A Secretaria de Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem), por meio da plataforma GO Sergipe –  iniciativa digital do Núcleo de Apoio ao Trabalho (NAT) – está ofertando 719 vagas de emprego, dentre elas, oportunidades com exigência de nível superior e remunerações acima da média sergipana. 

Plataforma de emprego GO Sergipe
Richard Mayer|Seteem

Entre as vagas, oportunidades com salários de até R$ 12.000, como é o caso da vaga para gerente de crédito imobiliário; para médico generalista, com salário de R$ 5.000; para farmacêutico, com salário de R$ 5.001,36; administrador de rede e de sistemas computacionais, com salário de R$ 3.500 reais, entre outras.  

Lançada em março deste ano, a ferramenta, que aproxima trabalhadores das empresas contratantes, atualmente já tem 16.125 currículos cadastrados, 346 empresas parceiras registradas e 268 serviços ofertados aos sergipanos.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Para a superintendente do Trabalho e Emprego da Seteem, Marcela Prudente, a plataforma quer ampliar territórios e oportunidades para atingir um público mais amplo. “O surgimento dessas vagas de nível superior é resultado do avanço que o NAT tem vivido, especialmente com a digitalização do serviço por meio da plataforma GO Sergipe. Isso tem ampliado o alcance da intermediação de mão de obra e atraído empresas a utilizar nosso serviço, que está mais ágil e transparente com o portal”, explicou. 

Renda do sergipano cresce

Segundo dados da tabela da PNAD Contínua (IBGE), houve um crescimento expressivo do rendimento médio mensal real dos trabalhadores sergipanos ao longo dos últimos três anos.

No 1º trimestre de 2022, a média era de R$ 2.068,00, subindo para R$ 2.250,00 em 2023, R$ 2.277,00 em 2024 e alcançando R$ 2.577,00 em 2025. Isso representa um crescimento acumulado de 24,6% em três anos, com destaque para o avanço de 13,2% entre 2024 e 2025.

Esse aumento na renda média não acontece por acaso, é reflexo direto de um ambiente mais favorável ao emprego, à qualificação profissional e à valorização do trabalho qualificado. A Seteem reforça seu compromisso de conectar talentos a oportunidades reais no mercado de trabalho.

Ainda sob reflexo das ameaças de tarifaço pelo governo Donald Trump, o mercado financeiro teve mais um dia de perdas, com reversão parcial do quadro durante a tarde. O dólar, que subiu na maior parte da sessão, encerrou praticamente estável. A bolsa de valores caiu pela quinta vez seguida e teve o pior desempenho semanal desde 2022.

Dólar Americano
Valter Campanato|Agência Brasil

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (11) vendido a R$ 5,548, com alta de 0,1%. Por volta das 11h, a cotação chegou a R$ 5,58, mas desacelerou durante a tarde. Investidores aproveitaram a subida dos últimos dias para venderem moeda e embolsar os ganhos.

A moeda norte-americana subiu 2,26% na semana. A divisa acumula alta de 2,1% em julho e queda de 10,23% em 2025.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Bolsa

O mercado de ações teve um dia mais turbulento. O índice Ibovespa, da B3, fechou a sexta-feira aos 136.171 pontos, com queda de 0,42%. O indicador chegou a cair 0,89% às 13h26, mas reagiu durante a tarde, embalado pela recuperação das commodities (bens primários com cotação internacional), que impulsionaram ações de petroleiras e mineradoras.

Em queda pela quinta sessão consecutiva, a bolsa de valores teve a pior semana desde dezembro de 2022, acumulando perda de 3,59%.

No mercado internacional, o dólar valorizou-se após Trump impor uma tarifa de 35% sobre os produtos canadenses a partir de 1º de agosto. O movimento ajudou a diminuir a diferença de alta da moeda norte-americana perante o real, acumulada nos últimos dias, e a valorização do dólar perante a maior parte das moedas do planeta.

* Com informações da Reuters

A contratação de um clínica privada para prestação de serviços oftalmológicos, entre 2020 e 2022, durante a gestão da ex-prefeita Hilda Ribeiro (Republicanos), chamou a atenção da Controladoria Geral da União (CGU).

Prédio da Controladoria-Geral da União (CGU), em Brasília
Iano Andrade/Portal Brasil

Com valor global superior a 2,8 milhões de reais, o contrato descumpriu critério estabelecido no edital de Chamamento Público e levantou dúvidas quanto a capacidade da administração municipal, à época, de comprovar a efetiva fiscalização dos serviços prestados antes da liberação de recursos públicos, o que configura a violação à Lei nº 4.320/64, que estabelece normas gerais de direito financeiro para a União, Estados, Municípios e Distrito Federal.

Os problemas apontados pelo órgão federal, cuja responsabilidade é proteger o patrimônio público e promover a transparência na gestão do Governo Federal, fazem parte de um Relatório de Apuração sobre o emprego dos recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) ao município de Lagarto, a partir do Fundo Municipal de Saúde (FMS), que alcançaram, no período de 2019 a 2022, R$ 137.154.951,34, para financiar ações e serviços públicos de saúde.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

O principal ponto de irregularidade, segundo o CGU, deu-se a partir da formalização do contrato entre a PML e o instituto selecionado, único participante Chamamento Público, uma vez que o prestador de serviço não cumpria o item 5 do edital, que exigia a comprovação da existência de estrutura física para realização dos procedimentos acordados em Lagarto.

No início de agosto de 2020, a contratada informou, via Ofício, que a “filial Lagarto realiza seus procedimentos cirúrgicos na unidade Matriz”, localizada em Itabaiana/SE, a cerca de quarenta quilômetros de Lagarto/SE. Ainda que tenha admitido o descumprimento de exigência descrita no edital, a administração municipal à época celebrou com Contrato nº 36/2020 com a entidade, no valor global de R$ 2.834.092,15. Na ponta, os lagartenses que necessitavam de procedimentos cirúrgicos passaram a precisar ser deslocados para a cidade vizinha.

Não passou despercebido pelos auditores o próprio processo de chamamento público, uma vez que o edital impôs critérios restritivos, na avaliação do CGU, que reduziram drasticamente a participação de possíveis prestadores, como a obrigatoriedade em oferecer todos os serviços oftalmológicos agrupados por blocos, sem possibilidade de atuar apenas em parte da demanda ou a estipulação de apenas um dia para apresentação de documentos, em vez de manter o credenciamento aberto como prevê a legislação do SUS.

“Verifica-se, assim, que os itens restritivos contidos no Edital de Chamamento Público nº 01/2020 descaracterizaram o procedimento de credenciamento, uma vez que não houve tratamento isonômico que permitisse a participação de um maior número de empresas interessadas, com o agravante, conforme tratado no presente relatório, de que a única empresa que participou do chamamento público, e foi contratada, sequer atendeu a todas as regras estabelecidas no edital, aponta o relatório.

O CGU identificou ainda que, durante os dois anos de vigência do contrato, não há registro de documentos que comprovem fiscalização efetiva dos serviços prestados. As notas fiscais foram liquidadas com base em dados de sistemas informatizados, sem a exigência de prontuários, laudos, exames ou listas nominais de pacientes atendidos, o que o órgão federal classifica como descumprimento da Lei nº 4.320/64, que exige comprovação do serviço antes da liberação de recursos públicos.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Os critérios restritivos previstos no edital, que levantam suspeitas de favorecimento, a formalização do contrato com a entidade mesmo diante do descumprimento das exigências estipuladas e o pagamento milionário sem comprovação de fiscalização efetiva evidenciam que esse Chamamento Público pode ter sido ilegítimo desde a origem.

A condução do processo, marcada por falhas, gerou não apenas prejuízos financeiros, mas também impactos negativos na qualidade dos serviços ofertados à população de Lagarto.

35 milhões em transações irregulares

O mesmo relatório produzido pela CGU também aponta transferências indevidas de recursos para contas não específicas, o que comprometeu a rastreabilidade e feriu a legislação vigente. Foram 402 transações bancárias classificadas como irregulares, totalizando mais de R$ 35 milhões.

Caso Policlínica

Não é a primeira vez que a gestão da ex-prefeita Hilda Ribeiro chama atenção do CGU por conta de irregularidades. Outro relatório produzido por técnicos do órgão, e publicado em janeiro de 2025, aponta indícios de superfaturamento superior a 1,1 milhões na construção da Policlínica de Lagarto. A obra está paralisada desde abril de 2024.

Equipes da 3ª Delegacia Metropolitana (DM) prenderam um dos investigados por envolvimento no desvio de alimentos destinados a hospitais públicos em Sergipe. A investigação apontou que dois funcionários de confiança da empresa fornecedora de proteína animal a unidades hospitalares, incluindo o Hospital Universitário, desviaram mercadorias no valor estimado em mais de R$ 550 mil. Eles foram indiciados por furto qualificado pelo abuso da confiança em crime praticado de maneira reiterada. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (11).

Hospital Universitário em Aracaju
Hospital Universitário

De acordo com o delegado Sérgio Ricardo, o esquema aconteceu entre outubro e dezembro do ano passado e envolveu grandes quantidades de coxa, sobrecoxa e filé de peito de frango. Pelo que ficou esclarecido, os dois funcionários atuavam em conjunto. O homem preso, que era responsável pelos pedidos de fornecimento, enviava cargas maiores do que as requisitadas pelos hospitais.

“Quando o excesso era notado pelas unidades, especialmente pelo Hospital Universitário, ele comunicava a empresa, e os suspeitos providenciavam o recolhimento dos produtos, que eram desviados. A empresa desconfiou da movimentação irregular e acionou a Polícia Civil, que deu início à investigação”, complementou o delegado.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Com o registro do boletim de ocorrência, a 3ª DM iniciou as investigações e, durante as diligências, foram reunidos indícios suficientes que resultaram na representação pelas prisões preventivas dos dois investigados. Um deles foi preso e passou por audiência de custódia nesta sexta-feira, enquanto o outro — identificado como Marcos Antônio Guanabara [foto abaixo] — continua sendo procurado

As equipes também apreenderam uma caminhonete Ranger, que era utilizada no transporte das mercadorias desviadas da empresa, um aparelho celular e um computador, que passarão por perícia.

Funcionário de hospital em Sergipe é preso e outro é procurado por desvio de carnes destinadas a hospitais públicos
Polícia Civil|Divulgação

A Polícia Civil informou que segue com as investigações para identificar os receptadores das mercadorias desviadas. Informações sobre o paradeiro do foragido podem ser repassadas, de forma anônima, por meio do Disque-Denúncia 181. O sigilo é garantido.

O Ministério Público de Sergipe (MPSE) obteve a condenação de Edvan Santos Santana pelos crimes de homicídio qualificado e fraude processual. O julgamento foi concluído na quarta-feira, 9, em julgamento conduzido pelo 1º Tribunal do Júri da Comarca de Aracaju.

Presos dentro da cela, atrás das grades
Agência Brasil (arquivo)

O réu foi condenado pela morte por espancamento de um corretor de imóveis, crime registrado em março de 2023, no Centro de Aracaju.

O MPSE foi representado pela Promotora de Justiça Luciana Duarte Sobral, da 1ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri de Aracaju, que sustentou, com base nas provas dos autos e nas oitivas das testemunhas, a tese de homicídio triplamente qualificado – por motivo fútil, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima – além da prática de fraude processual.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Ao longo do julgamento, o Ministério Público apresentou provas contundentes e promoveu um trabalho minucioso para demonstrar que o crime foi cometido com extrema violência, resultando na morte da vítima, que deixou viúva e uma filha de seis anos. A atuação do MP também evidenciou a tentativa do réu de alterar a cena do crime, configurando o delito de fraude processual.

Com a tese acolhida pelo Conselho de Sentença, o réu foi condenado à pena de 19 anos, três meses e dois dias de reclusão pelo homicídio qualificado, a ser cumprida inicialmente em regime fechado, e a três meses de detenção pelo crime de fraude processual, além do pagamento de multa. Da decisão, cabe recurso. 


Ministério Público de Sergipe

A tarifa de 50% imposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre produtos brasileiros já provoca impactos imediatos no setor pesqueiro nacional.

Importadores dos EUA cancelam compras de peixe do Brasil após tarifa de Trump
Contêiner com pescado no terminal portuário de Pecém, no Ceará – Foto: Abipesca|Divulgação

Importadores americanos suspenderam todas as compras de peixe do Brasil, levando ao cancelamento de encomendas e à paralisação de 58 contêineres em portos como Salvador, Pecém e Suape.

Os EUA absorvem 70% das exportações brasileiras de pescado, movimentando mais de US$ 240 milhões por ano e gerando milhares de empregos diretos e indiretos.

A Abipesca pede ao governo Lula que priorize a abertura do mercado europeu para minimizar as perdas.

Fator Bolsonaro

Trump justificou a medida citando o ex-presidente Jair Bolsonaro, réu no STF por tentativa de golpe de Estado, e alegou perseguição política e restrições à liberdade de expressão como motivos para a tarifa.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Em carta enviada a Lula, Trump ameaçou: “Se por qualquer razão o senhor decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos”.

Lula devolveu a carta e anunciou a criação de um comitê de emergência com empresários para enfrentar a crise e buscar alternativas para o setor exportador.

Apesar do argumento de “relações comerciais injustas”, os EUA têm superávit de US$ 200 milhões na balança comercial com o Brasil, com volume de comércio bilateral de cerca de US$ 80 bilhões anuais.

Policiais civis da Delegacia de Poço Verde prenderam, na tarde de quinta-feira (10), um dos suspeitos de envolvimento no incêndio criminoso que, no início deste ano, destruiu parte da frota de veículos do município. A prisão preventiva foi decretada com base nas investigações que o apontaram como um dos autores do crime.

Incêndio contra veículos de prefeitura
Reprodução

O caso aconteceu por volta de 1h30 do dia 18 de janeiro de 2025, no estacionamento do Centro de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecaf), quando um incêndio de grandes proporções atingiu veículos da Prefeitura de Poço Verde, resultando na destruição dois ônibus escolares, uma ambulância e um caminhão compactador de lixo.

As investigações tiveram início logo após o crime. Imagens de câmeras de segurança registraram dois indivíduos chegando ao local de bicicleta, ateando fogo nos veículos e fugindo em direção ao Fórum da cidade. A partir dessas imagens e de depoimentos, a Polícia Civil identificou os suspeitos.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Segundo uma testemunha, os dois foram reconhecidos nas imagens e, ao serem confrontados, teriam apenas sorrido e negado a autoria do crime. Após a repercussão do caso, eles deixaram a cidade.

Com base nas provas reunidas, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva dos investigados. Após a expedição da ordem judicial, uma das equipes localizou e prendeu o suspeito, que confessou o crime e permanece à disposição da Justiça.

As diligências continuam para localizar o segundo envolvido. A Polícia Civil reforça que informações sobre crimes e suspeitos podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque-Denúncia 181. O sigilo é garantido.

O Campeonato Brasileiro está na décima segunda rodada, mas entrou em pausa por conta da disputa da Copa do Mundo de Clubes da FIFA.

Taça do Campeonato Brasileiro
Lívia Villas Boas|CBF

O retorno da competição está marcado para este sábado, dia 12 de julho, data que terá duas partidas: Internacional x Vitória, às 16h30, no Beira-Rio, em Porto Alegre; e Bahia x Atlético-MG, às 21h, na Arena Fonte Nova, em Salvador.

Confira os detalhes:

Sábado – 12/07

16h30 – Flamengo x São Paulo
16h30 – Internacional x Vitória
18h30 – Vasco x Botafogo
21h – Bahia x Atlético-MG

Domingo – 13/07

19h – Corinthians x Red Bull Bragantino
20h30 – Cruzeiro x Grêmio
20h30 – Fortaleza x Ceará

Segunda-feira – 14/07

20h Juventude x Sport

A Polícia Civil de Sergipe concluiu o inquérito que apurou o homicídio de uma menina de quase 2 anos de idade, ocorrido na madrugada do dia 24 de junho, no município de Areia Branca.

Autor da morte de criança em Sergipe
Alex de Oliveira Nunes foi preso – Imagem: TV Sergipe|Reprodução

O investigado, preso em flagrante em uma ação integrada entre as Polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal, foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil, porte ilegal de arma de fogo, condução de veículo sem habilitação e fornecimento de bebida alcoólica a criança ou adolescente.

Durante o interrogatório, o suspeito confessou ter efetuado o disparo que atingiu o veículo da família da vítima, provocando a morte da criança. A prisão ocorreu horas após o crime, com a apreensão da arma usada, três carregadores e as roupas que o homem vestia na ocasião — todas reconhecidas a partir de imagens de câmeras de segurança.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

De acordo com o delegado Miguel Maximino, responsável pelas investigações, a rápida atuação das forças de segurança foi fundamental para a elucidação do crime. “Foi uma resposta ágil e integrada, que garantiu a prisão em flagrante e a coleta de provas que sustentam a autoria do crime”, destacou.

Além desse caso, outro inquérito que tramitava desde setembro de 2023 na Delegacia de Areia Branca também foi finalizado. Nele, o mesmo investigado foi indiciado por tentativa de homicídio qualificado, após confessar que atirou contra um homem que foi baleado nas costas e na cabeça.

O investigado permanece preso e responderá aos processos na Justiça.

O ex-presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, apresentou oficialmente uma proposta para adquirir a SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Confiança, liderando um grupo que promete investir R$ 500 milhões ao longo de 10 anos no clube sergipano.

O que Rodolfo Landim propõe pela SAF do Confiança
Pedro Dantas, presidente do Confiança, e Rodolfo Landim – Foto: Luiz Neto|ADC

O projeto visa transformar o Dragão em referência regional, com foco em estrutura, formação de atletas e profissionalização da gestão.

Principais investimentos previstos

  • Construção de um novo Centro de Treinamento de alto padrão;
  • Desenvolvimento estruturado das categorias de base, com metodologia própria e foco em talentos da região;
  • Modernização do Estádio Sabino Ribeiro;
  • Parceria com o Governo para viabilizar a transformação da Arena Batistão;
  • Ampliação do sócio-torcedor, captação de patrocínios e monetização de ativos digitais;
  • Investimento direto no elenco profissional e na gestão do futebol, com profissionais de excelência.
CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Metas estipuladas pelo Consórcio Dragão

  • Estabilidade: equalizar passivos, melhorar estrutura e profissionalizar a gestão;
  • Competitividade: alcançar a Série B nos próximos 3 anos e disputar acessos à elite nacional;
  • Sustentabilidade e expansão: tornar o Confiança referência em formação de atletas, modelo de gestão e clube de orgulho regional.

A proposta garante à Associação Desportiva Confiança 22% de participação na SAF, além de poder de veto sobre símbolos e elementos imateriais do clube, como nome, cores, hino, mascote e sede.

Contexto

O Consórcio Dragão, além de Landim, conta com Gustavo Oliveira (ex-vice-presidente de Comunicação e Marketing do Flamengo) e empresários sergipanos. Landim presidiu o Flamengo entre 2019 e 2024.

Fundado em 1936, o Confiança é o segundo maior campeão do Campeonato Sergipano, com 24 títulos, disputa atualmente a Série C do Brasileiro e está classificado para a semifinal da Copa do Nordeste 2025.


NE Notícias, da redação