“É de fundamental importância que as empresas de transporte público mantenham os elevadores dos seus coletivos em prefeito estado de funcionamento, a fim de se evitar situações de sentimento de humilhação e impotência daqueles que necessitem utilizar esse meio de acessibilidade.”

Com esta observação e fundamentada no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), por unanimidade, a 4ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais da Bahia deu provimento ao recurso de uma jovem com deficiência física e condenou a Plataforma Transportes a indenizá-la em R$ 3 mil por dano moral.

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Tanyss / iStock

A regra consumerista diz que “o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos”.

Segundo a autora, após participar de manifestação sobre os direitos das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida em Salvador, no dia 11 de outubro de 2019, ela precisou utilizar o serviço de transporte fornecido pela empresa. Porém, como o elevador do coletivo não estava funcionando, ela não conseguiu embarcar.

A concessionária de serviço público alegou que o veículo indicado na petição inicial saiu da garagem com o elevador funcionando normalmente, negando falha na prestação dos serviços e refutando o dever de indenizar. A juíza Eloisa Matta da Silveira Lopes, da 9ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor, julgou a ação improcedente.

Embora o CDC preveja a inversão do ônus da prova, a magistrada baseou a sua decisão no artigo 373, inciso I, do Código de Processo Civil, conforme o qual “ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito”. Segundo a julgadora, não há prova de recusa de realização do transporte e nem de tempo de espera exacerbado por outro ônibus.

Relatora do recurso inominado interposto pela jovem com deficiência, a juíza Maria Virginia Andrade de Freitas Cruz destacou em seu voto que, “no mérito, restou evidenciado nos autos que a parte autora é cadeirante e que o elevador do ônibus não estava funcionando no momento do embarque, consoante se nota do vídeo colacionado”.

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Em relação ao dano moral, a relatora assinalou que ele é in re ipsa, ou seja, independe de prova expressa de sua ocorrência, porque decorreu diretamente da má prestação do serviço, “o que ficou sobejamente demonstrado nos autos”. Maria Virginia acrescentou que é dever da concessionária prestar o serviço de forma adequada e satisfatória.

A relatora justificou a indenização do dano moral à necessidade de dar à autora uma espécie de satisfação, devida por causa da sensação dolorosa experimentada. “Não se procura, assim, pagar a dor ou atribuir-lhe um preço, e sim atenuar o sofrimento experimentado, que é insuscetível de avaliação precisa, mormente em dinheiro”.

A quantia de R$ 3 mil, conforme a 4ª Turma Recursal, “se mostra capaz de compensar, indiretamente e na medida dos fatos apurados, os sofrimentos e desgastes emocionais advindos à parte recorrente e trazer a punição suficiente aos agentes causadores, sem centrar os olhos apenas na sua capacidade econômica”.

0017046-86.2020.8.05.0001

Como a Procuradoria-Geral da República não apontou a existência de justa causa para o prosseguimento das investigações, que perduram por mais de cinco anos, o Supremo Tribunal Federal formou maioria para arquivar inquérito contra os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jader Barbalho (MDB-PA) que apurava o recebimento de propina na construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte. O julgamento, que corre no Plenário Virtual, será concluído às 23h59 desta sexta-feira (11/2).

jader barbalho renan calheiros
Jader Barbalho e Renan Calheiros

O inquérito foi aberto com base na delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral e desmembrado diversas vezes. A investigação apurava se representantes de empreiteiras consorciadas para a construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte repassavam 0,45% de seu faturamento a políticos do MDB. Ao STF coube conduzir o inquérito com relação a Renan Calheiros e Jader Barbalho, que têm foro por prerrogativa de função por serem senadores.

A defesa de Renan pediu o arquivamento do inquérito, com base na falta de elementos aptos a conferir justa causa à eventual imputação de crimes e no excesso de prazo na conclusão das investigações. A PGR requereu mais prazo para executar novas diligências.

O relator do caso, ministro Edson Fachin, votou para arquivar o inquérito em relação a Renan Calheiros e estendeu os efeitos da decisão a Jader Barbalho, considerando a semelhança das situações dos dois.

De acordo com o ministro, a PGR não demonstrou a justa causa para o prosseguimento das investigações. Segundo ele, o órgão não apontou crimes praticados pelos senadores, “limitando-se a mencionar os diagramas elaborados em relatórios policiais pretéritos que os apontam como destinatários de pagamentos indevidos”.

“Em tal panorama, nada obstante a insistência do Órgão Ministerial na continuidade do inquérito no âmbito desta Suprema Corte, sobressai o vazio investigatório quanto aos supostos fatos delituosos remanescentes nesta Suprema Corte, imputados aos senadores Renan Calheiros e Jader Barbalho em sede de colaboração premiada, depoimento que não detém a natureza jurídica de prova, mas, como consabido, mero instrumento para sua obtenção (artigo 3º da Lei 12.850/2013)”, avaliou Fachin.

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“Em outras palavras, tal estratégia de obtenção de prova [colaboração premiada], assomada aos atos de investigação praticados pela autoridade policial e às medidas cautelares executadas, não se revelou suficiente para delimitar, mesmo em caráter precário, a hipótese de que tais parlamentares também seriam destinatários dos pagamentos indevidos, imprecisão que esvazia a pretensão de continuidade das diligências no âmbito desta Suprema Corte”, declarou o magistrado.

O voto do relator foi seguido, até o momento, pelos ministros Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

Gilmar, que acompanhou Fachin com ressalvas, ressaltou que o inquérito foi instaurado com base na delação de Delcídio do Amaral, “cujos vícios e fragilidades vêm sendo apontados neste e em tantos outros casos, a ponto de levar a PGR a avaliar a sua rescisão”.

“Destarte, entendo que o Plenário tem um encontro marcado com esse e outros acordos que foram celebrados em condições de legalidade duvidosa, tal como observado a partir das informações posteriormente divulgadas nos meios de comunicação. Caberá ao STF reavaliar a legalidade e a higidez desses pactos”, opinou o ministro.

Clique aqui para ler o voto de Edson Fachin
Clique aqui para ler o voto de Gilmar Mendes
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Alessandro Vieira – Divulgação

Na próxima terça-feira, o diretório nacional do Cidadania discutirá a possibilidade de formação de federação com o PSDB.

O presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, já deixou muito claro que o mais importante no momento, para o partido, é a formação de federação.

O senador Alessandro Vieira, pré-candidato do partido a presidente da República, avalia que tem potencial eleitoral maior que João Doria, governador de São Paulo, pré-candidato do PSDB.

Servidores públicos do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) e empresas responsáveis pela execução e supervisão de obras contratadas pelo órgão no Paraná são o alvo nesta quinta-feira (10) Operação Rolo Compressor, da Polícia Federal (PF) em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) e Receita Federal.ebcebc

Em apenas um dos contratos sob investigação, com valor contratado superior a R$ 700 milhões, há constatação de prejuízo de mais de R$ 60 milhões para os cofres públicos, segundo auditoria da CGU.

A investigação, iniciada em 2015, diz respeito a fraudes em contratações e execução de obras públicas, incluindo superfaturamento e sobrepreço, visando o desvio de recursos públicos, além de atos de corrupção e lavagem de dinheiro, com indícios de que o esquema criminoso funcionava há mais de uma década.

Na ação, foram expedidos pela Justiça Federal em Curitiba mandados de prisão e de busca e apreensão em seis estados; Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo. As buscas envolvem 125 policiais em 26 locais.

Ainda segundo a PF, um dos investigados foi preso e cinco servidores públicos foram afastados cautelarmente e tiverem seus bens bloqueados.

Embora nos últimos dias, depois das negociações com o ocidente, tanto Kiev quanto Moscou tenham mostrado disposição para conversações, com o objetivo de pôr fim à crescente tensão e evitar conflito, o Kremlin parece não dar trégua à escalada nas fronteiras da Ucrânia. As Forças Armadas da Rússia e da Bielorrússia deram início, nesta quinta-feira (10) a exercícios militares conjuntos – situação que não atenua o receio de possível invasão russa do território ucraniano e que os Estados Unidos (EUA) creem que seja uma forma de reforçar a presença militar nas fronteiras.ebcebc

“Continuamos a observar, inclusive nas últimas 24 horas, capacidades suplementares chegando de outras regiões da Rússia em direção à fronteira da Ucrânia e Bielorrússia”, afirmou o porta-voz do Pentágono, John Kirby, 

Segundo ele, já estão nas fronteiras “mais de 100 mil” militares. Vladimir Putin “continua a reforçar sua capacidade militar”, acrescentou Kirby, destacando que essa intervenção “continua a desestabilizar, o que já é uma situação muito tensa”.

Com o início dos exercícios militares conjuntos da Rússia e Bielorrússia, Moscou colocou em território bielorrusso um arsenal de 30 mil militares, dois batalhões de sistemas de mísseis terra-ar S-400 e vários aviões-caça. Entretanto, Kiev já respondeu, ordenando a realização de exercícios militares em resposta a essa ameaça, no momento em que se abre mais uma frente na guerra civil no leste da Ucrânia.

Valery Gerasimov, chefe das Forças Armadas da Rússia, chegou nessa quarta-feira (9) à Bielorrússia e será responsável por supervisionar os exercícios militares, que vão decorrer ao longo dos próximos dez dias. Segundo a Reuters, imagens de satélite mostram que grande parte do arsenal russo foi colocado na fronteira bielorrussa com a Ucrânia.

Exercícios militares

À semelhança dos Estados Unidos, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) também acredita que as ações são pretexto para a Rússia aumentar a presença militar na região, considerando que Kiev, a capital ucraniana, fica a apenas 200 quilômetros da fronteira com a Bielorrússia.

O Kremlin, no entanto, continua a negar a intenção de invadir a Ucrânia e garante retirar os militares da Bielorrússia quando concluídos os exercícios, denominados Allied Resolve. O objetivo, segundo o vice-ministro da Defesa da Rússia, Aleksandr V. Fomin, é “desenvolver diferentes opções para neutralizar conjuntamente as ameaças e estabilizar a situação nas fronteiras”.

Segundo o Ministério da Defesa da Ucrânia, há, atualmente, mais de 127 mil soldados russos posicionados perto das fronteiras ucranianas, cercando toda a região norte do país. O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirma que o número de militares russos na Bielorrússia é “a maior movimentação russa desde a Guerra Fria”.

“Estima-se que sejam mais de 30 mil soldados, além de membros de operações especiais, caças, sistemas de defesa antiaérea e mísseis de capacidade nuclear”, diz Stoltenberg em comunicado. 

O líder da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, é aliado do presidente russo, Vladimir Putin. Em 2020, o Kremlin apoiou Lukashenko, após eleição que gerou protestos e confrontos violentos.

“Lukashenko não será capaz de resistir a dar território bielorrusso para quaisquer fins que a Rússia precise, seja para treinar, usar instalações militares bielorrussas, bases aéreas, talvez até mesmo o sistema de defesa aérea”, disse Artyom Shraibman, analista político bielorrusso, ao Guardian.

À BBC, um porta-voz do Kremlin justificou os exercícios conjuntos, alegando que tanto a Rússia quanto a Bielorrússia estão enfrentando “ameaças sem precedentes”.

O embaixador da Rússia na União Europeia, Vladimir Chizhov, afirmou à emissora britânica que o país ainda acredita que a diplomacia pode ajudar a diminuir a crise na Ucrânia.

Ele é filho do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), e foi nomeado para CC milionário no Tribunal de Contas de Sergipe, a mesma Corte (aqui, não vai nenhum pré-julgamento) que tem julgado contas da administração municipal.

O filho do prefeito recebe mensalmente R$ 10.665,76 para exercer a função de Assistente Técnico (Maurício Soares de Sousa Nogueira)

Foto Instagram
Foto-Instagram

Também no Tribunal de Contas do Estado, trabalha uma filha do ex-governador Marcelo Déda (in memorian).

Recebe mensalmente R$ 9.030,25 para exercer função na Coordenadoria de Comunicação e Mídias (Yasmin Barreto Déda Chagas).

O Departamento de Narcóticos (Denarc) localizou um investigado pela prática de tráfico de drogas na cidade de Estância. Ele foi identificado como Everson Candido dos Santos. A ação policial ocorreu nesta quarta-feira (9).

De acordo com o delegado André Davi, o investigado era ex-presidiário. “A operação começou no ano passado, quando recebemos denúncia anônima de que havia drogas escondidas dentro de móveis”, informou.

Diante daquela informação, as equipes foram até um estabelecimento comercial do município. “Ao adentrarmos no local, que não estava funcionando, encontramos um quilo de crack e uma pistola dentro de um televisor”, acrescentou.

Com a apreensão do material, foi solicitada a prisão junto ao Poder Judiciário. “Hoje, com o mandado de prisão, encontramos o investigado trafegando em um veículo. Ele trazia dois quilos de cocaína e atirou contra os policiais”, destacou.

Ele foi atingido, socorrido, mas não resistiu e veio a óbito. O homem também era investigado pela Delegacia Regional de Estância pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas.

oi empresa
Sede da Oi no Rio de Janeiro (RJ) – Divulgação

Com restrições, o Cade autorizou a venda da Oi Móvel para as principais operadoras do País.

Veja como ficam os DDDs

  • Claro: 13, 14, 15, 17, 18, 27, 28, 31, 33, 34, 35, 37, 38, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 71, 74, 77, 79, 87, 91 e 92. 
  • VIVO: 12, 41, 42, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 88 e 98. 
  • TIM: 11, 16, 19, 21, 22, 24, 32, 51, 53, 54, 55, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 73, 75, 89, 93, 94, 95, 96, 97 e 99.
Foto site FNP
Foto site FNP

Diante da insegurança jurídica decorrente da utilização de um ato administrativo (Portaria nº 67/2022) para fixação dos critérios de reajuste do piso do magistério, ao invés de lei específica, conforme determina o art. 212-A, XII da Constituição, dirigentes da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) estão buscando alternativas para reconhecer o trabalho dos profissionais da educação. “Não estamos discutindo a justiça e a justeza da causa. Sempre tivemos compromisso com os servidores, não é isso que está em discussão aqui”, declarou o presidente da FNP, Edvaldo Nogueira, prefeito de Aracaju/SE, em reunião com outros governantes municipais, nesta quarta-feira, 9.

Entre as preocupações de prefeitas e prefeitos, está a legalidade da medida e questionam se decisões como essa podem ser tomadas a partir de uma portaria. Conforme explicou o assessor jurídico da FNP, Saul Tourinho Leal, o novo arranjo normativo deveria ser a partir de uma Lei, substituindo a Lei anterior do piso. Para o advogado, prefeitos precisam de um parâmetro e um deles é o próprio PL 3776/2008, que indica o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para a atualização dos valores.

“Um risco muito grande que nós estamos correndo é essa questão de ter uma portaria que não encontra respaldo jurídico e daí para frente isso virar um precedente e nós sempre estarmos cumprindo decisões do MEC sem respaldo legal”, comentou a prefeita de Lauro de Freitas/BA, Moema Gramacho, vice-presidente de Políticas de Gêneros. Um parecer jurídico sobre o assunto está sendo elaborado e deve ser apresentado na próxima semana aos dirigentes da FNP.

Ainda sobre a questão jurídica do tema, a troca de experiência entre os governantes municipais aponta que os 33,24% devem ser reajustados de forma não linear. Isso quer dizer que essa porcentagem serve para corrigir apenas o piso. Na opinião do prefeito de Petrolina/PE, Miguel Coelho, secretário-geral da FNP, essa análise diminui um pouco a pressão nas contas municipais. “33% é a correção do piso e cada cidade tem a sua realidade”, comentou. No entanto, há municípios que podem ter legislação local que determine a linearidade.

Como exemplo, o prefeito Gean Loureiro falou sobre a situação de Florianópolis/SC. Se a cidade reajustar em 33% toda a folha de pagamento do magistério, o aumento neste ano seria de R$ 120 milhões. De forma não linear, os valores caem para R$ 32 milhões. “Precisamos de uma interpretação de que cabe aplicação da portaria exclusivamente para garantia do pagamento mínimo do piso”, disse.

Nesse sentido, o prefeito Eduardo Braide, de São Luís/MA, falou que, com base em decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ), “trata de maneira taxativa que, em se falando de reajuste no piso, é referente a carreira inicial”. Aracaju e Recife também são exemplos de cidades que vão levar adiante o piso, mas sem repercussão na carreira.

O prefeito de Belém/PA, Edmilson, vice-presidente de Cultura, afirmou que os governantes querem valorizar o magistério, pagar melhores salários para os professores, mas considera que “o governo tem que criar as condições e deixar de ser irresponsável de querer definir politicamente sem a contrapartida financeira que lhe cabe”.

Moema Gramacho e Jairo Jorge, prefeito de Canoas/RS e vice-presidente de Relações Internacionais defenderam a união das três entidades municipalistas na construção de uma solução jurídica.

Outros temas
Durante o encontro, os prefeitos reforçaram a importância de retomar a pressão no Congresso para aprovação da PEC 13/2021, que garante aplicação na educação até 2023 de todos os recursos eventualmente não investidos em 2020 e 2021 para cumprir o mínimo constitucional.

O assunto será tratado de forma mais detalhada na próxima semana quando governantes também vão discutir sobre o financiamento do transporte público urbano. “Esses assuntos são bombas relógio que precisamos desarmar o mais rápido possível”, afirmou o prefeito de Ribeirão Preto/SP, Duarte Nogueira, vice-presidente de Relações com o Congresso.

Consórcio Conectar
Durante o encontro, o prefeito Gean Loureiro, presidente do Conectar, aproveitou para reforçar o bônus que o consórcio vai oferecer para municípios adimplentes. Segundo ele, aqueles que estão com a semestralidade de 2021 e a anuidade de 2022 adimplentes vão receber R$12 mil para aquisição de produtos licitados pelo consórcio.

Esse valor vem da doação feita por empresas privadas. “Como 95% das cidades paga menos de R$ 10 mil ao consórcio, o bônus que estamos oferecendo é maior, praticamente não vão ter custo de estar no consórcio”, incentivou.

Fotos Ivan Douglas e Mikael Mach
Fotos-Ivan Douglas e Mikael Mach

O Campeonato Sergipano teve sequência nesta quarta-feira (09/02) com duas partidas no interior do estado. No município de Carmopólis, no estádio Fernando França, a equipe do Maruinense recebeu o Sergipe. A partida foi válida e finalizou a 4ª rodada do Sergipão 1Xbet.

Com a bola rolando, a partida foi marcada pela forte marcação das duas equipes. O Maruinense abriu o placar no finalzinho do primeiro tempo em um golaço do lateral-esquerdo, Felipe. Na segunda etapa, o Sergipe conseguiu o empate logo aos três minutos com o zagueiro Sílvio. Final: Maruinense 1×1 Sergipe.

No município de Porto Real do Colégio, em Alagoas, o América de Propriá recebeu o Lagarto. O confronto deu início a 5ª rodada, no estádio Miguel Queiroz. O Lagarto venceu por 1×0, gol marcado pelo atleta lateral, Gabriel Duarte no segundo tempo da partida.

A 5ª rodada terá sequência no fim de semana. Acompanhe os confrontos:

Sábado (12/02)

5ª rodada
15h15 – América de Propriá x Maruinense, estádio Miguel Queiroz, em Porto Real do Colégio

Árbitro Central: Michael Lima Tavares – FSF
Assistente 1: Emerson Fontes Santos – FSF
Assistente 2: Lucas Gabriel Santos – FSF
Quarto Árbitro: Diego Messias Santos – FSF

16h – FreiPaulistano x Falcon, estádio Jairton Menezes, em Frei Paulo

Árbitro Central: Eloane Gonçalves – CBF
Assistente 1: Daniel Vidal Pimentel – CBF
Assistente 2: João Marcus Souza Góes – FSF
Quarto Árbitro: Pedro Afonso Oliveira – FSF

13/02 (domingo)

16h – Atlético Gloriense x Boca Júnior, estádio Editon Oliveira, em Nossa Senhora da Glória

Árbitro Central: Arthur Fernandes Azevedo – FSF
Assistente 1: Vaneide Vieira de Góis – CBF
Assistente 2: Tâmara Nayara Souza – CBF
Quarto Árbitro: Gladston Matheus Pessoa – FSF

16h30 – Itabaiana x Confiança, estádio Etelvino Mendonça, em Itabaiana

Árbitro Central: Jackson Ribeiro Sobrinho – CBF
Assistente 1: Cleriston Clay Barreto Rios – CBF
Assistente 2: José Crispim dos Santos – FSF
Quarto Árbitro: Ricardo Rogério da Silva – FSF