Os alunos que não poderão comparecer presencialmente ao grande aulão de revisão para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), promovido pela Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), por meio do Curso Pré-Universitário, terão a chance de acompanhar de casa. Isso porque o evento, que acontecerá nesta sexta-feira, 19, Centro de Convenções de Sergipe, também será transmitido ao vivo pela TV Estude Em Casa (canal 4.2) e pelo canal do YouTube Educação Sergipe.

De acordo com a coordenadora do Curso Pré-Universitário da Seduc, professora Gisele Pádua, a transmissão vai atingir a um grande público e vai beneficiar estudantes de todo o Estado. “Essa foi a forma que encontramos de garantir o acesso de todos os alunos que vão fazer o Enem e de retratar a nossa realidade, que é a do ensino híbrido”, disse.

O aulão no modo presencial terá o tema “Crie Oportunidades”, no Centro de Convenções de Sergipe, e contará com um público de 4.400 estudantes. A revisão acontecerá o dia inteiro, das 8h às 19h. Os estudantes terão lanche, almoço e transporte. Todos os alunos que participarão do aulão já foram previamente inscritos nas suas escolas e nos polos do Pré-Universitário, e têm sua identificação para entrar no evento. Ainda segundo Gisele Pádua, todos os alunos também já tomaram, pelo menos, a primeira dose da vacina contra a Convid-19, o que era um pré-requisito para garantir a segurança de todos.  “Vamos manter os protocolos de biossegurança necessários. Todos os estudantes deverão usar máscaras, e no espaço do evento serão disponibilizados totens com álcool em gel. Haverá também a aferição de temperatura na entrada do Centro de Convenções”, explicou.

As aulas contemplarão todas as áreas do conhecimento. Pela manhã serão ministradas aulas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Pela tarde, após o almoço, será a vez de Redação, Linguagens, Matemática, finalizando novamente com Linguagens, com as aulas de Língua Portuguesa e Literatura. Paralelamente às aulas, haverá apresentações musicais, sorteio de brindes e muita interação com o público.

“Estamos muito ansiosos por esse momento em que teremos os estudantes novamente com a gente. Esse é um evento motivacional, no qual os alunos estarão mais concentrados e mais próximos dos professores a fim de se sentirem seguros para as provas. É uma turma muito delicada, pois esses estudantes passaram praticamente dois anos de pandemia em ensino remoto, e apenas um ano presencialmente na escola. Então o objetivo primordial da revisão final é mantê-los motivados para que não faltem às provas”, afirmou.

Para a realização dessa revisão final, o Governo do Estado está investindo cerca de R$ 55 mil. Além disso, conta com a parceria do Instituto Banese, que está investindo aproximadamente R$ 195 mil para custear a banda, almoço dos alunos, estrutura de palco, iluminação etc. e com a parceria da Faculdade Estácio, que custeará um total de 4.500 lanches.

Pós-revisão e acolhimento

Após a revisão final, na próxima semana, nos dias que antecedem a última fase do Enem, as revisões seguirão sendo realizadas nos polos do Preuni e nos colégios da rede estadual. Já nos dois dias de provas do Enem, 21 e 28 de novembro, a equipe do Preuni fará o acolhimento aos alunos em dois pontos da capital: Centro de Excelência Atheneu Sergipense e Universidade Tiradentes. Já nos municípios do interior, as diretorias regionais de educação estão organizando os acolhimentos aos seus estudantes.

O Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol julgou nesta quinta, dia 18 de novembro, o recurso do Brusque por injúria racial cometida por um dirigente do clube contra o atleta Celsinho, do Londrina. Por maioria dos votos, os auditores devolveram os três pontos retirados em primeira instância e puniram o Brusque com a perda de um mando de campo, mantendo a multa de R$ 60 mil ao clube e a pena de 360 dias de suspensão mais a multa de R$ 30 mil ao dirigente Júlio Antônio Petermann.

Entenda o caso: 

O meia Celsinho, do Londrina, foi alvo de injúria racial na Série B do Campeonato Brasileiro. Na súmula do jogo entre Brusque e Londrina, no dia 28 de agosto, pela 21ª rodada da Série B, o árbitro cita as palavras ouvidas pelo meia Celsinho, nos minutos finais do primeiro tempo: “vai cortar esse cabelo seu cachopa de abelha”. O infrator foi identificado como presidente do Conselho Deliberativo do clube.

No dia 10 de setembro, o Londrina ingressou com uma Notícia de Infração juntando o documento do jogo, o Boletim de Ocorrência registrado pelo atleta, um vídeo do segundo tempo da partida em que afirma ser possível ouvir alguém gritar “macaco” e matérias jornalísticas veiculadas sobre o caso. O clube citou ainda a nota oficial do Brusque após o episódio em que critica e tenta desqualificar Celsinho, além da nota posterior com pedido de desculpas do clube catarinense ao meia.

A Procuradoria enquadrou o Brusque e seu dirigente Júlio Antônio Petermann no artigo 243-G do CBJD, “praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”. Por não fiscalizar o comportamento dos seus integrantes, o clube foi responsabilizado por violar o item três da Diretriz Técnica Operacional de Retorno das Competições da CBF e foi denunciado também por infração ao artigo 191, II, III do CBJD.

Julgados em primeira instância pela Quinta Comissão Disciplinar, o Brusque foi multado em R$ 60 mil e punido com a perda de três pontos na Série B e o dirigente Júlio suspenso por 360 dias e multado em R$ 30 mil, ambos no artigo 243-G. 

Julgamento no Pleno:

Diante do Pleno, os atletas do Brusque, a Ponte Preta e o Vitória, além das Federações Paranaense, Catarinense e Bahiana ingressaram como terceiros interessados no processo.

Celsinho presente:

O atleta Celsinho acompanhou o julgamento desde o início e falou sobre o episódio.

“Não se trata de um torcedor, uma pessoa que não tenha controle, trata-se de um presidente do conselho, de uma pessoa que deveria dar o exemplo e fazer o melhor. Uma pessoa que estava no estádio e que o clube autorizou. Sou pai de dois filhos, tenho que dar esclarecimentos por conta dessa e de outras situações. Tenho um filho que me pergunta se já acabou esse problema do meu cabelo e das pessoas me xingarem. Como presidente do conselho ele deveria dar o exemplo”, disse o atleta, que ainda falou sobre os desdobramentos do caso em sua família e vida pessoal.

“Quando cheguei já me deparei com a situação. Meu filho de 14 anos já entende e a repercussão e o peso que causa isso. Me deparei com meu filho chorando e o de cinco anos tentando entender e perguntando se a gente deveria cortar o cabelo. Isso me causou um dano muito grande não só no profissional, mas no pessoal também. A nota do clube também foi absurda. Não fui para o Brusque pedir para passar por isso. Não sou dessa maneira e não quero ficar vinculado e ser motivo de chacota em todos os estádios que eu vá”, concluiu afirmando ter tomado as medidas criminais e cíveis cabíveis.

O que disseram as partes:

Pelo Brusque, o advogado Osvaldo Sestário pediu a reforma da decisão e justificou

“O julgamento não pode ser pautado pela nota oficial, não pode ser pautado por estarmos as vésperas da consciência negra. Temos que estar voltados 365 dias no ano para o combate a discriminação. Uma grande parte dos atletas, cerca de 70% do elenco é negra. Os três pontos foram conquistados dentro do campo de jogo e não haverá retrocesso algum se rever isso que foi decidido pela Quinta Comissão Disciplinar. A pena aplicada aqui deve considerar apenas os fatos narrados. Essa semana muito casos se sucederam e devem ser combatidos, porém não podemos fazer um julgamento e cometer uma injustiça. O parecer da Procuradoria constata o termo macaco e reforçado pelo atleta ficou definido e o que está em julgamento é somente o que foi narrado na súmula sobre o cabelo de cachopa”, disse o defensor, que continuou.

“Não podemos tratar essa questão como caso gravíssimo previsto no artigo 243-G. O artigo 243-G não pode vir desassociado do artigo 170 que qualifica as penas previstas. A multa aplicada ao clube não pode ser considerada no parágrafo 2º do artigo 243-G. Assim, em relação a multa e a perda dos três pontos, não pode prosperar a pretensão de se manter essa decisão por ser inaplicável. Essa pena já é uma das penas mais graves aplicadas nesse tribunal nos últimos cinco anos. Existe extrema gravidade nesse caso? Cachopa de abelha pode ser injúria e ofensa, mas um jogador branco como o Davi Luiz também pode ser chamado de Cabelo de Cachopa e não seria uma injúria racial. Os terceiros interessados estão aqui apenas pelos três pontos e não pela questão racial. Que seja dada a devida importância ao caso, mas não se cometa uma injustiça que pode definir o rebaixamento de um clube e de atletas que lutaram por isso. Que seja devolvido os pontos e retirada a multa do clube. Não a qualquer preconceito 365 dias, 24 horas, sempre”, concluiu.

O advogado Marcelo Franklin falou pelos atletas do Brusque.

“Estou aqui em defesa dos atletas do Brusque que conquistaram os pontos e lutaram em campo. O Brusque tem muitos atletas afrodescendentes e não consideram justo que o embate entre um torcedor na arquibancada e do atleta do Londrina gere a perda de pontos. A decisão foi desproporcional de outros casos julgados neste tribunal. A questão inerente a suposta injúria está sendo colocada de lado pelos terceiros interessados que vieram hoje atrás dos três pontos. O ponto principal deve ser se houve a injúria e a pena proporcional”, concluiu.

O Londrina foi representado pelo advogado Eduardo Vargas.

“Confesso a todos que me causou perplexidade esse recurso do Brusque. O Brusque deveria, em nome da consciência negra, admitir a punição e não recorrer exatamente em nome dos outros atletas negros do grupo. Até quando toleraremos isso no futebol brasileiro e na sociedade brasileira? Até quando seremos coniventes ao discurso do advogado? Até quando relativizaremos condutas criminosas que atentam contra a raça e cor? Até quando reproduziremos as falas que essas pessoas são oportunistas? “, indagou o advogado, que seguiu a defesa.

“Um pai de família foi ofendido de forma covarde em 28/08 na cidade do Brusque, em Santa Catarina. Dirigente, presidente do Conselho deliberativo e que tentou disfarçar ao dizer que não sabia. A questão racial é muito maior. Ao ser indagado ele se entregou e disse que falou por estar sendo ofendido. O atleta Celsinho está presente e foi ofendido por usar o cabelo black power. Somos um país negro sim. A condenação e a multa foram unânimes. Na sessão essa questão foi bastante extensa e toda a questão probatória foi pesada. Racismo não tem nível. É racismo e violência e ponto. Não há como mensurar o que o atleta sentiu. Pela manutenção da decisão”, disse o advogado, que encerrou lendo um trecho de uma música do Chico César.

Procurador da Justiça Desportiva, João Marcos defendeu o parecer e entendimento da Procuradoria.

“O que se discute aqui é um fato incontroverso e o que me chama a atenção foi que o Sr. Júlio só pediu desculpas a vítima no dia da sessão em primeira instância. O delegado da CBF disse que foi possível identificar e que foi isolado o denunciado para evitar que deixasse o campo da partida e preservar ele. Outro representante do Londrina confirmou o que foi dito. Estou sendo redundante e o denunciado confessou que falou cachopa de abelha. Perguntei ao denunciado e ele confirmou que há jogadores negros no Brusque e ele disse que não se refere aos seus atletas da mesma forma. Perguntei ao denunciado sobre o termo e ele respondeu que emprega o termo numa pelada. Um réu confesso e não há duvida no emprego da expressão”, disse.

Concluindo a sustentação da Procuradoria, o Procurador-geral Ronaldo Piacente pediu a condenação exemplar.

“Fatos graves e sabe-se que hoje na sociedade e no futebol não cabe mais aceitar qualquer racismo, injúria racial ou até homofobia. Precisamos dar um basta nisso e aqui estamos. Podemos ser um grão de areia e é importante darmos um passo no combate ao racismo. A Procuradoria opina pelo improvimento do recurso do Brusque. O que eu peço é que seja condenado e que, se entendam pela não aplicação dos pontos, que se aplique então a pena de perda de mando para que não saia ileso desses fatos”, encerrou.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (18) derrubar decisões judiciais que concederam descontos lineares nas mensalidades de faculdades durante a pandemia de covid-19.ebcebc

Por 9 votos a 1, a Corte seguiu voto proferido pela relatora, ministra Rosa Weber, que se manifestou pela inconstitucionalidade das decisões. Para a ministra, as medidas foram tomadas de forma linear em todos os contratos, sem avaliar os efeitos econômicos para ambas as partes e o caso específico de cada aluno, ferindo os princípios constitucionais da livre iniciativa e da isonomia.

Pela decisão, os descontos podem ser judicializados ou discutidos entre alunos e as faculdades. Porém, devem levar em conta diversos pontos, entre eles, as características do curso, carga horária, formas de avaliação, custos de transposição para aulas remotas, além da condição econômica dos estudantes.

A Corte julgou ações protocoladas pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras e pela Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup). As entidades alegam que foi retirado das escolas privadas o poder de negociar com os pais ou alunos individualmente os atrasos no pagamento, beneficiando quem não teve a renda afetada.

Devido aos efeitos econômicos provocados pela pandemia, pais e alunos passaram a cobrar a redução do valor das mensalidades diante das dificuldades de pagamento, proibição de aulas presenciais e adoção de aulas virtuais. Com a falta de consenso, o Judiciário foi acionado, e diversos juízes obrigaram a redução das cobranças em cerca de 30% e 50%.

Clique aqui para ler o voto de Gilmar
ADPFs 706 e 713

Nesta quinta-feira, 18, equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol) efetuaram a prisão dos suspeitos apontados como executores e mandante de crime de homicídio praticado no bairro Bugio. Em conjunto, o DHPP e a Dipol trabalharam para elucidar o delito praticado no dia 26 de dezembro de 2020.

Segundo investigações, a vítima José Luiz Lima estava acompanhada de Alexsandro Calado de Souza e Alexandre Feitosa dos Santos ― popularmente conhecido como “Xambrega” ―, que são apontados como executor e mandante respectivamente. Os três indivíduos estavam no interior de um veículo, quando, durante uma discussão no desembarque, José Luiz foi alvejado pelas costas por cinco disparos de arma de fogo. O crime aconteceu no bairro Bugio, nas proximidades da Praça Minervino Silva, por volta das 10h da manhã.

Além das prisões de Alexsandro e Alexandre, outro mandado de prisão foi cumprido contra Iury dos Santos, apontado também como executor, além de ser o proprietário do veículo em que todos estavam no momento do homicídio. No entanto, Iury já se encontra detido no Presídio Militar (Presmil) pela prática de outro homicídio.

Sergipe precisa de entidades fiscalizadoras que cumpram o seu papel.

Para existirem, são altamente custeadas mensalmente pelos contribuintes.

Em recente entrevista na rádio Jornal FM (91,3), o governador Belivaldo Chagas (PSD) falou em um ROMBO de R$ 800 milhões na Fundação Hospitalar de Saúde.

Evitou falar em nomes.

De lá para cá, não houve apuração alguma!

Saiu resultado do exame médico do jogador Bruno Henrique.

Não há lesão no joelho esquerdo.

O jogador continuará se recuperando para participar da decisão da Libertadores da América, dia 27, contra o Palmeiras, no Uruguai.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária enviou ao Ministério da Saúde (MS) o Ofício nº 492/2021/SEI/GADIP-DP/ANVISA, solicitando informações sobre os elementos técnicos que embasaram a decisão do MS, com a finalidade de apoiar as melhores ações de monitoramento e farmacovigilância do novo esquema vacinal adotado no país.

Os esclarecimentos solicitados são necessários sob o ponto de vista sanitário, especialmente no que se refere ao monitoramento do uso dos novos esquemas vacinais no Brasil, principalmente diante da competência da Agência, disciplinada pelo art. 8º da Lei 9.782/1999.

Mais uma vez, a Anvisa reconhece e estimula os movimentos que visam a ampliação da vacinação contra a Covid-19 no Brasil. Ações com esse objetivo apontam para o compromisso com a saúde pública e reforçam que a vacinação é a forma mais eficaz de prevenir essa doença, incluindo as suas consequências mais graves, como hospitalização e óbito.

Os dados disponíveis até aqui sugerem diminuição da imunidade em algumas populações, ainda que totalmente vacinadas. A Agência vem acompanhando as decisões de outros países sobre a vacinação de reforço, bem como os resultados dos estudos de efetividade realizados pela Fiocruz, os quais apontam para a necessidade da dose de reforço.

O aprendizado gerado no enfrentamento e no controle da pandemia mostrou que a disponibilização de doses de reforço das vacinas é importante para a manutenção da proteção contra a Covid-19, e que deve ser avaliada considerando a relação dos benefícios versus os riscos individuais, especialmente para as pessoas que trabalham ou vivem em ambientes de alto risco de infecção, os idosos e os imunocomprometidos.

A Anvisa continua comprometida com a missão de monitorar o comportamento das vacinas contra a Covid-19 e vem atuando proativamente junto aos desenvolvedores de vacinas, à Organização Mundial da Saúde (OMS), ao Ministério da Saúde, às autoridades reguladoras internacionais, às instituições públicas e às sociedades médicas para o acompanhamento contínuo das informações científicas, das reações adversas e dos estudos de efetividade relacionados às vacinas aplicadas no Brasil.

Como NE Notícias informou, o ex-deputado Márcio Macêdo (PT), diferente do que vem sendo informado por setores da imprensa, não será candidato ao Senado nas eleições de 2022.

A candidatura será de alguém de outro partido que esteja na aliança que vem sendo articulada pelo senador Rogério Carvalho (PT), pré-candidato a governador.

Como informa o jornalista Diógenes Brayner em sua coluna, Márcio pode ficar na coordenação da campanha do ex-presidente Lula e não disputar mandato eletivo no próximo ano.

Para começo de conversa, nunca é demais lembrar:

NE NOTÍCIAS ESTÁ ACOSTUMADO COM OS DESMENTIDOS QUE OS FATOS DESMENTEM

O deputado federal Fábio Mitidieri (PSD) está sendo colocado de lado no processo (se é que existe ou algum dia existiu) de escolha do candidato governista para a sucessão do governador Belivaldo Chagas (PSD).

O parlamentar sempre (?) teve certeza de que seria ou já estava escolhido.

Se depender de quem avalia que manda no grupo (existe?), Mitidieri está fora do que se poderia chamar de disputa.

Para o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), seu nome já está definido como candidato.

NE Notícias apurou que quem pode surpreender é Ulices Andrade, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

A campanha de vacinação contra a covid-19 segue em andamento na capital sergipana, sobretudo para incentivar aqueles que estão aptos, mas ainda não foram tomar a primeira dose, além de alertar para a necessidade de completar o esquema vacinal com as duas doses e mobilizar aqueles que já podem receber a dose de reforço. Para isso, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), disponibiliza estruturas em cada região da cidade para atender a população e otimizar a oferta de vacinas. 

Primeira dose 
Adolescentes com idades entre 12 e 17 anos, que ainda não se vacinaram, podem receber a primeira dose nos seguintes pontos fixos, que funcionam das 8h às 16h: Estação Cidadania (Bugio), Aracaju Parque Shopping (Bairro Industrial), Unidade Básica de Saúde (UBS) Anália Pina (Almirante Tamandaré), auditório da escola Presidente Getúlio Vargas (Siqueira Campos), UBS Manoel de Souza (Sol Nascente), UBS Ministro Costa Cavalcante (Inácio Barbosa), Shopping Riomar (Coroa do Meio), UBS Augusto Franco (Farolândia), UBS Roberto Paixão (17 de Março), UBS Santa Terezinha (Robalo), UBS Carlos Hardman (Soledade) e UBS Francisco Fonseca (18 do Forte).

A vacinação desse público também está disponível no drive do Parque da Sementeira, das 8h às 17h, mediante código de validação. Nos demais pontos, não é necessário apresentar código, bastando levar apenas documento de identificação com foto e CPF, comprovante de residência de Aracaju e cartão de vacinação, se tiver.

Código autorizativo
Para solicitar o código de acesso ao drive, basta acessar o endereço eletrônico https://aracajusms.voipy.com.br/sisvacinacao ou clicar no banner “Cadastro para Vacina”, situado no parte superior do site da Prefeitura e, depois clicar em “Cadastro para Vacina”. Na tela inicial da plataforma, os usuários que vão efetuar o cadastro precisam clicar em “Ir para o formulário”. Já quem deseja consultar a solicitação deve clicar em “Consultar”.

Na parte inferior da tela, é necessário anexar os documentos solicitados. Além do envio das fotos frente e verso do documento de identificação e do comprovante de residência (clicando em “Selecione”), é preciso anexar os comprovantes de acordo com a categoria a qual o usuário pertence, como relatório médico para pessoas com comorbidades, por exemplo. Essa inclusão deve ser feita clicando em “Anexar arquivo” e, novamente, em “Selecione”. Após a inclusão dos documentos, é preciso clicar na caixinha de seleção “Li e concordo…” e, depois, no botão azul “Enviar Formulário”. 

Repescagem
A população adulta, a partir dos 18 anos de idade (incluindo gestantes, puérperas e lactantes), que perdeu o prazo para receber a primeira dose, pode buscar um dos seguintes pontos, das 8h às 16h: UBS Niceu Dantas (Zona de Expansão), UBS Antônio Alves (Atalaia), UBS Celso Daniel (Santa Maria), UBS Geraldo Magela (Orlando Dantas), UBS Hugo Gurgel (Coroa do Meio), UBS Joaldo Barbosa (América), UBS Adel Nunes (América), UBS Maria do Céu (Centro), UBS Dona Jovem (Industrial), UBS Eunice Barbosa (Coqueiral), UBS José Machado de Souza (Santos Dumont) e UBS Onésimo Pinto (Jardim Centenário). 

Não é necessário apresentar código, bastando levar apenas documento de identificação com foto e CPF, comprovante de residência de Aracaju e cartão de vacinação, se tiver. No caso das gestantes, puérperas e lactantes, também deve ser apresentado algum documento que comprove a condição de cada uma.

Antecipação D2 AstraZeneca
Pessoas com a segunda dose de AstraZeneca prevista para até 30 de novembro, já podem buscar um dos seguintes pontos de vacinação, no horário das 8h às 16h: Estação Cidadania (Bugio), UBS Augusto Cesar Leite (Santa Tereza), UBS Osvaldo Leite (Santa Maria), UBS Marx de Carvalho (Ponto Novo), UBS Edézio Vieira de Melo (Siqueira Campos), UBS Cândida Alves (Santo Antônio).

Também estarão aplicando a D2 desse imunizante, os drives do Parque da Sementeira e 28 BC, das 8h às 17h. Não é necessário o código para a segunda dose, desde que a primeira tenha sido recebida na capital. 

Segunda dose Pfizer
Aqueles que foram vacinados com a Pfizer e têm a segunda dose também prevista para até 31 de dezembro, podem antecipar sua aplicação. A vacina está disponível, das 8h às 16h, nos pontos: UBS Augusto Franco (Farolândia), UBS Santa Terezinha (Robalo), UBS Roberto Paixão (17 de Março), UBS Ministro Costa Cavalcante (Inácio Barbosa), UBS Manoel de Souza (Sol Nascente), UBS Anália Pina (Almirante Tamandaré), Estação Cidadania (Bugio), Auditório da  Escola Presidente Vargas (Siqueira Campos), Riomar Shopping (Coroa do Meio) e Aracaju Parque Shopping (Industrial). Nos drive-thrus da Sementeira e do 28º BC, a vacinação também é ofertada das 8h às 17h.

Dose de reforço
Idosos com a segunda dose recebida até 6 de julho, imunossuprimidos 18+ com D2 recebida há 28 dias, e profissionais de saúde vacinados também com a segunda dose até 6 de julho, estão aptos a receber a dose de reforço. 

Para recebê-las, é necessário ter sido vacinado em Aracaju e apresentar documento de identificação com foto e CPF, cartão de vacinação com as doses anteriores registradas e comprovante de residência de Aracaju. Os imunossuprimidos 18+ necessitam apresentar também relatório médico. 

Para este público, a terceira dose está disponível no Aracaju Parque Shopping (bairro Industrial), Auditório anexo à Escola Presidente Vargas (Siqueira Campos), Estação Cidadania (Bugio), Riomar Shopping (Coroa do Meio), UBS Anália Pina (Almirante Tamandaré), UBS Augusto Franco (Farolândia), UBS Manoel de Souza (Sol Nascente), UBS Ministro Costa Cavalcante (Inácio Barbosa), UBS Roberto Paixão (17 de Março), UBS Santa Terezinha (Robalo), UBS Francisco Fonseca (18 do forte), UBS Carlos Hardmam (Soledade). Pessoas vacinadas em outros municípios devem buscar o mesmo local para receber sua dose de reforço. Os vacinados em outro estado necessitam se cadastrar no site do VacinAju, anexar os documentos necessários e consultar a mesma página para gerar o código de validação.

Outros casos
Pessoas vacinadas em outros municípios devem buscar o mesmo local para receber sua dose de reforço. Os vacinados em outro estado necessitam se cadastrar no site do VacinAju, anexar os documentos necessários e consultar a mesma página para gerar o código de validação.