belivaldo chagas abr 2020
Agência Sergipe de Notícias

O governador Belivaldo Chagas (PSD), entre as bombas que disse que não revelou, disse algumas coisas na entrevista concedida nesta quinta-feira, 14, na rádio Jornal FM, que tiraram pré-campanha eleitoral do sério.

Em Sergipe, já há pré-campanha agindo como se o Estado tivesse até nova primeira-dama.

O jogo não começou!

O que mais incomodou adversários, segundo comentários que chegaram ao conhecimento de NE Notícias, foi o “rombo de R$ 800 milhões” na Fundação Hospitalar de Saúde.

NE Notícias tem posições muito claras. Sobre a FHS, NE Notícias não abre mão de sua luta em defesa do emprego de todos os que nela trabalham. Também não abre mão de apurar.

Se o rombo existe, e é desse tamanho, tudo tem que ser revelado nos mínimos detalhes.

NE Notícias está apurando!

joao doria 11032021
Coletiva de Imprensa com Área do Governo e Área da Saúde – Divulgação

A convite do PSDB de Sergipe, o Governador de São Paulo João Doria estará em Aracaju nesta sexta-feira, dia 15, para participar de encontro com a militância e lideranças tucanas pelas prévias internas do partido. O PSDB escolherá, em novembro, o candidato que concorrerá à Presidência da República em 2022. 

Na chegada a Aracaju, Doria concederá entrevista coletiva na sede do Diretório Estadual, às 18h30. 

Na ocasião, o governador falará dos esforços pela vacinação no Brasil com a vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, do Governo de São Paulo, e pelo enfrentamento à pandemia e apresentará propostas para o País.

Em seguida, Doria terá um encontro com os tucanos de Aracaju para falar sobre prévias e o futuro do Brasil. À noite, o governador participará de uma reunião com empresários locais.

Sergipe é o 15° Estado visitado por João Doria nas prévias do PSDB. O governador seguirá viajando o Brasil até novembro. A eleição interna do partido está marcada para o dia 21 de novembro. 

“Fui muito bem recebido em todos os estados onde estivemos. Todos os candidatos do PSDB, aliás, têm sido bem recebidos. Somos adversários que se respeitam. Uma vantagem das prévias é que elas permitem que nós possamos viajar o Brasil, ouvir as pessoas, a militância e lideranças políticas para avançar no diálogo e no entendimento em favor do nosso País”, avalia Doria. 

gilmar carvalho 130120
Jadilson Simões / Alese

Na noite desta quinta-feira, 14, o deputado estadual Gilmar Carvalho (sem partido), abordado por algum jornalistas, declarou que não assumiu compromisso de filiação com nenhum partido político.

Gilmar está sem partido e disse que só pretende assinar nova ficha de filiação “no ano das eleições”.

Mantendo sua posição política contra o governo, o deputado assegurou que não definiu apoio a nenhum pré-candidato a governador: “fui procurado por quase todos os que dizem pretender disputar o governo, mas não assumi compromisso com ninguém”.

Gilmar também disse que foi procurado por pretensos candidatos ao Senado, mas, segundo ele, não assumiu compromisso com ninguém.

Na conversa rápida com jornalistas, o deputado manteve seu apoio à instalação da CPI da Covid, na Assembleia Legislativa, e reafirmou que proporá a CPI dos Combustíveis: “estou ouvindo, conversando, e tenho posição clara contra os altos preços dos combustíveis”. Segundo ele, “há muita gente mentindo” sobre o assunto.

Como profissional de Comunicação, Gilmar revelou que voltará à TV.

Como NE Notícias informou, oficialmente, Sergipe não registrou morte por Covid-19 nesta quinta-feira, 14.

No Brasil, desde o início da pandemia, em março de 2020, 602.201 óbitos e 21.611.552 casos de coronavírus. 14.813 novos infectados.

mascara coronavirus idoso
Valter Sobrinho / SES

MÉDIA MÓVEL DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:

  • Sexta (8): 457
  • Sábado (9): 447
  • Domingo (10): 437
  • Segunda (11): 440
  • Terça (12): 367
  • Quarta (13): 318
  • Quinta (14): 334

BRASIL, EM 14 DE OUTUBRO DE 2021:

  • Total de mortes: 602.201
  • Registro de mortes em 24 horas: 558
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 334 (variação em 14 dias: -35%)
  • Total de casos confirmados: 21.611.552
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 14.813
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 11.335 (variação em 14 dias: -32%)

SITUAÇÃO NOS ESTADOS:

  • Em alta (8 Estados): SE, AM, PI, BA, PB, ES, RN, RR
  • Em estabilidade (3 Estados): AC, GO, CE
  • Em queda (15 Estados e o DF): DF, RS, AL, MT, RJ, TO, MS, SC, PR, PE, MA, PA, MG, RO, SP, AP

Levantamento leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias.

VACINAÇÃO:

No País, parcialmente imunizadas, mais de 150 milhões de pessoas tomaram a primeira dose de vacinas contra a Covid.

Totalmente imunizadas: 101.836.974 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única.

 3.374.171 tomaram a dose de reforço.

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VARIAÇÃO DE ÓBITOS POR ESTADOS:

Sul

  • PR: -32%
  • RS: -20%
  • SC: -31%

Sudeste

  • ES: +24%
  • MG: -45%
  • RJ: -27%
  • SP: -62%

Centro-Oeste

  • DF: -18%
  • GO: -3%
  • MS: -31%
  • MT: -27%

Norte

  • AC: 0%
  • AM: +100%
  • AP: -100%
  • PA: -45%
  • RO: -50%
  • RR: +22%
  • TO: -28%

Nordeste

  • AL: -25%
  • BA: +32%
  • CE: -7%
  • MA: -36%
  • PB: +32%
  • PE: -34%
  • PI: +58%
  • RN: +22%
  • SE: +200%

Na manhã desta quinta-feira, 14, vítima de infarto, morreu Vadinho, garçom do Restaurante João do Alho, em Aracaju.

Sentiu-se mal quando tomava banho e se preparava para trabalhar.

Tinha 51 anos de idade.

Deixou esposa e três filhos.

Os auxiliares e técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, auxiliares de serviço bucal e demais trabalhadores do nível médio de São Cristóvão aprovaram, nesta quarta-feira, 13, que a partir do dia 4 de novembro sejam feitas paralisações de 24 horas com atos públicos no município por conta do não atendimento das reivindicações das categorias.

sintasa 15 10 2021
Trabalhadores de São Cristóvão aprovam duas paralisações por semana a partir de novembro

A deliberação das paralisações ocorreram durante Assembleia Geral Extraordinária, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), com a participação da categoria e aprovação unânime. As paralisações acontecerão todas às terças e quintas-feiras de novembro, sendo a primeira dia 4, das 7h às 10h, na frente da Unidade Básica de Saúde, Maria Jose Soares Figueiroa.

Na assembleia, que contou com a participação do presidente do Sintasa, Augusto Couto, do diretor Adaílton dos Santos e do gerente-administrativo, Janderson Alves, a direção do sindicato informou a todos que não houve avanço nas negociações das reivindicações das categorias durante a reunião da semana passada com a gestora da pasta da saúde de São Cristóvão. Daí, a decisão de realizar as paralisações a fim de tentar sensibilizar o prefeito municipal.

As bandeiras de luta neste município giram em torno do reajuste salarial; auxílio-alimentação para que seja alcançado a todos os trabalhadores, visto que existe uma lei municipal que garante este direito; insalubridade de 40% para todos e não apenas 10% ou 20%; 14º salários dos ACS e ACE; PCCV; implantação das tardes de estudo; e sobre o Programa Previne Brasil, substituto do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que determina alterações no financiamento de custeio da atenção primária à saúde no país, dentre outras coisas.

Nesta quinta-feira, 14, não foi registrado óbito por Covid-19 em Sergipe.

Foram registrados 20 novos casos.

278.275 residentes em Sergipe tiveram ou têm o vírus.

Foram registradas até o momento 6.020 mortes.

aglomeracao ponto onibus terminal passageiros
Instagram/Reprodução

Os rodoviários empregados do Grupo Progresso continuam cansados!

Com três empresas, o grupo atrasa permanentemente o pagamento de salários e de benefícios.

Além dos atrasos, ou seja, desrespeito aos trabalhadores, empresários de todo o sistema, que atua ilegalmente, imputa a culpa à pandemia, fingindo esquecer suas próprias incapacidades administrativas.

Segundo o sindicato, a greve atinge 30 mil passageiros.

A culpa não é dos rodoviários, que estão entre as maiores vítimas.

A Constituição Federal estabelece que é de competência da autoridade de vigilância sanitária o controle sobre os medicamentos fabricados, vendidos e usados no país. Portanto, lei que contraria decisões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) viola o direito a saúde.

Com base no voto divergente do ministro Edson Fachin, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, por sete votos a três, declarou, nesta quinta-feira (14/10), a inconstitucionalidade da Lei 13.454/2017, que autoriza a produção, venda e consumo, sob prescrição médica no modelo B2, dos remédios para emagrecer sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol.

A ação direta de inconstitucionalidade foi movida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS). Segundo a entidade, a toxicidade desses medicamentos ao organismo humano é desconhecida, e a Anvisa, como órgão fiscalizador da eficácia e da segurança dos anorexígenos, recomenda sua proibição no país.

dexametasona remedio covid
Universidade de Oxford / Reprodução

O relator do caso, ministro Nunes Marques, votou nesta quarta (13/10) pela declaração de constitucionalidade da norma. Segundo ele, o Congresso Nacional, com base no direito a saúde e respaldo de médicos, pode autorizar o uso de substâncias proibidas pela Anvisa. O entendimento foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

Porém, prevaleceu o voto divergente de Edson Fachin pela declaração de inconstitucionalidade dos dispositivos da Lei 13.454/2017. O ministro apontou, na quarta, que, de acordo com o artigo 200, I, da Constituição Federal, compete ao Sistema Único de Saúde “controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos”.

E a Lei 8.080/1990 atribuiu ao órgão de vigilância sanitária as competências para o “controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo” (artigo 6º, parágrafo 1º, I).

Conforme Fachin, a Anvisa, ao normatizar as regras de segurança, qualidade e eficácia, garante a participação de empresas e consumidores no mercado de medicamentos em condições mais equilibradas. Para o ministro, as competências da agência decorrem do texto constitucional e visam a assegurar a efetividade do direito a saúde.

As decisões da Anvisa são “verdadeiras conquistas relativamente à proteção à saúde” e não podem ser suplantadas sem que a norma que lhes venha a revogar não garanta igual proteção, declarou o magistrado, citando o princípio da proibição do retrocesso.

“Assim, embora não seja, em tese, obstado ao Poder Legislativo regulamentar a comercialização de determinada substância destinada à saúde humana, é preciso que, sob pena de ofensa à proibição de retrocesso, haja minudente regulamentação, indicando, por exemplo, formas de apresentação do produto, disposições relativas a sua validade e condições de armazenamento, dosagem máxima a ser administrada, entre outras”.

Fachin também citou a decisão do Supremo que declarou a inconstitucionalidade da Lei 13.269/2016, que permitia a distribuição da fosfoetanolamina, conhecida como “pílula do câncer” — que não foi aprovada pela Anvisa. Na ocasião, os ministros concluíram que o Estado não pode autorizar a oferta de medicamento sem respeitar os pressupostos mínimos de segurança, sob pena de desrespeitar o direito fundamental à saúde.

Na sessão desta quinta, os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Gilmar Mendes e Luiz Fux seguiram o voto divergente.

“Não se pode considerar válida uma norma que ponha a população em perigo”, disse Cármen Lúcia. De acordo com ela, o grande problema dos pobres não é a obesidade, e sim a fome. “E não vejo atuação pública para contornar esse problema”.

Conforme o princípio da reserva de administração, o Legislativo não pode revisar atos administrativos do Executivo no estrito desempenho de suas atribuições constitucionais, destacou Lewandowski. Ele declarou que, em caso de abusos, o Congresso tem instrumentos para questionar decisões da Anvisa, como convocar seus dirigentes para prestar esclarecimentos ou instalar comissões parlamentares de inquérito.

Gilmar Mendes, por sua vez, avaliou que as decisões administrativas de proteção à vida e à saúde devem observar standards de entidades técnicas nacionais e internacionais. “Não é possível flertar com o ‘terraplanismo sanitário’. Não há discricionariedade técnica, por exemplo, para se adotar forma sabidamente ineficaz para combate de uma epidemia ou para adular superior hierárquico”.

Na visão de Gilmar, a Lei 13.454/2017 bloqueou a autonomia funcional da Anvisa, uma vez que proibiu a agência de emitir qualquer juízo técnico sobre remédios para emagrecer sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol.

O presidente do STF, Luiz Fux, ressaltou que tais medicamentos têm diversos efeitos colaterais. Assim, ao promulgar a Lei 13.454/2017, o Congresso substituiu irregularmente a Anvisa no exercício da atividade administrativa, gerando proteção deficiente do direito à saúde.

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Sem justificativa

A CNTS questionou a Lei 13.454/2017, que autoriza a produção, a comercialização e o consumo dos remédios para emagrecer (anorexígenos) sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol.

A CNTS argumentou haver amplo conhecimento sobre a ineficácia desses medicamentos e seus efeitos colaterais prejudiciais aos pacientes. Para a entidade, a lei desrespeita direitos e garantias individuais assegurados pela Constituição Federal, como o direito a saúde (artigos 6º e 196), a segurança e à vida (caput do artigo 5º) e a princípios como o da dignidade da pessoa humana (artigo 1º, inciso III).

Segundo a confederação, a Anvisa propôs, em 2011, a retirada do mercado da sibutramina e das outras substâncias, anorexígenos anfetamínicos, devido a seus graves efeitos adversos, como dependência física e psíquica, ansiedade, taquicardia, hipertensão arterial.

No entanto, “sem prévia motivação e justificação administrativa plausível, ou interesse público relevante”, o então presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no exercício do cargo de presidente da República, sancionou a Lei 13.454/2017, “autorizando o uso de substâncias cujos efeitos colaterais e toxidade sobre o organismo humano são desconhecidos e colocam em risco a saúde da população”.

A CNTS sustentou que, diante do crescimento da obesidade no país (a prevalência da doença passou de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016, segundo o Ministério da Saúde), há grande perigo de que um grande contingente de brasileiros recorra a esses medicamentos.

Dessa maneira, a entidade pediu a declaração da inconstitucionalidade do artigo 1º da lei e, por consequência, da sua totalidade, tendo em vista que o artigo 2º trata somente da cláusula de vigência.

Clique aqui para ler o voto de Edson Fachin
ADI 5.779

Aracaju ampliará a capacidade de público em jogos de futebol profissionais e removerá a restrição de um metro de espaçamento, entre as carteiras, nas escolas de ensino público municipal e particular.

arena batistao estadio futebol
Victor Ribeiro/ASN

As medidas foram definidas na tarde desta quinta-feira, 14, pelo Comitê de Operações Emergenciais (COE), após nova reunião em que foram analisados os dados epidemiológicos da capital, que apontam baixo índice de internações por covid-19, de óbitos e de novos casos confirmados, além do avanço da vacinação. 

O decreto municipal nº 6589/2021, que se adequa à resolução estadual, também estabelece a manutenção da obrigatoriedade do uso de máscara e do cumprimento dos protocolos sanitários, nas unidades de ensino de Aracaju. 

Com relação às partidas de futebol, fica autorizada a ampliação de 30% para 50% da capacidade de público, em estádios. Também fica permitido o uso de instrumentos musicais e similares, além de bandeiras e faixas, pelas torcidas. Para ter acesso, o público deverá apresentar documento que comprove a imunização completa contra a covid-19 ou um teste antígeno, com resultado negativo, com, no máximo, 48 horas de antecedência da partida. Também serão mantidas as exigências sanitárias para realização dos jogos.

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Dados de Aracaju

Aracaju segue com baixos índices de novos casos confirmados do novo coronavírus e de óbitos. Há, atualmente, 17 pessoas internadas nas redes pública e privada por causa da covid-19. Até o momento, foram registradas três mortes em decorrência da doença no mês de outubro. 

Em relação à vacinação, 89,14% dos aracajuanos acima dos 12 anos (508.029 pessoas) já receberam a 1ª dose do imunizante contra a covid-19. Considerando os adultos, o índice sobe para 90,21%. Quanto à imunização completa, 67,62% dos aracajuanos receberam as duas doses ou a dose única, o que equivale a 347.541 pessoas.