O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) desclassificou três marcas de café torrado para consumo humano. A medida foi tomada após análises em laboratório apontarem impurezas e presença de micotoxinas e matérias estranhas nos produtos em níveis superiores aos permitidos pela legislação. As marcas reprovadas são: Melissa, Pingo Preto e Oficial.

“Tais elementos indicam que os produtos não atendem aos requisitos de identidade e qualidade previstos para o café torrado, motivo pelo qual foram desclassificados”, diz nota da pasta.
São consideradas matérias estranhas no café: grãos ou sementes de outras espécies vegetais, areia, pedras ou torrões. Já as impurezas são elementos da lavoura, como cascas e paus.
De acordo com o Mapa, as empresas foram notificadas das irregularidades detectadas e foi determinado o recolhimento dos produtos impróprios. Os lotes reprovados foram Melissa (0125A), Pingo Preto (12025) e Oficial (263).
O Ministério orienta que consumidores que tenham adquirido os produtos listados deixem de consumi-los imediatamente. O consumidor pode solicitar a substituição do produto.
Se os produtos ainda estiveram a venda, o Mapa pede que seja comunicada a ocorrência pelo canal oficial Fala.BR, com o nome e endereço do estabelecimento onde foi o produto é comercializado.
Para acessar a plataforma Fala.BR e interagir com o MAPA:
- Acesse a plataforma: Vá para o site oficial da Fala.BR.
- Crie uma conta ou faça login: Se for a primeira vez, você precisará criar uma conta. Se já tiver uma conta, faça login.
- Identifique o MAPA: Procure por “Ministério da Agricultura e Pecuária” ou utilize o código do órgão, se for necessário.
- Selecione o tipo de manifestação: Escolha se quer enviar um pedido de informação, denúncia, elogio, reclamação, sugestão ou solicitação.
- Preencha os dados: Preencha os campos da manifestação com informações detalhadas e, se necessário, anexar documentos.
- Envie a manifestação: Confirme e envie a sua manifestação.
O comentário é de responsabilidade do autor da mensagem; não representa a opinião de NE Notícias.