O advogado licenciado, Ernan Sena foi reeleito para o cargo de presidente do Club Sportivo Sergipe no pleito que aconteceu nesta sexta-feira, 15. Ele que ocupa o cargo desde 2019 ficará na gestão do Mais Querido até outubro de 2024.
Quem ocupa a vaga de vice-presidente do Sergipe é o médico Marconi Ramos. Ao todo, estavam aptos participar do pleito de votação da diretoria executiva do Gipão 229 sócios-torcedores ou conselheiros. O total conquistado foi de 108 votos.
Ernan Sena — Club Sportivo Sergipe
“No primeiro mandato não houve tempo para ser concluída. O meu desejo de ficar é com o objetivo de cumprir e realizar um sonho que é sanar as dívidas do clube” comentou o presidente reeleito do Club Sportivo Sergipe, Ernan Sena.
O objetivo da diretoria é a garantia do bom trabalho que vem sendo feito nos últimos três anos.
“Acreditamos que, 2022 será um excelente ano, afinal, o clube disputará Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Sergipano e a Série D. Mesmo com as condições difíceis impostas enfrentamos tudo acreditando em nossos objetivos. No ano que vem, retornamos às competições e o Gipão volta a receber sua torcida no estádio e também terá a possibilidade de alcançar mais cotas de patrocínio”, declarou Ernan Sena.
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Relembre
Em sua gestão, no ano de 2020, Ernan Sena alcançou vice-campeonato estadual garantindo o acesso ao Brasileirão série D e Copa do Brasil.
Já em 2021, a gestão de Ernan Sena alcançou o 36° título Estadual para o Gipão e garantiu calendário completo para o ano de 2022 com Copa do Brasil e do Nordeste além de Campeonato Estadual e Brasileiro série D.
Candidato nas prévias do PSDB que definirá o nome que disputará a presidência da República pelo partido em 2022, o governador de São Paulo, João Doria, esteve em Sergipe, nesta sexta-feira (15), para participar de um encontro com a militância e um evento com empresários do estado. Na oportunidade, Doriafalou de sua gestão em São Paulo e suas propostas para o país e ainda reafirmou a pré-candidatura de Eduardo Amorim ao Senado.
Joao Doria e Eduardo Amorim – Ago 2017 – PSDB/Arquivo
“O PSDB tem essa característica democrática e valorosa de respeitar a decisão dos seus filiados e este ano realiza as prévias para a escolha do pré-candidato a presidente no que considero a melhor via. Sou um grande defensor das prévias pela sua democracia, capilaridade e pela oportunidade de trazermos dentro do que a Lei estabelece as propostas do PSDB para o Brasil em uma possível presidência da República”, afirmou o governador.
João Doria agradeceu a receptividade em Sergipe e defendeu a pré-candidatura do presidente do PSDB Sergipe, Eduardo Amorim, ao Senado Federal. “Fiz questão de vir a Sergipe pelo respeito ao estado e às lideranças do partido, além de manter esse diálogo. Espero que Eduardo Amorim, que tem construído uma linda biografia ao longo de anos a frente do PSDB, possa voltar ao Senado, onde ele faz falta. Se eu pudesse votar aqui, meu candidato ao Senado seria Eduardo Amorim”, enfatizou.
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O presidente do PSDB Sergipe, o médico e ex-senador Eduardo Amorim, destacou o exemplo de democracia dado pelo partido, agradeceu a visita de Doria ao estado e disse que o Diretório está aberto para receber a todos. “Ficamos felizes em receber o governador Doria, que incluiu Sergipe em sua agenda de visitas aos estados neste período de prévias partidária”, ressaltou.
“E estamos abertos para receber e dialogar com os outros dois candidatos, o governador Eduardo Leite e o ex-senador Arthur Virgílio. O PSDB reforça o compromisso com o Brasil ao apresentar, por meio deste dispositivo, bons quadros para uma pré-candidatura a Presidente da República”, complementou Eduardo Amorim.
SMTT / Arquivo
Rodoviários empregados do Grupo Progresso voltaram às atividades depois de dois dias de paralisação por culpa da empresa.
Toparam voltar ao trabalho com base em novo acordo:
Dia 22/10: pagamento do Ticket Alimentação
Dia 29/10: atualização do pagamento de salários
Houve influência política e de pessoa proibida judicialmente de participar de movimento da categoria.
Houve até quem dissesse, para convencer rodoviários, que, se não houvesse acordo, a empresa de aviação Atalaia assumiria as linhas atualmente ocupadas pelo Grupo Progresso.
Roque de Sá / Agência Senado
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), tido como o mais técnico dos membros, mesmo sendo suplente, da CPI da Covid-19, protocolou relatório.
Veja o que informa o jornal Folha de São Paulo neste sábado, 16:
O senador Alessandro Vieira protocolou nesta sexta-feira (15) um relatório da CPI da Covid em que sugere o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro e de outros 11 integrantes e ex-integrantes do governo.
(..)
Indagado sobre o motivo de elaborar um documento separado, já que o relator Renan Calheiros (MDB-AL) pretende apresentar o texto oficial a ser votado na próxima quarta-feira,
Vieira afirmou que as falas do senador alagoano sugerem que ele “optou por uma linha mais prolixa”.
“O relatório dele vai pedir indiciamento de 40, 50 pessoas, em inúmeros crimes, e resolvi fazer um relatório que foca mais no que é importante, não desperdiça energia”, diz.
Segundo ele, pedir o indiciamento de figuras laterais como o empresário Luciano Hang e a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) enfraquece o relatório. “Ao invés de o presidente Bolsonaro responder pelos crimes, ele vai poder terceirizar as repostas a outros.
(…)
Garantir que Bolsonaro responda pelos crimes que cometeu é um imperativo ético de cada brasileiro. É uma obrigação de todos para com aqueles que partiram, afirma.
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No relatório, o senador Alessandro Vieira pede o indiciamento do presidente Bolsonaro e:
Élcio Franco Filho, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde; Heitor Freire de Abreu, ex-coordenador do Centro de Coordenação de Operações; Mayra Correia Pinheiro, secretária de Gestão, do Trabalho e de Educação na Saúde; Robson Santos da Silva, secretário especial de Saúde Indígena; Adolfo Sachsida, secretário de Política Econômica do Ministério da Economia; e dos deputados Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, e Osmar Terra (MDB-RS).
Filhos de Bolsonaro:
Ao contrário de Renan, que indicou que deve sugerir indiciamento do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filhos do presidente da República, Vieira disse não achar que eles devessem ser incluídos.
“Ser babaca não é crime. Uma pessoa dizer que cloroquina funciona, a priori, não é um crime, é só forçar a barra. Já o presidente dizer isso e usar como política de combate à pandemia é crime”, diz.
(..)
“As autoridades responsáveis, inclusive o presidente da República, tinham plena consciência dos erros e persistiram criminosamente”, diz o texto.
Alessandro vieira
Na manhã desta sexta-feira (15), a secretária-geral da Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Aline Osorio, participou de evento promovido pelo Google Brasil para lançar ferramentas que vão aumentar a transparência dos anúncios eleitorais exibidos pela plataforma.
“A parceria no combate à desinformação entre o Google e o TSE tem sido muito frutífera e nós esperamos continuar e aprofundar ao longo deste ano em preparação para as próximas eleições”, afirmou a secretária, que coordena o comitê permanente de desinformação da Corte Eleitoral.
O anúncio foi feito durante entrevista coletiva realizada em formato virtual. A partir de novembro, somente contas verificadas poderão veicular propaganda política no site de buscas. Além disso, relatórios de transparência de anúncios políticos com os nomes dos anunciantes e a quantia gasta em cada conteúdo também serão divulgados, a exemplo do que ocorre em outros países como Estados Unidos, Austrália e Israel.
Desde setembro, a empresa tem solicitado que anunciantes que desejam divulgar partidos políticos, titulares de cargos públicos eletivos federais ou candidatos apresentem documentos para comprovação da identidade. No dia 17 de novembro, a verificação será obrigatória. Toda publicidade política deverá, ainda, conter a frase “Propaganda Eleitoral” e o CPF ou CNPJ do anunciante.
FirmBee / Pixabay
Parceria
Desde 2019, o Google Brasil é parceiro do TSE no Programa de Enfrentamento à Desinformação. Além de realizar treinamentos com servidores da Justiça Eleitoral em todo o país sobre as ferramentas da plataforma, a empresa promoveu lives com o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, para divulgar os protocolos sanitários a serem seguidos no pleito realizado no ano passado e disponibilizou diversos recursos com o objetivo de ajudar os eleitores a encontrarem conteúdos confiáveis relacionados às Eleições 2020.
O Google Brasil também participou de transmissões feitas em parceria com a Corte Eleitoral para desmitificar lendas eleitorais e conscientizar a população sobre a importância da checagem de fatos como forma de enfrentar a desinformação. Aline Osorio comunicou que o balanço de atividades dessa parceria será divulgado durante o Seminário Internacional sobre Desinformação, marcado para acontecer no próximo dia 26 de outubro.
Ela também explicou que a estrutura do programa sofrerá modificações e será baseada em apenas três eixos: informação, capacitação e resposta.O objetivo, segundo a secretária-geral da Presidência do TSE, é ampliar o número de entidades participantes para combater fake news com conteúdos checados e confiáveis, assegurando que a mensagem seja bem compreendida por todos.
“Nossa perspectiva é que 2022 vai ser um desafio. Nenhum Tribunal ou instituição pode querer sozinho combater a desinformação. O jornalismo de qualidade, informativo, é essencial nesse processo”, afirmou Aline.
Além da secretária-geral da Presidência do TSE, participaram do evento a gerente de políticas públicas do Google, Karen Duque; o coordenador do Google News Lab no Brasil, Marco Túlio Pires e a advogada especialista em anúncios e plataformas de publicidade no Google, Natália Kuchar, e o head de comunicação da empresa, Rafael Corrêa.
Outra novidade anunciada pelos representantes do Google é a possibilidade de acesso aos conteúdos eleitorais pagos exibidos em todos os formatos permitidos pela plataforma, dos textos aos vídeos veiculados no YouTube. A previsão é de que a ferramenta seja lançada oficialmente no primeiro semestre de 2022.
Também foi informado que a empresa destinará R$ 1,5 milhão a organizações não-governamentais que desenvolvam projetos voltados à candidatura de mulheres, indígenas, comunidade negra e LGBTQIA+ com a finalidade de apoiar o aumento da representatividade política de minorias. As instituições beneficiadas serão anunciadas nos próximos meses.
Sobre o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação
Criado com o intuito de combater notícias falsas envolvendo temas ligados às eleições disseminadas na internet, o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação conta com a participação de 70 entidades, incluindo instituições públicas e grandes plataformas como o Google Brasil, Instagram, Facebook e WhatsApp.
A iniciativa foi instituída pela primeira vez em agosto de 2019, após a experiência de ataques sofridos durante a campanha de 2018, e como forma de se preparar para as Eleições 2020. A parceria entre as instituições se tornou um dos principais pilares do combate à desinformação, uma vez que contrapõe eventuais notícias falsas com notícias verdadeiras apuradas e checadas com o auxílio da imprensa profissional. A lista completa das entidades pode ser conferida na página Desinformação, feita para dar amplitude ao programa e manter a sociedade atualizada sobre as ações.
Reprodução
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, enviou nesta sexta-feira (15) à Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), para emissão de parecer, os relatórios das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) 0601771-28 e 0601968-80, que pedem a cassação dos diplomas e a declaração de inelegibilidade por oito anos do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de seu vice, Hamilton Mourão, por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação nas Eleições Gerais de 2018. A PGE deve se pronunciar no prazo de 48 horas.
De acordo com o ministro Salomão, nestes dois casos, as partes pediram a produção de várias provas, cuja ação depende da iniciativa das próprias partes. “Dessa forma, tivemos que reabrir a instrução em alguns momentos. As provas foram amplamente produzidas e foram compartilhados conosco os inquéritos em tramitação no STF [Supremo Tribunal Federal]. As ações foram investigadas a fundo. Fizemos um esforço para julgá-las, encerrá-las e agora estamos conseguindo finalizar”, ressalta.
A primeira ação (Aije 0601771-28) foi ajuizada pela coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS) em 18 de outubro de 2018 contra os então candidatos Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão, bem como contra Luciano Hang, Quick Mobile Desenvolvimento e Serviços Ltda., Yacows Desenvolvimento de Software Ltda., Croc Services Soluções de Informática Ltda., SMSMarket Soluções Inteligentes Ltda. e WhatsApp (Facebook Serviços Online do Brasil Ltda.).
Segundo a autora, reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo em 18 de outubro daquele ano noticiou que haveria indícios de que foram comprados pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT e a coligação O Povo Feliz de Novo mediante o aplicativo WhatsApp, por empresas que apoiavam publicamente Jair Bolsonaro, entre elas a Havan.
Tais condutas seriam consideradas ilegais por consubstanciarem “doação de pessoa jurídica, utilização de perfis falsos para propaganda eleitoral e compra irregular de cadastros de usuários”, além de demonstrarem potencial suficiente para comprometer o equilíbrio das Eleições 2018, considerando tratar-se de “propaganda eleitoral ilegal em favor do candidato Jair Bolsonaro”, por parte de empresas contratantes dos serviços dos acusados.
O abuso do poder econômico, de acordo com a denúncia, estaria caracterizado no reforço financeiro – obtido por Bolsonaro e Mourão – não contabilizado nos gastos oficiais de campanha, possivelmente de origem vedada.
A ação aponta também que os acusados teriam requerido a alteração de regras contra notícias falsas, o que configuraria um dos indícios de que sabiam da “importância e [da] necessidade dessa estrutura de mentiras para o seu sucesso eleitoral, o que não pode ser aceito dentro do jogo democrático […]”.
Sustenta ainda que a utilização de tais mensagens para divulgar fatos sabidamente inverídicos seria “capaz de exercer forte influência perante o eleitorado, o que é suficiente para configurar o crime tipificado no artigo 323 do Código Eleitoral”. Por fim, alega que a conduta dos representados seria dotada de evidente gravidade, “pois atenta contra elementos basilares da democracia ao influenciar, em situação de evidente abuso do poder econômico e dos meios de comunicação digital, o resultado do pleito eleitoral”.
Por sua vez, a defesa afirma que falta fundamento legal na acusação, uma vez que teria sido baseada apenas em matéria jornalística, a qual seria falsa. Expõe que a Croc Services Soluções de Informática Ltda. só prestou serviços para a campanha de Romeu Zema (NOVO) ao Governo de Minas e que a ação seria apenas uma “tentativa rasteira de atingir o candidato melhor colocado nas pesquisas eleitorais”.
Ainda segundo a defesa, não foram apresentados indícios, provas ou circunstâncias relevantes que comprovem o envolvimento da Havan Lojas de Departamentos, a qual, por não ser parte do processo, não poderia ter sido alvo de busca e apreensão e apresentação de informações contábeis e financeiras.
Os advogados também alegam não haver provas de abuso de poder econômico mediante doação não declarada por pessoa jurídica; de uso de perfis falsos que configure falsidade ideológica eleitoral; de uso indevido dos meios de comunicação; e de compra irregular de cadastro de usuários.
A defesa finaliza argumentando que não há nexo entre a suposta conduta e algum resultado prático palpável e que não foram apresentadas provas de que Luciano Hang adquiriu os serviços de disparo em massa ou que sequer participasse de grupos de WhatsApp, bem como de que tenha comprado cadastros de usuários.
Aije 0601968-80
A outra ação (Aije 0601968-80), também da coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS), foi apresentada em 9 de dezembro de 2018 contra Bolsonaro, Mourão; Flávia Alves, Lindolfo Antônio Alves Neto (sócios da empresa Yacows); e Marcos Aurélio Carvalho (representante da AM4).
A alegação é a de que, segundo reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo em 2 de dezembro de 2018, há relatos e documentos que comprovam as irregularidades na contratação do serviço de disparos em massa de mensagens de cunho eleitoral pelo WhatsApp.
A coligação afirma que relatos de testemunhas associados aos documentos obtidos pelo jornal apontam que “uma rede de empresas recorreu ao uso fraudulento de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e garantir o disparo de lotes de mensagens em benefícios de políticos”.
Além disso, ressalta que as empresas responsáveis pelos disparos em massa utilizaram dados de terceiros – cerca de 10 mil nomes de pessoas nascidas entre 1932 e 1953 (de 65 a 86 anos), adquiridos de forma ilegal, para, mediante falseamento de identidade, realizar o cadastro junto às empresas de telefonia. Dessa forma, por meio desses cadastros, conseguiam os registros de chips de celulares e concretizavam os disparos em massa das mensagens de cunho eleitoral.
Entre outras informações, a coligação argumenta que, segundo uma testemunha (ex-funcionário da empresa Kiplix, que estaria localizada no mesmo endereço da Yacows), mensagens enviadas por um supervisor revelariam o uso ilegal de robôs em campanha eleitoral, que enviariam, em tese, mais de 38,7 mil mensagens diariamente via celulares. Acrescenta que a distribuição ilegal desses dados era realizada pela Yacows aos operadores de disparos de mensagens, responsável pela plataforma Bulkservices.
De acordo com a denúncia, esse grupo de agências (Yacows e Kiplix) teria sido subcontratado pela empresa AM4, maior fornecedora da campanha do então candidato Jair Bolsonaro – da coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos. Ainda segundo a autora da ação, o valor declarado pela coligação de Bolsonaro referente aos serviços da empresa AM4 teria superado meio milhão de reais.
Assim, no entendimento da coligação O Povo Feliz de Novo, estaria configurado o abuso de poder econômico, uma vez que a campanha de Jair Messias Bolsonaro e Hamilton Mourão teria empregado elevado aporte financeiro para impulsionar candidatura mediante condutas ilegais e condenáveis para usufruir dos benefícios resultantes do referido abuso. Além disso, cita jurisprudência do TSE ao referir-se à utilização excessiva, na campanha eleitoral, de recursos materiais ou humanos que representem valor econômico, ocasionando desequilíbrio na disputa entre os candidatos.
Quanto ao uso indevido dos veículos e meios de comunicação, estaria caracterizado pela contratação de empresas para disseminação de mensagens, as quais poderiam conter notícias falsas e desinformações em desfavor do então candidato Fernando Haddad e do PT, já que o disparo teria ocorrido mediante fraude no cadastramento, ocasionando desequilíbrio na disputa eleitoral.
Nessa ação, os advogados dos acusados argumentam que a Justiça Eleitoral é incompetente para apreciar sobre o funcionamento do aplicativo WhatsApp “ante a falta de conduta ilícita praticada, não tendo prova hábil e robusta, assim como indicação clara e específica dos fundamentos jurídicos”.
Além disso, alegam que a acusação teria se fundamentado apenas em reportagem jornalística e que o artigo 28, parágrafo 2º, da Resolução TSE nº 23.551/2017 dispõe que as mensagens eletrônicas enviadas consensualmente por pessoa natural, de forma privada ou em grupos restritos de participantes, não se submetem às normas da propaganda eleitoral.
A defesa cita a orientação jurisprudencial do TSE que trata da análise de mensagens trocadas de forma privada em rede social, sem publicação visível a todos, concluindo que a comunicação restrita é exercício do direito individual à livre manifestação do pensamento garantido pela Constituição, não se incluindo nas restrições das normas eleitorais.
Sustenta ainda não existir razão quanto às afirmações de que houve disparos de mensagens falsas via WhatsApp, não sendo possível, dessa forma, atribuir qualquer conduta aos representados que possa ser considerada crime eleitoral.
Estava internado há uma semana no Hospital São Francisco, da Santa Casa, em Porto Alegre (RS).
A Prefeitura de Farroupilha (RS, onde o corpo será sepultado neste sábado, decretou luto oficial de três dias.
Até dia desses, o senador Rogério Carvalho (PT) participou da administração estadual e esteve na lista de possíveis candidatos a governador.
Participou da administração até dia desses, mas hoje diz que o Estado está abandonado há muito tempo.
Participou da administração, mas nunca esteve entre os candidatáveis com apoio do governador.
Janaína Santos/Assessoria
Há muiiiiitooooo tempo, NE Notícias informou, antes mesmo de seu anúncio, que o governador iria até o final do mandato exercendo o cargo. Só o TSE pode atropelar, se atropelar, a caminhada.
Belivaldo Chagas (PSD) não cogitou entregar o mandato a Eliane Aquino, vice-governadora, petista, se afastando do cargo.
O “rompimento” de agora só é novidade na cabeça dos extremamente apaixonados, de lado a lado.
Na entrevista concedida à rádio Jornal FM, o governador falou de conversa que teve com Rogério Carvalho sobre candidatura ao Senado. Na conversa, também foi citado o nome do ex-deputado André Moura.
Os dois sabem o que conversaram.
A Secretaria de Estado da Saúde, através do boletim epidemiológico, informa que nesta sexta-feira (15), foram registrados 15 novos casos de Covid-19 e nenhum óbito em decorrência da doença. No total, 278.290 pessoas testaram positivo para a doença e 6.020 morreram.
As últimas informações sobre UTIs e enfermarias nas unidades de saúde de Sergipe apontam que estão internados no momento 41 pacientes. São 28 na rede pública e 13 na rede privada.
Sergipe registra 15 novos casos de Covid-19 e nenhum óbito nesta sexta-feira
Vacinação
Foram enviadas aos municípios 3.265.585 doses. Destas, 1.641.362 foram aplicadas como primeira dose; 973.107 como segunda dose; 40.125 como dose única e 38.728 como dose de reforço. A cobertura vacinal de primeira dose está em 72,51% e 43,70% estão com a imunização completa.
Com mais de 100 milhões de brasileiros protegidos com as duas ou a dose única da vacina Covid-19, o Ministério da Saúde reforça cada vez mais a importância da segunda dose. Para isso, a pasta já concluiu o envio de 100% das doses de Astrazeneca necessárias para completar o esquema vacinal de toda população adulta brasileira. Para acelerar ainda mais a imunização, o Ministério reduz o intervalo de 12 para 8 semanas entre as doses do imunizante.
Até o momento, o Governo Federal já distribuiu mais de 310 milhões de vacinas Covid-19 para todos os estados e Distrito Federal.
Imagem ilustrativa da vacina Astrazeneca / Oxford
A partir de agora, a pasta segue enviando vacinas para as novas etapas da campanha: a dose de reforço da população acima de 60 anos, pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à pandemia, além da imunização de adolescentes com comorbidades. Ainda nas próximas distribuições, também serão enviadas doses da Pfizer para completar o esquema vacinal de quem tomou a primeira dose desse imunizante, respeitando o intervalo de 8 semanas.
O último envio de doses para completar o esquema vacinal da população com Astrazeneca foi feito na pauta nº 56, disponível neste Informe Técnico. Nesta distribuição, de 3,6 milhões de doses, o Ministério da Saúde autorizou a diminuição do intervalo do imunizante, para 8 semanas.
“O Sistema Único de Saúde brasileiro tem uma estrutura extraordinária, nas mais de 38 mil salas de vacinação, nós temos condições de vacinar até 2,4 milhões de brasileiros todos os dias. Mas, peço para aqueles que não foram tomar a segunda dose da vacina, para procurar as salas de vacinação para completar a sua imunização”. Dessa forma o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reforçou a importância da segunda dose para a população brasileira nessa quarta-feira (13).
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Quem ainda não completou o esquema vacinal e já está fora do prazo recomendado, está mais vulnerável aos sintomas mais graves e óbito pela Covid-19, já que os imunizantes de dose dupla ainda não atingiram a eficácia esperada. Até esta quarta, um levantamento do Ministério da Saúde mostra que 19,3 milhões de brasileiros estão nesta situação e precisam procurar um posto de vacinação. A segunda dose deve ser tomada mesmo se o prazo recomendado já tiver vencido.
Alerta
Durante todas as distribuições de vacinas, o Ministério da Saúde alertou diversas vezes sobre a necessidade de estados e municípios seguirem o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 e as recomendações pacutadas de forma tripartite, entre representantes da União e das gestões municipais e estaduais de saúde. Assim, a campanha pode evoluir como o planejado, de forma equânime, e a segunda dose da população não será prejudicada com falta de imunizantes.
O cálculo para garantir a segunda dose dos brasileiros é feito considerando o quantitativo já enviado nas pautas de distribuição anteriores, respeitando o intervalo recomendado.
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