O ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) lidera a corrida sucessória em São Paulo, segundo o Datafolha.

CENÁRIO A

Geraldo Alckmin (PSDB): 28%

Fernando Haddad (PT): 19%

Márcio França (PSB): 13%

Guilherme Boulos (PSOL): 10%

Tarcísio de Freitas (sem partido): 5%

Arthur do Val (Patriota): 2%

Abraham Weintraub (sem partido): 1%

Vinicius Poit (Novo): 1%

Em branco/nulo/nenhum: 16%

Não sabe: 4%

CENÁRIO B

Fernando Haddad (PT): 28%

Márcio França (PSB): 19%

Guilherme Boulos (PSOL): 11%

Tarcísio de Freitas (sem partido): 7%

Rodrigo Garcia (PSDB): 6%

Arthur do Val (Patriota): 3%

Abraham Weintraub (sem partido): 1%

Vinicius Poit (Novo): 1%

Em branco/nulo/nenhum: 21%

Não sabe: 4%

CENÁRIO C

Márcio França (PSB): 28%

Guilherme Boulos (PSOL): 18%

Tarcísio de Freitas (sem partido): 9%

Rodrigo Garcia (PSDB): 8%

Arthur do Val (Patriota): 4%

Abraham Weintraub (sem partido): 2%

Vinicius Poit (Novo): 1%

Em branco/nulo/nenhum: 25%

Não sabe: 5%

O levantamento foi feito nos últimos dias 13, 14, 15 e 16.

Margem de erro: 2%, para mais ou para menos.

O Cruzeiro será comprado por Ronaldo Nazário, conhecido no futebol como “Ronaldo Fenômeno”.

O Cruzeiro continua na Série B do Campeonato Brasileiro.

Sérgio Santos Rodrigues, presidente do clube, confirmou:

Ronaldo será nosso sócio majoritário.

Estamos certos que aqui é um projeto que será pioneiro para o futebol brasileiro.

AGÊNCIA BRASIL

Uma bomba pegou muita gente de surpresa na manhã deste sábado: em uma live encabeçada pelo presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, com a presença do diretor da XP Investimentos, Pedro Mesquita, foi revelada a compra do clube mineiro pelo ex-craque Ronaldo Fenômeno, que atuou pela Raposa no começo da carreira. Os detalhes da operação ainda não foram divulgados.ebcebc

A negociação vem na esteira da aprovação, nesta sexta-feira (17), da alteração no estatuto do clube, que permitiu que até 90% das ações da sociedade anônima do futebol fossem adquiridas por investidores. A aprovação – referendada por um altíssimo índice de votos de conselheiros e associados –, por sua vez, diz respeito a outra novidade, já que a transformação do clube em empresa se deu no fim de novembro. Antes da votação, o estatuto da Cruzeiro SAF permitia que no máximo 49% de suas ações fossem controladas por um investidor.

Na transmissão ao vivo em que foi feito o anúncio, não foi abordada a exata dimensão do controle das ações por Ronaldo. “Hoje estamos aqui assinando a nossa intenção de o Ronaldo ser agora o nosso acionista majoritário da Cruzeiro SAF”, disse o presidente Sérgio Santos Rodrigues, antes de dar as boas-vindas ao Fenômeno.

O vídeo foi gravado na sede da XP Investimentos, em São Paulo, já que a empresa fez a ponte para a negociação, a primeira do tipo entre grandes times do futebol brasileiro.

Empunhando uma camisa da Raposa com o número 9 às costas e o nome “Fenômeno”, Ronaldo disse estar muito feliz com a conclusão do processo.

“Tenho muito a retribuir ao Cruzeiro. Levá-lo ao lugar onde merece estar. Tenho muito trabalho pela frente e peço ao torcedor que se conecte outra vez com o clube e volte a frequentá-lo porque a gente vai precisar de toda força e união da torcida cruzeirense”, afirmou.

Ronaldo encontrará o clube em situação muito diferente de sua época de jogador. Ele chegou ao Cruzeiro em 1993, vindo do São Cristóvão, do Rio de Janeiro, quando tinha apenas 16 anos de idade. Atuou por menos de um ano na equipe, sendo convocado para a Copa do Mundo dos Estados Unidos (na qual foi campeão com a seleção brasileira) e logo vendido para o PSV, da Holanda.

Agora, a Raposa tem dívida acumulada na casa de R$ 1 bilhão, e a situação financeira se reflete nos resultados. Em 2022, pela terceira temporada consecutiva, disputará a Série B, depois de passar os primeiros 98 anos de existência sem nunca ter sido rebaixado à segunda divisão.

Como possível motivo de otimismo, Ronaldo já tem experiência como acionista majoritário de um clube. Ele é dono de 51% das ações do Real Valladolid, time da segunda divisão espanhola.

O Congresso Nacional derrubou, nesta sexta-feira (17), o veto do presidente Jair Bolsonaro aos R$ 5,7 bilhões previstos no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o fundo de financiamento de campanhas eleitorais nas eleições de 2022.

Devido a soluções tecnológicas diferentes, as sessões do Congresso, antes conjuntas, têm sido realizadas separadamente em cada Casa. O veto foi inicialmente rejeitado na Câmara e, depois, no Senado.

ALESSANDRO

Os líderes e presidentes de partidos passam a ser gestores de verdadeiras montanhas de dinheiro público que deveriam ir para o saneamento público, para obras.

Desde 2018 a legislação eleitoral não permite mais a doação de pessoas jurídicas para candidatos. O financiamento de campanhas pode ser feito pelo próprio candidato (até um limite de 10% do teto para o cargo), por doações de pessoas físicas e pelo fundo eleitoral.

Segundo o texto da LDO, o fundo eleitoral será composto por recursos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e por dotações orçamentárias da LOA. Seu valor mínimo deve ser equivalente a 25% do orçamento da Justiça Eleitoral em 2021, o que significa cerca de R$ 2 bilhões.

COMO VOTARAM OS REPRESENTANTES DE SERGIPE:

Deputados

Bosco Costa (PL) – a favor

Fábio Henrique (PDT): a favor

Fábio Reis (MDB): a favor

Fábio Mitidieri (PSD): a favor

Gustinho Ribeiro (Solidariedade): a favor

Laércio Oliveira (PP): a favor

João Daniel (PT) – a favor

Valdevan 90 (PL): a favor

Senadores

Alessandro Vieira (Cidadania): contra

Maria do Carmo (PL): a favor

Rogério Carvalho (PT): a favor

Está em puros a Globo com a audiência de Luciano Huck.

Substituto de Faustão, que estreia em janeiro na Band, o “Domingão”com o novo apresentador, em sua primeira parte, ficou apenas a quatro décimos de ser superado pelo programa “Hora do Faro”, da Record, no último domingo.

A audiência, na Grande São Paulo, é medida pelo Kantar Media Ibope.

No Brasil, entre 2000 e 2018, foram registrados, oficialmente, 247.570 casos de doenças transmitidas por alimentos (DTA), com 195 mortes, segundo dados do Ministério da Saúde. E a origem principal da contaminação é a cozinha da casa dos contaminados.ebcebc

Para entender o fenômeno, os pesquisadores do Centro de Pesquisas em Alimentos, o Food Research Center (FoRC), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), realizaram um estudo para analisar os hábitos de higiene e práticas relativas à higienização, manipulação e armazenamento dos alimentos nas residências dos brasileiros.

Os resultados mostram que uma parcela expressiva da população adota medidas inadequadas. Portanto, está mais exposta às DTA. Feita com 5 mil pessoas de todos os estados, a maioria mulheres entre 25 e 35 anos de idade e com renda entre quatro e dez salários mínimos, a pesquisa também verificou as temperaturas das geladeiras de 216 residências no estado de São Paulo.

Dos ouvidos, 46,3% disseram ter o hábito de lavar carnes na pia da cozinha, 24,1% costumam consumir carnes malcozidas e 17,4% consomem ovos crus ou malcozidos em maioneses caseiras e outros pratos.

O coordenador da pesquisa, Uelinton Manoel Pinto, professor da USP e integrante do FoRC, alerta que lavar carnes, especialmente a de frango, na pia da cozinha, pode espalhar potenciais patógenos no ambiente, representando uma prática de risco.

A auxiliar de limpeza Francisca Alves de Melo, ainda tem esse hábito. “Carne vermelha eu não costumo lavar, mas carne de porco, frango, normalmente eu lavo antes de cozinhar”. Ela ressalta, no entanto, que nunca teve doença por má conservação.

Ela lava tudo que guarda na geladeira. “Quando eu chego da feira ou sacolão, o que é de geladeira eu lavo com águia e sabão. Por exemplo, batata, cenoura, coloco nas sacolinhas e armazeno. Antes de consumir, eu lavo as frutas e verduras, mas chegar e lavar pra deixar na fruteira não, só na hora do consumo. Também lavo as latas [de conservas].”

A auxiliar de copa Ivoneide Holanda da Silva disse que tem os mesmos hábitos da colega, mas lava a carne de frango. “Lavo tudinho, mas a carne vermelha não”.

Alimentos malcozidos

Segundo o professor Uelinton Pinto, o consumo de alimentos de origem animal malcozidos ou crus também apresenta risco microbiológico, já que o recomendado é cozinhar o alimento a uma temperatura mínima de 74°C para garantir a inativação de patógenos que podem estar presentes no produto cru.

“Nem todo produto cru de origem animal contém micro-organismos patogênicos, mas existe esse risco, e o cozimento adequado garante que esses micro-organismos sejam eliminados ou reduzidos a níveis seguros”, explica o pesquisador.

Com respeito às práticas de higienização de verduras, 31,3% costumam fazer a higienização apenas com água corrente e 18,8% com água corrente e vinagre. Para higienização de frutas, 35,7% utilizam apenas água corrente e 22,7% água corrente e detergente.

Para a higienização segura de verduras, legumes e frutas que serão consumidos crus, a recomendação é lavar com água corrente e utilizar uma solução clorada com um tempo de contato mínimo de 10 minutos, seguido de novo enxágue em água corrente.

O percentual de pessoas que usam água com solução clorada, segundo o estudo, é de 37,7% (para verduras) e 28,5% (para frutas). Já os vegetais que serão cozidos ou as frutas que serão consumidas sem a casca não precisam passar pela desinfecção em solução clorada.

Armazenamento

A pesquisa mostra que parcela significativa dos entrevistados realiza práticas inadequadas de higiene, manuseio e armazenamento de alimentos. Para corrigir esses erros, os pesquisadores elaboraram um material educativo para orientar sobre a forma correta de armazenar os alimentos na geladeira.

Ao fazer compras em supermercados, a maioria dos ouvidos na pesquisa, 81%, não utiliza sacolas térmicas para transportar alimentos refrigerados ou congelados até suas residências.

A nutricionista Jessica Finger lembra que em um país como o Brasil, onde as temperaturas chegam facilmente a 30°C em várias cidades durante o ano todo, é fundamental que os produtos perecíveis sejam transportados em condições adequadas, dentro de uma sacola térmica. Jessica também conduziu a pesquisa, que teve ainda o envolvimento do estudante de iniciação científica Guilherme Silva, graduando de Nutrição na USP.

Com relação às sobras de alimentos, 11,2% dos participantes da pesquisa relataram armazená-las na geladeira passada mais de duas horas do preparo, o que representa risco à segurança dos alimentos. “Não é recomendado deixar alimentos prontos por mais de duas horas sem refrigeração, visto que a temperatura ambiente favorece o crescimento microbiano nesses alimentos. Essa é uma das principais práticas responsáveis por surtos de doenças de origem alimentar,” alertam os pesquisadores.

A pesquisa ainda evidenciou que é comum descongelar os alimentos em temperatura ambiente (39,5%) ou dentro de um recipiente com água (16,9%), o que também não é adequado, visto que os alimentos devem ser mantidos a uma temperatura segura durante o descongelamento, podendo ser realizado na geladeira ou no micro-ondas.

Geladeira

Sobre o armazenamento de carnes na geladeira, a maioria dos participantes (57,2%) relatou armazenar as carnes na própria embalagem que contém o produto. A prática é questionável, uma vez que é preciso utilizar um recipiente adequado para evitar o gotejamento do suco da carne e a contaminação de outros alimentos estocados no refrigerador.

A boa notícia da pesquisa é que em relação à temperatura dos refrigeradores, dos 1.944 registros coletados, 91% ficaram entre a faixa de temperatura recomendada, de 0ºC a 10°C. Segundo os pesquisadores, esse dado é importante, pois pode ser utilizado em estudos de modelagem para prever a multiplicação de micro-organismos nos alimentos refrigerados.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) lançou um site voltado à população brasileira defendendo a importância de procurar profissionais qualificados em caso da necessidade de ajuda ou suspeitas associados à visão.ebcebc

O site www.emdefesadaoftalmologia.com.br traz alertas sobre informações falsas ou distorcidas que circulam na internet, em redes sociais ou em sites e destaca a necessidade de buscar orientações sobre o tema com profissionais formados e fontes seguras.

A página ressalta que o cuidado dos olhos só pode ser feito por médicos oftalmologistas, profissionais formados em medicina e que se especializaram nessa área.

As informações ponderam que óticas muitas vezes oferecem procedimentos popularmente conhecidos como “exames de vista”, mas isso em geral ocorre de forma vinculada à compra de óculos no estabelecimento.

Este tipo de “venda casada”, ressalta o conselho, é ilegal e deve ser denunciada. O site institucional do CBO. As óticas também não podem vender lentes de grau sem prescrição de um médico.

Quando pessoas e estabelecimentos comerciais assumem condutas que só podem ser feitas por lei por um médico se dá uma prática denominada “exercício ilegal da medicina”, um crime previsto no Código Penal.

Isso vale também, informa o site, para o caso dos optometristas. Estes profissionais possuem formação superior, mas não são médicos e não podem assumir a condição ou atuar como um sob pena de exercício ilegal da profissão.

Optometristas podem detectar distúrbios de visão ou doenças oculares e receitar óculos e lentes, mas não pode tratar e operar doenças relacionadas aos olhos. Eles atuam como apoio aos médicos oftalmologistas, no atendimento primário.

O Departamento de Narcóticos (Denarc), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol), prendeu em flagrante Diego Aureliano da Silva Dias conhecido como “Diego, O químico”, por tráfico de drogas. Ele foi preso neste sábado (18) com 100kg de cocaína, no conjunto Marcos Freire 3, em Nossa Senhora do Socorro.

De acordo com as informações policiais, o investigado recebia a pasta base da droga e fazia a manipulação para render mais quilos do entorpecente. Diego recebeu a ajuda do irmão para a manipulação da droga.

O investigado foi abordado no momento em que estava saindo do laboratório e confirmou que havia drogas no local e autorizou a entrada das equipes policiais.

A ação policial também resultou na apreensão de uma prensa, de balança de precisão, dois celulares e equipamentos utilizados na preparação da droga.

O Congresso Nacional rejeitou na sexta-feira (17) o veto presidencial à possibilidade de expansão do valor do fundo eleitoral para 2022. Com isso, o valor destinado aos partidos políticos na Lei Orçamentária Anual (LOA) para campanhas eleitorais poderá chegar a R$ 5,7 bilhões.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) foi o único parlamentar de Sergipe que votou contra o aumento do Fundo Eleitoral.

Os mais de R$ 5,7 bilhões em recursos públicos deveriam ser investidos em melhorias para a população e destinados em áreas importantes como saúde, educação e segurança pública, e não no fundo eleitoral de 2022. Aumentar o abismo entre o Congresso Nacional e a realidade dos brasileiros é imoral e absurdo. Nosso foco deve ser, sempre, na vida e no bem estar da população brasileira.

O valor final do fundo eleitoral ainda será definido na LOA, que será votada na próxima semana pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) e depois pelo Plenário do Congresso.

O senador Alessandro Vieira destacou ainda que não existem critérios claros de distribuição do fundo eleitoral entre os candidatos, o que, ressaltou ele, confere muito poder aos líderes partidários que gerenciam o dinheiro. Alessandro também fez objeção à premissa de que o fundo eleitoral precisa substituir o volume de doações empresariais que eram permitidas até recentemente.

Eu não escuto uma palavra dos líderes no sentido de baratear a campanha, reduzir custos, se aproximar do eleitor. Só essa conversa de que é preciso bilhões de reais do nosso bolso para financiar candidaturas espalhadas pelo país afora.

Segundo o texto da LDO, o fundo eleitoral será composto por recursos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e por dotações orçamentárias da LOA. Seu valor mínimo deve ser equivalente a 25% do orçamento da Justiça Eleitoral em 2021, o que significa cerca de R$ 2 bilhões.

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O projeto previa a possibilidade de remanejamento de até 80% do orçamento, mas com os votos dos vereadores Toinho de Vavá, Paulo de Té, Marquinhos de Cride, Mariana e do presidente do Legislativo, Alcides Oliveira, foi aprovado apenas 10%.

A Administração Municipal prevê inúmeras dificuldades com esse resultado, entre eles não conseguir honrar os salários dos servidores, a manutenção dos serviços públicos e pagamentos dos fornecedores. 

Revoltada, a população foi para a porta da Câmara protestar contra cada parlamentar que votou contra o projeto do Município.

Zeca Pagdinho e Roberto Carlos
Reprodução / Globo

Na próxima quarta-feira, 22, a Globo exibirá o Especial de fim de ano de Roberto Carlos.

Entre os convidados, Zeca Pagodinho:

Eu e meus irmãos crescemos ouvindo Roberto Carlos.

Todo fim de ano comprávamos seus discos.