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Carlos Moura / STF

Veja a seguir os principais assuntos da pauta neste primeiro semestre no Supremo Tribunal Federal:

2 de fevereiro

Operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia

O primeiro tema a ser debatido no plenário neste ano é o pedido de esclarecimentos sobre o alcance da medida cautelar deferida para restringir a casos excepcionais as operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia de Covid-19. Entre as divergências, estão a suspensão do sigilo de todos os protocolos de atuação policial no estado do Rio de Janeiro e a análise pelo Ministério Público Federal das alegações de descumprimento da decisão proferida pelo STF.

O julgamento foi suspenso em dezembro. Já votaram o relator da ação, Edson Fachin, acolhendo em parte o pedido de esclarecimentos, e Alexandre de Moraes, que divergiu parcialmente de Fachin.

Registro de federações partidárias

Sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, o STF julgará a liminar que determinou que as federações partidárias obtenham registro de estatuto até seis meses antes das eleições 2022 – ou seja, até 1º de março. O PT já pediu ao STF um prazo maior para constituir as federações partidárias, alegando não haver tempo hábil para que as legendas negociem a criação dos blocos.

Negociação coletiva em demissões em massa

Uma ação que discute a dispensa de mais de 4.000 funcionários da Embraer, em 2009, discutirá a necessidade de negociação coletiva antes de demissões em massa. O tema é de repercussão geral, o que significa que seu entendimento servirá como guia em casos semelhantes.

A ação chegou ao STF em 2016, e o julgamento foi adiado em maio de 2021 após pedido de vista (mais tempo para analisar o caso) do ministro Dias Toffoli. Até então, o ex-ministro Marco Aurélio Mello, então relator, Alexandre de Moraes e Nunes Marques haviam votado, considerando não haver necessidade de negociação coletiva. Edson Fachin e Luís Roberto Barroso divergiram.

3 de fevereiro

Lei da Ficha Limpa

O plenário avaliará a decisão do ministro Nunes Marques que suspendeu um trecho da lei da Ficha Limpa em dezembro de 2020, evitando que políticos condenados fiquem inelegíveis por mais de oito anos após o julgamento.

A questão vale para decisões de órgão judicial colegiado ou aqueles que foram alvos de decisões que estejam em trânsito em julgado – ou seja, que não cabem mais recursos. Barroso divergiu da decisão de Nunes Marques; o julgamento foi suspenso em setembro com o pedido de vista de Alexandre de Moraes.

9 de fevereiro

Passaporte da vacina e exigência da vacina para funcionários

São dois julgamentos importantes relacionados à vacinação: um sobre a determinação da exigência de comprovante de vacinação para quem chega do exterior ao Brasil – o “passaporte da vacina” – e outro sobre a medida liminar, deferida pelo ministro Luís Roberto Barroso, que suspende uma portaria do Ministério do Trabalho e Previdência que impedia as empresas de obrigarem seus empregados a se imunizar contra a covid-19.

No caso do passaporte da vacina, o plenário julgará a decisão, também de Barroso, que estabelece a exigência da imunização ou uma quarentena obrigatória de cinco dias, seguido de um teste de RT-PCR para a detecção da doença após o período de isolamento, para o viajante que chegar ao Brasil.

16 de fevereiro

Extensão da licença-maternidade para pais

O STF irá decidir se é possível estender o benefício da licença-maternidade de 180 dias a servidores públicos que sejam pais solteiros e se a extensão desse benefício aos homens está condicionada à indicação de fonte de custeio. O requerente da ação é o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e o tema foi considerado de repercussão geral; o relator é o ministro Alexandre de Moraes.

17 de fevereiro

Rachadinha de Silas Câmara

O processo que chegou ao STF em 2013 define se houve o crime de “rachadinha” no gabinete do deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM). O relator é Luís Roberto Barroso.

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9 de março

Recurso de Paulinho da Força

O plenário do STF julga embargos de declaração contra a decisão que condenou o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), à pena de 10 anos e dois meses de reclusão, em regime inicial fechado, por crime contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de dinheiro e associação criminosa, além da perda do mandato.

O julgamento aconteceu em junho de 2020, na 1ª turma do STF. Em novembro daquele ano, Paulinho da Força ingressou com o recurso. A condenação foi defendida pelos ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber; o relator Alexandre de Moraes e Marco Aurélio Mello votaram pela absolvição do réu.

10 de março

Julgamento da terceira ação contra André Moura

O plenário retoma o julgamento do ex-deputado federal André Moura (PSC-SE), acusado de desviar veículos municipais e servidores públicos quando foi prefeito de Pirambu (SE). A votação está 5 a 5; o novo ministro da Corte, André Mendonça, desempatará o julgamento.

Essa foi uma das três ações envolvendo o ex-deputado que o STF julgou, em conjunto, no ano passado. Nas outras duas, ele foi condenado, por 6 votos a 4, pelas acusações de peculato, formação de quadrilha e desvio e apropriação de recursos públicos. A pena é 8 anos e 3 meses de prisão em regime fechado e 5 anos de proibição para exercício de cargo público. O caso estava no Supremo desde 2011.

16 de março

Crime de ato obsceno em público

Os ministros vão avaliar a constitucionalidade da tipificação do crime de ato obsceno em público. A relatoria é do presidente do STF, Luiz Fux.

23 de março

Competência da Justiça Militar

Em uma ação que tramita no STF desde 2013, a Procuradoria-Geral da República contesta a competência da Justiça Militar para julgar crimes cometidos no exercício das atribuições das Forças Armadas em operações de garantia da lei e da ordem e combate ao crime.

No julgamento, em 2018, o relator, Marco Aurélio Mello, e o ministro Alexandre de Moraes julgaram o pedido improcedente. Edson Fachin concordou com a contestação da PGR. O julgamento será retomado com o voto de Luís Roberto Barroso, que pediu vista do processo.

Em 18 de maio, o plenário voltará a decidir sobre a competência da Justiça Militar, dessa vez para julgar civis em tempos de paz. O tema é debatido no STF desde 2013.

6 de abril

Saúde primária de transexuais e travestis

O plenário decidirá sobre a contestação de ações do Ministério da Saúde relativos à atenção à saúde primária de pessoas transexuais e travestis.

O relator, Gilmar Mendes, já determinou, em liminar deferida em junho do ano passado, que o Sistema Único de Saúde (SUS) altere seus sistemas de informação para incluir atendimento médico agendado e realização de exames em pacientes transexuais e travestis, independentemente do sexo biológico apontado em seus registros civis.

7 de abril

Jogos de azar

O plenário avaliará a legalidade de estabelecimentos de jogos de azar, hoje considerados contravenções penais. A relatoria do tema, que está no STF desde 2016, é do ministro Luiz Fux.

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12 de maio

Recusa ao bafômetro

O STF julgará a legalidade da regra do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que classifica como infração a recusa do condutor de veículo de se submeter ao teste do bafômetro. A relatoria também é de Luiz Fux.

2 de junho

Fogos de artifício ruidosos

O STF avalia a constitucionalidade de leis municipais que proíbem fogos de artificio e artefatos pirotécnicos ruidosos. A relatoria está com o presidente do Supremo, Luiz Fux. Em plenário virtual, em 2019, o STF havia considerado a lei constitucional. Agora, o tema será avaliado pelo plenário físico.

8 de junho

Prisão especial para portadores de diploma do ensino superior

A ação discute prisão especial para portadores de diploma do ensino superior. A relatoria do caso, que chegou ao STF em 2015, é de Alexandre de Moraes.

Nomeação de parentes para cargos políticos

O plenário julgará um recurso, com repercussão geral, que discute a possibilidade de nomeação de cônjuge, companheiro ou parente, até terceiro grau, para o exercício de cargo político. O presidente Luiz Fux é o relator da ação.

O novo ensino médio começa a ser implementado oficialmente este ano nas escolas brasileiras públicas e privadas. Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Vitor de Angelo, a implementação vai começar pelo primeiro ano do ensino médio, e a primeira mudança nas redes deverá ser a ampliação da carga horária para pelo menos cinco horas diárias.ebcebc

A reforma também trará desafios, de acordo com Vitor de Angelo, que é secretário de Educação do Espírito Santo. Ele citou, entre esses desafios, a possibilidade de aumento da desigualdade entre regiões, estados e redes de ensino e a necessidade da adequação de avaliações, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

“A primeira coisa que deve chegar às escolas, com certeza, é a ampliação da carga horária, porque é uma exigência legal. O que não é exigência legal, mas está atrelado de alguma maneira a isso é a implementação de um currículo novo”, diz Angelo. O Consed representa os secretários estaduais de Educação, responsáveis pela maior parte das matrículas do ensino médio do país. Segundo o último Censo Escolar, de 2021, as redes estaduais concentram cerca de 85% das matrículas. 

O novo ensino médio foi aprovado por lei em 2017, com o objetivo de tornar a etapa mais atrativa e evitar que os estudantes abandonem os estudos. Com o novo modelo, parte das aulas será comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 

Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções está dar ênfase, por exemplo, às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas.

O cronograma definido pelo Ministério da Educação estabelece que o novo ensino médio comece a ser implementado este ano, de forma progressiva, pelo primeiro ano do ensino médio. Em 2023, a implementação segue, com o primeiro e 2segundo anos e, em 2024, o ciclo de implementação termina, com os três anos do ensino médio. 

Pela lei, para que o novo modelo seja possível, as escolas devem ampliar a carga horária para 1,4 mil horas anuais, o que equivale a 7 horas diárias. Isso deve ocorrer aos poucos. Em 2022, a carga horária deve ser de pelo menos mil horas anuais, ou cinco horas diárias, em todas as escolas de ensino médio do país. Esta será, portanto, a primeira mudança a ser sentida. 

Os estudantes do primeiro ano do ensino médio começarão também a ter contato com novo currículo. Os itinerários, no entanto, deverão começar a ser implementados apenas no ano que vem na maior parte das escolas. 

“Tomando o Espírito Santo como exemplo, o que o aluno capixaba vai encontrar na escola de ensino médio é jornada maior e currículo novo, no que diz respeito à formação geral básica. Disciplinas ou componentes curriculares diferentes, com os quais ele não estava acostumado, como eletivas, projeto de vida, estudo orientado, mas ainda sem segmentar na sua preferência de itinerário. A partir do ano que vem, ele vai encontrar o itinerário de aprofundamento dentro da sua escolha”, explica o secretário. 

Desafios 

A reforma trará também, segundo Angelo, alguns desafios, entre eles a possibilidade de aumento das desigualdades educacionais. “No novo ensino médio, a gente pode ter todas as promessas de itinerários e de escolhas, mas para algumas redes. Outras podem não conseguir”, afirma. “O risco é ter escolas com alguns itinerários e outras não, regiões com alguns itinerários e outras não. Então, pode haver um aprofundamento das desigualdades dentro do país e dos estados, para não falar das redes privada e pública”, acrescenta.

Isso significa que um estudante pode não encontrar em seu município o curso técnico ou a formação que deseja. “São cuidados que precisaremos ter, que não invalidam [o novo ensino médio], mas a gente não pode desconsiderar que isso existe para não achar que tudo são flores, que o novo ensino médio vai mudar tudo, vai trazer itinerários, ensino flexível adaptado aos alunos, que eles vão fazer o que quiser. As nossas escolas são as mesmas e elas têm dificuldades, os professores tiveram formação, mas não viraram a chave e mudaram de uma hora para outra, então é preciso ter cuidado com isso para não se frustrar”, diz Angelo. 

Outro desafio é a avaliação dos estudantes. O Enem, por exemplo, precisará ser reformulado para avaliar o novo currículo. “O exame precisa estar alinhado com o novo ensino médio. O Enem é uma prova nacional que precisa criar critérios de comparação entre todo e qualquer estudante que está terminando o ensino médio, especialmente por causa do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu que é nacional. Mas, como vamos comparar, nacionalmente, pessoas que fizeram currículos distintos? Esse é o maior desafio”, avalia.

Em webinário, em dezembro, o secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Luiz Rabelo, detalhou as ações da pasta para a implementação do novo ensino médio. Segundo ele, somando todas as ações, até aquele momento, haviam sido repassados aos estados e às escolas R$ 2,5 bilhões. 

Rabelo também falou sobre o Enem que, segundo ele, deverá ter duas partes, uma delas voltada para avaliar os conhecimentos adquiridos na parte comum a todos os estudantes, definida pela BNCC, e outra que deverá avaliar os itinerários formativos. “Atualmente, a grande questão mesmo é como criar um segundo momento de prova que contemple a avaliação dos itinerários formativos, dada a diversidade de possibilidades que na implementação”, disse o secretário. O novo modelo de prova deverá começar a vigorar apenas após a total implementação do novo ensino médio, em 2024. 

O começo do ano, de qualquer ano, em qualquer parte do Brasil, é sempre a pior época.

O Brasil é um país tributarista. Seguem a mesma ladainha Estados e municípios.

O Diário Oficial de Sergipe publicou portaria da Agrese datada de 28 de janeiro deste ano.

De acordo com o que já está definido, quem mora em Sergipe vai pagar 5,26% a mais, a partir do próximo dia 01 de março, pela água e pelo esgoto.

Em petição protocolada nesta segunda-feira (31), a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o ministro da Educação, Milton Ribeiro, por homofobia, prática já reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como crime de preconceito previsto no art. 20, 2º, da Lei 7.716/1989. No documento endereçado ao relator do caso na Suprema Corte, ministro Dias Toffoli, são reproduzidas falas de Ribeiro proferidas durante entrevista concedida em setembro de 2020, ao jornal O Estado de São Paulo. Na época, conforme a publicação, o ministro vinculou homossexualidade a “famílias desajustadas” e disse que havia adolescentes “optando por ser gay”. Também menciona o fato de, durante a fase apuratória, o ministro ter recusado a forma de acordo de não persecução penal, “quiçá no desiderato de sustentar judicialmente inalcançabilidade penal de sua conduta”.

Na denúncia, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, pontua que ao afirmar que adolescentes homossexuais procedem de famílias desajustadas, o denunciado discrimina jovens por sua orientação sexual e de forma preconceituosa desqualifica as famílias em que eles são criados o que, conforme afirma, está “fora do campo do justo curso da ordem social”.

Em outro trecho do documento, a denúncia destaca que ao desqualificar um grupo humano por meio de comunicação social depreciando-o com relação a outros em razão de orientação sexual, o denunciado age de forma discriminatória, o que é vedado por lei. Também “avilta integrantes desse grupo, seus familiares, emitindo um desvalor infundado quanto pessoas”. Outra consequência, destaca a denúncia, é o fato de que declarações como a do ministro podem induzir outros grupos sociais a adotarem práticas discriminatórias, “por sustentável juízo prévio sem lastro, por reforçado estigma social, por aceitável menos-valia de pessoas, por explicável adoção e manutenção de comportamentos de rejeição mesmo hostilidade violenta a esse grupo humano vulnerável”.

Em relação ao tipo penal ao qual foram enquadradas as declarações do ministro, o documento da PGR explica que o Supremo Tribunal Federal, ao julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 26/DF, conferiu interpretação conforme Constituição para enquadrar homofobia e transfobia nos diversos tipos penais previstos na Lei 7.716/1989, que define os delitos resultantes de preconceito. “A tal sorte de comportamento disruptivo do tecido social, a lei e a jurisprudência da Suprema Corte respondem com sanção penal”, completa o vice-PGR. O pedido é para o ministro seja notificado para apresentação de defesa preliminar e posterior recebimento da peça acusatória.

Íntegra da denúncia

Não é crítica nem defesa, apenas jornalismo.

Definido para a campanha do presidenciável Sergio Moro, Paulo Nobel é discípulo de Duda Mendonça e João Santana.

Paulo Nobel é argentino radicado no Brasil.

O ministro-Chefe da Casa Civil e presidente nacional do PP, Ciro Gomes, segundo a jornalista Malu Gaspar de O Globo:

decidiu no início do mês que os diretórios estaduais do partido podem usar como quiser o tempo de TV distribuído pelo TSE às legendas no primeiro semestre. 

Ainda segundo a jornalista, os políticos do partido poderão, se quiserem, até mesmo, usar o tempo na imprensa, no primeiro semestre deste ano, contra o presidente Bolsonaro.

O PT definiu quem fará o marketing da campanha do ex-presidente Lula à Presidência da República.

Trata-se de Augusto Fonseca, da agência MPB Estratégia & Criação.

A definição foi feita por Lula, Franklin Martins, e a presidente do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann.

É extremamente grave a situação do deputado estadual de Sergipe Rodrigo Valadares em seu partido, o PTB.

Para ser mais preciso, Roberto Jefferson não quer mais a permanência do parlamentar na legenda.

Um tal “Grupo Secreto”, grupo criado no WhatsApp, mostra mensagem atribuída ao parlamentar oferecendo “dois jagunços” para resolver um problema que existiria no Diretório do partido em São Paulo.

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Rodrigo Valadares – Foto: assessoria

Veja o que está na matéria assinada pelo jornalista Caio Barbieri, no site “Metrópoles”:

Nas conversas gravadas, o deputado estadual Rodrigo Valadares (PTB-SE) sugere a possibilidade para a mudança no comando do diretório paulista, atualmente ocupado pelo empresário Otávio Fakhoury.

A totalidade do conteúdo resultou no afastamento da atual presidente nacional da sigla, Graciela Niemov, acusada de traição pelos petebistas aliados de Roberto Jefferson, presidente de honra da agremiação.

Metrópoles/reprodução

“Como todos já sabem, as conversas revelaram que o deputado disse que poderiam ‘resolver rápido SP…é só dizer ok’, para eu “deixar de osadia (sic)’. Diante da ameaça (que eu não levo na brincadeira), medidas legais já estão sendo tomadas”, afirmou Fakhoury pelo Twitter.

Rodoviários de três empresas de ônibus paralisam atividades na Grande Aracaju.

Por falta de cumprimento de compromissos das empresas, param as atividades trabalhadores da Progresso, Tropical e Nova Paraíso.

@nenoticias/Twiter

As três pertencem ao mesmo grupo empresarial.

Enquanto isso, na Grande Aracaju, assim como no Estado, o sistema continua ilegal, sem licitação.

@nenoticias/Twitter

É cada vez mais delicada a situação dos que se indispuseram com o ex-deputado Roberto Jefferson, manda-chuva do PTB.

Pelo Twitter, Cristiane Brasil, filha de Roberto Jefferson, não alisou ao se referir ao deputado estadual de Sergipe, Rodrigo Valadares:

PRESTA ATENÇÃO Rodrigo Valadares: para de ameaçar as pessoas… a fonte de onde surgiram as verdades que destruíram seus planos diabólicos não secou! Ali, é cada enxadada uma minhoca! Tome vergonha na cara e saia logo daí! Ninguém tem medo dos seus jagunços! Nem Nayara! Some!

Ainda no Twitter, Cristiane Brasil foi clara em sua posição:

Esse Rodrigo Valadares tem que pedir pra sair! Sumir! Desaparecer! Evaporar! Ingratidão!