Equipes da Delegacia Regional de Lagarto deflagraram a Operação Hemera, que resultou na prisão de uma mulher apontada pelas investigações como suspeita de operar uma espécie de esquema de pirâmide financeira, que movimentou mais de R$ 1 milhão. Ela foi presa em cumprimento a um mandado de prisão preventiva.A ação policial ocorreu na manhã dessa quarta-feira (8).
A operação foi coordenada pelos delegados Matheus Cardillo, Allison Lial e Felipe Andrade, e contou com o apoio da Divisão de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) e do 7⁰ Batalhão da Polícia Militar (7º BPM). O nome da operação faz referência à deusa grega que ficou conhecida por conseguir persuadir pessoas e ludibriá-las.
De acordo com os delegados, a suposta autora era a responsável por uma loja no ramo do comércio de queijos na cidade de Lagarto e atraía pessoas a partir de ofertas de lucros exorbitantes. Inicialmente, as vítimas recebiam os valores prometidos, o que as estimulava a fazer elevados aportes financeiros. Mas, após o recebimento das vantagens econômicas, a investigada passou a alegar dificuldades financeiras para não pagar os valores acordados.
Conforme o apurado, a investigada já foi presa em Alagoas, também pela Polícia Civil de Sergipe, suspeita de aplicar as mesmas fraudes, mas à época utilizando-se de uma empresa de açaí, que causou prejuízo estimado de R$ 2 milhões.
A Polícia Civil orienta que outras vítimas da investigada, que se apresentava como “Eduarda”, “Lore” ou “Lorena” busquem a unidade policial para que sejam colhidas as suas declarações a fim de continuar as investigações.
Tania Rego
A Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira (9) um prêmio acumulado em R$ 40 milhões. Este é o segundo concurso da Mega-Semana Especial de Natal, que teve sorteio também na terça-feira (7) e o próximo será realizado no sábado (11).
As seis dezenas do concurso 2.436 serão sorteadas hoje, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio de R$ 40 milhões e aplique na poupança, terá um rendimento de R$ 176,4 mil no primeiro mês
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
É fundamental a adoção de medidas que garantam melhor qualidade do ar nos ambientes fechados. Também consideramos fundamental que empregadores e trabalhadores avancem conjuntamente em campanhas, estimulando e induzindo a adoção do passaporte de vacinas nos diversos ambientes de trabalho (bares e restaurantes, escolas e universidades, comércio e serviços entre outros)”.
Reprodução
A recomendação expressa acima, para a adoção do passaporte vacinal em ambientes como as universidades, está presente no Boletim Observatório Covid-19, publicação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Para a instituição, uma das principais referências em saúde pública e imunização de todo o mundo, a “implementação do passaporte vacinal e manutenção de medidas comprovadamente efetivas na prevenção da transmissão do vírus, tais como o uso de máscaras em locais fechados e locais abertos com aglomeração, distanciamento físico e higiene constante das mãos, são estratégias que devem ser associadas à vacinação massiva da população”.
As preocupações da Fiocruz, de Gonzalo Vecina e de tantos outros profissionais e órgãos de saúde têm encontrado ressonância na população. Um indicador neste sentido é o fato de que 76% das pessoas entrevistadas pela pesquisa Saúde Brasil, entre final de setembro e início de outubro deste ano, aprovam a exigência de passaporte de vacina em universidades. O número foi inferior apenas aos que apoiam a medida para entrada em estádios de futebol (80%).
Nesta perspectiva, algumas universidades brasileiras têm aprovado o passaporte vacinal como uma condição essencial para o retorno às atividades presenciais.
Na Universidade Federal de Goiás (UFG), por exemplo, o Conselho Universitário aprovou que, para acesso às dependências da instituição, docentes, servidores técnico-administrativos, estudantes e quaisquer pessoas devem apresentar a comprovação de vacina.
Por uma decisão unânime do Conselho Universitário, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) a apresentação do cartão de vacina ou do registro no aplicativo Conecte SUS é obrigatória para a entrada e permanência em todos os campi, desde o início deste mês.
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, as representações da comunidade acadêmica conseguiram, em reunião do Conselho Universitário, reverter uma decisão anterior e unilateral do interventor da instituição e, assim, aprovaram a necessidade do passaporte vacinal.
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Outras Instituições de Ensino Superior também têm adotado medidas semelhantes. Enquanto isso, na Universidade Federal de Sergipe a Reitoria insiste em não aprovar a exigência do passaporte vacinal, o que pode resultar no comprometimento da saúde e da vida de docentes, estudantes, servidores e seus familiares.
No “Plano de Retomada Presencial e Gradual das atividades da Graduação”, publicado esta semana, está descrito que “discentes que não estejam com a imunização completa participarão de atividades presenciais, desde que assinem termo de declaração vacinal e de responsabilidade dos prejuízos à sua saúde e à saúde coletiva no SIGAA no momento da matrícula”.
Também no documento, a administração da UFS diz que “em relação a docentes e técnicos administrativos e de laboratórios, a instituição tem realizado mapeamento de vacinados e não vacinados, em busca de compreender as causas da não vacinação. Cada um desses casos está sob providências da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, que regulamentará os procedimentos para a volta às atividades presenciais, assim como especificará as situações desobrigadas da presencialidade”.
Em Assembleia Geral da categoria, realizada no último dia 29/11, as professoras e professores externaram bastante preocupação com esta posição da Reitoria e aprovaram que, caso o passaporte vacinal não seja incluído como obrigatório para o retorno presencial, a diretoria da ADUFS acionará o Poder Judiciário.
Visando manifestar o posicionamento sobre este tema, a ADUFS, o SINTUFS e o DCE protocolaram um ofício solicitando reunião com a Reitoria, mas até o momento não houve resposta.
Não importam os motivos, ou importam?, o fato é que pesquisa mostra queda na reprovação ao governo Bolsonaro.
NE Notícias fica nos números da Quaest Consultoria, pois são os mais recentes, divulgados nesta quarta-feira, 8.
Isac Nobrega / PR
Há apenas um mês, 56% dos entrevistados reprovavam o governo federal. Agora, a metade diz que o governo é ruim ou péssimo, ou 50% (eram 56%) reprovam o governo. Os que consideravam o governo “regular” subiram de 22 para 26%. Dentro da margem erro (2%, pra mais ou para menos), ótimo/bom oscilou de 19% para 21%.
Segundo a pesquisa, Bolsonaro se recupera entre as mulheres (era rejeitado por 59%, e agora o é por 50%); entre os jovens, a recuperação é maior (a rejeição despencou de 61% para 52% no grupo até 24 anos).
Diz a competente jornalista Vera Magalhães, em seu artigo desta quinta-feira, 9, no Globo: o presidente tem sido ajudado por votos de senadores e deputados de partidos que têm candidatos a disputar com Bolsonaro no ano que vem. Só para citar três casos: orçamento secreto, André Mendonça e a PEC dos Precatórios, que viabiliza o pagamento, ainda este ano, do Auxílio Brasil.
“Oposicionistas” ajudam Bolsonaro a colocar a cabeça para fora.
NE Notícias só tem um lado: A VERDADE!
Na BR-101, na entrada de Aracaju, sentido capital, engarrafamento completo neste momento até o endereço one está localizado O Atacadão.
O engarrafamento impacienta motoristas.
NE Notícias continua prestando serviços.
Redes Sociais
Em Ribeirópolis, o vereador Ademir Reis, conhecido como “O Gari”(DEM) renunciou ao mandato em plena sessão legislativa.
Era o seu primeiro mandato.
Passa a ser substituído por Daisy Lima (DEM), primeira suplente.
MDB
A Executiva Nacional do MDB homologou, nesta quarta-feira (8), em Brasília, o nome de Simone Tebet como pré-candidata à Presidência da República. Senadora pelo Mato Grosso do Sul, Simone é a aposta do maior partido do país e também a sigla há mais tempo em atividade na história do Brasil.
A reunião da Executiva contou com a participação dos presidentes dos diretórios estaduais, além de governadores e prefeitos do MDB.
“A candidatura da Simone nasceu por uma vontade da nossa militância, que se identifica muito com ela: uma mulher séria, mãe e professora que sempre foi do MDB. De março para cá, conversei com dirigentes da sigla que concordaram com esse desafio para 2022”, diz o deputado Baleia Rossi (SP), presidente nacional do MDB.
Simone Tebet é senadora da República desde 2015. Foi vice-governadora, deputada estadual e prefeita de Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). No Senado, foi a primeira mulher a comandar a Comissão de Constituição e Justiça e a primeira também a concorrer à Presidência do Senado.
A edição extra do Diário Oficial da União (DOU) do dia 7 de dezembro trouxe o texto da Medida Provisória (MP) 1.076 de 2021, que antecipa o pagamento do novo valor do Auxílio Brasil – programa social de distribuição de renda que substitui o antigo Bolsa Família.
O instrumento cria um benefício extraordinário que complementa as parcelas já previstas do Auxílio Brasil para o valor de R$ 400 divulgado pelo governo. A manobra ocorre devido à necessidade de promulgação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, que deverá ser fatiada e que possibilitará a alocação de recursos para o pagamento integral do Auxílio Brasil.
Segundo o calendário de pagamentos os créditos relativos à parcela de dezembro do Auxílio Brasil serão recebidos a partir desta sexta-feira (10).
Final do NIS
Data do pagamento
1
10/dez
2
13/dez
3
14/dez
4
15/dez
5
16/dez
6
17/dez
7
20/dez
8
21/dez
9
22/dez
0
23/dez
Fabio Rodrigues / Agência Brasil
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, decidiu nesta quarta-feira (8) que as federações partidárias devem obter registro de estatuto até seis meses antes das eleições, mesmo prazo definido em lei para que qualquer legenda esteja registrada e apta a lançar candidatos.
Ao analisar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7021, apresentada pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), o ministro não viu inconstitucionalidade na lei que permite que dois ou mais partidos se aglutinem, como se fossem uma única agremiação. Pela norma, a união deve ser estável (duração de ao menos quatro anos) e cumprir as regras do funcionamento parlamentar e partidário.
Barroso atendeu parcialmente o pedido, no entanto, para suspender trecho que permitia às federações se constituírem até a data final do período de convenções partidárias, cerca de dois meses antes das eleições. Para ele, deve haver isonomia entre partidos e federações partidárias e, portanto, ambos devem observar o mesmo prazo de registro.
“A possibilidade de constituição tardia das federações, no momento das convenções, as colocaria em posição privilegiada em relação aos partidos, alterando a dinâmica da eleição e as estratégias de campanha. A isonomia é princípio constitucional de ampla incidência sobre o processo eleitoral, âmbito no qual se associa ao ideal republicano de igualdade de chances”, destacou o ministro. “Trata-se de uma desequiparação que não se justifica e que pode dar à federação indevida vantagem competitiva”, completou.
A medida cautelar será submetida a referendo no plenário virtual da Corte.
Coligações x federações
As federações foram criadas em norma de setembro de 2021, que alterou a Lei dos Partidos Políticos (Lei 9096/1995). Pelo texto, as legendas podem se unir para apresentação de candidatos majoritários (presidente, prefeito, governador ou senador) ou candidatos proporcionais (deputado estadual, deputado federal ou vereador).
Na ADI, o PTB argumentou que permitir federações para eleições proporcionais seria inconstitucional porque restabeleceria a figura da coligação partidária, que antes permitia a união de partidos com a finalidade única de lançar candidatos e acabou vedada pelo Parlamento em 2017.
Para o ministro Barroso, as coligações permitiam que partidos sem qualquer afinidade e com programas opostos se unissem apenas para potencializar as candidaturas.
“Os votos dos eleitores, embora destinados a candidatos filiados a um partido ou a um candidato específico, eram compartilhados por toda a coligação, servindo para eleger candidatos de outros partidos. (…) Tal fato permitia, por exemplo, que o voto do eleitor dado a um partido que defendia a estatização de empresas ajudasse a eleger o candidato de um partido ultraliberal. Ou vice-versa. A fraude à vontade do eleitor era evidente.”
O ministro pontuou que as federações, embora também permitam transferência de votos entre as agremiações, são diferentes porque devem contar com programa comum de abrangência nacional. Além disso, os partidos devem permanecer associados por pelo menos quatro anos, podendo ser proibidos de firmar novas parcerias caso deixem a federação antes desse prazo.
“Assim, ao que tudo indica, o que se pretendeu com a norma impugnada não foi aprovar um retorno disfarçado das coligações proporcionais. Buscou-se, ao contrário, assegurar a possibilidade de formação de alianças persistentes entre partidos, com efeitos favoráveis sobre o sistema partidário, já que as federações serão orientadas ideologicamente por estatuto e programa comuns – o que não ocorria com as coligações”, observou.
Barroso completou ainda que “é possível questionar a conveniência e oportunidade da inovação, que pode retardar a necessária redução do número de partidos políticos no país”. “Mas essa avaliação, de natureza política, não cabe ao Poder Judiciário”, frisou.
Segurança jurídica das eleições
Em relação ao prazo para constituição das federações, o ministro considerou ser “imprescindível” que o Tribunal Superior Eleitoral possa analisar com antecedência o estatuto nacional e programa comum das federações como medida de respeito ao eleitor. E completou que é preciso garantir a lisura de todas as etapas do processo eleitoral.
“A segurança jurídica do processo eleitoral, à qual é inerente o respeito ao encadeamento lógico das etapas que o compõem, não admite que um novo partido político apto a lançar candidatos possa surgir, como elemento surpresa, na fase das convenções partidárias. O mesmo deve valer para as federações partidárias.”
Nesta quarta-feira, 8. em Sergipe, foram registrados 12 novos casos de Covid-19 e nenhum óbito. Desde o início da pandemia, em março de 2020, 278.341 testaram positivo para a doença. Morreram 6.048 pacientes.
No País, desde o começo da pandemia, foram contabilizados 616.298 óbitos e 22.166.366 casos de coronavírus. 231 mortes Nas últimas 24 horas. 10.059 novos infectados.
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