O presidente do Tribunal de Contas do Estado, Flávio Conceição, comunicará na próxima quarta-feira a vacância do cargo de conselheiro surgida com a morte do conselheiro Carlos Pinna.
O governador, cumprindo compromisso, indicará o nome do secretário de Meio Ambiente, José Carlos Felizola, para a assembleia Legislativa.
Felizona foi homem forte do governo passado.
O deputado estadual Luciano Bispo de Lima (PSD) colocou aliados, principalmente no município de Itabaiana, no MDB.
Não manda no partido.
Se quiser uma legenda para chamar de sua, terá que levar aliados, que querem comandar a prefeitura daquele município.
Além de Aracaju, há alerta da Defesa Civil de chuvas nos seguintes municípios:
O município de Nossa Senhora do Socorro, bem pertinho de Aracaju, elegerá vereador, em 2024, com menos de mil votos.
Composições continuam sendo articuladas.
Algumas com conhecimento de setores da imprensa.
Em Boquim, o empresário Jorge Mitidieri (PSD) disputará as eleições municipais de 2024.
Terá o apoio das famílias de políticos no município.
Os Fonseca, os Mitidieri e os desdentes do deputado Joaldo da Farmácia estarão com o pré-candidato a prefeito estarão em sua campanha eleitoral.
Jorge Mitidieri controla o colégio Master, em Aracaju.
O governador de Sergipe e o prefeito de Aracaju estarão em palanques diferentes em 2024 na capital sergipana.
Embora tudo esteja sendo publicado em sentido contrário, os dois disputarão o comando municipal nas eleições do próximo ano.
Neste sábado, as chuvas estão ocorrendo em todo o Estado.
Na noite desta sexta-feira, a Defesa Civil municipal alertou para chuvas moderadas nestas 24 horas em Aracaju.
Em Nossa Senhora do Socorro, o município acordou debaixo de chuvas.
Campanhas eleitorais municipais começam depois de junho próximo.
Em vários municípios, depois do Carnaval do ano das eleições.
Em todos os municípios, políticos já conversam sobre as eleições de 2024.
A campanha já começou!
O ex-prefeito de Poço Redondo Frei Enoque deixará a UTI do Hospital Unimed, particular, em Aracaju, neste domingo, 9.
Confira o último Boletim Médico:
O paciente Enoque Salvador de Melo, segue hospitalizado em leito de UTI, em melhora cliníca gradual. Permanece estável, consciente e interativo, sem sinais de instabilidade hemodinâmica, respirando espontaneamente sem suporte de oxigênio suplementar.
Previsão de alta da unidade de terapia intensiva em 48 horas”.
Drª Karina Madureira Ramalho
Infectologista e Diretora Clínica do Hospital Unimed – CRM 2831
Prestes a completar 100 dias de gestão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a retirada de 10 empresas públicas federais de programas de privatização. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira (6), e inclui estatais como os Correios, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev) e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
A retirada dessas empresas de programas de desestatização era uma promessa de campanha do presidente e já estava prevista no relatório da equipe de transição para os primeiros meses de governo. As estatais foram retiradas definitivamente do Programa Nacional de Desestatização (PND) e e também do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) do governo, este último uma etapa prévia que qualifica a modelagem de privatização da empresas públicas.
Empresas públicas excluídas do PND:
– Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)
– Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
– Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev)
– Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep)
– Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)
– Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. (ABGF)
– Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec)
Revogação de qualificação pelo PPI:
– Armazéns e imóveis da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
– Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. (PPSA)
– Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras)
Em janeiro, um despacho do presidente já havia determinado estudos para a revisão das privatizações, que agora passam se consolidam na forma de decreto. Algumas estatais, como os Correios, já tinham tido sua privatização aprovada pela Câmara dos Deputados, e ainda aguardava o Senado.
