O Congresso Nacional aprovou o “Orçamento Secreto”.
O projeto segue agora para promulgação.
Antes do Senado, a Câmara Federal aprovou o projeto por ampla maioria.
O projeto teve o voto favorável do senador Rogério Carvalho (PT-SE), único congressista de oposição que votou com o governo.
Em continuação à sessão do Congresso Nacional desta segunda-feira (29), os senadores aprovaram, por 34 votos a favor e 32 contra, o Projeto de Resolução que altera as regras das emendas de relator no Orçamento (emendas RP9), limitando o volume de recursos e obrigando a identificação dos autores. O PRN 4/2021 segue agora para promulgação. Antes, os deputados federais aprovaram o projeto por ampla maioria.
A matéria segue para promulgação.
O substitutivo apresentado pelo relator (Marcelo Castro MDB-PI) determina que as mudanças só valerão para o Orçamento de 2022, ou seja, não abrangem as emendas de 2020 e 2021. “O passado não está na Resolução. A Resolução não tem poder para isso”, ponderou Castro. O relator observou que ato conjunto das Mesas da Câmara e do Senado já decidiu, na sexta-feira (26), ser impossível estabelecer retroativamente um procedimento para registro das emendas.
O PRN 4/2021 teve origem nesse documento, o Ato Conjunto das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal 1/2021, publicado para “dar cumprimento à decisão judicial e garantir maior publicidade e transparência à execução orçamentária das despesas classificadas com o indicador de Resultado Primário (RP) 9 (despesa discricionária decorrente de emenda de relator-geral) das Leis Orçamentárias Anuais de 2020 e 2021”. O ato também publicou mais de 600 páginas com emendas RP9 desses anos, sem indicação dos solicitantes.
O ato das Mesas informa que há “risco grave, iminente e irreparável, decorrente da não execução orçamentária” dessas emendas até o fim de 2021. Castro alertou para a ameaça de paralisação de obras por causa da decisão do STF. Neste ano, foram empenhados R$ 9,3 bilhões em emendas de relator, sendo que quase a metade foi para Saúde. Além disso, R$ 7,6 bilhões de emendas ainda não foram empenhados. As autoridades responsáveis têm até sexta-feira (3) para indicar os montantes dos cronogramas de pagamento que serão utilizados ainda neste ano.
O texto aprovado permite ao relator-geral “realizar indicações para execução das programações” oriundas de solicitações recebidas “de parlamentares, de agentes públicos ou da sociedade civil”. Solicitações e indicações terão que ser publicadas individualmente “e disponibilizadas em relatório em sítio eletrônico pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) e encaminhadas ao Poder Executivo”.
A CMO já publicou dados relativos a 2020 e 2021. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), enviaram petição ao STF solicitando o restabelecimento dessas emendas na execução do Orçamento. A relatora no tribunal é a ministra Rosa Weber.
Os senadores Alvaro Dias (Podemos-PR), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Lasier Martins (Podemos-RS), Reguffe (Podemos-DF), José Aníbal (PSDB-SP), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Jean Paul Prates (PT-RN), Cid Gomes (PDT-CE) criticaram a proposta.
O substitutivo aprovado determina um teto para o valor das emendas de relator equivalente à soma das emendas impositivas individuais e de bancada. Caberá à CMO definir anualmente o limite do relator-geral.
O Projeto de Lei Orçamentária para 2022 reserva R$ 10,5 bilhões para emendas individuais e R$ 5,7 bilhões para emendas de bancada estadual. Com isso, as emendas de relator-geral do Orçamento teriam um teto de R$ 16,2 bilhões no Orçamento do ano que vem. O valor é próximo das emendas de relator deste ano, que têm uma dotação de R$ 16,8 bilhões.
O valor das emendas de relator é decidido na votação do parecer preliminar do Projeto de Lei Orçamentária. Castro observou que a Comissão pode decidir por um valor inferior ao teto. “Em 2018, o relator-geral não apresentou emendas”, acrescentou.
As indicações deverão ser compatíveis com o Plano Plurianual (PPA) e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e estar de acordo com a legislação aplicável à política pública a ser atendida.
O craque argentino Lionel Messi conquistou a sétima Bola de Ouro de melhor jogador do mundo de sua carreira nesta segunda-feira (29), batendo o polonês Robert Lewandowski e o brasileiro naturalizado italiano Jorginho para levantar novamente um dos troféus mais prestigiosos do futebol mundial.
Já o português Cristiano Ronaldo ficou na 6ª posição da premiação promovida pela revista francesa France Football, enquanto Neymar terminou na 16ª posição.
Com o prêmio recebido nesta segunda, Messi chegou ao total de sete, com os de 2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019. Assim o argentino se igualou a Pelé no número de bolas de ouros conquistadas na carreira.
“É incrível estar aqui de novo. Dois anos atrás eu pensei que seria a última vez, vencer a Copa América [com a seleção da Argentina] foi a chave”, disse Messi no Theatre du Chatelet em Paris.
“Foi um ano especial para mim com este título da Copa América. Significou muito ganhar no estádio do Maracanã e fiquei muito feliz em comemorar com o povo argentino”, acrescentou.
“Não sei se é o melhor ano da minha vida, tenho uma longa carreira, mas foi especial com o título com a Argentina após tempos difíceis e críticas”, declarou o jogador.
Messi, que chegou ao PSG (França) em uma transferência livre no início da temporada, conseguiu 613 pontos, com Lewandowski, do Bayern de Munique (Alemanha), escolhido melhor atacante na segunda-feira, chegando a 580.
Jorginho, que venceu a Liga dos Campeões da Europa com o Chelsea (Inglaterra) e a Eurocopa com a Itália, terminou com 460, à frente dos franceses Karim Benzema e Ngolo Kanté, respectivamente quarto e quinto.
Entre as mulheres a grande vencedora foi a atacante espanhola Alexia Putellas, do Barcelona (Espanha).
Já o italiano Gianluigi Donnarumma conquistou o Troféu Yashin de 2021, de melhor goleiro da última temporada.
* Com informações da agência de notícias Reuters.
Oficialmente, em Sergipe, nesta segunda-feira, 29, nõ foi registrado óbito por Covid-19.
Dezoito novos infectados.
278.213 residentes em Sergipe, desde o início da pandemia, em março de 2020, testaram positivo para a doença.
Até o momento, morreram 6.043 pacientes.
Ao contrário do recurso ordinário em tema criminal e do Habeas Corpus, um instituto criado para garantir a liberdade e que, portanto, deve ser julgado da forma mais célere possível, beneficiando-se o réu em caso de empate, na ação penal é preciso priorizar a obtenção do voto de desempate.
Com base nesse raciocínio, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, negou uma questão de ordem apresentada por Gilmar Mendes que pedia a aplicação do princípio do in dubio pro reo no julgamento da primeira ação penal pelo Plenário da Corte em sete anos.
Wilson Dias / Agência Brasil
No fim de setembro, o STF condenou o ex-deputado André Moura a 8 anos e 3 meses de prisão. Moura foi condenado por 6 votos a 4 em duas ações. Em um terceiro processo, a votação ficou empatada em 5 a 5, e Fux decidiu que este último caso seria suspenso e retomado apenas quando fosse nomeado o novo ministro da Corte.
O STF está com dez ministros, um integrante a menos em sua composição desde a aposentadoria de Marco Aurélio, no último dia 12 de julho. O indicado do presidente Jair Bolsonaro, o ex-advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça André Mendonça, só será sabatinado nesta quarta-feira (1º/12).
A defesa de André Moura, comandada pelo escritório Almeida Castro, Castro e Turbay Advogados, questionou a decisão de suspender o processo até que seja empossado o futuro 11º ministro. Os advogados sustentaram que, desde o julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, o STF entende que, em caso de empate, deve-se absolver o acusado.
Gilmar encaminhou os questionamentos da defesa para a presidência. Segundo ele, os precedentes do Supremo nas APs 470 e 565 “apontam para a proclamação do resultado mais favorável à defesa do denunciado em casos de empate no julgamento colegiado, a partir da compreensão estruturante do princípio da presunção de inocência (artigo 5º, LVII, da Constituição) sobre as categorias básicas do processo penal”.
Fux, no entanto, afirmou que não é possível aplicar um princípio que vale para o Habeas Corpus e para o recurso ordinário criminal a qualquer julgamento. “A aplicação de normas por analogia exige que haja semelhança entre o caso não previsto na lei e aqueles disciplinados pela norma jurídica que se pretende aplicar para solucionar a controvérsia”, sustentou.
Para ele, o in dubio pro reo é de aplicação “excepcionalíssima”, e não pode ser estendido para além dos institutos que já o preveem, exceto em casos da mesma natureza. “A previsão expressa e específica de ‘Habeas Corpus’ e ‘recursos em matéria criminal’ não admite extensão a casos de distinta natureza”, completou.
Fux invocou previsões legais para sustentar seu ponto de vista. No artigo 146 do Regimento Interno do STF, citado por ele, a previsão é de que, na ausência ou falta de um ministro em Plenário, a questão deve ser julgada proclamando-se solução contrária à pretendida. No caso de HCs, prevalece a decisão mais favorável ao réu.
O artigo 150, que trata das sessões das turmas, prevê que a sessão será adiada para que seja tomado o voto do ministro ausente em caso de empate.
No caso do mandado de segurança, conforme o artigo 205, se o empate foi causado por licença de ministro não superior a três meses, é preciso aguardar o seu voto; se não, prevalece o ato impugnado.
Já o CPP, em seu artigo 615, que trata de recursos em sentido estrito, define que, se o presidente não tiver votado, ele deve dar o voto de Minerva; caso contrário, prevalece decisão mais favorável ao réu, previsão idêntica à do artigo 664, que trata especificamente de Habeas Corpus.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Dosimetria consolidada
Outra questão levantada pela defesa de André Moura foi quanto à possibilidade de os ministros que votaram pela absolvição do réu também se pronunciarem sobre a dosimetria da pena.
O problema foi trazido ao Plenário pelo ministro Ricardo Lewandowsi na sessão seguinte à do julgamento. Para ele, “essa é uma questão extremamente importante tendo em conta que estamos diante de fatos que ocorreram há cerca de dez anos, em que possivelmente a pena em abstrato talvez já tenha prescrito, e, eventualmente, a pena em concreto possa ter superado esse instituto que é um direito fundamental do réu”.” E lembro que durante o julgamento da AP 470 [mensalão] a questão da dosimetria foi fundamental, os que perderam no mérito puderam votar na dosimetria.”
Já a defesa do ex-parlamentar apontou que a votação sobre a dosimetria é distinta da de procedência ou não da imputação penal. Reforçando o pedido na questão de ordem, Gilmar ressaltou que a ausência dessas decisões pode gerar “deficiências deliberativas, novas situações de empates insuperáveis e o cerceamento do direito dos réus à interposição de recursos já reconhecidos pela jurisprudência do Tribunal Pleno do Supremo Tribunal Federal”.
Fux, no entanto, novamente discordou dos argumentos, dessa vez afirmando que é “manifestamente incabível” a interposição de questão de ordem contra decisão de Plenário do Supremo. “O resultado das APs 973 e 974 foi proclamado na própria sessão de julgamento em que foram estabelecidas as penas, gerando a preclusão relativa das matérias decididas”, disse o presidente.
Ele destacou que, segundo o Código de Processo Penal, é preciso que a alegada nulidade seja suscitada durante a sessão, logo após sua suposta ocorrência. Caso contrário, a nulidade “considerar-se-á sanada, nos termos do disposto no artigo 571, VIII, do CPP”.
Além disso, prosseguiu, a jurisprudência da Corte não “acolhe a pretensão de que os votos de improcedência da acusação contenham, em sua parte dispositiva, a um só tempo, (a) a absolvição do réu e, em seguida, (b) a fixação de pena pela prática dos fatos criminosos”.
“Embora ponderáveis as razões do ministro Gilmar Mendes, no despacho que encaminhou a presente Questão de Ordem, apontando dificuldades sistêmicas plausíveis, o presente caso não corrobora suas preocupações, porquanto todos os votos condenatórios convergiram para a fixação da mesma dosimetria”, argumentou Fux.
“Dificuldades como as apontadas por Sua Excelência devem ser tratadas se e quando surgirem, não se revelando pertinente à Corte tecer elucubrações sem substrato fático que oriente e fundamente suas razões de decidir.”
Assim, a questão de ordem não será debatida em Plenário, e fica assentado que a impugnação do resultado pela via escolhida é incabível; a reabertura da fase da dosimetria é rejeitada; como também é rejeitado o pedido de absolvição do réu em caso de empate em ação penal.
Clique aqui para ler a decisão de Fux AP 969 AP 973 AP 974
Nesta segunda-feira, 29, rompeu a Adutora do Semiárido.
Estão sem água Porto da Folha, Nossa Senhora da Glória (parte do município), Nossa Senhora Aparecida, São Miguel do Aleixo, Frei Paulo, Pinhão, Pedra Mole e Carira.
O Sertão e Alto Sertão sem água.
A Globo continua demitindo seus melhores nomes.
Os jornalistas Renato Machado e Francisco José foram demitidos pela Globo nesta segunda-feira, 29.
Eles tinham mais de 40 anos de trabalhos na emissora.
Renato Machado tem 78 anos de idade e entrou na Globo em 1982.
Francisco José tem 77 anos de idade, 46 deles dedicados ao trabalho na Globo.
O Governo do Estado realizará o pagamento da folha de novembro aos servidores ativos, inativos, pensionistas e comissionados nesta terça-feira, 30, a partir das 13 horas.
Na mesma data, será concluído o pagamento do 13º (décimo terceiro salário) dos servidores estaduais. Com a medida, o Estado vai injetar na economia cerca de R$ 450 milhões, a partir do pagamento da gratificação natalina e da folha de novembro.
Para os pensionistas e aposentados que recebem até R$ 6 mil, o Governo já concluiu o pagamento do 13º deste ano na folha de outubro. Já com relação à primeira parcela dos demais servidores, os valores também foram pagos antecipadamente ao longo do ano, de forma proporcional, de acordo com o mês de aniversário.
A Defesa Civil de Aracaju recebeu novo alerta, nesta segunda-feira, 29, sobre a permanência das chuva com possibilidade de raios e ventos intensos na capital sergipana nas próximas 48h, encaminhado pela Superintendência Especial de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (Serhma), e o repassou à população, por meio do serviço SMS 40199.
O alerta do órgão municipal visa a salvaguardar o cidadão diante de eventos críticos como as fortes chuvas do fim de semana, e instruir a população sobre como proceder em casos de adversidades provocadas pelos fenômenos naturais.
De acordo com o coordenador técnico e operacional da Defesa Civil de Aracaju, Robson Rabelo, diante da incidência de raios, a população deve se abrigar em local seguro, como uma residência ou mesmo no carro, com as janelas fechadas, desde que o veículo não seja conversível.
“É fundamental evitar se abrigar debaixo de árvores, próximo a postes ou permanecer em locais descampados, como praias e campos. Em situação de emergência, caso esteja em local aberto, sem possibilidade de se abrigar, é recomendado ficar agachado, com os braços cruzados em volta das pernas, até que haja redução da intensidade de raios. Já as pessoas que estiverem trafegando de moto ou bicicleta devem, também, procurar abrigo, até que haja condição com maior segurança para o deslocamento”, orienta Rabelo.
Os serviços de SMS que a defesa civil tem utilizado para emitir alertas de incidências, salvaram a vida de Rodrigo Pessoa, morador da zona de expansão, no último domingo, 28. Rodrigo mora em um sítio e contou que no momento estava fazendo um trabalho a céu aberto que duraria mais ou menos 6 horas.
“Ontem eu tive muita sorte. Se eu não tivesse me inscrito nos serviços de alerta da Defesa Civil eu não sei o que poderia ter acontecido, porque eu não iria parar o trabalho mesmo diante da chuva que estava se aproximando. Então quando eu recebi o SMS, eu tomei todas as precauções e, graças a Deus, posso dizer que os serviços salvaram a minha vida”, afirma o analista de sistemas Rodrigo Passos, cujo contato telefônico é um dos mais de 50 mil já cadastrados que recebem os alertas do órgão municipal.
Três horas após o alerta emitido pela Defesa Civil, um raio atingiu o terreno de Rodrigo causando danos materiais. “Como [o alerta] não é uma coisa que a gente recebe todo dia, então levei em consideração. Recolhi os animais, e avisei aos familiares. Logo depois percebi que fechou o tempo, com nuvens carregadas. No momento eu tava sentado com a família assistindo televisão, quando escutamos um barulho estrondoso e sentimos a vibração. Eu tive um problema com a lâmpada da sala, a bateria dos meus carros descarregaram, e um micro-ondas e uma geladeira apresentaram defeitos”, conta ao destacar que o aviso recebido o auxilio a adotar medidas preventivas.
Serviço de Alerta O serviço de alerta por SMS 40199 da Defesa Civil possibilita que a população receba, de maneira antecipada, as informações sobre indicativo de chuvas, maré, ventos fortes e outros fenômenos que demandem maior atenção.
Para realizar o cadastro, basta enviar uma mensagem via SMS para o número 40199 e colocar no campo da mensagem o CEP do local sobre o qual deseja receber informações. O serviço é gratuito e permite que uma mesma pessoa cadastre mais de um CEP.
Jorge Jesus, 67 anos – 3 milhões de euros (18,9 milhões de reais) por ano.
Marcelo Gallardo – salário mensal, no River Plate, da Argentina – 400 a 500 mil dólares (2,8 milhões de reais).
Carlos Carvalhal, 55 anos, técnico do Braga, de Portugal- salário mensal de 50 mil euros (300 mil reais).
Leonardo Jardim, 47 anos, técnico do Al-Hilal, da Arábia Saudita – Por ano, 5 milhões de euros (31 milhões de reais).
Sebastián Beccacece, técnico do Defensa y Justicia, argentino de 40 anos de idade – Salário mensal de 70 mil dólares (400 mil reais).
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Se continuar a usar este site, assumiremos que está satisfeito com ele.Ok