ação realizada na tarde dessa terça-feira (05), policiais da Força Tática do 5º Batalhão de Polícia Militar prenderam um grupo suspeito de participação em roubos a veículos de transporte por aplicativo na região de Nossa Senhora do Socorro.
Segundo relato policial, a guarnição foi acionada para averiguar a informação de que cinco homens teriam embarcado em um veículo de transporte por aplicativo e rendido o motorista, aplicando diversas coronhadas na cabeça da vítima. Ainda segundo denúncia, o grupo teria obrigado a vítima a continuar dirigindo o veículo enquanto realizava outros delitos.
Imediatamente, os militares efetuaram diligências, localizando os cinco criminosos. O motorista e o veículo foram abandonados nas imediações do Bairro Santa Cecilia.
O grupo tentou fugir do flagrante pulando os muros das casas, deixando vários produtos roubados no caminho, mas foram presos após o cerco policial. Um deles estava em posse de um simulacro de pistola.
Na delegacia, os suspeitos foram reconhecidos pelas vítimas e identificados como uma organização criminosa especializada nesse tipo de crime.
Pedro França / Agência Senado
A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou nesta terça-feira (5) projeto de lei (PL 866/2019) do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) que regulamenta a aplicação do clawback (retenção). A ferramenta jurídica prevê que dirigentes de empresas privadas que prejudicaram a administração pública sejam obrigados a devolver incentivos financeiros recebidos com base em atos ilícitos. O texto segue para a Comissão de Constituição e Justiça.
O projeto do líder do Cidadania no Senado modifica a Lei Anticorrupção (12.846, de 2013). De acordo com a proposição, a pessoa jurídica pode recuperar todo o valor pago aos seus dirigentes — bônus, gratificações, participações nos lucros ou qualquer outro incentivo além da remuneração base — se ficar caracterizada a participação deles em atos contra a administração pública.
O projeto lista como atos lesivos oferecer vantagem indevida a agente público; fraudar ou impedir licitações; criar de modo fraudulento pessoa jurídica para participar de licitação ou obter contrato administrativo. O texto também prevê a aplicação do clawback para quem manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública; ou dificultar investigação ou fiscalização de órgãos e entidades públicos em casos de suspeitas de irregularidades da empresa.
Pelo texto, fica garantida a devolução de incentivos se houver previsão em políticas internas da empresa de que o direito de os receber está condicionado ao não envolvimento dos dirigentes em atos ilegais, sempre após investigação interna apropriada que confirme o envolvimento dos dirigentes.
“A proposta é que a pessoa jurídica não necessite se socorrer de medida contenciosa judiciária ou arbitral para que exista a recuperação dos valores pagos nos anos em que os resultados foram majorados pelo ato ilícito. Há necessidade, todavia, de um processo interno que respeite os direitos ao contraditório e à ampla defesa”, justifica Alessandro Vieira.
De acordo com o texto, a devolução dos incentivos financeiros pode ser feita por compensações futuras, caso os envolvidos permaneçam ligados à empresa. Essa decisão de mantê-los também deverá ser divulgada aos demais acionistas ou sócios.
A responsabilidade será individual, a não ser nos casos comprovados de coautoria ou colaboração na prática de atos lesivos à administração pública nacional ou estrangeira (embaixadas e representações diplomáticas, por exemplo). A proposta frisa que a devolução do dinheiro excedente não livra os dirigentes de futuras ações de indenização promovidas pela empresa contra eles, nos termos da Lei Anticorrupção.
Origem
A ideia da proposição foi extraída do documento “Novas Medidas Contra a Corrupção”, elaborada com a colaboração de 373 organizações civis e mais de 200 indivíduos, sob a coordenação da Transparência Internacional Brasil e da Fundação Getúlio Vargas. Esse processo produziu 70 sugestões, materializadas em projetos de lei, propostas de emenda à Constituição e resoluções que tratam de temas diversos como eleições, persecução criminal, transparência e integridade no setor privado. O texto insere no ordenamento jurídico brasileiro o clawback, presente nos Estados Unidos, mas expande sua atuação no Brasil ao atrela-lo a atos praticados contra a administração pública
SSP
Equipes da Delegacia Regional de Tobias Barreto e do 11º Batalhão de Polícia Militar (11º BPM) deram cumprimento a quatro mandados de prisão preventiva decorrentes do crime de tráfico de drogas. A ação policial, deflagrada nesta quarta-feira (6), resultou nas prisões de Anne Karoline Santos Batista, Carlos Silva de Jesus, José Viana dos Santos e Ricardo Costa de Oliveira. As prisões ocorreram em Tobias Barreto.
De acordo com o delegado Francisco Gerlandio, os suspeitos foram investigados e indiciados por associação para o tráfico de drogas. Conforme o delegado, ao longo da investigação foram apreendidas drogas, e os policiais perceberam que o entorpecente tinha origem comum, no caso, o investigado Watila de Jesus Nascimento, que já estava preso.
“Eles agiam tentando parecer pequenos traficantes agindo individualmente, mas, após várias diligências, percebeu-se que todos estavam associados para fatiar o produto da venda, tendo no Watila a figura central”, destacou o delegado.
Na casa de um dos investigados, foram encontradas mudas de maconha. A investigação continua no sentido de esclarecer se o grupo cultiva a droga em larga escala ou se as mudas são apenas para um cultivo individual. A Polícia Civil pede que informações e denúncias sobre o tráfico de drogas sejam repassadas ao Disque-Denúncia (181).
Wellington disparou 3 tiros contra o delegado de polícia Marcelo Hercos – Reprodução
A Justiça da Bahia autorizou, nesta quarta-feira (6), o recambiamento de Wellington de Carvalho Bispo, autor dos disparos de arma de fogo que atingiram o delegado Marcelo Hercos, durante abordagem em um posto de combustível da Zona de Expansão de Aracaju. A decisão da Justiça de Sergipe já havia sido proferida no último dia 29. Wellington foi ouvido em Salvador e será trazido para Aracaju, onde ficará no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e prestará depoimento à Polícia Civil.
O crime foi praticado por três homens – além de Wellington, Manuel Santos Farias Neto e Daniel dos Santos – que estavam em um posto de combustível na Zona de Expansão da capital, na tarde da terça-feira, 21 de setembro. Manuel e Daniel foram presos no dia seguinte ao crime por equipes do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTur), em uma vegetação nas imediações da Orla de Atalaia. Um quarto homem, o Cristian Magno dos Santos Cruz, foi apontado como o responsável pelo aluguel do veículo.
Cristian Magno dos Santos Cruz não chegou a vir a Sergipe e foi preso em Salvador, já estando custodiado em Aracaju. O grupo estava em Sergipe praticando estelionato por meio do repasse de notas falsas de R$ 200. Após o crime, Manuel e Daniel abandonaram o veículo no fundo do shopping que está em construção na Zona de Expansão. Dias após, em 27 de setembro, a arma do delegado foi encontrada também próximo à obra. A arma está sendo periciada.
Polícia Civil/SSP
Policiais civis de Rosário do Catete deram cumprimento a um mandado de prisão preventiva contra um homem de 39 anos, investigado pelo crime de estupro praticado contra uma adolescente de 15 anos. Ele foi preso na manhã desta quarta-feira (6), em Aracaju.
O crime foi praticado no dia 12 de outubro do ano passado, também na mesma cidade. Segundo investigações, o homem é motorista de aplicativo e, ao transportar a vítima, parou o veículo em um determinado local e a constrangeu mediante violência e ameaça a manter relações sexuais com ele.
O homem foi preso e já se encontra à disposição da Justiça. A Polícia Civil orienta que informações sobre a localização de suspeitos de ações criminosas sejam repassadas ao Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo do denunciante é garantido.
Com a fusão entre DEM e PSL, NE Notícias apurou que o dinheiro eleitoral – fundo de campanha -vai principalmente para a candidata a deputada estadual Ana Alves (DEM).
Outros também terão dinheiro, mas não tanto.
Na manhã desta quarta-feira, 6, no Instagram, o ex-deputado José Carlos Machado, aperreado com o que possa estar acontecendo, mandou ver no INTAGRAM.
Sérgio Silva / PMA (arquivo)
O ex-deputado José Carlos Machado está aperreado com a fusão de seu partido com o PSL, que está cada vez mais próxima.
Machado quer saber quem vai mandar na dinheirama.
Márcio Dantas / Agência Aracaju de Notícias (arquivo)
Os Ministérios Públicos ajuizaram ações públicas objetivando o compromisso da SMTT – Aracaju – fosse obrigada a aumentar a frota de ônibus no Sistema Metropolitano durante a Pandemia.
Os patrões ganharam.
Veja as decisões
O evento é uma jogada de marketing do prefeito de Aracaju para tentar ser palatável. Prefeitos dizem que, “se Edvaldo for governador, fechará até mesmo os acessos ao Palácio”.
Até mesmo auxiliares do governador Belivaldo Chagas (PSD) têm a mesma avaliação.
Na Assembleia Legislativa, deputados governistas vaticinam: “se o candidato for Edvaldo, Rogério pode comprar terno para a posse”.
Vamos à jogada de marketing de Edvaldo:
O prefeito, nesta terça-feira, 5, reuniu virtualmente prefeitos para falar de “cidades inteligentes”.
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