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O site Jota, exclusivo para assinantes, informa que, a cada novo julgamento do Supremo Tribunal Federal, o então ministro Carlos Britto pedia a assessores que comprassem exemplar da Constituição, voltava a lê-la e fazia anotações de ideias e fundamentos.

Carlos Britto lia a Constituição do início e fim.

Carlos Ayres Britto – TCE São Paulo

Não sei se vocês se lembram, durante as sessões, eu pegava uma canetinha aqui, a Constituição aberta – quando eu era juiz vogal, não o relator –, eu anotava tudo em cima da Constituição, ali.

Carlos Britto

A declaração foi dada ao projeto História Oral, da FGV Direito Rio.