A Polícia Civil do Estado de São Paulo divulgou dois editais do concurso PC SP 2022 neste sábado, 19 de fevereiro. Os documentos foram publicados no Diário Oficial do Estado.

Ao todo, estão disponíveis 2.500 vagas para investigador e escrivão, com remuneração inicial de R$3.931,18.

Ambas as carreiras exigem o nível superior em qualquer área e Carteira Nacional de Habilitação na categoria B ou superior. O regime de contratação é o estatutário, que assegura estabilidade.

A corporação abrirá também mais 439 vagas de delegado e médico legista, cujos editais ainda serão publicados.

Para o cargo de investigador são 900 vagas e para o escrivão 1.600 oportunidades. Há reserva para deficientes (5%). As chances são regionalizadas, ou seja, os candidatos concorrerão a uma cidade específica. Confira a distribuição das vagas por cargo e lotação:

Investigador

  • São Paulo (capital) – 210 vagas;
  • Demacro – 146 vagas;
  • DEINTER 1 (São José dos Campos) – 68 vagas;
  • DEINTER 2 (Campinas) – 98 vagas;
  • DEINTER 3 (Ribeirão Preto) – 54 vagas;
  • DEINTER 4 (Bauru) – 40 vagas;
  • DEINTER 5 (São José do Rio Preto) – 28 vagas;
  • DEINTER 6 (Santos) – 85 vagas;
  • DEINTER 7 (Sorocaba) – 49 vagas;
  • DEINTER 8 (Presidente Prudente) – 26 vagas;
  • DEINTER 9 (Piracicaba) – 63 vagas;
  • DEINTER 10 (Araçatuba) – 33 vagas;
  • Total – 900 vagas.

Escrivão

  • São Paulo (Capital): 373 vagas;
  • Demacro: 258 vagas;
  • DEINTER 1 (São José dos Campos): 120 vagas;
  • DEINTER 2 (Campinas): 169 vagas;
  • DEINTER 3 (Ribeirão Preto): 96 vagas;
  • DEINTER 4 (Bauru): 72 vagas;
  • DEINTER 5 (São José do Rio Preto): 57 vagas;
  • DEINTER 6 (Santos): 146 vagas;
  • DEINTER 7 (Sorocaba): 87 vagas;
  • DEINTER 8 (Presidente Prudente): 52 vagas;
  • DEINTER 9 (Piracicaba): 113 vagas;
  • DEINTER 10 (Araçatuba): 57 vagas;
  • Total: 1.600 vagas.

Concurso PC SP: provas objetivas serão em maio

O concurso será composto por diversas etapas:

  • Prova preambular (objetiva), de caráter eliminatório e classificatório;
  • Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Teste de aptidão física
  • Comprovação de idoneidade e conduta escorreita, mediante investigação social, de caráter eliminatório;
  • Prova oral, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Prova de títulos, de caráter classificatório.

As provas objetivas e escrita para investigador e escrivão serão realizadas em 22 de maio. 

Prova objetiva do investigador

A objetiva do investigador será aplicada pela manhã, com duração de quatro horas, e seguirá módulos, conforme a seguir:

Módulo 1:
Língua Portuguesa: 15 questões;
Noções de Direito: 15 questões;
Noções de Criminologia: 10 questões.

Módulo 2:

Noções de Informática: 20 questões;
Noções de Lógica: 20 questões.

As cidades de aplicação serão: São Paulo, Araçatuba, Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Piracicaba e Sorocaba.

Prova escrita investigador

Já a prova escrita do investigador será na tarde de 22 de maio, com duração de duras horas. Serão quatro questões discursivas sobre:

  • Língua Portuguesa – Uma questão;
  • Noções de Direito – Duas questões;
  • Noções de Criminologia – Uma questão.

Todos os aprovados no concurso PC SP serão submetidos a curso técnico-profissional na Academia de Polícia (Acadepol).

Júnio Trindade, militante, deixou o PCdoB após 30 anos de atuação.

Júnior tem predileção pela possível Federação entre PT-PSB,PCdoB e PV, mas diz ser contrário a qualquer possibilidade de candidatura do senador Rogério Carvalho (PT) ao Governo do Estado.

Júnio é funcionário público estadual.

No seu entendimento, quem melhor se apresenta para derrotar o Bolsonarismo, é Lula (PT).

Júnior Trindade não concorda com a ideia de Federação, sem a participação do Chefe do Executivo Estadual e do prefeito da capital sergipana.

As temperaturas devem subir um pouco mais neste fim de semana no Alto Sertão Sergipano, é o que prevê a análise feita pela Coordenadoria de Meteorologia e Mudanças Climáticas (CMT). O fato ocorre em razão do Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN) e da Alta Subtropical do Atlântico Sul (Asas), que é um sistema de alta pressão semi permanente sobre o sul do Oceano Atlântico. As temperaturas elevadas e a sensação térmica que perduram em todo o Estado nos últimos dias vão predominar durante o fim de semana.

De acordo com a CMT da Serhma, até a segunda-feira, 21, o posicionamento do VCAN, sobre o leste do Nordeste no Oceano Atlântico continua gerando uma zona de Alta Pressão atmosférica sobre o estado de Sergipe, dificultando a formação de nuvens e ocasionando céu limpo e temperaturas elevadas.

Por outro lado, a Asas contribui para a chegada de umidade oceânica à superfície o que dá uma amenizada das temperaturas no litoral, podendo também trazer chuvas leves e isoladas durante o início da manhã do domingo em alguns territórios. No entanto, no Território do Alto Sertão, as temperaturas poderão passar dos 35ºC.

No sábado, a manhã parcialmente nublada no litoral e céu aberto com poucas nuvens no interior. Na tarde, possibilidade de céu aberto com poucas nuvens em todo o estado, o período da noite tende a ter tempo parcialmente nublado a nublado ao longo de todo território sergipano, sem ocorrência de precipitações com valores consideráveis. No litoral, os termômetros registram mínimas de 23,5° no litoral e 21,6°C no interior, e máximas de 30,9°C e 34,1°C, respectivamente.

A manhã do domingo será de chuvas leves nos Territórios Centro Sul e Sul Sergipano e tempo nublado nos demais. Já no período vespertino, elas ocorrem de maneira isolada nos territórios do Baixo São Francisco e do Leste Sergipano, e céu parcialmente nublado nos outros seis. A noite tende a ser de tempo nublado e parcialmente nublado em todo o estado. As temperaturas no litoral oscilam entre 26°C e 31,1°C, já no interior variam de 21,7°C à 33°C.

A Secretaria de Estado da Saúde, através do boletim epidemiológico, informa que nesta sexta (18), foram registrados 394 casos novos de Covid-19 e seis óbitos. No total, 317.786 pessoas testaram positivo para a doença e 6.203 morreram.

Os seis óbitos confirmados foram: um mulher, 78 anos, da Barra dos Coqueiros, com diabetes e cardiopatia; uma mulher, 82 anos, de Itaporanga D’Ajuda, sem comorbidade; uma mulher, 100 anos, de Aracaju, com Alzheimer e neoplasia; uma mulher, 94 anos, de Aracaju, com cardiopatia; uma mulher, 85 anos, de Japoatã, sem comorbidade; uma mulher, 74 anos, de Aracaju, com Alzheimer.

As últimas informações sobre UTIs e enfermarias nas unidades de saúde de Sergipe apontam que estão internados no momento 132 pacientes. São 60 na rede pública e 72 na rede privada.

Vacinação

Foram enviadas aos municípios 4.494.921 doses. Destas, 1.871.008 foram aplicadas como primeira dose; 1.600.258 como segunda dose; 40.125 como dose única e 593.432 como dose de reforço. A cobertura vacinal de primeira dose está em 82,42% e 70,74% estão com a imunização completa.

São Paulo é o maior Estado e tem o maior colégio eleitoral do País. Está repleto de nordestinos. Gente que aprendeu, e aprende diariamente ,vivendo.

Pesquisa Ipespe, encomendada pela XP investimentos, mostra Lula liderando om 4 pontos percentuais a menos, sem contar a margem de erro, do que teve ao apoiar Fernando Hadaddad, em 2018, em São Paulo, especificamente.

A margem de erro é de 3,2%, para mais ou para menos.

PRIMEIRO TURNO

Lula (PT): 34%

Bolsonaro (PL): 26%

Sergio Moro (Podemos): 11%

GOVERNADOR

Geraldo Alckmin (ex-PSDB): 20% – cotado para ser o companheiro de chapa a de Lula (PT) na corrida presidencial.

Fernando Haddad (PT): 20%

Márcio França (PSB): 12%

Geraldo Boulos (PSOL): 10%

Tarcísio de Freitas (ainda sem partido): 7% – quando associado ao nome do presidente Jair Bolsonaro …. (leia abaixo)

Rodrigo Garcia (PSDB): 3% – (quando associado ao nome do governador Joao Doria – leia abaixo)

Abraham Waintraub (sem partido -ex-ministro, voltou ao Brasil, não terá apoio de Bolsonaro)): 2%

Vinicius Pois (Novo): 1%

N-N-B: 19%

Indecisos: 6%

Cenário 1 – estimulada para governador

Fernando Haddad (PT) – 20%

Geraldo Alckmin (sem partido) – 20%

Márcio França (PSB) – 12%

Guilherme Boulos (PSOL) – 10%

Tarcísio de Freitas (sem partido) – 7%

Rodrigo Garcia (PSDB) – 3%

Abraham Weintraub (sem partido) – 2%

Vinícius Poit (Novo) – 1%

Branco/nulo/nenhum – 19%

Indecisos/não respondeu – 6%

Cenário 2 – estimulada para governador de São Paulo

Fernando Haddad (PT) – 28%

Márcio França (PSB) – 18%

Guilherme Boulos (PSOL) – 11%

Tarcísio de Freitas (sem partido) – 10%

Rodrigo Garcia (PSDB) – 5%

Branco/nulo/nenhum – 24%

Indecisos/não respondeu – 4%

Cenário 3 – estimulada para governador de SP:

Márcio França (PSB) – 31%

Tarcísio de Freitas (sem partido) – 15%

Rodrigo Garcia (PSDB) – 6%

Branco/nulo/nenhum – 40%

Indecisos/não respondeu – 8%

Cenário 4 – estimulada para governador de SP:

Fernando Haddad (PT) – 33%

Tarcísio de Freitas (sem partido) – 16%

Rodrigo Garcia (PSDB) – 7%

Branco/nulo/não vai votar/nenhum – 39%

Indecisos/não respondeu – 6%

Cenário 5 – estimulada para Governador de SP, com apoio dos pré-candidatos a presidente da República:

Fernando Haddad (PT), apoiado por Lula e Alckmin – 38%

Tarcísio de Freitas (sem partido), apoiado por Jair Bolsonaro – 25%

Rodrigo Garcia (PSDB), apoiado por João Doria – 10%

Branco/nulo/nenhum – 23%

Indecisos/não respondeu – 4%

A pesquisa está registrada nos sistemas do TSE sob o código BR-08006/2022.

Reforçar a presença do português e do espanhol no contexto global e, com isso, ampliar a influência nos campos da ciência, da cultura e da inovação tecnológica. Esses foram os temas debatidos ao longo desta semana na 2ª Conferência Internacional das Línguas Portuguesa e Espanhola (Cilpe), realizada em Brasília. ebcebc

O evento, que é um iniciativa da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), começou na quarta-feira (16) e foi até sexta-feira (18), reunindo autoridades, acadêmicos e especialistas de 23 países ibero-americanos que falam um dos dois idiomas. 

Estima-se que a população falante de português e espanhol seja de mais de 850 milhões de pessoas na atualidade, e que deve atingir 1,2 bilhão ainda neste século, de acordo com projeções da Organização das Nações Unidas (ONU).

Apesar de serem expressões da identidade dos povos, as línguas também são formas de poder que repercutem na economia, na ciência, na cultura, na tecnologia, no posicionamento geopolítico e nos mecanismos de cooperação. É por isso que os países integrantes da OEI decidiram criar a conferência, em 2019, para pensar formas de expandir essa presença internacional. 

A primeira edição do evento ocorreu em Lisboa. Após a edição no Brasil, a conferência ocorrerá novamente no ano que vem, desta vez no Paraguai. 

“O primeiro objetivo dessa conferência é demonstrar a relevância e a capacidade de difusão que essas duas línguas possuem, trazendo ao conhecimento público a grande potência que elas são nas artes, na cultura, na ciência. Também queremos reforçar a capacidade de compreensão mútua entre os dois idiomas. São línguas que facilitam a comunicação e a compreensão mútua, por isso essa atuação articulada”, analisa Raphael Callou, diretor da OEI no Brasil. 

Mesmo sendo considerados idiomas globais, português e espanhol, juntos, somam cerca de 15,8% das publicações científicas internacionais, um número considerado aquém da potencialidade das duas línguas. Para se ter uma ideia, o inglês sozinho representa cerca de 84% da produção intelectual publicada em revistas e periódicos científicos, apesar de ser falado por uma população de 1,34 bilhão de pessoas.  

Durante a conferência, especialistas lançaram do site Línguas em Números, que traça um ranking de como diversos idiomas estão distribuídas pelo mundo levando em consideração não apenas o número de falantes, mas fatores como a presença desses idiomas na internet, redes sociais e o número de artigos científicos e produção cultural.

Dados do Real Instituto Elcano, da Espanha, apontam a evolução da quantidade de publicações científicas na Web of Science (WOS), maior plataforma de informação científica do mundo. Segundo o levantamento, as línguas mais usadas em pesquisas são inglês, com mais de 153 mil estudos assinados; seguido do espanhol, com 17 mil estudos; e do português, que tem pouco mais de 11 mil. Apesar disso, a transformação digital no planeta, acelerada pelas mudanças estruturais promovidas pela pandemia, demandará um esforço ainda maior para fazer com que português e espanhol continuem sendo idiomas globais.  

“Ainda temos muito caminho a percorrer porque se não estivermos fortes na tecnologia, na inovação e ciência, se não implementarmos os pilares da CPLP, se não tivermos essa presença digital, mais qualificação dos cidadãos dessas línguas, podemos ter um grande número de falantes, mas não conseguiremos ser uma língua global”, alertou Ana Paula Laborinho, diretora geral de Bilinguismo e Difusão da Língua Portuguesa da Secretaria geral da OEI, na atividade que marcou o lançamento do site.

Segundo Raphael Callou, após a segunda edição da conferência, a OEI deverá sistematizar um relatório com recomendações para que os países-membros da organização adotem em termos de políticas públicas de promoção do espanhol e do português em diferentes áreas, incluindo a ciência. Uma das propostas em estudo é justamente a criação de mecanismos que valorizem o reconhecimento de periódicos e publicações científicas que publiquem nesses idiomas. Isso porque a própria OEI já vem detectando um aumento nas publicações em inglês por parte de pesquisadores que têm como língua materna o português ou o espanhol.  

“Isso é para ilustrar como estados nacionais podem cada vez mais estruturar ações que tenham como foco a valorização dessas línguas a partir de uma política de indução”, diz Callou. 

*Com informações da OEI.

A disseminação de notícias falsas relacionadas aos impactos das chuvas preocupa as autoridades municipais de Petrópolis. A situação foi motivo de um alerta feito na tarde desta sexta-feira (18) pelo prefeito Rubens Bomtempo.ebcebc

“Está cheio de fake news. Gente que não tem consideração com as pessoas, que não ama Petrópolis. Estão criando factóides. Vieram falar agora que tinha se rompido uma grande adutora, que a cidade ia ficar inundada. Isso não existe”, disse ele.

Ontem (17), relatos de desabamento de uma igreja no centro da cidade e de rolamento de uma rocha na comunidade 24 de maio chegaram a circular pelo Whatsapp. Nos dois casos, se tratava de fake news.

Diante dessa situação, a prefeitura divulgou uma nota orientando os moradores a buscar informações em fontes seguras. Segundo o texto, os canais oficiais da Prefeitura e veículos de imprensa confiáveis são os locais mais adequados para a população se manter atualizada.

“Petrópolis possui jornais, canais de televisão e rádios já tradicionais, assim como páginas na internet e nas redes sociais que fazem um jornalismo sério. Por causa das chuvas de terça-feira, veículos de imprensa nacionais também estão na cidade nesta semana. Então, são muitos veículos confiáveis, e a população deve sempre buscar se informar por eles, assim como pelas redes sociais da Prefeitura. É preciso sempre tomar cuidado com as informações que chegam pela Whatsapp”, disse o coordenador de comunicação social da prefeitura, Philippe Fernandes.

Óbitos

As chuvas de terça-feira (15) foram, segundo o governo do Rio de Janeiro, a pior já registrada na cidade desde 1932. Até o momento, foram confirmadas 136 mortes. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil municipal vêm atuando nas buscas e na evacuação das áreas de risco.

Há preocupação com novos deslizamentos, diante da previsão de mais chuva no final de semana. Moradores receberam mensagem de celular enviada pela Defesa Civil municipal alertando para a possibilidade de chuva moderada a forte.

Outra preocupação envolve a transmissão de doenças. A Secretaria de Saúde orienta as pessoas que tiveram contato com água da enchente ou que tiveram lesões de pele a ficarem atentas para possíveis sintomas.

Pessoas que não estão em dia com o calendário de vacinação, devem procurar um dos oito postos de saúde dedicados à atualização do esquema de doses do imunizante antitetânico. Essa vacina exige um reforço a cada dez anos.

É preciso também atenção para a possibilidade de ocorrência de outras enfermidades como leptospirose, doenças diarreicas agudas e hepatite A. No entanto, até o momento, não houve notificação de casos.

Reforço

Os trabalhos na cidade avançam. Segundo a prefeitura informou mais cedo, mais de 140 carros que foram arrastados pelas chuvas e estavam espalhados pela cidade foram retirados de ruas e de rios.

Muitos deles estavam obstruindo vias e mesmo dificultando a movimentação das pessoas, já que foram parar nas calçadas. O governo estadual, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Obras, estima já ter recolhido mais de 15 mil toneladas de resíduos como entulhos, lama, barro, vegetação e veículos.

Para auxiliar nas buscas, bombeiros de outros estados do país estão sendo enviados como reforço. Já são aproximadamente 80 militares que se somam ao contingente de mais de 500 da corporação fluminense.

Eles são provenientes de 14 estados: São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O reforço envolve ainda 36 cães farejadores.

Com a experiência de atuação em grandes tragédias nos últimos anos envolvendo barragens de mineração em Mariana (MG) e Brumadinho (MG), o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou o envio de 14 militares especialistas em resgates em estruturas colapsadas.

Dois cães que em 2019 atuaram nas buscas em Brumadinho também foram levados, além de equipamentos tecnológicos.

“Se você bebe, o seu bebê também bebe” é o tema da campanha da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead) que visa alertar mulheres grávidas para os riscos que o consumo de bebidas alcoólicas na gestação pode trazer para os filhos. “Esse é o nosso foco de interesse, de ação in advocacy (lobby do bem)”, disse a presidente da Abead, Alessandra Diehl. A entidade busca prevenir sobre o álcool na gestação, para evitar o que os especialistas chamam de Síndrome Alcoólica Fetal (SAF).ebcebc

No Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, lembrado hoje (18), a psiquiatra destaca os riscos de desenvolvimento da SAF, que ainda é subnotificada no Brasil e subtratada, por não ser identificada durante a gestação. Segundo ela, não existe informação, principalmente para quem trabalha na rede de atenção primária à saúde e que faz o pré-natal, “que são as enfermeiras, os ginecologistas”, para identificar a mulher que está bebendo.

A SAF tem alto impacto na vida da criança, da mãe, do pai e da sociedade como um todo. De acordo com a Abead, não existe bebê seguro durante a gestação porque qualquer quantidade de bebida pode trazer complicações que incluem retardo mental, microcefalia, baixo peso ao nascer, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, além de complicações gestacionais. 

Estudos mostram que entre 12% e 22 % das mulheres grávidas apresentam históricos de consumo de álcool durante a gravidez. Essa ingestão de álcool pode variar de beber ocasionalmente ao consumo excessivo semanal e até ao uso crônico durante os nove meses da gestação. A Abead defende medidas preventivas para o uso de álcool por mulheres grávidas devido ao risco de desenvolvimento da SAF. A estimativa é de que cerca de 1,5 mil a 6 mil crianças nasçam com SAF todos os anos no Brasil.

A Abead sugere, entre as medidas preventivas, a adoção de rótulos de advertência sobre o álcool nas embalagens das bebidas, utilizando-os como ferramentas para aumentar a conscientização sobre os riscos gerados pelo produto. Também recomenda abordagens mais amplas de políticas públicas para o controle do consumo, com informações direcionadas ao público-alvo e específicas sobre beber na gestação. A entidade apoia o Projeto de Lei (PL) 4.259/2020, em tramitação na Câmara dos Deputados, que institui o sistema de prevenção à Síndrome Alcoólica Fetal, bem como dispõe sobre a obrigatoriedade de advertência dos riscos relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez. “É uma das primeiras iniciativas que começam a colocar a advertência em bebidas alcoólicas, indicando que a mulher não pode beber, como já existe em outros países. Acho que isso pode ajudar”, afirmou Alessandra.

Adolescentes

Para a presidente da Abead, outro problema que deve ser atacado sem demora por meio de políticas públicas é o consumo de álcool cada vez mais cedo entre os jovens. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), divulgada em setembro do ano passado, 34,6% dos estudantes consultados haviam experimentado bebida alcóolica pela primeira vez antes dos 14 anos, sendo o percentual maior entre meninas (36,8%) do que entre meninos (32,3%). Mais de 63% dos estudantes entrevistados tomaram uma dose de bebida alcoólica em 2019, contra 61,4% em 2016.

O Terceiro Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e divulgado em 2019, confirmou a dependência de álcool entre adolescentes. Segundo o estudo, 7 milhões de brasileiros menores de 18 anos, ou o correspondente a 34,3%, disseram já ter consumido bebida alcoólica na vida, sendo que 119 mil jovens entre 12 e 17 anos apresentavam algum tipo de vício em álcool.

“É um fenômeno mundial”, disse Alessandra Diehl. Os jovens estão bebendo cada vez mais cedo. A PeNSE mostra claramente que eles começam em torno dos 14 anos”.

O hábito entre mulheres, que começa quando jovens e se perpetua, também preocupa a Abead, que vem chamando a atenção para o fenômeno há algum tempo. No entanto, segundo a presidente da entidade, não há correspondência em termos de políticas públicas que olhem para essa questão do gênero. “Acho que esse é o nosso gap (lacuna) aqui no Brasil”.

Alessanda advertiu que embora haja no país uma legislação que proíbe a venda de bebidas para adolescentes, os jovens conseguem comprar bebidas alcoólicas facilmente. “É fácil e não há fiscalização”, afirmou.

Sacolé

A psiquiatra lembrou que um novo produto acaba de ser lançado, em parceria com uma indústria de bebidas, apresentando teor alcoólico de 7,9%. “É um geladinho que contém álcool, tem colorido muito interessante e que atrai, sem dúvida, o jovem. Quero ver como vai ser a fiscalização para a venda desse produto, com teor alcoólico de 7%. São coisas que vão causando impacto entre para a iniciação precoce no Brasil”. Na sua opinião, uma parcela significativa desses jovens vai evoluir para uso mais regular e um padrão de dependência. Por si só, acrescentou, o alcoolismo já é um problema de saúde pública imenso.

O professor de psiquiatria da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, Jorge Jaber Filho, se referiu também a essa espécie de sacolé, com 7,9% de teor alcoólico, cujas amostras estão sendo distribuídas no país gratuitamente e que pode estimular o uso por adolescentes.

Jaber advertiu que as principais causas de morte de jovens nas grandes cidades são os acidentes, especialmente de trânsito, que envolvem consumo de álcool não só pelo condutor do veículo mas também pelos menores de idade na via pública. Em segundo lugar, aparecem os homicídios e, na terceira posição, o aumento de suicídio entre jovens que utilizam álcool e substâncias químicas, sendo o álcool em maior quantidade. “Em termos de saúde pública entre os jovens brasileiros, a liberação do álcool é devastadora, porque envolve as três principais causas de morte”, disse o psiquiatra.

Recomendações

Uma das recomendações feitas pela presidente da Abead no Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo é que os pais devem estar atentos ao comportamento de beber dentro de casa, porque as crianças tendem a imitar o exemplo dos adultos. “Se a gente consegue postergar a iniciação de beber na adolescência, se o jovem começar a experimentação acima dos 18 ou 21 anos, as chances desse adolescente vir a desenvolver dependência diminuem em 50%. Essa é questão importante”. Para Alessandra, isso tem a ver também com propaganda, fiscalização da venda de bebida alcoólica, ou seja, diminuição da demanda.

Segundo a médica, é preciso aumentar os fatores de proteção, entre eles o convívio com atividades mais saudáveis que não incluam bebida alcoólica e o aumento de práticas relacionadas à prevenção ao consumo de álcool, como a realização de refeições em família. “Parece pouco. Mas há uma série de estudos que avaliaram o quanto fazer refeições em família previne o uso de álcool e outras drogas, principalmente no contexto brasileiro”. Incentivo à leitura, religiosidade, espiritualidade, educação, menos jogos e convívio com áreas que não utilizam bebida são outras indicações da presidente da Abead.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está em elaboração uma linha de cuidados sobre álcool e drogas para lançamento no próximo mês de abril.

Permissividade

Jorge Jaber Filho lembrou ainda que é comum o consumo de álcool começar dentro da própria família. Argumentou que muitos pais acham que o fato de o filho tomar uma cerveja não tem nenhum problema quando, na verdade, estão estimulando o uso do produto que traz efeitos negativos para a saúde orgânica e mental. “De maneira geral, a sociedade é muito permissiva com o uso do álcool”.

Para ele, embora a venda de bebidas alcoólicas seja proibida para menores, o que ocorre é um desrespeito à lei, atingindo uma atividade alarmante, que é a venda de bebidas para adolescentes em postos de gasolina. O mesmo acontece em festas e shows, onde é comum ver jovens com garrafas de refrigerante contendo bebidas alcoólicas misturadas. “Não há nenhuma manifestação da sociedade para coibir isso. É considerado normal”.

A sexta-feira, para muitos, é o dia de tomar uma cervejinha com os amigos ou outra bebida para relaxar das atividades do dia a dia. Mais da metade da população brasileira, 55%, têm o costume, mostra pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig), sendo que 17,2% declararam aumento do consumo durante a pandemia de covid-19, associado a quadros de ansiedade graves por causa do isolamento social.ebcebc

Hoje, 18 de fevereiro, é o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, data destinada a conscientizar sobre danos e doenças que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar, tanto em homens quanto em mulheres. 

De acordo com o levantamento da Ibrafig, uma em cada três pessoas no país consome álcool pelo menos uma vez na semana. O consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi relatado por 18,8% dos brasileiros ouvidos na pesquisa. Os dados foram levantados com base na resposta de 1,9 mil pessoas, nas cinco regiões do país. O estudo mostra ainda que, em média, os brasileiros ingerem três doses de álcool por ocasião, o que representa 450ml de vinho ou três latas de cerveja.

Diversos fatores podem desencadear a dependência alcoólica, diz o psiquiatra Rafael Maksud, da Clínica Ame.C. “Fatores que podem desencadear a dependência alcoólica são a predisposição genética, o início precoce do uso, doenças mentais preexistentes, condições culturais como associar o álcool à diversão, histórico de abuso sexual, violência doméstica, curiosidade, insegurança, entre outros”.

Maksud é da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e especialista em Saúde Pública, Dependência Química e Psiquiatria Integrativa pelo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e pelo Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB).

Ele lembra que as consequências do alcoolismo a longo prazo são negativas sobre a saúde física e psíquica e, na maioria das vezes, causam prejuízos graves em todos os âmbitos da vida – laboral, familiar ou social. “Como exemplo, podemos citar a hepatite, cirrose, hipertensão, o aumento do risco de acidente vascular isquêmico, distúrbios sexuais diversos, demência, abstinências severas, depressão, ansiedade e psicoses induzidas pelo álcool”.

O consumo de bebidas nos fins de semana, que geralmente começa na sexta-feira e só termina no domingo, leva muita gente a crer que não é dependente do álcool, mas o hábito também pode causar danos à saúde, alertou o médico. 

“Nesse caso, inicialmente não se caracteriza uma dependência alcoólica, podendo, porém, ser entendido como uso nocivo de bebida alcoólica. O uso nocivo é um padrão de consumo que causa danos à saúde, físicos (como hepatite alcoólica) ou mentais (como piora de quadros ansiosos e depressivos). Padrões nocivos de uso são frequentemente criticados por outras pessoas e estão associados a consequências sociais adversas de vários tipos”. 

Danos

O psiquiatra explicou como o álcool atua no cérebro. “Quando a pessoa bebe se sente relaxada, já que sua percepção diminui. No entanto, o consumo regular reduz os níveis de serotonina no cérebro, um dos neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. Sendo assim, o álcool agrava a ansiedade e, principalmente, a depressão”.

A psicóloga Monica Machado, formada pela Universidade de São Paulo, fundadora da Clínica Ame.C, reforça que o consumo frequente de bebidas alcoólicas descontrola a liberação regular de substâncias cerebrais responsáveis pelo controle emocional, o que eleva a vulnerabilidade às crises de ansiedade”. 

Por isso, acrescenta, “entender a relação entre ansiedade e álcool ajuda na busca de respostas mais concretas para reduzir as consequências do consumo excessivo de bebidas alcoólicas e do transtorno de ansiedade”.

O inverso também pode acontecer, ou seja, quem não tem distúrbios pode desenvolvê-los com o consumo excessivo de álcool. “A dependência em álcool pode ser uma das razões para o desenvolvimento de distúrbios, como a ansiedade, mas essa situação é complexa, já que a ansiedade também pode levar à dependência alcoólica”, afirma Mônica.

Além dos danos psíquicos e físicos, o alcoolismo pode comprometer o raciocínio mesmo quando a pessoa está sóbria. “Mesmo sóbrio, o paciente dependente de álcool, principalmente após vários de anos de uso da susbstância, tende a apresentar diversos déficits cognitivos que podem, inclusive, se tornar permanentes.  Por exemplo,  dificuldades de memória, consolidação de novos aprendizados, redução da capacidade de abstração e resolução de problemas, elementos importantes para a construção do raciocínio”, alerta Maksud. 

Mulheres e álcool

O alcoolismo atinge homens e mulheres, mas, para elas, os problemas de saúde ocorrem com maior rapidez, afirma o médico.  “Pesquisadores descobriram que as mulheres têm maior vulnerabilidade fisiológica ao álcool. De acordo com cientistas, as mulheres produzem quantidades menores da enzima álcool desidrogenase (ADH), que é liberada pelo fígado e usada para metabolizar o álcool. Além disso, a gordura retém o álcool, enquanto a água ajuda a dispersá-lo. Logo, graças a seus níveis naturalmente mais altos de gordura e mais baixos de água corporal, as mulheres apresentam resposta fisiológica ainda mais complicada”.

Sendo assim, completa, “mulheres que consomem álcool em excesso também tendem a desenvolver dependência e outros problemas de saúde com mais rapidez que os homens. Elas costumam começar a beber mais tarde que os homens, mas levam muito menos tempo para se tornar dependentes e apresentar doenças hepáticas ou cardíacas, por exemplo.

Tratamento

Segundo o psiquiatra, o tratamento para o alcoolismo geralmente é feito com acompanhamento médico e terapêutico e alguns medicamentos podem colaborar. “Quando bem avaliado e diagnosticado, os medicamentos são bons coadjuvantes nos tratamentos do alcoolismo, pois ajudam no processo de abstinência e na prevenção das recaídas. O álcool estimula indiretamente a atividade opióide endógena, ao promover a liberação dos peptídeos endógenos na fenda sináptica.  Existe um tipo de medicação que atua como antagonista competitivo nos receptores opióides. Dessa forma, a administração de antagonistas opióides reduziria o consumo de álcool por meio do bloqueio pós-sináptico de alguns receptores”.

Tratamento gratuito

Alcoólicos Anônimos (AA): o grupo de ajuda mútua é referência no apoio ao alcoólatra que quer parar de beber. A participação é gratuita e um dos grandes princípios é o sigilo. Presente no Brasil há 80 anos, o Alcoólicos Anônimos possui reuniões em quase todas as cidades do Brasil. 

Caps – AD: os Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas são unidades de saúde feitas para atender gratuitamente quem precisa tratar o alcoolismo. O acompanhamento é feito por médicos, psicólogos e terapeutas. Também há abertura para a participação da família.

Quando o dependente mora em uma cidade que não tem o Caps – AD, pode procurar uma unidade tradicional (que cuida da saúde mental) ou uma unidade básica de saúde de seu município para fazer o tratamento. Se houver necessidade de internação, é o próprio Caps que faz a solicitação e encaminha o paciente para alguma das instituições associadas.

Prevenção

Para quem não quer ser dependente, algumas atitudes podem contribuir para inibir o consumo excessivo de álcool, observa Monica Machado. 

“Primeiramente é necessário saber identificar pessoas com maior tendência a dependências e, para isso, procurar a ajuda de um profissional capacitado. Existem algumas dicas para pessoas que consomem álcool em excesso e gostariam de parar de beber: não tenha bebidas alcoólicas em casa; evite situações onde acha que irá perder o controle do uso; aprenda a dizer não ou peça ajuda enquanto não tenha esse controle; escolha um dia para deixar de beber e confine o consumo de álcool a situações específicas. E novamente, o principal: procure ajuda profissional adequada”.

Outra atitude, reforça o psiquiatra, é evitar o contato com bebidas na adolescência. “Quanto mais tardio o contato com bebidas alcoólicas, menor o risco de dependência. Alguns estudos mostram que adolescentes que começam a beber antes dos 15 anos têm quatro vezes mais risco de desenvolver uso abusivo de álcool do que quem inicia mais tarde, após os 21 anos. Também já foi relatado na literatura médica que os riscos para uso problemático do álcool diminuem cerca de  14% a cada ano que se adia o início do consumo. Isso ocorre pela vulnerabilidade que a imaturidade neurológica  própria da idade acarreta”, diz Maksud.

A Arquidiocese de Aracaju comunica, com profundo pesar, o falecimento do padre Geovani Bomfim Oliveira, vigário da catedral metropolitana, na madrugada desta sexta-feira (18). Ele havia recebido alta hospitalar, ontem (17), após 16 dias de internação para tratamento de diabetes e problemas cardiovasculares.

Padre Geovani Bomfim
Arquidiocese-de-Aracaju

O padre Antônio Peixoto, que residia com o padre Geovani na casa paroquial da catedral, informou que o clérigo se queixou de mal-estar, por volta de 1h, foi levado às pressas para o Hospital São Lucas, mas veio a óbito antes receber atendimento médico.

Natural de Itabaianinha-SE, o padre Geovani, de 54 anos, vinha cumprindo suas atribuições de vigário da catedral com algumas limitações, por causa dos problemas de saúde. Em dezembro deste ano ele completaria 20 anos de Ordenação Sacerdotal.

O corpo ainda se encontra no Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) e, após autorização de familiares, será trasladado para o espaço provisório da catedral metropolitana (rua Propriá, 222, Centro de Aracaju), local do velório. A missa de corpo presente ocorrerá no período da tarde, com transmissão pela Rede Cultura de Comunicação. Clique aqui para acompanhar a celebração. O sepultamento deve ocorrer amanhã (19), em Itabaianinha.

Em nome do clero arquidiocesano, o arcebispo metropolitano, dom João José Costa, manifesta condolências aos familiares do padre Geovani. “Damos graças a Deus pela vida deste sacerdote zeloso, pelo seu testemunho de fé, de desprendimento, de amor à Igreja e de dedicação ao povo de Deus. Confiamos ao Senhor o padre Geovani Bomfim, para que viva a alegria eterna, participando da nova vida em Cristo Ressuscitado”, disse dom João.