Diego Alves Diego Ribas e Filipe Luis
Flamengo

Os jogadores Diego Alves, Diego Ribas e Filipe Luís renovaram seus contratos com o time do Flamengo.

Os novos contratos são do conhecimento oficial da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.

A Ferj divulgou a renovação de contrato de Diego Alves no dia de ontem (4)

Sidoney Chuchu
Arquivo Pessoal

Na tarde desta quinta-feira, 4, o cantor José Aparecido da Silva, de 57 anos, mais conhecido como Sidney Chuchu, ex-vocalista da banda Calcinha Preta, foi morto a golpes de faca dentro de sua casa, na cidade de Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe. O corpo dele foi encontrado já sem vida por vizinhos.

Sidney esteve na primeira formação da banda, de 1995 a 1998, quando cantou ao lado de Luciana Linhares. Atualmente ele era cantor e em bares da Grande Aracaju. O Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) já iniciou as investigações e deve chegar à autoria do crime nos próximos dias.

Um padre nascido em Itabaiana, no interior do Estado de Sergipe, pode ser santo.

José Gumercindo Santos (1907-1991) fundou a Congregação Santa Teresinha e da Sociedade Joseleitos de Cristo.

Dia 27, ocorrerá a sessão de abertura oficial do inquérito diocesano do padre.

A abertura ocorrerá na cidade de Tucano, no interior da Bahia.

Na noite desta quinta-feira, 4, choveu forte em vários municípios localizados em Sergipe.

Veja imagens da chuva no povoado Santa Rosa do Ermírio, em Poço Redondo, e nas cidades de Itabaiana e Nossa Senhora da Glória:

O humorista André Marinho pediu demissão e está fora da jovem Pan.

Recentemente, bateu boca com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que se negou a continuar respondendo a perguntas feitas pelo humorista.

Segundo André Marinho, a Jovem Pan tenta fidelizar público bolsonarista.

Funcionários públicos, militares, juízes, dirigentes de empresas e outros profissionais que têm a intenção de se candidatar nas Eleições 2022 devem observar os prazos de desincompatibilização eleitoral para viabilizar a candidatura a um cargo de deputado (federal, estadual ou distrital), de senador, de governador ou de presidente (e vice) da República.

O período para a realização da desincompatibilização varia de três a seis meses antes do pleito eleitoral, de acordo com o cargo pretendido pelo futuro candidato. A cidadã ou o cidadão que deseja concorrer às eleições deve estar desincompatibilizado oficialmente no tempo estabelecido, sob pena de ter o pedido de registro de candidatura negado pela Justiça Eleitoral.

“Esse prazo deve ser entendido como uma condição de elegibilidade. Aquele candidato que deixar de se desincompatibilizar fora do tempo determinado terá como consequência o indeferimento do registro de candidatura. A norma é um instituto fundamental, porque ela atende ao princípio da igualdade de oportunidades”, explica o secretário judiciário do TSE, Fernando Alencastro.

A regra consta na Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/1990), integra a jurisprudência da Justiça Eleitoral e busca impedir que uma pessoa, no uso do cargo, função ou emprego público, utilize a Administração Pública ou o poder empresarial em benefício próprio.

Consulte os prazos de desvinculação relativos às áreas de atuação profissional.

Desincompatibilização eleitoral

O princípio da desincompatibilização pretende evitar, dessa forma, que haja abuso do poder econômico ou político nas eleições por meio do uso da estrutura e dos recursos aos quais o pré-candidato tem acesso.

Em geral, a norma vale para servidores públicos efetivos ou comissionados; dirigentes ou representantes de autarquias, fundações, empresas, cooperativas e instituições de ensino que recebam verbas públicas; e dirigentes ou representantes de órgãos de classe como sindicatos e conselhos de classe. 

Sem essa desvinculação da função pública, o candidato torna-se incompatível para disputar as eleições. A incompatibilidade é uma das causas de inelegibilidade prevista em lei e impede a pessoa de concorrer a um cargo eletivo enquanto estiver ocupando determinada função. Por isso, a desincompatibilização é um dos requisitos necessários para o registro de candidatura de quem deseja concorrer em uma eleição.

Conheça as formas de desvinculação eleitoral.

tribunal contas uniao tcu
TCU / Divulgação

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) protocolaram representação no Tribunal de Contas da União (TCU), pedindo a suspensão da licitação do Governo para a contratação de imprensa e promoção de Jair Bolsonaro no exterior, com pagamento previsto de R$ 60 milhões à empresa escolhida. 

Além da representação, os parlamentares protocolaram uma  ação popular na Justiça Federal do DF contra o coordenador-geral de recursos logísticos do Ministério das Comunicações, Ivancir Gonçalves da Rocha, que assina o edital publicado pelo Governo. 

Para os parlamentares, a licitação – a maior já realizada no governo para esse tipo de serviço -, “provocará uma grave lesão ao patrimônio público”.

O Vasco ficou em situação muito difícil na Série B do Campeonato Brasileiro após ser derrotado por 1 a 0 pelo Guarani, em partida disputada nesta quinta-feira (4) no estádio Brinco de Ouro da Princesa.

Com a derrota o Cruzmaltino permanece na 8ª posição da classificação, com 47 pontos, sete a menos do que o 4º colocado, que é justamente o Bugre.

O Vasco até chegou a ficar muito perto da vitória, quando o juiz marcou, já aos 40 minutos do segundo tempo com auxílio do VAR (árbritro de vídeo), um pênalti a favor da equipe carioca. Porém, o argentino Cano cobrou mal e permitiu a defesa do goleiro Rafael Martins.

E o pior para a equipe carioca foi que o Guarani conseguiu garantir o triunfo aos 43 minutos, em jogada de contra-ataque que terminou em chute de Pablo.

O Vasco volta a entrar em campo domingo (7), quando disputa clássico com o Botafogo em São Januário. No mesmo dia o Guarani visita o Vila Nova.

ebc
ebc

Em depoimento prestado à Polícia Federal na noite desta quarta-feira (4/11), o presidente Jair Bolsonaro negou ter interferido politicamente na corporação.

Ao deixar o governo, o ex-juiz Sergio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, acusou Bolsonaro de o pressionar para trocar o comando da Polícia Federal com o objetivo de ter acesso a informações de inquéritos sobre a sua família.

O presidente da República, que foi ouvido no Palácio do Planalto, disse que demitiu o ex-diretor-geral da PF Maurício Valeixo por falta de interlocução, não por interferência política.

No depoimento, também disse que Moro teria concordado com a nomeação do delegado Alexandre Ramagem, atualmente na direção da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), para o comando da PF desde que isso acontecesse após sua indicação para vaga de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). 

Vaivém
Em setembro do ano passado, o então decano do STF, ministro Celso de Mello, relator do inquérito, decidiu que Bolsonaro deveria depor presencialmente, negando ao mandatário a prerrogativa processual de depor por escrito.

A Advocacia-Geral da União interpôs agravo regimental contra a decisão. O Plenário do Supremo começou a analisar o recurso em outubro de 2020. O antigo relator, ministro Celso de Mello, votou no sentido de que o chefe de Estado não detém dentre suas prerrogativas a opção de prestar depoimento por escrito quando estiver sob investigação criminal. Para ele, Bolsonaro deveria prestar depoimento presencialmente.

O julgamento foi suspenso logo depois e só voltou à pauta em 6 de outubro de 2021. Na mesma data, a Advocacia-Geral da União informou que Bolsonaro manifestou seu interesse em prestar depoimento pessoalmente. O único pedido foi para que lhe fosse facultado o direito de marcar o local e data da presença dele na Polícia Federal.

O ministro Alexandre de Moraes ordenou que a PF fizesse a oitiva de Bolsonaro em até 30 dias, “mediante comparecimento pessoal e prévio ajuste de local, dia e hora”.

Em nota, Sergio Moro afirmou que não condicionou a troca no comando da PF a sua indicação, por Bolsonaro, ao Supremo. Leia a íntegra:

“Sobre o depoimento do Presidente da República no inquérito que apura interferência política na Polícia Federal, destaco que jamais condicionei eventual troca no comando da PF à indicação ao STF. Não troco princípios por cargos. Se assim fosse, teria ficado no governo como Ministro. Aliás, nem os próprios Ministros do Governo ouvidos no inquérito confirmaram essa versão apresentada pelo Presidente da República. Quanto aos motivos reais da troca, eles foram expostos pelo próprio Presidente na reunião ministerial de 22 de abril de 2020 para que todos ouvissem. Também considero impróprio que o Presidente tenha sido ouvido sem que meus advogados fossem avisados e pudessem fazer perguntas.”

Clique aqui para ler a íntegra do depoimento
Inq 4.831

Como NE Notícias informou, a quinta-feira, 4, registrou oficialmente um óbito por Covid-19.

No Brasil, desde o início da pandemia, em março de 2020, mais de 55% da população está totalmente imunizada. São mais de 117 milhões de pessoas. Oficialmente, foram registrados. 55.2% estão TOTALMENTE imunizados.

Os Estados com maior número de populares totalmente imunizados são: São Paulo (68,67%), Mato Grosso do Sul (64,73%), Rio Grande do Sul (61,45%), Santa Catarina (59,32%) e Paraná (58,56%).

BRASIL, EM 4 DE OUTUBRO DE 2021:

  • Total de pessoas que estão parcialmente imunizadas (que receberam apenas uma das doses necessárias): 155.177.415 (72,74% da população)
  • Total de pessoas que estão totalmente imunizadas (que receberam duas doses ou dose única): 117.805.832 (55,23% da população).
  • Total de doses aplicadas: 282.162.381 (82,32% das doses distribuídas para os estados)
  • 23 Estados e o DF divulgaram dados novos: RR, SE, MT, PA, AL, PE, BA, DF, MS, GO, AP, RO, RS, MA, RN, AM, SP, TO, RJ, SC, CE, MG, ES, PI
  • 3 estados não divulgaram dados novos: AC, PB, PR

VACINA:

Vacinação no Brasil e nos Estados nesta quinta-feira:

  • AC – 1ª dose: 549.850 (60,63%); 2ª dose + dose única: 368.269 (40,61%); dose de reforço: 6248
  • AL – 1ª dose: 2.275.932 (67,63%); 2ª dose + dose única: 1.500.067 (44,57%); dose de reforço: 84031
  • AM – 1ª dose: 2.615.338 (61,25%); 2ª dose + dose única: 1.852.982 (43,4%); dose de reforço: 75762
  • AP – 1ª dose: 484.723 (55,23%); 2ª dose + dose única: 265.712 (30,28%); dose de reforço: 9751
  • BA – 1ª dose: 10.289.353 (68,66%); 2ª dose + dose única: 7.202.490 (48,06%); dose de reforço: 422535
  • CE – 1ª dose: 6.496.684 (70,31%); 2ª dose + dose única: 5.000.862 (54,12%); dose de reforço: 197804
  • DF – 1ª dose: 2.252.492 (72,79%); 2ª dose + dose única: 1.673.048 (54,07%); dose de reforço: 126068
  • ES – 1ª dose: 3.020.481 (73,52%); 2ª dose + dose única: 2.266.359 (55,16%); dose de reforço: 325715
  • GO – 1ª dose: 5.059.244 (70,2%); 2ª dose + dose única: 3.354.438 (46,55%); dose de reforço: 220869
  • MA – 1ª dose: 4.258.752 (59,54%); 2ª dose + dose única: 2.861.007 (40%); dose de reforço: 0
  • MG – 1ª dose: 15.935.702 (74,42%); 2ª dose + dose única: 11.613.467 (54,24%); dose de reforço: 940450
  • MS – 1ª dose: 1.956.149 (68,9%); 2ª dose + dose única: 1.831.406 (64,5%); dose de reforço: 271034
  • MT – 1ª dose: 2.449.257 (68,66%); 2ª dose + dose única: 1.708.216 (47,89%); dose de reforço: 79716
  • PA – 1ª dose: 5.061.408 (57,67%); 2ª dose + dose única: 3.412.762 (38,88%); dose de reforço: 0
  • PB – 1ª dose: 2.946.960 (72,59%); 2ª dose + dose única: 1.918.970 (47,27%); dose de reforço: 137741
  • PE – 1ª dose: 6.919.415 (71,52%); 2ª dose + dose única: 4.847.239 (50,1%); dose de reforço: 305202
  • PI – 1ª dose: 2.337.160 (71,05%); 2ª dose + dose única: 1.569.997 (47,73%); dose de reforço: 39996
  • PR – 1ª dose: 8.644.403 (74,54%); 2ª dose + dose única: 6.791.751 (58,56%); dose de reforço: 435487
  • RJ – 1ª dose: 12.703.640 (72,74%); 2ª dose + dose única: 9.009.451 (51,59%); dose de reforço: 1036757
  • RN – 1ª dose: 2.516.008 (70,66%); 2ª dose + dose única: 1.819.800 (51,11%); dose de reforço: 167533
  • RO – 1ª dose: 1.168.784 (64,39%); 2ª dose + dose única: 829.652 (45,7%); dose de reforço: 39608
  • RR – 1ª dose: 336.022 (51,48%); 2ª dose + dose única: 178.457 (27,34%); dose de reforço: 4276
  • RS – 1ª dose: 8.649.136 (75,43%); 2ª dose + dose única: 6.996.541 (61,02%); dose de reforço: 604250
  • SC – 1ª dose: 5.587.610 (76,14%); 2ª dose + dose única: 4.317.529 (58,83%); dose de reforço: 315764
  • SE – 1ª dose: 1.671.256 (71,47%); 2ª dose + dose única: 1.180.698 (50,49%); dose de reforço: 77777
  • SP – 1ª dose: 37.602.463 (80,61%); 2ª dose + dose única: 31.828.006 (68,23%); dose de reforço: 2918172
  • TO – 1ª dose: 1.024.779 (63,76%); 2ª dose + dose única: 686.498 (42,71%); dose de reforço: 39583