Ciro Gomes, do PDT, discursa durante o evento, Diálogos Eleitor, realizado pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs) 14/08/2018 – Foto: José Cruz/Agência Brasil
Pedetistas, que não querem se expor, começam a rifar a pré-candidatura de Ciro Gomes a presidente da República.
À imprensa, dizem que vão esperar que a pré-candidatura estoure nas pesquisas de intenção de voto até fevereiro.
Depois, planejam pressionar a direção do partido para apoiar o ex-ministro Sergio Moro (Podemos).
Militares do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp) apreenderam, na madrugada desta quinta-feira, 09, diversas mudas de maconha que estavam sendo transportadas por uma dupla de motociclistas, no Povoado Tijuquinha, em São Cristóvão.
A equipe da Radiopatrulha recebeu a denúncia de que haviam dois homens transitando em uma motocicleta roubada e intensificou as rondas no referido município. Não demorou para que os policiais avistassem os suspeitos, que perceberam a presença da viatura no local e empreenderam fuga com destino ignorado.
Para tentar se livrar do flagrante, eles dispensaram uma bolsa contendo diversos materiais. Durante a apreensão, os policiais descobriram que se tratava de uma planta de maconha, dividida em várias mudas, uma balança de precisão, papel alumínio e documentos pessoais.
Apesar da fuga, os ilícitos foram encaminhados para a delegacia, onde foi aberta uma investigação com o objetivo de localizar a dupla suspeita.
Com o avanço das investigações sobre possíveis fraudes nas cotas étnico-raciais da Universidade Federal de Sergipe (UFS), parte dos investigados tem buscado, na Justiça Federal, por meio de mandados de segurança, o direito de não comparecer às bancas de heteroidentificação instaladas para a investigação. Em 77% dos processos, as decisões judiciais seguem o entendimento do Ministério Público Federal (MPF) de que a UFS tem poder para prosseguir com as investigações e que a utilização de bancas de heteroidentificação nos procedimentos investigatórios é legítima.
Mandados de Segurança – De acordo com informações prestadas pela UFS ao MPF, a Ouvidoria da Universidade recebeu mais de 195 denúncias de fraudes nas cotas raciais em seus processos seletivos para ingresso de alunos.
Adilson Andrade/UFS
Em agosto de 2020, a instituição acatou recomendação expedida pelo MPF para que todas as denúncias de fraude fossem apuradas. No mesmo documento, foi recomendado que a universidade adotasse as providências administrativas de cancelamento da matrícula de alunos quando não ocorresse a confirmação da autodeclaração pela banca de heteroidentificação.
Com essas medidas, a UFS segue o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 186 pela constitucionalidade da instituição de mecanismos que evitem fraudes para garantir a efetividade da política de cotas pela utilização, além da autodeclaração, de critérios de heteroidentificação, desde que respeitada a dignidade humana e garantidos o contraditório e a ampla defesa.
Dos estudantes investigados, 27 buscaram a Justiça e em 21 dos processos, ou seja, em 77% deles, a decisão da Justiça Federal foi pela legitimidade da investigação da UFS.
Investigações – As decisões judiciais confirmam o entendimento do MPF de que a UFS tem o poder-dever de corrigir seus atos administrativos para sanar ilegalidades em seus processos seletivos.
No caso, após receber denúncias de que pessoas brancas teriam ingressado na universidade nas vagas reservadas a pessoas pretas e pardas, a convocação dos estudantes para comparecer perante as bancas se dá para conferir regular cumprimento da Lei 12.711/2012, que instituiu a política de cotas raciais no âmbito universitário e, por consequência, aos princípios da legalidade e da igualdade.
No direito brasileiro, a Administração Pública tem prazo de 5 anos para rever e anular atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis aos administrados. A atuação da universidade no sentido de revisar a matrícula de alunos após a apuração de fraude às cotas não se confunde com as obrigações assumidas pela instituição no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o MPF em janeiro de 2020.
No TAC, a UFS se comprometeu a implementar as bancas de heteroidentificação como uma etapa inserida em todos os seus processos seletivos de admissão de alunos realizados a partir daquela data. Nesse caso, o candidato autodeclarado negro deve passar pela banca como uma fase de seu processo de admissão na vaga reservada, antes mesmo de realizar a matrícula.
Já na apuração de fraudes, o entendimento do MPF é de que a UFS deve convocar alunos que tenham sido alvo de denúncias para se apresentar perante a comissão, no exercício de seu poder de autotutela, mesmo que estes já se encontrem matriculados em seus cursos, desde que isso ocorra antes de decorridos 5 anos da data do ingresso do estudante.
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Como explica a procuradora da República Martha Figueiredo, “tratam-se de atuações diferentes, mas complementares, ambas voltadas a garantir que as cotas raciais sejam ocupadas por pessoas com traços fenotípicos de pessoas pretas e pardas, aqueles pelos quais se identifica, no Brasil, alguém como negro e que o sujeita, no curso da vida, a vivenciar o racismo, passando por situações de preconceito e discriminação”.
Além disso, os editais dos processos seletivos de admissão de novos estudantes da universidade contém previsão expressa, como forma de reforçar a atuação da instituição de ensino, de que “o candidato que apresente documentos falsos, forneça informações inverídicas, utilize quaisquer meios ilícitos ou descumpra suas normas será eliminado do processo seletivo e perderá o direito à vaga, a qualquer tempo, mesmo depois de matriculado, estando sujeito à aplicação das penalidades legais”.
Para o MPF, a universidade tem dever de apurar eventuais informações falsas prestadas pelos alunos, bem como de adotar as providências cabíveis para restabelecer a legalidade no processo seletivo e a correta aplicação da Lei de Cotas. Esse entendimento tem sido repetidamente confirmado pela Justiça Federal.
Heteroidentificação – Entre as etapas da investigação, está a banca de heteroidentidicação, na qual o estudante realiza a autodeclaração como negro diante de terceiros, que confirmam ou não a autodeclaração, com base em características fenotípicas (de aparência), e não de ancestralidade.
A constitucionalidade das cotas raciais foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 186 e na ADC 41, quando a Corte também considerou legítima a utilização, além da autodeclaração, de critérios subsidiários de heteroidentificação, desde que respeitada a dignidade humana e garantidos o contraditório e a ampla defesa.
Nesses julgamentos, o Supremo reconheceu que “no Brasil viceja o preconceito de marca, em que o fenótipo, a aparência racial é o critério da discriminação, consideradas não só as nuanças da cor como os traços fisionômicos”, daí a necessidade de que a avaliação das bancas se dê por critério fenotípico.
Os integrantes da banca são selecionados por edital público, devendo ser pessoas idôneas, com conhecimento comprovado em questões raciais. Além disso, os estudantes avaliados têm direito a recurso administrativo contra a decisão da banca avaliadora, de modo que a conclusão final passa pela análise de uma segunda comissão.
Com o trabalho de inteligência da Polícia Civil, foi preso André Francisco de Oliveira, conhecido como “Macaxeira”. Ele foi apontado pelas investigações como o suspeito do estupro contra uma menina numa área de matagal, em Nossa Senhora do Socorro, no dia 8 de outubro do ano passado. Um mandado de prisão foi expedido pela Justiça. após diligências feitas pela polícia.
Ele foi preso no final da manhã desta quinta-feira (9), na praia de Itapuã, em Salvador, por equipes do Comando de Operações Especiais (COE) da PM da Bahia, depois do compartilhamento de informações. No momento da prisão, ele jogava dominó com colegas.
De acordo com a delegada Luciana Pereira, a vítima estava voltando da banca onde estudava, fez o caminho mais curto para sua residência e foi abordada pelo investigado.
“Ele começou fazendo perguntas como se quisesse informações e depois começou a praticar o crime. Ele estava com uma faca do tipo peixeira, ameaçou a vítima de morte e tentou tirar as vestes da criança, momento em que ia passando um senhor de bicicleta e notou uma movimentação estranha. O suspeito alegou que a vítima era sua namorada e correu“, detalhou.
Na época, embora o laudo do Instituto Médico Legal (IML) não tenha atestado conjunção carnal, a legislação tipifica o caso como estupro de vulnerável.
Nos últimos meses, vários familiares da vítima foram ouvidos e a Polícia Civil solicitou ao Poder Judiciário uma série de medidas cautelares. Diligências foram feitas até que os investigadores descobriram que ele estava em Salvador, na Bahia.
As imagens do suspeito em fuga foram gravadas por populares no dia do crime e contribuíram para a identificação do investigado, que encontra-se à disposição da Justiça. A Polícia Civil de Sergipe está tomando as providências cabíveis a fim de transferir o investigado para Aracaju nas próximas horas.
A partir desta sexta-feira, dia 10, a Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Secretaria Municipal da Saúde (SMs), inicia a administração de segunda dose para quem recebeu Janssen, em Aracaju, no dia 26 de junho.
Os pontos de vacinação são: Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Augusto Franco, Celso Daniel, Ávila Nabuco, Fernando Sampaio, Dona Jovem, Eunice Barboza, João Oliveira Sobral e José Calumby, das 8 às 16 horas.
Sérgio Silva/PMA
A secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, explica que o cronograma precisou ser dividido por data porque o município recebeu apenas 1.255 doses. Em Aracaju, 12.668 pessoas foram vacinados com o imunizante da Janssen.
“O município organizou desta forma para tentar otimizar as aplicações, uma vez que recebemos um quantitativo muito abaixo do esperado. Das mais de 12 mil doses que seriam necessárias para aplicação de reforço da Janssen em Aracaju, recebemos menos de 10%. Assim que recebermos um quantitativo maior, daremos continuidade às aplicações de reforço”, garante Waneska.
Para receber a segunda dose de Janssen, é preciso apresentar cartão de vacinação com data de Imunização do dia 26 de junho, documento com foto e ter recebido a primeira dose em Aracaju.
Em entrevista à rádio Jornal FM (91,3) na ma manhã desta quinta-feira, 9, o ex-deputado José Carlos Machado, presidente estadual do DEM, não descartou a possibilidade de deixar o partido depois da fusão com o PSL:
Se eu entender que não vou conseguir viabilizar minha candidatura (deputado federal), vou arrumar as malas e procurar outra legenda.
O União Brasil, deve ser liderado pelo ex-deputado André Moura, atualmente no PSC.
Delegada Danielle Garcia / TJMT
A delegada de polícia Danielle Garcia (Podemos) não aprendeu. Passou a campanha eleitoral de 2020 DESAFIANDO o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT).
Levou uma surra.
Agora, continua desafiando, mas quer Carlão Vigilante, que vai a Júri, na Assembleia Legislativa.
“Se ele for condenado, e arranjarem um jeito de colocá-lo na Alese, pedirei a cassação de seu mandato”, declara o deputado Gilmar Carvalho (sem partido).
Policiais civis da Delegacia Regional de Estância realizaram operação policial no final da madrugada desta quarta-feira (08) com o objetivo de realizar a prisão de Mateus Batista Oliveira. A operação é continuidade da operação Candeal, deflagrada em junho de 2021 para desarticular uma associação criminosa responsável pelo tráfico de drogas e homicídios.
A operação também contou com o apoio de policiais civis da Delegacia Regional de Lagarto. O investigado já possuía um mandado de prisão preventiva por crime de homicídio ocorrido no ano de 2020. Na ação, Mateus revidou contra a equipe e foi atingido. Apesar de ter sido socorrido, acabou morrendo.
Segundo a delegada Viviane Jardim, Mateus era alvo de investigações desde o início do ano, mas conseguiu fugir do cerco policial durante a deflagração da Operação Candeal. “As investigações na tentativa de localizá-lo prosseguiram, e identificamos que ele estava no município de Lagarto”, explicou Viviane Jardim.
Operação Candeal – A Operação Candeal foi deflagrada com o intuito de desarticular uma associação criminosa fixada no bairro Candeal, em Estância, mas atingia vários bairros e cidades circunvizinhas. As investigações iniciaram há cerca de oito meses e se concentram no bairro Cadeal, onde foi cumprida a maioria dos mandados de prisão.
Durante os levantamentos, foram identificadas, por parte do grupo, as práticas dos crimes de homicídios tentados e consumados, tráfico ilícito de drogas, porte e comercialização de arma de fogo e munições, roubos, dentre outros crimes.
A ação contou com policiais da Delegacia Regional de Estância, da Coordenadoria das Delegacias do Interior (Copci), de diversas Delegacias do interior, do 6º Batalhão da Polícia Militar, do Canil da PM, Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol).
Fred cumpre suspensão – Lucas Merçon / Fluminense
O Fluminense recebe a Chapecoense, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira (9) no estádio do Maracanã, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. E o Tricolor das Laranjeiras chega ao confronto com o lanterna da competição com um objetivo claro, garantir um vaga direta para a fase de grupos da próxima edição da Taça Libertadores.
Ocupando a 7ª posição da classificação com 51 pontos, o Fluminense tem que vencer o já rebaixado Verdão do Oeste (que tem apenas 15 pontos) e torcer por um tropeço do Bragantino (6º colocado com 53 pontos, que mede forças com o Internacional) para conseguir uma vaga direta para a principal competição de clubes do continente. Mantendo o 7º lugar, o time das Laranjeiras fica na Pré-Libertadores.
Para esta partida o técnico Marcão mandará a campo uma escalação inédita, pois o Tricolor tem quatro jogadores suspensos (Fred, Yago, Wellington e Manoel) e outras duas mudanças serão realizadas, a saída do ponta Caio Paulista, para a entrada do colombiano Jhon Arias, e do lateral Danilo Barcelos, que dá lugar a Marlon.
Assim, o Fluminense deve entrar em campo com a seguinte formação: Marcos Felipe; Samuel Xavier, Luccas Claro, David Braz e Marlon; André, Martinelli e Cazares; Luiz Henrique, Jhon Arias e Bobadilla.
Se a equipe carioca busca alçar voos mais altos com esta partida, para a Chapecoense a conquista dos três pontos representa evitar a pior campanha de uma equipe na história da era dos pontos corridos do Brasileiro.
Corinthians foi o clube que mais recebeu – Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Com as transmissões na TV ABERTA, veja quanto cada clube recebeu em 2021 da Globo:
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