Um ofício com acusações contundentes de um assessor do governo de Cláudio Castro (PL), no Rio de Janeiro, coloca o secretário André Moura (União Brasil) no centro de uma crise. As informações são da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, publicadas nesta segunda-feira, 17.

Victor Travancas pediu exoneração da Casa Civil alegando “profunda inconformidade” com a permanência de Moura, a quem chamou de “criminoso”, na Secretaria de Governo.
No documento, Travancas afirma que, embora o STF tenha extinto a punibilidade de André Moura em um processo por crimes contra a administração pública, isso não apaga “os fatos ocorridos e a corrupção por ele praticada”.
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O assessor também mencionou postagem de Moura ao lado do ex-deputado TH Joias, acusado de ter envolvimento com a facção Comando Vermelho.
Procurado pela Folha, o governo do Rio ainda não se manifestou sobre as acusações.
André Moura, que é pré-candidato ao Senado por Sergipe em 2026, conta com o apoio do governador Fábio Mitidieri (PSD).
Este espaço permanece aberto para manifestações das partes interessadas sobre o assunto.

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